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Portifólio de literatura - etapa I

Geni e o Zepelim – Música


Literatura – Crítica ou
entretenimento
Chico Buarque – Autor
Sonhar ou refletir
Interpretação:
2 Primeiras estrofes – boatos sobre Geni na sociedade
3ª estrofe – Visão do eu lírico sobre Geni “taca pedra na Geni”
“ela é feita pra apanhar”
(e isso era segredo dela) “ela é boa de cuspir”
Donzela (dicionário) – mulher virgem e solteira.
Preferia amar com os bichos (?) (a força?) (sem amor?)

Início – Maldita Geni


Meio – Bendita Geni
Fim – Maldita Geni
Sociedade – falsidade, interesse

Geni – Mulher bondosa, muitos boatos contra ela.


Atividade 18/02
questões
1- Do ponto de vista literário, quem é Geni?
2- Que instituições são questionadas na canção? Explique.
3- Que figuras de linguagem você identifica na canção?
4- Escolha uma das figuras explique o valor semântico que ela adquire no
contexto da música.
5- De que forma o ritmo contribui para os efeitos de sentido da canção?

Respostas
1- (Resposta)Geni é uma mulher mal falada na cidade em que vive com sua fama
de prostituta, apesar de ser mentira. (Resposta corrigida) Geni é uma mulher
imagética, criada pelo eu-lírico, para criticar a atitude de pessoas que espalhar
boatos mentirosos sobre outros indivíduos, questiona também a ingratidão e
hipocrisia de uma sociedade interesseira. Muitas vezes, o ser humano age
como juiz, e criam uma versão apenas do que enxergam, julgando quem faz
diferente. Na canção uma mulher que, até então era uma donzela (virgem), era
chamavam de vários nomes pejorativos e a sociedade a maltratava, quando na
verdade ela era caridosa e ajudava muitas pessoas pobres e com problemas na
cidade.
2- A instituição bancária, a prefeitura e a igreja.
3-
4-
5- O ritmo contribui de forma que é possível identificar que tipo de informações
são apresentadas para nós, se são as palavras do eu-lírico ou só ele dizendo as
palavras dos moradores da cidade.

Literatura = Sonhar/Refletir
Ficção ou Crítica
O autor escreve o poema dessa forma para dar mais ênfase nas informações
contidas nele. A situação do Brasil na época em que o texto se passa estava muito
difícil passando por várias dificuldades, pois não é apenas no Piauí onde ocorre as
várias mortes, mas Ferreira Gullar deu mais importância para tal local pois talvez lá
estava uma situação mais crítica.
O texto de Ferreira Gullar, escrito no período da Ditadura Militar brasileira,
constrói a estrutura do texto com apenas o recorte e rearranjamento de uma
afirmação: “No Piauí de cada 100 crianças que nascem 78 morrem antes de completar
8 anos”. Tal afirmação, estruturada como uma estatística casual para mídias como os
jornais, retrata uma realidade absurda, porém, banalizada. Contudo, com o uso da
repetição, o autor reumaniza a estatística demonstrada, quase como “atacando” o
leitor com a informação até que o seu real significado consiga transparecer diante do
véu da casualidade. Um dos motivos de que tal situação seria normal pode ser
justificado pelo período em si: A violência e agressividade da Ditadura era parte do
cotidiano, e números como àqueles do Piauí eram padrão. Isso também corrobora com
o próprio título do texto, por que tal estatística não é um caso isolado somente ao
Piauí, mas também à todo Brasil, por isso o poema é chamado de “Poema Brasileiro”.
Manoel de Barros foi um poeta que tinha uma mentalidade própria, ele tinha o
seu próprio Pantanal e “O que Manoel de Barros cata no Pantanal, só poderia haver
sido catado no Pantanal...”, ou seja, a sua mente era tão única que só saiam coisas
também únicas, autorais e com um interesse incrível por cada palavra de cada verso,
que pareciam ter sido imaginadas pela primeira vez. Ler essas palavras podem ser
confusas, porém, se você entender esse fruto único do Pantanal, ele se abre como se
fosse a primeira vez e você entra em reflexões e conclusões totalmente novas.
O autor escreve o poema dessa forma para dar mais ênfase nas informações
contidas nele. A situação do Brasil na época em que o texto se passa estava muito
difícil passando por várias dificuldades, pois não é apenas no Piauí onde ocorre as
várias mortes, mas Ferreira Gullar deu mais importância para tal local pois talvez lá
estava uma situação mais crítica.
O texto de Ferreira Gullar, escrito no período da Ditadura Militar brasileira,
constrói a estrutura do texto com apenas o recorte e rearranjamento de uma
afirmação: “No Piauí de cada 100 crianças que nascem 78 morrem antes de completar
8 anos”. Tal afirmação, estruturada como uma estatística casual para mídias como os
jornais, retrata uma realidade absurda, porém, banalizada. Contudo, com o uso da
repetição, o autor reumaniza a estatística demonstrada, quase como “atacando” o
leitor com a informação até que o seu real significado consiga transparecer diante do
véu da casualidade. Um dos motivos de que tal situação seria normal pode ser
justificado pelo período em si: A violência e agressividade da Ditadura era parte do
cotidiano, e números como àqueles do Piauí eram padrão. Isso também corrobora com
o próprio título do texto, por que tal estatística não é um caso isolado somente ao
Piauí, mas também à todo Brasil, por isso o poema é chamado de “Poema Brasileiro”.
Manoel de Barros foi um poeta que tinha uma mentalidade própria, ele tinha o
seu próprio Pantanal e “O que Manoel de Barros cata no Pantanal, só poderia haver
sido catado no Pantanal...”, ou seja, a sua mente era tão única que só saiam coisas
também únicas, autorais e com um interesse incrível por cada palavra de cada verso,
que pareciam ter sido imaginadas pela primeira vez. Ler essas palavras podem ser
confusas, porém, se você entender esse fruto único do Pantanal, ele se abre como se
fosse a primeira vez e você entra em reflexões e conclusões totalmente novas.

SURREALISTA - SUBCONSCIENTE

LINGUAGEM SIMPLES / COLOQUIAL

TEMAS COTIDIANOS/

REALISMO*

LIBERDADE

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