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2019
Sumário
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................5
1. TIPOS DE BENS E SERVIÇOS................................................................................................6
1.1 NATUREZA DOS BENS E EFEITOS DO COEFICIENTE DE PROCURA......................7
1.2 QUALIDADE COMO FATOR CLASSIFICATÓRIO DOS TIPOS DE BENS...................9
2. CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO........................................................................................11
3. CUSTOS E DESPESAS...........................................................................................................13
3.1 VARIÁVEIS E FIXOS.............................................................................................................14
3.2 A VARIAÇÃO DOS CUSTOS E DESPESAS.....................................................................15
3.3 FORMAÇÃO GRÁFICA DOS GASTOS.............................................................................19
4. PREÇO DE VENDA..................................................................................................................24
4.1 FIXAÇÃO DO PREÇO DE VENDA......................................................................................25
4.2 FORMAÇÃO GRÁFICA DO PREÇO DE VENDA.............................................................29
4.3 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO...........................................................................................30
4.4 CONTRIBUIÇÃO PARA A TOMADA DE DECISÃO........................................................32
4.5 PONTO DE EQUILÍBRIO......................................................................................................35
4.5.1 TIPOS DE PONTOS DE EQUILÍBRIOS......................................................................37
4.5.2 PONTO DE EQUILÍBRIO PARA GERÊNCIA DECISÓRIA......................................38
4.5.3 FORMAÇÃO GRÁFICA DO PONTO DE EQUILÍBRIO.............................................39
4.6 MARGEM DE SEGURANÇA................................................................................................43
4.6.1 TOMADA DECISÓRIA COM BASE NA MARGEM DE SEGURANÇA...................44
4.7 MIX DE PRODUTOS..............................................................................................................48
4.8 FINALIDADE GERENCIAL...................................................................................................52
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INTRODUÇÃO
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1. TIPOS DE BENS E SERVIÇOS
Os bens são tudo aquilo encontrado no mundo para uso humano, nos quais
aloca-se conforme a variabilidade das necessidades. Esse tópico abordará o
entendimento sobre o bem e as consequências dos consumidores sobre tais
recursos, denominando-se, assim, seu efeito natural influenciado pelas múltiplas
ações humanas.
Por entendimento dos economistas, a definição de bens destina-se a saciar
vontades humanas. Segundo Pinto, Fredes e Marinho (1980 p. 8), “Tudo aquilo que
serve para satisfazer uma necessidade tem o nome genérico de bem” ou conforme
afirma Rocha (1975, p. 30) “Chama-se bens toda coisa útil e própria para satisfazer
mediata ou imediatamente às necessidades dos homens”. Num ponto de vista
diferente, oferecido por Almeida e Toledo (1991, p. 22) “É o componente não
financeiro numa transação de venda e aluguel”
A origem dos bens tem como fonte aquilo que se referem Pinto, Fredes e
Marinho (1980 p. 8), “A fonte primeira donde provêm os bens é a natureza do
trabalho pelos homens [...]”.
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acessórios e instrumentos agregados ao produto; por fim, produto genérico entende-
se como o benefício adquirido do produto para o consumidor, também visto como
resolução do problema.
Não obstante, o entendimento sobre a definição dos bens foi realizado, agora
é possível ver as naturezas do bem, entender os efeitos causados sobre eles, nos
quais, por sua natureza, são afetdas pelas ocorrências econômicas fortunas ou
infortunas gerando uma modificação da demanda pelos consumidores, intermédio
do coeficiente de procura, sendo diferenciado em três categorias: bens inferiores,
bens normais e bens neutros.
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TABELA 1 - Os efeitos das variações dos coeficientes de procura.
Tipos de Efeito
Bens Mudança Substituição Efeito Renda Efeito Preferência
Aumento - + ?
Bem Normal
Diminui + - ?
Aumento + - ?
Bem Inferior
Diminui - + ?
Fonte: adaptado Wessels (2010)
8
porque eles se baseiam em forças históricas e psicológicas que estão além do
campo de estudo da economia”.
