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para outras regiões do mundo. Ela se tornou um alimento importante em muitas partes
em pratos como a famosa "farofa", o "bolo de mandioca", e diversos outros. Além disso,
“Eles não lavram, nem criam. Não há aqui boi, nem vaca, nem cabra, nem
ovelha, nem galinha, nem qualquer outra alimária, que costumada seja ao
viver dos homens. Nem comem senão desse inhame, que aqui há muito, e
dessa semente e frutos, que a terra e as árvores de si lançam. E com isto
andam tais e tão rijos e tão nédios, que o não somos nós tanto, com quanto
trigo e legumes comemos.” (PERO VAZ DE CAMINHA, p. 12)
, enquanto que, entre os Kaapor, a floresta primária contém 123 espécies, contra 147 da capoeira.
A pesquisa de Baleé mostrou que as sociedades indígenas são perfeitamente capazes de conciliar seus
interesses econômicos com a manutenção da biodiversidade, o que deve significar que a floresta “virgem”
encontrada pelos europeus na costa brasileira pode ter sido bem alterada por séculos de manejo por parte
dos indígenas Tupinambá e dos povos que os antecederam na região
nesse comparaivo de fllorestas secundárias, manejadas pelo homem enre os dois povos Tupi: os
caçadores-coletores Guató e os horticultores Kaapor, observou-se que a , A capacidade de conciliar
as necessidades alimentares com a necessidade de preservação e manutenção da
biodiversidade na qual a população indígena
Apesar de seu valor nutricional e de sua importância na cultura e na economia de
mundo.
“Dizem eles que Santo Tomé, a quem eles chamam Zome, passou por aqui. E
isto lhes ficou por dito de seus passados e que suas pisadas estão signaladas
junto de um rio, as quais eu fui ver por mais certeza da verdade e vi com os
proprios olhos quatro pisadas mui signaladas com seus dedos, as quais
algumas vezes cobre o rio quando enche. Dizem também que quando deixou
estas pisadas, ia fugindo dos índios, que o queriam flechar, e chegando ali se
lhe abrira o rio e passara pelo meio á outra parte sem se molhar e d’ali foi
para a índia. Assim mesmo contam que quando o queriam frechar os índios,
as flechas se tornavam para eles e os matos lhe faziam caminho por onde
passasse. Dizem também que lhes prometeu que havia de tornar outra vez a
vê-los. (Manuel de Nóbrega, 1549, pág. 13)
“Também me contou pessoa fidedigna que as raízes de que cá se faz pão, que
Santo Thomé as deu, porque cá não tinham pão nenhum e isto se sabe da
fama que anua entre eles”. (Manuel de Nóbrega, 1549, pág. 13)
(existem outros fontes históricas mais contundentes e que se alicerçam na própria cultura desses
povos, seria interessante abordar)
Como em todo cultivo artesanal há uma seleção das melhores sementes para a
colheita seguinte e da época certa para o cultivo de determinadas colheitas. Com a
mandioca, esse processo não difere, estes fatores são de extrema importância como:
a escolha das manivas sementes de boa qualidade, o preparo e a qualidade do solo, o
controle de plantas daninhas e por conseguinte o manejo de água, são essenciais
para uma produção de potencial.
1. A importância da mandioca
O CAR é obrigatório para todos os imóveis rurais no Brasil, sejam eles públicos ou privados,
e foi criado pelo código Florestal (Lei n°12.651/2012).
https://www.saf.ma.gov.br/servicos/cadastro-ambiental-rural-car
MANDIOCA
https://www.scielo.br/j/fp/a/8TwzpC8yrD4PqmLYvYdPdpk/?lang=pt#
http://resistir.info/livros/sete_olhares_sobre_a_antiguidade.pdf
https://cesarmangolin.files.wordpress.com/2010/02/burns-historia-da-civilizacao-ocidental-
vol1.pdf