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Gestão e Tratamento

de Resíduos

Uberaba
2022
Tipos de Resíduos:

Critérios de Classificação

-Quanto a Origem

-Grau de Degradabilidade

-Periculosidade
Tipos de Resíduos:

Quanto a Origem

- Urbano
- Construção e Demolição
- Industriais
- De Serviços de Saúde
- Radioativos
- Agrícolas
Tipos de Resíduos:

Quanto a Degradabilidade

-Facilmente degradáveis

-Moderadamente degradáveis

-Dificilmente degradáveis

-Não degradáveis
Tipos de Resíduos:
Quanto a Periculosidade
- Classe I : Perigosos
Apresentam risco à saúde pública ou ao ambiente,
caracterizando-se por terem uma ou mais das seguintes
propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade,

toxicidade e patogenicidade.

- Classe II: Não Inertes


Podem ter propriedades como combustibilidade,
biodegradabilidade ou solubilidade, porém não se
enquadram como resíduo I ou III

- Classe III: Inertes


Não têm nenhum dos seus constituintes solubilizados em
concentrações superiores aos padrões de potabilidade de
água
Tipos de Resíduos:

Os resíduos de serviços de saúde devem ser


classificados de acordo com os riscos potenciais ao
meio ambiente e à saúde pública para que tenham
gerenciamento adequado, e, de acordo com a
Resolução Conama 358/2005, estão assim grupados

Grupo A
Resíduos com a possível presença de agentes
biológicos que, por suas características de maior
virulência ou concentração, podem apresentar risco
de infecção.
Tipos de Resíduos:

Sub grupo A1
• Culturas e estoques de micro-organismos; resíduos
de fabricação de produtos biológicos, exceto os
hemoderivados; descarte de vacinas de micro-
organismos vivos ou atenuados; meios de cultura e
instrumentais utilizados para transferência, inoculação
ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de
manipulação genética;
• Resíduos resultantes da atenção à saúde de
indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de
contaminação biológica por agentes classe de risco 4,
micro-organismos com relevância epidemiológica e
risco de disseminação ou causador de doença
emergente que se torne epidemiologicamente
importante ou cujo mecanismo de transmissão seja
desconhecido;
• Bolsas transfusionais contendo sangue,
hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou
por má conservação, ou com prazo de validade
vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta;
• Sobras de amostras de laboratório contendo sangue
ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais
resultantes do processo de assistência à saúde,
contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre
Tipos de Resíduos:

Sub grupo A2
• Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros
resíduos provenientes de animais submetidos a
processos de experimentação com inoculação de
micro-organismos, bem como suas forrações, e os
cadáveres de animais suspeitos de serem portadores
de micro-organismos de relevância epidemiológica e
com risco de disseminação, que foram submetidos ou
não a estudo anatomopatológico ou confirmação
diagnóstica.
Tipos de Resíduos:

Sub grupo A3
• Peças anatômicas (membros) do ser humano;
produto de fecundação sem sinais vitais, com peso
menor que 500 gramas, estatura menor que 25
centímetros ou idade gestacional menor que 20
semanas, que não tenham valor científico ou legal e
não tenham sido requisitados pelo paciente ou
familiares.
Tipos de Resíduos:
Sub grupo A4

• Kits de linhas arteriais, endovenosas e deslizadores,


quando descartados;
• Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada;
membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e
de pesquisa, entre outros similares;
• Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes
contendo fezes, urina e secreções, provenientes de
pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de
conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem
relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou
micro-organismo causador de doença emergente que se
torne epidemiologicamente importante ou cujo
mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com
suspeita de contaminação com príons.
• Resíduos de tecido adiposo proveniente de
lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de
cirurgia plástica;
• Recipientes e materiais resultantes do processo de
assistência à saúde, que não contenham sangue ou
líquidos corpóreos na forma livre;
• Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos
provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos
anatomopatológicos ou de confirmação diagnóstica;
• Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos
provenientes de animais não submetidos a processos de
experimentação com inoculação de micro-organismos,
bem como suas forrações;
• Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-
transfusão.
Tipos de Resíduos:

Sub grupo A5

• Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais


perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais
resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou
animais, com suspeita ou certeza de contaminação
com príons.
Tipos de Resíduos:
Grupo B

Resíduos contendo substâncias químicas que podem


apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente,
dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade

• Produtos hormonais e produtos antimicrobianos;


citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores;
digitálicos; imunomoduladores; antirretrovirais,
quando descartados por serviços de saúde, farmácias,
drogarias e distribuidores de medicamentos ou
apreendidos e resíduos e insumos farmacêuticos dos
medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e
suas atualizações;
• Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes;
resíduos contendo metais pesados; reagentes para
laboratório, inclusive os recipientes contaminados por
estes;
• Efluentes de processadores de imagem (reveladores
e fixadores);
• Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados
em análises clínicas;
• Demais produtos considerados perigosos, conforme
classificação da NBR 10.004 da ABNT (tóxicos,
corrosivos, inflamáveis e reativos)
Tipos de Resíduos:

Grupo B

O descarte dos resíduos tipo B devem


ser inventariados em ficha específica,
constando informações dos produtos
descartados, quantidade, dentre
outras.
Tipos de Resíduos:

Grupo C

Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas


que contenham radionuclídeos em quantidades
superiores aos limites de eliminação especificados nas
normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear -
CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não
prevista.

• Enquadram-se neste grupo quaisquer materiais


resultantes de laboratórios de pesquisa e ensino na
área de saúde, laboratórios de análises clínicas e
serviços de medicina nuclear e radioterapia que
contenham radionuclídeos em quantidade superior aos
limites de eliminação.
Tipos de Resíduos:

Grupo D
Resíduos que não apresentem risco biológico, químico
ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo
ser equiparados aos resíduos domiciliares.

• Papel de uso sanitário e fralda, absorventes


higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto
alimentar de paciente, material utilizado em
antissepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro
e outros similares não classificados como A1;
• Sobras de alimentos e do preparo de alimentos;
• Resto alimentar de refeitório;
• Resíduos provenientes das áreas administrativas;
• Resíduos de varrição, flores, podas e jardins;
• Resíduos de gesso provenientes de assistência à
saúde.
Tipos de Resíduos:

Grupo E

Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais


como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas
de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos
capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas;
e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório
(pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e
outros similares.
Segregação

Consiste na separação dos resíduos no momento e


local de sua geração, de acordo com as características
físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os
riscos envolvidos.
Acondicionamento

Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em


sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam
às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos
recipientes de acondicionamento deve ser compatível
com a geração diária de cada tipo de resíduo. Para o
adequado acondicionamento é necessário observar as
recomendações da Normas ABNT NBR 12.809/1993 e
NBR 9.191/2008.
A Resolução RDC 306/2004 recomenda que os resíduos
de serviços de saúde sejam acondicionados em
embalagens conforme:

• Grupo A1, Grupo A2 e Grupo A4 devem ser


embalados em saco branco leitoso, que deve ser
substituído quando atingir 2/3 de sua capacidade ou
pelo menos uma vez a cada 24 horas.

• Grupo A3 e Grupo A5 devem ser acondicionados em


saco vermelho, que deve ser substituído quando
atingir 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma vez
a cada 24 horas, sendo proibido o seu esvaziamento
ou reaproveitamento.
Acondicionamento

• Os resíduos do Grupo B (químicos/tóxicos) devem ser


acondicionados de forma isolada, sendo observadas as
exigências de compatibilidade química dos resíduos
entre si e evitando a reação química. Os recipientes
devem ser constituídos de material compatível com o
resíduo armazenado, respeitadas as suas
características físico-químicas e seu estado físico,
resistentes, rígidos e estanques. Os resíduos do Grupo
B em estado sólido e líquido devem ser acondicionados
em embalagens com capacidade de até, no máximo, 5
quilos e 5 litros, respectivamente.

• Os resíduos classificados como comuns, do Grupo D,


devem ser acondicionados de acordo com as
orientações dos serviços locais de limpeza urbana,
utilizando-se sacos impermeáveis, contidos em
recipientes.

•Os materiais perfurocortantes, classificados como


Grupo E, devem ser descartados em recipientes rígidos,
resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com
tampa, devidamente identificados, atendendo aos
parâmetros referenciados na Norma ABNT NBR
13.853/1997, observado o limite de preenchimento
indicado, sendo expressamente proibido o
esvaziamento ou reaproveitamento desses recipientes.
Acondicionamento

E
Sistema FEAM

A Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam é uma


entidade vinculada à Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. A Feam ainda
dá apoio e observa as deliberações do Conselho Estadual
de Política Ambiental e do Conselho Estadual de Recursos
Hídricos.
De acordo com o Decreto nº 47.760/2019, de 20 de
novembro de 2019, a Feam tem como competência
desenvolver e implementar as políticas públicas relativas à
mudança do clima, às energias renováveis, à qualidade do
ar, à qualidade do solo e à gestão de efluentes líquidos e
de resíduos sólidos, visando à preservação e à melhoria da
qualidade ambiental no estado de Minas Gerais
O Conselho Estadual de Política Ambiental publicou em 27
de Fevereiro de 2019 Deliberação Normativa n° 232 que
institui o uso do Sistema Estadual de Manifesto de
Transporte de Resíduos, para o controle de movimentação
e destinação de resíduos sólidos e rejeitos do estado de
Minas Gerais.
MTR é um documento emitido pelo gerador do resíduo,
por meio do Sistema MTR-MG, numerado
sequencialmente, que contém informações sobre o
resíduo, o gerador, o transportador e o destinador, dentre
outras.
Sistema FEAM