Essa procura natural pelo produto natural pode enquadrá-lo como um bem de
qualidade, por simplesmente haver uma relação direta pelo aumenta da renda,
proporcionar o aumento do bem normal, ao mesmo tempo, a queda do custo relativo
em relação ao produto normal também aumenta a sua procura, interpretando a frase
de Almeida e Toledo (1991, p. 22), “[...] a qualidade de um produto deve ser avaliada
pela satisfação de seu consumidor”, mostra o que a qualidade realmente oferece ao
consumidor o desejo verdadeiro dele, proporcionando um diferencial dos serviços e
produtos permite agregar satisfação aos clientes e poder retê-los. (QUALIDADE...,
2015).
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2. CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO
A contabilidade tange para a parte fiscal e gerencial, cada qual com destino
certo, sendo o custeio por absorção cumprir com obrigações fiscais e o custeio
variável com rota para auxiliar a tomada de decisão da empresa (BACKER e
JACOBSEN, 1973). O estudo dos custos para auxiliar o gerenciamento, como
Padoveze (2013) descreve, tem como enfoque separar os gastos variáveis dos
gastos fixos, para assim, apurar o desempenho dos gastos envolvidos na
constituição dos produtos e na formação da entidade. Dando à uma amostra mais
clara dos fatos, assim referem-se Backer e Jacobsen (1973, p. 42). “O custeio direto
evita o uso de taxas de custos gerais, que tendem a criar impressões de exatidão,
que geralmente não são justificáveis”
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Uma das principais características do custeio direto, além da separação entre
os gastos fixos e variáveis, é um item integrante denominado: margem de
contribuição. Ela divide os dois blocos entre os gastos variáveis dos gastos fixos. A
base segundo Dutra (2010, p. 244) é, “O custeio direto é baseado na margem de
contribuição, [...] diferença entre o total da receita e a soma de custos e despesas
variáveis [...]” enquanto o objetivo para Dutra (2010, p. 244) é “ [...] tornar bem mais
facilmente visível a potencialidade de cada produto para absorver custos fixos e
proporcionar o lucro”.
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3. CUSTOS E DESPESAS
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refletindo no valor gasto pago por produto, conquanto as despesas tem como
propósito medir o desempenho da empresa na atividade de conseguir resultado.
(RIBEIRO, 2011)
Equação da reta.
Y =a+bX
ΣΧ x ΣY
ΣΧ Y −
n
b=
ΣΧ 2
Σ ( Χ )−
2
n
a=Y −b X
ΣX ΣX
X= Y=
n n
Exemplo:
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Tabela 2 - Relação da produção com os gastos
R$
32
Setembro 200,00
R$
40
Outubro 100,00
R$
42
Novembro 600,00
R$
47
Dezembro 500,00
R$
50
Janeiro 900,00
R$
60
Fevereiro 700,00
17
Análise de Tendência
R$1,000.00
R$900.00
R$800.00
R$700.00
R$600.00
R$500.00
R$400.00
R$300.00
R$200.00
R$100.00
R$-
30 35 40 45 50 55 60 65
Análise de Tendência
R$1,000.00
R$900.00
R$800.00
R$700.00
R$600.00
R$500.00
R$400.00
R$300.00
R$200.00
R$100.00
R$-
30 35 40 45 50 55 60 65
Fórmula:
ΣΧ x ΣY
Σ XY −
n
R=
√ Σ ( Χ )−
2 ΣΧ 2
n √
x Σ (Y )−
2 ΣY 2
n
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Quanto mais elevado for o coeficiente de Pearson, mais variável é o gasto,
quanto menor o for, mais próximo de ser fixo. Na definição de Backer Jacobsen
(1973), os custos fixos e variáveis, não estão correlacionados com total exatidão, por
uma desconexão da realidade com o esperado. Contudo, para análise, é preciso
separar cada fator, no qual, interfere na produção de maneira individual, e logo após,
é feito esse estudo de correlação variável e fixo.
