DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO I

Profª. Vanessa Ragone Azevedo

 OBJETIVOS
• TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO ALTERNATIVAS
• TEORIAS EVOLUCIONÁRIAS
• ROSTOW
• GUHA
• PERROUX, MYRDAL E HIRSHMAN X ROSENSTEIN-RODAN E
NURKSE
• TEORIA DO DESENVOLVIMENTO EQUILIBRADO VERSUS
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO DESEQUILIBRADO
 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO

1949 1960 1961 1961 1969 1973 1979 1980 1995 2000 2002

PREBISH HIRSCHMAN ROSENSTEIS- ROSTOW WALLICH GERSCHENKRON FURTADO HAYEK EVANS SEN CHANG
RODAN
 ROSTOW
• ROSTOW (1916-2003):
• FILHO DE IMIGRANTES RUSSOS JUDEUS

• ECONOMISTA AMERICANO E POLÍTICO CONHECIDO POR SUA OPOSIÇÃO

AO COMUNISMO (SEUS PAIS ERAM SOCIALISTAS)

• GRADUAÇÃO E DOUTORADO NA UNIVERSIDADE DE YALE

• PARTICIPA DA OSS EM LONDRES: DEFINE ALVOS INIMIGOS PARA FORÇA
AÉREA AMERICANA

• UM DOS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PLANO MARSHALL

 ROSTOW
• EUA POSSUÍA DOIS OBJETIVOS IMPORTANTES COM O RESTO DO
MUNDO
• ACELERAR PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO EM LUGARES COMO O
SUDESTE ASIÁTICO
• DETER POR MEIOS ARMADOS E DIPLOMÁTICOS O AVANÇO DO
COMUNISMO PARA QUE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO AVANCE

• INFLUENCIADO PELA TEORIA DARWINISTA - EVOLUCIONÁRIA

• IDEIA DE EVOLUCIONISMO
• CONDIÇÕES DO AMBIENTE AFETAM O ORGANISMO, PARA SOBREVIVER
DEVEM SE ADAPTAR AO NOVO AMBIENTE
 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
• GENERALIZAÇÃO DA MARCHA DA HISTÓRIA MODERNA
(HISTORIADOR DA ECONOMIA)
• GENERALIZAÇÃO: CONJUNTO DE ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO COMUNS A
TODOS OS PAÍSES
• ALGUMAS PARTICULARIDADES

• TEORIA SOBRE O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

• CONSTATA AS UNIFORMIDADES DA MARCHA DA MODERNIZAÇÃO
• EXAMINA COMO “FATORES PARTICULARES DA REALIDADE” QUE SÃO
CONSTANTES ATRAVÉS DA HISTÓRIA DO MUNDO MODERNO

• COLOCA-SE COMO ALTERNATIVA PARA A TEORIA

MARXISTA
 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO

• CINCO ETAPAS:
• SOCIEDADE TRADICIONAL
• PRÉ-CONDIÇÕES PARA O ARRANCO
• O ARRANCO (TAKE-OFF)
• A MARCHA PARA A MANTURIDADE
• A ERA DO CONSUMO EM MASSA
• PARTE DE UMA ECONOMIA DE SUBSISTÊNCIA, PRIMITIVA A
UMA FORMA AVANÇADA
 A SOCIEDADE TRADICIONAL
• CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ATITUDES “PRÉ-
NEWTONIANAS”
• COMPREENSÃO DAS LEIS QUE “GOVERNAM” O MUNDO E
MANIPULAÇÃO DELAS
• UTILIZAÇÃO PELA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E
TECNOLÓGICO
• PRODUÇÃO PODE AUMENTAR:
• POR INOVAÇÕES TÉCNICAS “AD HOC”
• OBRAS DE IRRIGAÇÃO
• NOVAS CULTURAS

• MUDANÇAS SÃO LIMITADAS

 A SOCIEDADE TRADICIONAL
• CARACTERÍSTICAS
• GRANDE PROPROÇÃO DE RECURSOS EMPREGADOS NA
AGRICULTURA
• DEVIDO À BAIXA PRODUTIVIDADE
• ESTRUTURA SOCIAL HIERARQUIZADA
• POUCA MOBILIDADE VERTICAL
• IMPORTÂNCIA DOS VÍNCULOS FAMILIARES E DE CLÂ
• SISTEMAS DE VALORES: FATALISMO A LONGO PRAZO
• NETOS = PAIS = AVÓS
• PODER POLÍTICO: GRANDE INFLUÊNCIA DO PROPRIETÁRIO DE TERRAS
E DO PODER LOCAL
 AS PRÉ-CONDIÇÕES PARA O ARRANCO
• SOCIEDADES EM PROCESSO DE TRANSIÇÃO
• PROCESSO DEMORADO: DIFICULDADES PARA VENCER RESISTÊNCIA DA
SOCIEDADE TRADICIONAL
• PRIMEIRA VEZ QUE OCORRE: EUROPA OCIDENTAL (SÉC XVIII)
• CONCEPÇÕES DA CIÊNCIA MODERNA
• INTRODUZEM NOVAS FUNÇÕES NA AGRICULTURA E INDÚSTRIA