O Sistema Estadual de Manifesto de Transporte de


Resíduos (MTR) é um sistema online que permite a
rastreabilidade dos resíduos gerados e/ou destinados
no estado de Minas Gerais, por meio da emissão do
manifesto de transporte de resíduos (MTR),
documento em que é declarado o gerador,
transportador e destinador dos resíduos e rejeitos
movimentados no estado, bem como através da
Declaração de Movimentação de Resíduos (DMR) por
parte de geradores e destinadores de resíduos. No
sistema também é emitido o Certificado de Destinação
Final (CDF) pelos empreendimentos de destinação de
resíduos.
Dessa forma, a plataforma constitui importante
instrumento de gestão e fiscalização, permitindo o
monitoramento, pelos órgãos ambientais e de limpeza
urbana, da geração, armazenamento temporário,
transporte e a destinação final dos resíduos para os
quais o MTR é obrigatório, no território mineiro.
Passo a passo

Acessar pelo endereço:

https://mtr.meioambiente.mg.gov.br/
Passo a passo

Para realizar o Login de pessoas cadastradas

CNPJ da prefeitura: 18.428.893/001-90


Código da Unidade : (Específico de cada Unidade)
CPF: Específico de cada usuário cadastrado
Senha: Específico de cada usuário cadastrado
Passo a passo

Cadastro de Novos Usuários para emissão

Enviar email para com os seguintes dados:

Nome Completo, CPF, Cargo e Email


Passo a passo

Na pagina inicial, selecionar a aba manifesto


Passo a passo
Para emitir um novo MTR
Passo a passo

Item 1.

No item 1 : Utilizará armazenamento


temporário : - Selecionar a opção Não
Passo a passo
Item 2.

No item 2: Selecionar Inserir Grupo

Um mesmo MTR contemplará todas as


coletas realizadas no dia, e cada grupo
deve ser inserido separadamente
Passo a passo
Item 2.

Selecionar lupa para pesquisar o grupo dos


resíduos (especificado em ficha de coleta)
Passo a passo
Item 2.

No item 2: Sugiro utilizar a palavra GRUPO


no campo de busca para auxiliar a encontrar
o grupo especificado em ficha de coleta.
Passo a passo
Item 2.

Colocar a quantidade descrita em ficha de coleta


OBSERVAR COM ATENÇÃO A QUANTIDADE DE 0
INCERIDOS E O LOCAL QUE SE ENCONTRA A VIRGULA
Passo a passo
Item 2.

A unidade selecionada é sempre QUILOGRAMA


Passo a passo
Item 2.

A classe é preenchida automaticamente assim


que o grupo dos resíduos no primeiro campo é
preenchido
Passo a passo
Item 2.

O acondicionamento depende do tipo de resíduo


Tipo A e B Tipo E
Bombona Plástica Caixa RSS Perfurocortante
Passo a passo
Item 2.

A tecnologia é SEMPRE INCINERAÇÃO


Passo a passo
Item 2.

Os demais itens não devem ser preenchidos

Lembre que cada tipo de resíduo deve ser


cadastrado separadamente, ou seja, se houver mais
de um grupo coletado no dia, repetir o processo e
cadastrar todos os grupos NO MESMO MTR
Passo a passo
Item 3

Os campos de Nome/Razão Social, Telefone , CNPJ e


Data Emissão são preenchidos automaticamente

É necessário preencher o responsável pela emissão e


seu respectivo cargo

OBS: Não é possível emitir MTR com data retroativa


Passo a passo
Item 6

Atualmente a empresa que presta serviço de coleta,


transbordo e destinação final dos resíduos de saúde
é a NEOTECH, e o CNPJ da empresa deve ser usada
tanto para o transportador quanto para o destinador

CNPJ NeoTech: 21.238.644/0001-92

Quando inserido o CNJP, os demais dados são


preenchidos automaticamente, sendo necessário
apenas (campo opcional), descrever os dados do
motorista e veículo
Passo a passo
Item 7

Assim como no item anterior, a NEOTECH é


responsável pela destinação dos resíduos, inserir o
CNPJ do mesmo no campo.