Valores unitários, são utilizados para fins gerenciais, como acontece com os
gastos fixos e variáveis, tendo a quantidade produzida como fator divisório para os
custos, sendo que as despesas nada interfere na parte produtiva, e sim, nas
quantidades vendidas, relacionadas com a receita, assim Padoveze (2006) afirma, a
relação da produção é inerente as modificações nos custos, enquanto a relação de
venda está ligado com as despesas e suas variações unitárias. Por natureza, os
custos e despesas fixas, não tendendo a variar segundo as quantidades produzidas
ou vendidas, alterando os valores unitários, por causa de sua constância em valor
total não mutável por relações produtivas ou lucrativas, explicado por Crepaldi
(2010), os custos fixos se diluem em relação aos seus valores unitários, quando
aumenta ou diminui a produção. Enquanto os gastos variáveis estabelecem em
constância, por estar oscilando em conjunto com a quantidade, oscilante em relação
ao gasto total, assim demonstrado por Crepaldi (2010), os custos unitários dos
custos variáveis são fixos como uma constante, uma vez sendo relativo a
quantidade produzida com os custos variáveis.
Valores Valores
Valores Totais Valores Totais
Unitários Unitários
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Fonte: adaptado Padoveze (2013)
Com base no valor unitário por produto, pelo custo fixo ser inconstante em
relação à quantidade, demonstrada por Padoveze (2013) no gráfico a cima, pode-se
presumir a imutável variação do gasto fixo, permanecendo constante, sem alteração
como usualmente acontece, podendo haver uma oscilação mínima. Porém, os
gastos variáveis seguem o caminho inverso, mutáveis com o passar da produção,
sendo necessários para formação do produto, exemplo oferecido por Barbosa et al.
(2010, p. 39), “O custo unitário é a taxa-padrão de cada tipo de recurso utilizado
para a execução do trabalho do projeto [...] Com o preço unitário [...] o gerente
poderá alocá-los como custos das atividades do projeto”
20
Segundo a as formas e nomenclaturas adaptadas de Herrmann (1974):
CF = VF
CV = CUV x QP
CG = CF + CV
DF = VF
DV = DUV x QV
DG = DF + DV
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- DUV: Despesa Unitário Variável
GF = CF + DF
GV = CV + DV
GG = GF + GV
22
R$ 1,800.00
R$ 1,600.00
R$ 1,400.00
R$ 1,200.00
R$ 1,000.00
R$ 800.00
R$ 600.00
R$ 400.00
R$ 200.00
R$ 0.00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
R$ 1,800.00
R$ 1,600.00
R$ 1,400.00
R$ 1,200.00
R$ 1,000.00
R$ 800.00
R$ 600.00
R$ 400.00
R$ 200.00
R$ 0.00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
O objetivo para formação conceitual dos custos fixo e variáveis está destinado
a ajudar a tomada de decisão por aquilo que Backer e Jacobsen (1972, p. 144)
defendem, “[...] é útil à direção em estudos de pontos de equilíbrio, planejamento e
preparo orçamentário [...]”.
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4. PREÇO DE VENDA
25
Existem variados modus de calcular o preço de venda, seguindo os livros de
Crepaldi (2010), Ribeiro (2011) e Padoveze (2013), este trabalho apresentará
algumas formas como:
Fórmulas:
Preço de venda.
PV = C + D + L
- C: Custo
- D: Despesa
- L: Lucro
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- DVU: Despesa Variável Unitário:
Fórmulas:
PV = (1 + %M) * CVU
Fórmula:
PV = MKM x CUV
PV = MKD / CUV
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- %DF: índice das Despesas Fixa
29
tendência geral de aumento em todos os preços [...], complementando a frase de
Mises, Mankiw (2013, p. 617) afirma, [...] a oferta e demanda [...] determinam o
preço [...] determinam o valor da moeda”.
Receita Total
RC = PV x QV
- RC: Receita
Acrescentando desde já, que a o preço de venda deve ser maior que os gasto
unitário variável (PV > CUV), para que a empresa tenha capacidade de pagar suas
dívidas.
R$ 2,500.00
R$ 2,000.00
R$ 1,500.00
R$ 1,000.00
R$ 500.00
R$ 0.00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Receita
30
R$ 2,500.00
R$ 2,000.00
R$ 1,500.00
R$ 1,000.00
R$ 500.00
R$ 0.00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Receita
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possível analisar o retorno da estrutura empresarial. Assim, é visto a posição
hierárquica da empresa, mostrando a fonte de ganhos, as vendas de produtos, e
logo, mostra a capacidade de venda do produto em poder pagar a empresa.