• EXPANSÃO PARALELA DOS MERCADOS MUNDIAIS E MAIOR

CONCORRÊNCIA
• CASO DA GRÃ-BRETANHA - FATORES FAVORÁVEIS:
• GEOGRAFIA, RECURSOS NATURAIS, POSSIBILIDADES COMERCIAIS E ESTRUTURA
SOCIAL E POLÍTICA
 AS PRÉ-CONDIÇÕES PARA O ARRANCO
• CASO MAIS GERAL:
• INTROMISSÃO EXTERNA POR SOCIEDADES MAIS AVANÇADAS
• ABALO E DESMORONAMENTO DAS SOCIEDADES TRADICIONAIS
• INTRODUZ NOVAS IDEIAS E SENTIMENTOS

• PROGRESSO ECONÔMICO: POSSÍVEL E INDISPENSÁVEL

• DIGNIDADE NACIONAL
• LUCRO PRIVADO
• BEM-ESTAR GERAL
• VIDA MELHOR PARA FILHOS
 AS PRÉ-CONDIÇÕES PARA O ARRANCO
• MUDANÇAS OBSERVADAS:
• AMPLIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
• NOVOS TIPOS DE HOMENS DE NEGÓCIOS
• DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO
• AUMENTO DO INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA E EXPLORAÇÃO DE
MATÉRIAS-PRIMAS
• APARECIMENTO DA MODERNA EMPRESA INDUSTRIAL

• RITMO LIMITADO DEVIDO A:

• MÉTODOS TRADICIONAIS AINDA TÊM BAIXA PRODUTIVIDADE
• ESTRUTURA SOCIAL E ANTIGOS VALORES
• INSTITUIÇÕES POLÍTICAS COM BASES REGIONAIS
 AS PRÉ-CONDIÇÕES PARA O ARRANCO

• CONVIVÊNCIA DA SOCIEDADE TRADICIONAL

COM ATIVIDADES ECONÔMICAS MODERNAS
• ASPECTO DECISIVO PARA A TRANSIÇÃO: POLÍTICO
• FORMAÇÃO DE UM ESTADO CENTRALIZADO EFICAZ
• NOVO NACIONALISMO X INTERESSES REGIONAIS
AGRÁRIOS
 O ARRANCO
• ANTIGAS OBSTRUÇÕES E RESISTÊNCIAS AO
DESENVOLVIMENTO SÃO SUPERADAS
• DESENVOLVIMENTO PASSA A SER SITUAÇÃO NORMAL
• SURTOS E ILHAS DE ATIVIDADE MODERNA AMPLIAM-SE E DOMINAM A
SOCIEDADE
• TAXA DE INVESTIMENTO E DE POUPANÇA: AUMENTO DE 5% PARA 10%
• CAPITAL EXTERNO PODE SER IMPORTANTE, PRINCIPALMENTE EM
INFRAESTRUTURA

• EXPANSÃO DE NOVAS INDÚSTRIAS GERAM AUMENTO DE LUCRO

QUE GERAM REINVESTIMENTO EM NOVAS INSTALAÇÃO
• EFEITO MULTIPLICADOR (DEMANDA DE SERVIÇOS E DE OUTRAS INDÚSTRIAS)
• EFEITO DE EXPANSÃO DAS ÁREAS URBANAS
 O ARRANCO
• AUMENTO DA RENDA
• AUMENTO DA POUPANÇA
• AUMENTO DO INVESTIMENTO
• EXPLORAÇÃO DE NOVOS RECURSOS NATURAIS E NOVOS MÉTODOS
DE PRODUÇÃO
• NOVAS TÉCNICAS AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS SÃO AMPLAMENTE
ACEITAS
• MUDANÇA DE MENTALIDADE
• AUMENTO DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA É CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL
PARA O ARRANCO
 O ARRANCO
• TRANSFORMAÇÃO ESTRUTURAL
• ECONÔMICA, SOCIAL E POLÍTICA
• CONDIÇÃO PARA A MANUTENÇÃO DE UM RITMO CONSTANTE DE
DESENVOLVIMENTO

• DURAÇÃO DESSE PROCESSO: UMA OU DUAS DÉCADAS

• GRÃ-BRETANHA: 1783-1803
• FRANÇA E EUA: DÉCADAS ANTERIORES A 1860
• ALEMANHA: 1850-1875
• JAPÃO: 1875-1900
• RÚSSIA E CANADÁ: 1890-1914
• ÍNDIA E CHINA: 1950 EM DIANTE
 A MARCHA PARA A MATURIDADE
• APÓS O ARRANCO: LONGO INTERVALO DE PROGRESSO
CONTINUADO
• PODE HAVER ALGUMAS FLUTUAÇÕES

