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Resíduos em Saúde
A B C D E
Belmiro Firmino dos Santos Neto
Acadêmico em medicina - DMEL
Monitor em Habilidades/2023
subdividido em
GRUPO A 5 subgrupos:
Infectantes
A1
Resíduos com a possível
presença de agentes A2
biológicos que, por suas
características, Podem
apresentar risco de infecção.
A3
Resíduos perfurocortantes
(Grupo E) também podem
A4
A5
estar contaminados com
material possivelmente
infectante.
A1 Culturas e estoques de micro-organismos; resíduos de fabricação de produtos
biológicos, exceto os medicamentos hemoderivados; descarte de vacinas de
microrganismos vivos, atenuados ou inativados; meios de cultura e instrumentais
utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de
laboratórios de manipulação genética.
A2
submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos,
bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem
portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de
disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou
confirmação diagnóstica.
A3
vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros
ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou
legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou seus familiares.
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados.
1
Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. O gerenciamento dos
resíduos de serviços de saúde (GRSS), anteriormente à criação da Anvisa, era
regulamentado somente por resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA). Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0222_28_03_2018.pdf.
Acesso em: 23 de outubro de 2023