É possível analisar, por base no lucro marginal, no qual, definido por Crepaldi
(2010), faz com que a empresa decida quais mercadorias merecem o maior foco, se
o custo benefício de consertar uma linha produtiva e contribui para determinar o
ponto de equilíbrio.
Fórmulas:
32
- RBU: Receita Bruta Unitária
O calculo feito pelo fator limitativo, segundo mostra nos livros de Padoveze
(2013) e Martins (2008):
FL = MCUP / FLUP
Fórmulas:
LMU = PV - CMU
Fórmula:
Ponto de equilíbrio.
PE = GF / MCU
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- MCU: Margem de Contribuição Unitário
L=R–G
L = PV x QV – (GUV x QV + GF)
0 = PV x QV – (GUV x QV + GF)
GF = (PV – GUV) x QV
QV = GF / (PV – GUV)
PE = GF / MCU
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Ponto de Equilíbrio Contábil ou Operacional: compõe-se de tudo que constitui,
na parte patrimonial da entidade, no que tange as obrigações e gastos incorridos
para a formação de lucro, seja elas pagas ou não, logo, é tudo no que tange sobre
os fatores de competência inferidos no período determinado, referidos aos gastos
fixos da entidade. Segundo Crepaldi (2010, p. 243), “[...] é obtido quando há volume
[...] suficiente para cobrir todos os custos e despesas fixas” ou como Padoveze
(2013, p, 301) afirma, “[...] a quantidade de vendas que deve ser efetuada para
cobrir todos os custos e despesas fixas.
Fórmula:
PE = GF / MCU
Fórmula:
PE = GF + J / MCU
38
assim atribui Padoveze (2013, p. 302), “É importante em situações de eventuais
reduções da capacidade de pagamento”. E por Crepaldi (2010, p. 245), “[...] o
quanto a empresa terá de vender para não ficar sem dinheiro [...]”.
Fórmula:
PE = GF + GND / MCU
39
Fórmula:
GCR = RE/RM
40
O gráfico é formado por quatro retas, os gastos variáveis, os gastos fixos, os
gastos globais e o receita, o ponto de equilíbrio está se encontra no encontro entre
as duas retas antagônicas: o dos gastos totais com a receita, a intersecção entre
elas é onde pode se compreender pelo próprio nome: Ponto de Equilíbrio. Que nada
mais é do que um ponto atingido pela pelo cruzamento de duas variáveis.
Fórmulas:
GF = CF + DF
GV = CV + DV
GG = GF + GV
Receita total.
RC = PV x QV
Lucro.
L = PV x QV – (GUV x QV + GF)
Ponto de equilíbrio.
PE = GF / MCU
PEV = PE x PV
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- GF: Gasto Fixo
- RC: Receita
Exemplo 1:
42
QV = 20 un. L=100 $
GF = 300 $
Exemplo 2:
QV = 25 un. L=200 $
GF = 300 $
R$ 2,500.00
R$ 2,000.00
R$ 1,500.00
R$ 1,000.00
R$ 500.00
R$ 0.00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
43
R$ 2,500.00
R$ 2,000.00
R$ 1,500.00
R$ 1,000.00
R$ 500.00
R$ 0.00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
A analise feita sobre a margem foi dita por Dutra (2010, p. 368), “ Quanto
mais baixo o ponto de equilíbrio, maior a margem de segurança [...] quando maior a
44
margem de segurança, menor o risco da empresa de a empresa entrar na área de
prejuízo”
Fórmula:
MS = QV – PE
MSV = MS x PV
Fórmula:
AO = MCT / LT
AO = %Q / %L
%Q = Qa / Qb %L = La / RL
46
- AO: Alavancagem Operacional
Fórmula:
TR = (LAIR + DFINA) / IP
47
Em analise, quanto maior a Taxa de Retorno, maior será a sustentabilidade
do produto, quanto menor, menor a eficiência do investimento aplicado sobre os
artigos.