CNPJ NeoTech: 21.238.644/0001-92

Quando inserido o CNJP, os demais dados são


preenchidos automaticamente.
Passo a passo
Item 8

O campo de observação é destinado para descrever


quaisquer intercorrências.
Em casos excepcionais (considerando que o MTR
deve ser lançado no momento da coleta do lixo para
que o mesmo não seja transportado ilegalmente),
onde um MTR precisa ser emitido fora da data, deve
constar na observação a data da coleta.

Exemplo:

Após o preenchimento completo, clicar em Salvar


Passo a passo

MTR Provisório

O MTR provisório é um MTR que deve ser usado em


excepcionalidades, como falta de energia ou
internet, sistema fora do ar, dentre outras ocasiões.
O MTR provisório deve ser preenchido manualmente
e posteriormente lançado no sistema FEAM.
Passo a passo

MTR Provisório

Para gerar MTRs provisórios, selecionar a aba


manifesto, e posteriormente Gerar MTRs
Provisórios.
Exemplo de MTR Provisório
Passo a passo
MTR Provisório

Após a emissão do MTR provisório, é necessário que


o mesmo seja lançado no sistema FEAM. Para isso, é
necessário utilizar o numero do MTR Provisório.

Selecionar a aba manifesto, e posteriormente Gerar


Novo MTR usando MTR Provisório emitido.
Passo a passo

MTR Provisório

Todo o passo a passo da emissão de um MTR deve


ser seguido também com o MTR provisório, a única
diferença é que o primeiro item deve ser preencher
com o número do MTR provisório, para que o
mesmo seja vinculado ao documento que será
gerado.
Passo a passo

Visualizar os MTRs Gerados

Selecionar a aba manifesto, e posteriormente


Meus MTRs.
Passo a passo

Visualizar os MTRs Gerados

Selecionar a aba manifesto, e posteriormente


Meus MTRs.
Passo a passo

Visualizar os MTRs Gerados

Todos os MTRs gerados pela unidade logada irão


aparecer por ordem cronológica, com suas
respectivas especificações.
Passo a passo

Visualizar os MTRs Gerados

Apenas MTRs ainda não recebidos pela empresa


de destinação final (Situação Salvo) poderão ser
alterados ou cancelados, se apresentando desta
forma:

Imprimir Cancelar
MTR MTR

Para cancelar um MTR é necessário inserir uma


justificativa, quando cancelado o mesmo se
apresentarão assim :
Passo a passo

Visualizar os MTRs Gerados

Os MTRs recebidos pela empresa de destinação


final (Situação MTR Recebido) poderão ser
apenas impressos, se apresentando desta forma:

Visualizar Imprimir
relatório MTR
de recebimento
Passo a passo

Visualizar os MTRs Gerados

Após todo o tramite entre empresa e prefeitura


um certificado de destinação final é emitido,
concluindo a legalidade do processo.
Importante

Toda a documentação deve ser armazenada


na Unidade de Saúde devidamente assinada
(tanto fichas de coleta quanto MTR). A
documentação é uma exigência legal, tanto na
esfera jurídica ambiental, quanto para
fiscalização de vigilância sanitária.

Todas as coletas devem ser acompanhadas


por um representante da Unidade, e o mesmo
deve verificar a pesagem, e as condições de
realização da coleta.

Quaisquer intercorrências e irregularidades


devem ser notificadas a responsável Mariana
Mendes, por e-mail, para que a empresa seja
notificada.
Fluxo de Coleta de Resíduos

Empresa chega para Acompanhar a Assinar ficha de


realizar a coleta pesagem coleta (Com
nome extenso e
descrição de
Emitir MTR no cargo e matrícula)
Sistema da FEAM

ATENÇÃO
O motorista não pode sair da unidade sem a documentação
preenchida e assinada (FICHA DE COLETA E MTR)
Em casos de falta de internet, emitir um MTR provisório
(deixar impressos na Unidade para essas situações), e o mais
rápido possível, emitir o MTR definitivo, assinar, e na primeira
coleta, entregar a cópia da empresa ao Motorista.
Em caso de coleta de resíduos tipo B (medicamentos), não
entregar sem a ficha de inventario com a descrição do que
foi descartado. Caso não disponha dessas fichas, solicitar no
email : monitoramentoab@uberabadigital.com.br
Quaisquer intercorrências como: não realização de coleta,
não aguardo de preenchimento de documentos, dentre
outras, formalizar a intercorrência no email :
monitoramentoab@uberabadigital.com.br
A entrega da documentação (MTR E FICHA DE COLETA) de
cada unidade deve acontecer até o primeiro dia útil do mês
seguinte, EM UMA VIA DE CÓPIA (para o processo de
pagamento),e o original deve ser arquivado na unidade a fim
de inspeção ou auditoria.

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