• TECNOLOGIA MODERNA SE ESTENDE A TODA A ECONOMIA

• AUMENTO DA TAXA DE INVESTIMENTO: 10% A 20% DO PIB
• PRODUÇÃO CRESCE BEM ACIMA DA POPULAÇÃO

• NOVA FORMA DE INSERÇÃO DA ECONOMIA NO COMÉRCIO

INTERNACIONAL
• SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES
• NOVAS NECESSIDADES DE IMPORTAÇÃO
• NOVOS PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO
 A MARCHA PARA A MATURIDADE
• NOVOS VALORES E INSTITUIÇÕES SÃO “NEGOCIADAS” COM OS
ANTIGOS
• NOVO EQUILÍBRIO VISANDO GARANTIR O PROCESSO DE CRESCIMENTO

• DURAÇÃO DO PROCESSO: 40 ANOS (60 ANOS DEPOIS DO INÍCIO

DO ARRANCO)
• MATURIDADE
• TRANSIÇÃO PARA TECNOLOGIAS MAIS SOFISTICADAS: CARVÃO/FERRO/FERROVIAS PARA
MÁQUINAS/QUÍMICA/EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

• ETAPA EM QUE A ECONOMIA DEMONSTRA QUE POSSUI APTIDÕES

TÉCNICAS E ORGANIZACIONAIS PARA PRODUZIR NÃO TUDO, MAS
QUALQUER COISA QUE DECIDA PRODUZIR
 A MARCHA PARA A MATURIDADE

• PREVALECE A PARTIR DESSA ETAPA A “PODEROSA

ARITMÉTICA DOS JUROS COMPOSTOSO APLICADOS AO
ESTOQUE DE CAPITAL”
• CRÍTICA A ROSTOW (MATURIDADE):
• TECNOLOGIA COMO UM “BEM PÚBLICO UNIVERSAL”
• COMO SE FOSSE ACESSÍVEL A TODOS OS PAÍSES
• NÃO MENCIONA NADA SOBRE CAPITAL HUMANO
• NÃO TRATA DE INVESTIMENTOS EM P&D
 A ERA DO CONSUMO EM MASSA
• SETORES LÍDERES
• BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E SERVIÇOS

• 1960’: EUA COMEÇAM A SAIR; EUROPA OCIDENTAL E JAPÃO:

COMEÇANDO A EXPERIMENTAR
• DOIS FATOS
• RENDA MÉDIA DEVE SER SUPERIOR ÀS NECESSIDADES MÍNIMAS
• ALIMENTAÇÃO, HABITAÇÃO, VESTUÁRIO...
• ESTRUTURA DA FORÇA DE TRABLHO
• AUMENTO DA POPULAÇÃO URBANA
• AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES DE ESCRITÓRIO E OPERÁRIOS
ESPECIALIZADOS
 A ERA DO CONSUMO EM MASSA
• “CONSCIENTES E ANSIOSOS POR ADQUIRIR AS BENESSES DE CONSUMO DE UMA
ECONOMIA AMADURECIDA”
• PROGRESSO TECNOLÓGICO DEIXA DE SER “OBJETIVO SUPREMO”
• PRIORIDADE: ASSISTÊNCIA SOCIAL -> WELFARE STATE
• CONSUMO EM MASSA ESTABELECIDO
• MÁQUINAS DE COSTURA, BICICLETA, ELETRODOMÉSTICOS E AUTOMÓVEIS BARATOS

• EUA:
• LINHA DE MONTAGEM DE FORD (1913-14), DÉCADA DE 1920 E PÓS-GUERRA (1946-56)

• EUROPA OCIDENTAL E JAPÃO

• INGRESSO A PARTIR DOS ANOS 1950
 RESUMO
• SOCIEDADE TRADICIONAL COMEÇA A SE MODERNIZAR
• PERÍODO DE TRANSIÇÃO: PRÉ-CONDIÇÕES PARA O ARRANCO SÃO CRIADAS
• INTROMISSÃO DE UMA POTÊNCIA ESTRANGEIRA E FORÇAS NACIONAIS FAVORÁVEIS À
MODERNIZAÇÃO

• O ARRANCO (1 GERAÇÃO)
• A MARCHA PARA A MATURIDADE (2 GERAÇÕES)
• CONSUMO EM MASSA
• DISSEMINAÇÃO DO VIRTUOSISMO TÉCNICO
• SETORES LÍDERES: BCD E SERVIÇOS
• ESTADO DE BEM-ESTAR
• POPULAÇÃO URBANA E DEPOIS SUBURBANA
 TEORIA EVOLUCIONÁRIA DE GUHA
• MEIO SOCIOCULTURAL COMO VARIÁVEL IMPORTANTE PARA
EXPLICAR CRESCIMENTO ECONÔMICO
• ADAM SMITH: VARIÁVEL EXÓGENA, AGE SOBRE O SISTEMA
• RICARDO: AFETAM DE FORMA EXÓGENA INFLUENCIANDO O NÍVEL DE VIDA
MÍNIMO E ELEVAM O SALÁRIO DE SUBSISÊNCIA
• TEORIA EVOLUCIONÁRIA: VARIÁVEL SOCIOCULTURAL E INSTITUCIONAL AFETA
E É AFETADA PELAS VARIÁVEIS ECONÔMICAS
• ORGANISMO SOCIAL COMPORTA-SE COMO UM SER VIVO, MUDAM, SE TRANSFORMAM