Porém, a taxa de retorno pode ser aplicado de uma forma mais ampla, no
qual é denominado de ROI, retorno sobre o investimento, no qual destina saber o
quanto voltou sobre o investimento, segundo Custódio (2018) “é um indicador que
permite saber quanto dinheiro a empresa perdeu ou ganhou com os investimentos
feitos [...]”, ou como define Chen (2019, tradução livre), “Retorno sobre o
investimento (ROI) é uma medida de desempenho usada para avaliar a eficiência de
um investimento” .
O ROI é uma ferramenta fácil, no qual pode ser analisado, quase que
completamente tudo que envolve no processo de obtenção de lucro e toda cadeia
produtiva, como Chen (2019, tradução livre) confirma, “ é uma métrica popular,
devido à sua versatilidade e simplicidade […] pode ser usado como um medidor
rudimentar da lucratividade […] não é complicado e é relativamente fácil de ser
interpretado para sua ampla gama de aplicações […]”. A relação do retorno sobre o
investimento pode ser desmembrada para melhor amplio de horizonte, como Kassai
(1996) sugere por base em dois cálculos, no qual compõe os elementos do retorno
do investimento: a Margem e o Giro. Em suas palavras, no que se destina,
“representa a margem de lucro que uma empresa obteve sobre o montante de suas
vendas, ou [...] do faturamento [...]” após deduzir todos os gastos, conquanto, “O giro
é expresso em número de vezes que a empresa conseguiu girar o seu próprio ativo
[…]”, respectivamente, ambos são inversos em proporções.
Fórmulas :
Margem de Lucro
ML = L / R
Giro de Capital
48
G=R/A
- G: Giro de Capital
- R: Receita
- A: Ativo
Eles agem de forma inversa pela própria formação matemática, quanto maior
aumentar a receita, maior o giro, quanto menor a receita maior a margem de lucro
Tendo logo a visão mais ampla, por motivos que o próprio Kassie (1996)
explica, “[...] em seus aspectos mais inerentes à obtenção do retorno de
investimento”. O retorno sobre o investimento (ROI) se mostra com o seguinte
formato:
ROI = L / A
Formula:
50
Índice da margem de venda de um produto.
O ponto neutro é irregular ser julgado no total, sendo que cada produto tem a
sua demanda, logo, é preciso realizar a demanda por cada bem oferecido, levando a
ter cada artigo um ponto de equilíbrio, assim defende Martins (2010, p. 278), “[...] a
grande restrição [...] é o fato de [...] haver um único produto. [...] o que não acontece
quando a empresa trabalha com diversos produtos [...]”.
51
Fórmulas do segundo modelo:
PEE = CF / MCC
52
4.8 FINALIDADE GERENCIAL
Fórmula:
Receita de equilíbrio.
53
Fonte: Souza e Clemente (2011)
Fórmula:
54
MSVa: Margem de Segurança em Valor do Produto “A”
AOa = MCa / La
La = LT x %Ra
%Ra = Ra / RT
Outra forma pode ser abrangida, sendo a taxa de retorno por produto. A forma
correta de abranger o gasto total sobre o produto, seria o custo e despesas fixas
sendo elas diretas, é o custo alocado ao produto, sem necessidade de rateio, por já
se enquadrar no produto, porém ele apenas não varia conforme a produção, assim é
feito para chegar no retorno identificado, tudo direcionado ao investimento para o
produto.
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Referências
58
MARTINS, E. Contabilidade de Custo. 9º edição, São Paulo, Atlas, 2003.
PINTO, A.; FREDES, C.; MARINHO, L. C. Curso de Economia. 10º edição, Rio
de Janeiro, Unilivros, 1987.
59
PORTAL TRIBUTÁRIO. REGIMES DE TRIBUTAÇÃO. Disponível em:
http://www.portaltributario.com.br/tributario/regimes-de-tributacao.htm. Acesso
em: 20 set. 2019.
60
SILVA, G. D. Índices financeiros e lucratividade – um estudo dos índices de
rentabilidade, 2007, 15f. Monografia – UFPA, Pará, 2007. Disponível em:
<http://peritocontador.com.br/wp-content/uploads/2015/03/Giselle-Damasceno-
da-Silva-%C3%8Dndices-Financeiros-e-Lucratividade-Um-Estudo-dos-
%C3%8Dndices-de-Rentabilidade.pdf>. Acesso em: 20 set. 2019.
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