• TEORIAS SE PREOCUPAM EM EXPLICAR POR QUE O CRESCIMENTO OCORRE EM ALGUM LUGAR

EM DETERMINADA ÉPOCA
• CLÁSSICOS: ATRIBUEM A TAXA DE POUPANÇA, FUNÇÃO DE PRODUÇÃO, INOVAÇÕES
TECNOLÓGICAS (RESTANTE DAS CONDIÇÕES SÃO DADAS)
• WEBERIANA: AÇÃO DO ESTADO, DESCOBERTAS QUE FORMAM UM CONUNTO DE ELEMENTOS
FAVORÁVEIS QUE INTERAGEM (ECONÔMICOS, POLÍTICOS E SOCIAIS)
 TEORIA EVOLUCIONÁRIA DE GUHA
• PROCESSO SOCIAL É GERADO PELA MOTIVAÇÃO ECONÔMICA (MARX A SCHUMPETER)

• PARA GUHA: MOTIVAÇÃO É BIOLÓGICA

• INSTINTO DA SOBREVIVÊNCIA E SEXUAL - NECESSIDADE DE PROTEÇÃO
• PROCESSO SOCIAL TEM CARACTERÍSTICAS EVOLUCIONÁRIAS
• POR MEIO DA CONCORRÊNCIA, O AMBIENTE ECONÔMICO E INSTITUCIONAL MUDA E A SOCIEDADE SE
AJUSTA AO PERÍODO SEGUINTE DAS MUDANÇAS

• ADAPTAÇÃO DAS SOCIEDADE HUMANAS A SEU AMBIENTE

• CRESCIMENTO ECONÔMICO É FUNÇÃO DO PROCESSO EVOLUCIONÁRIO
• INSTITUIÇÕES SE ADAPTAM AO MEIO SOCIOCULTURAL, AFETAM MOTIVAÇOES INDIVIDUAIS, GERAM
TRANSFORMAÇÕES NA ESTRUTURA SOCIAL
• ADAPTAÇÃO - ESPECIALIZAÇÃO E VANTAGENS COMPARATIVAS EM FUNÇÃO DO AMBIENTE
• TENDÊNCIA NATURAL À INÉRCIA (HÁBITO), MAS EXISTEM FORÇAS DINÂMICAS QUE O MOVIMENTAM
(INOVAÇÕES)
• SELEÇÃO NATURAL ENTRE SOCIEDADES EM FUNÇÃO DOS ESFORÇOS DE SOBREVIVÊNCIA E SUCESSO
OBTIDO
 TEORIA EVOLUCIONÁRIA DE GUHA
• POPULAÇÃO PRECISA DE ADAPTAR-SE ÀS CONDIÇÕES DA NATUREZA E INFLUENCIA DE OUTRAS
SOCIEDADES

• POLÍTICAS DE AJUSTAMENTO
• A ESCOLHA DE POLÍTICA DE AJUSTAMENTO DAS SOCIEDADES A SEU AMBIENTE JUNTO COM
AS NECESSIDADES HUMANAS
• ESTADO REGULA A AÇÃO DOS AGENTES E DEVE GARANTIR A MAXIMIZAÇÃO DO BEM-ESTAR
SOCIAL
• LIBERALISMO: ESTADO CONTRATUAL (COMUNIDADE DE INTERESSES)
• INSEGURANÇA AUMENTA CUSTOS E RISCOS, REDUZINDO LUCRO DA ECONOMIA
• PODER POLÍTICO É MAIS REAL DO QUE CONTRATUAL
• ESTADO APRESENTA HIERARQUIA DE RELAÇÕES DE PODER E AGE EM PROVEITO DE CERTAS CLASSES
(CONFLITO DE INTERESSES)
• PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO É VISTO COMO RESPOSTA DO SETOR PRODUTIVO E DA
SOCIEDADE EM SEU CONJUNTO ÀS OPORTUNIDADES E ÀS MUDANÇAS PROPORCIONADAS
PELO AMBIENTE
 TEORIA EVOLUCIONÁRIA DE GUHA
• FORÇAS MOTIVADORAS DO CRESCIMENTO
• ESTÍMULOS ESPECÍFICOS QUE SE TRANSMITEM A TODO O SISTEMA
• FORÇAS PRIMÁRIAS
• IMPULSOS AUTÔNOMOS E FORÇAS INDUZIDAS
1. EXPANSÃO DAS EXPORTAÇÕES E TRANSFERÊNCIAS LÍQUIDAS AO EXTERIOR
• ENCADEAMENTO SOBRE EFEITO E RENDA
2. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO
• EXPANSÃO DA DEMANDA SOBRE BENS E CONSUMO: ALIMENTOS, VESTUÁRIO E ALIMENTAÇÃO - PRESSÃO
• OBRIGA INOVAÇÕES NA AGRICULTURA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA
3. EFEITO DEMONSTRAÇÃO SOBRE O CONSUMO
• CONSUMO CONSPÍCUO ESTIMULA INOVAÇÕES E ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
• DISPUTA POR MAIORES RENDAS EESTIMULA POUPANÇA PARA CONSUMO FUTURO DAS CLASSES MENOS FAVORECIDAS
4. GASTOSO MILITARES (EUA - EFEITO MULTIPLICADOR)
• REPERCURSÕES SECUNDÁRIAS
• PRESSÃO DA DEMANDA SOBRE O ESTOQUE DE RECURSOS NATURAIS, EXIGE INOVAÇÕES QUE ECONOMIZEM
RECURSOS ESCASSOS
• MYRDAL: DESENVOLVIMENTO APRESENTA PROCESSO DE CAUSAÇÃO CIRCULAR E ACUMULATIVA
 TEORIA EVOLUCIONÁRIA DE GUHA
• “COLONIALISMO FOI UMA FORMA VIOLENTA DAS POTÊNCIAS INDUSTRIAIS CONQUISTAREM
NOVOS MERCADOS E EXTRAÍREM EXCEDENTES EM BENEFÍCIO DODESENVOLVIMENTO
METROPOLITANO”
• AO LONGO DO TEMPO RELAÇÕES INTERNAIONAIS SE TORNAM MAIS CIVILIZADAS
• PAÍSES POBRES OBTEM VANTAGENS NAS TROCAS E COMÉRCIO TENDE A GERAR INTERDEPENDÊNCIA E
INTERESSES COMUNS
• CONTRIBUI PARA DESENVOLVIMENTO DA PAZ MUNDIAL

• EXPANSÃO DAS EXPORTAÇÕES E MUDANÇA ECONÔMICA

• ESTADO DEVE MANIPULAR POLÍTICAS DE INCENTIVO ÀS EXPORTAÇÕES
• GARANTIR INFRAESTRUTURA BÁSICA E EXTÍMULO AO AFLUXO DE CAPITAL
• INDIVÍDUOS QUE PROMOVEM O DESENVOLVIMENTO, MAS ESTADO DEVE CRIAR CONDIÇÕES BÁSICAS

• EXPORTAÇÕES DEPENDEM DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO MUNDIAL,

RENDA EXTERNA E ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA DOS BENS
EXPORTADOS
 EQUILÍBRIO X DESEQUILÍBRIO
CRÍTICAS A INDUSTRIALIZAÇÃO DIVERSIFICADA
• PRINCIPAIS CRÍTICAS À ESTRATÉGIA DA INDUSTRIALIZAÇÃO
DIVERSIFICADA (PSI):
• IGNORA A ESCASSEZ DE CAPITAL DAS ECONOMIAS
SUBDESENVOLVIDAS
• ARGUMENTO DE CRIAÇÃO DO MERCADO INTERNO POR MEIO DA
POLARIZAÇÃO DA DEMANDA FINAL
• PREJUDICADO PELA NECESSIDADE DE ORIENTAR A OFERTA ÀS CONDIÇÕES DO MERCADO
EXTERNO
• TEORIA IGNORA A ESCASSEZ DE MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA
• ALÉM DISSO, ALGUNS INSUMOS PRECISAM SER IMPORTADOS
 POSSIBILIDADES DA INDUSTRIALIZAÇÃO
DIVERSIFICADA
• A ESTRATÉGIA DO PSI TERIA APENAS AMPLAS POSSIBILIDADES
DE SUCESSO NO SEGUINTE CONTEXTO:
• CAPITAL ABUNDANTE, PERMITINDO AUMENTAR IMPORTAÇÕES DE
MÁQUINAS, INSUMOS DIVERSOS SEM RISCO DE PRESSÃO NA BALANÇA
COMERCIAL
• CONJUNTAMENTE, A MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA NÃO FOR ESCASSA

• SE UMA NAÇÃO TIVESSE TODAS ESSAS CONDIÇÕES, A PRIORI,

NÃO SERIA SUBDESENVOLVIDA
• DESENVOLVIMENTO DESEQUILIBRADO
• MYRDAL, PERROUX E HIRSCHMAN
• DESENVOLVIMENTO NÃO APARECE SIMULTANEAMENTE EM TODAS AS REGIÕES
 PERROUX E OS POLOS DE CRESCIMENTO
• CONTESTA A NOÇÃO DE ESPAÇO
• CRESCIMENTO NÃO OCORRE DE FORMA HOMOGÊNEA NO ESPAÇO
• VARIÁVEIS SE EXPANDEM POR DIVERSOS CANAIS E COM EFEITOS FINAIS VARIÁVEIS
SOBRE TODA A ECONOMIA

• CRESCIMENTO INERETEMENTE DESEQUILIBRADO

• OCORRE EM PONTOS OU POLOS DE CRESCIMENTO - PROCESSO DE PROPAGAÇÃO
• AGLOMERAÇÃO TERRITORIAL ADICIONA CONSEQUÊNCIAS ESPECÍFICAS À
NATUREZA DA ATIVIDADE
• SE TIVER INDÚSTRIAS-CHAVES SOMADA A AGLOMERAÇÃO TERRITORIAL: POLO
REGIONAL
• EFEITO DE INTENSIFICAÇÃO DAS DISPARIDADES INTER-REGIONAIS
• MODIFICA INICIALMENTE O MEIO ESPECÍFICO, DEPENDENDO DA INTENSIDADE
CONSEGUE AMPLIAR PARA TODA A ECONOMIA NACIONAL
• ATRAVÉS DAS RELAÇÕES INSUMO-PRODUTO, DETERMINA O GRAU DE
TRANSBORDAMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL
 PERROUX E OS POLOS DE CRESCIMENTO
• SUPÕEM EXISTÊNCIA DE POLOS PRINCIPAIS
• CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES
• POLOS SECUNDÁRIOS
• MENOR DIMENSÃO E HIERARQUIZADOS
• SERVEM DE PONTE E FILTRAGEM DOS EFEITOS DE ENCADEAMENTO
EMANADOS DOS POLOS SUPERIORES
• RELAÇÕES DE DEPENDÊNCIA INTER-REGIONAL PROMOVEM
CRESCIMENTO DA ECONOMIA
• CRÍTICA: TAMBÉM ELEVAM CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA
• AUMENTAM ALCANCE DAS ATIVIDADES DO POLO E ISSO ELEVA A
COMPETIÇÃO DA REGIÃO CENTRAL EM DETRIMENTO DAS ÁREAS
PERIFÉRICAS
• FORTALECE DESIGUALDADES REGIONAIS
 PERROUX E OS POLOS DE CRESCIMENTO
• COMO GERAR CRESCIMENTO?
• INDÚSTRIA MOTRIZ/ATIVIDADES MOTRIZES
• INDÚSTRIA MODERNA CRESCE À TAXAS SUPERIORES QUE AS DEMAIS
• EXERCEM EFEITOS SOBRE AS DEMAIS ATIVIDADES
• COMPLEXO DE INDÚSTRIAS
1. INDÚSTRIA MOTRIZ
2. REGIME CONCORRENCIAL COMPOSTO POR FORÇAS OLIGOPOLISTAS
3. CONCENTRAÇÃO TERRITORIAL DO COMPLEXO

• CONJUNTO DE COMPLEXOS CONSTITUI O POLO DE

DESENVOLIMENTO
• EXERCE EFEITOS DE EXPANSÃO SOBRE OUTRAS UNIDADES
• ECONOMIA NACIONAL
• CONJUNTOS RELATIVAMENTE ATIVOS E CONJUNTOS RELATIVAMENTE
PASSIVOS
• RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA, PRIMEIROS INDUZEM CRESCIMENTO NOS SEGUNDOS
 PERROUX E OS POLOS DE CRESCIMENTO
• POLARIZAÇÃO NÃO CONSTITUI CONCEPÇÃO ESTÁTICA, MAS
DINÂMICA
• INÍCIO DO PROCESSO DE POLARIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO O SISTEMA É
MAIS DUAL
• CONFORME ATINGE FASES MAIS EVOLUÍDAS, TORNA-SE MAIS COMPEXO
• REGIÕES MENOS POLARIZADAS E MAIS HOMOGÊNEAS
• CONCENTRAÇÃO AUMENTA NO MOMENTO DE CRESCIMENTO
ACELERADO, MAS PASSA POR PROCESSO NATURAL DE
DESCONCENTRAÇÃO
• AÇÃO DO MERCADO OU EM DECORRÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS

• EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

• INVESTIMENTO NOS EFEITOS DE PROPAGAÇÃO
MYRDAL E A CAUSAÇÃO CIRCULAR E CUMULATIVA
• PARTE DA ANÁLISE DE DESIGUALDADE ENTRE PAÍSES PARA
DESIGUALDADES REGIONAIS
• CRITICA A HIPÓTESE DE EQUILÍBRIO ESTÁVEL
• EXISTÊNCIA DE UM EFEITO DO TIPO CAUSAÇÃO CIRCULAR CUMULATIVA (C.C.C.)
• SISTÊMIA ECONÔMICO É INSTÁVEL E DESEQUILIBRADO

• PROCESSO DE CAUSAÇÃO CIRCULAR CUMULATIVA:

• COMO UM FATOR NEGATIVO É AO MESMO TEMPO CAUSA E EFEITO DE OUTROS FATORES
NEGATIVOS
• PODEM SER POSITIVOS OU NEGATIVOS
• REFLEXO DE MUDANÇAS OCORRIDAS NA SOCIEDADE

• EXEMPLO: A SAÍDA DE UMA INDÚSTRIA DE UMA DETERMINADA REGIÃO

• IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO DE ESTADOS NACIONAIS E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
• IDENTIFICAM FATORES QUE INFLUENCIAM NO PROCESSO
• QUEBRAM CIRCULO VICIOSO E POTENCIALIZAM CIRCULO VIRTUOSO
• REDUÇÃO DAS DISPARIDADES REGIONAIS
MYRDAL E A CAUSAÇÃO CIRCULAR E CUMULATIVA

• VISÃO NEGATIVA SOBRE TENDÊNCIA À

CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES
ECONÔMICAS
• EVENTO FORTUITO -> CONCENTRAÇÃO E DESIGUALDADES
• GERA BACKWASH EFFECTS (EFEITOS DE POLARIZAÇÃO) -> AUMENTO
DAS DISPARIDADES REGIONAIS
• SPREAD EFFECTS (EFEITOS PROPULSORES) -> GANHOS PARA A REGIÃO
ESTAGNADA

• PAÍSES DESENVOLVIDOS SÃO MENOS HETEROGÊNEOS

REGIONALMENTE
 HIRSCHMAN SOBRE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
• ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DESEQUILIBRADA
• DESENVOLVIMENTO COMO UMA CADEIA DE DESEQUILÍBRIOS
• OS PROBLEMAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO NÃO REQUEREM SOLUÇÕES SIMULTÂNEAS

• NOVOS PROCESSOS DE INDUSTRIALIZAÇÃO FAVORECEM SOLUÇÕES

SEQUENCIAIS
• ESSENCIALMENTE DIFERENTES DAQUELAS SEGUIDAS PELOS INDUSTRIAIS MAIS VELHOS
(DESENVOLVIDOS)

• AO INVÉS DE ENFATIZAR OBSTÁCULOS AO PROGRESSO ECONÔMICO

• COMO: PROPRIEDADE FUNDIÁRIA, ESTRUTURA FAMILIAR, INSTABILIDADE
ADMINISTRATIVA, FALTA DE POUPANÇA...

• HIRSCHMAN DESTACA A NECESSIDADE DE MECANISMOS DE INDUÇÃO

• PROBLEMA FUNDAMENTAL DO DESENVOLVIMENTO CONSISTE EM GERAR E CANALIZAR
ENERGIAS HUMANAS NA DIREÇÃO DESEJADA
 HIRSCHMAN SOBRE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
• ENCADEAMENTOS PARA TRÁS
• ENVIAM ESTÍMULOS PARA SETORES QUE FORNECEM OS INSUMOS REQUERIDOS POR UMA
ATIVIDADE QUALQUER.

• ENCADEAMENTOS PARA FRENTE

• INDUZEM O ESTABELECIMENTO DE NOVAS ATIVIDADES QUE UTILIZAVAM O PRODUTO DA
ATIVIDADE PROPOSTA

• PRINCIPAL FONTE DE DESENVOLVIMENTO SERIA DADA POR ATIVIDADES

COM ALTO POTENCIAL DE GERAR ENCADEAMENTOS, PRINCIPALMENTE
ENCADEAMENTOS PARA TRÁS
• DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEVERIA (E IRIA) PROCEDER AMPLAMENTE
POR MEIO DE ENCADEAMENTOS PARA TRÁS ERA REVOLUCIONÁRIA
• PAÍS QUE QUISESSE SE INDUSTRIALIZAR NÃO DEVERIA FAZER O PROCESSO DA FORMA
CONVENCIONAL
 HIRSCHMAN SOBRE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
• O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ENCONTRARIA SEU
CAMINHO DOS “ÚLTIMOS TOQUES” À INDÚSTRIA
INTERMEDIÁRIA E BÁSICA
• A INDUSTRIALIZAÇÃO DE SETORES LÍDERES ARRASTARIA ATRÁS
DE SI O RESTO DA ECONOMIA
• PAPEL DO ESTADO: MAXIMAZAR OS EFEITOS DE LIGAÇÃO (LINKAGE
EFFECTS) PARA TRÁS E PARA FRNTE

• NÃO SERIA VIÁVEL OU DESEJÁVEL SUPRIMIR TENSÕES E

DESEQUILÍBRIO CRIADOS PELO PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO
• NÃO HÁ VIRTUDE CRIATIVA NAS TENSÕES E DESEQUILÍBRIOS
 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
DESEQUILIBRADO
• PONTOS EM COMUM:
• ALGUNS INVESTIMENTOS EM SETORES “ESTRATÉGICOS” SÃO CAPAZES DE
CRIAR IMPULSOS NECESSÁRIOS AO CRESCIMENTO ECONÔMICO
REGIONAL
• CONSIDERAM ECONOMIAS EXTERNAS COMO RESPONSÁVEIS POR
TRANSMITIR OU FORTALECER O EFEITO DE UM INVESTIMENTO INCIAL
• CRIAÇÃO DE PONTOS DE CRESCIMENTO
• TRANSMITIDO POR TODA A ECONOMIA REGIONAL
• TRANSBORADAMENTO PARA ECONOMIA NACIONAL
• REGIONALISMO E DESEQUILÍBRIO REGIONAIS SERÃO
MITIGADOS
• COMO ISSO IRÁ ACONTECER É PONTO DE DIVERGÊNCIA
 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
EQUILIBRADO
• ROSENTEIN-RODAN: TEORIA DO GRANDE IMPULSO (BIG PUSH)
• REALIZAÇÃO D UM CONJUNTO DE INVESTIMENTOS EM UMA GAMA VARIADA DE
INDÚSTRIAS
• NOVA MÃO DE OBRA EMPREGADA GERA DEMANDA PARA NOVAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS
• CADA NOVA INDÚSTRIA ENCONTRA MERCADO NA PRÓPRIA ÁREA DE ATUAÇÃO
• EXPANSÃO INTERNA DA MASSA SALARIAL E EFEITO RENDA SOBRE O NÍVEL DE CONSUMO
• DESAFIOS DE UMA ECONOMIA DEPRIMIDA
1. OFERTA ESCASSA DE CAPITAL (CAPITAL SOCIAL BÁSICO)
2. AUSÊNCIA DE COMPLEMENTARIEDADE DE DEMANDA
3. OFERTA REDUZIDA DE POUPANÇA
• SOLUÇÃO:
• INSERÇÃO DA REGIÃO NA ECONOMIA MUNDIAL
• VULTUOSOS INVESTIMENTOS DE ORIGEM INTERNACIONAL E EMPRÉSTIMOS
• INDSTRIALIZAÇÃO BASEADA NO CONSUMO
 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
EQUILIBRADO
• ROSENTEIN-RODAN: TEORIA DO GRANDE IMPULSO (BIG PUSH)
• NADA ADIANTA EMPREGAR GRANDE QUANTIDADE DE
TRABALHADORES EM UMA ÚNICA INDÚSTRIA SE OS SALÁRIOS FOREM
GASTOS NA AQUISIÇÃO DE IMPORTADOS
• PAPEL DO ESTADO
• COORDENAR INVESTIMENTOS NACIONAIS E ESTRANGEIROS
• GARANTIR EXPECTATIVA DE LUCROS DOS EMPRESÁRIOS
• ESTADO DEVE ACELERAR O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO EM ÁREAS DEPRIMIDAS
• LIVRE INICIATIVA FARIA ESSE DESENVOLVIMENTO DE FORMA MAIS LENTA

• GRANDE IMPULSO É PROVENIENTE DE INVESTIMENTO DO EXTERIOR, MAS

A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR INTERNO
• DEVE GARANTIR FLUXO DE EXPORTAÇÕES PARA GERAR DIVISAS
 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
EQUILIBRADO
• NURKSE: CÍRCULO VICIOSO DO SUBDESENVOLVIMENTO
• EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E DEMANDA

• CÍRCULO VICIOSO DO SUBDESENVOLVIMENTO

• INSUFICIÊNCIA DE MERCADO INTERNO É O GRANDE OBSTÁCULO PARA DESENVOLVIMENTO
• PAÍSES POBRES TÊM UMA POPULAÇÃO DE BAIXO PODER AQUISITIVO, BAIXO NÍVEL DE
PRODUTIVIDADE DOS FATORES
• PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS RESTRINGIDA EM FUNÇÃO DO TAMANHO DESSE MERCADO
• AUSÊNCIA DE INCENTIVO PARA INVESTIMENTOS

• VALIDADE DA LEI DE SAY PARA REGIÕES ECONOMICAMENTE ATRASDAS

É RESTRITA
• PRODUÇÃO DE INDÚSTRIA ISOLADA NÃO CRIA A SUA PRÓPRIA DEMANDA
• PESSOAS OCUPADAS NESSA NOVA INDÚSTRIA NÃO GASTAM TODA A RENDA EM PRODUTOS
DESSA INDÚSTRIA - IRÃO ATENDER NECESSIDADES HUMANAS
• ESTÍMULO A INVESTIR É ANULADO PELA POBREZA
 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
EQUILIBRADO
• NURKSE: CÍRCULO VICIOSO DO SUBDESENVOLVIMENTO
• EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E DEMANDA

• PROBLEMA CENTRAL: ÓTICA DA DEMANDA

• BAIXO NÍVEL DE CONSUMO DAS ECONOMIAS SUBDESENVOLVIDAS GERA:
• PROPENSÃO A INVESTIR BAIXA

• PROBLEMA CENTRAL : ÓTICA DA OFERTA

• RELAÇÕES CIRCULARES VÃO DO BAIXO NÍVEL DE RENDA ATÉ A ESCASSA
CAPACIDADE DE POUPANÇA
• ALÉM DISSO, FALTA DE CAPITAL E BAIXA PRODUTIVIDADE DOS FATORES DE
PRODUÇÃO
• PROBLEMA CENTRAL: BAIXA PROPENSÃO MARGINAL A POUPAR
DOS PAÍSES POBRES
• MUDANÇA DEVE ACONTECER DE FORMA INTERNA
 LEMBRETE

SEGUNDA PROVA: 06/06

ENTREGA DO TRABALHO: 30/05 – RESUMO

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