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02/03/2021 #5775 PRA-08-015 - Trabalhos em Altura

Document ID: 5775 - Version: 8 Printed at 02/03/2021, 08:17 by Guest Guest

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Author Glauco Godinho
PRA-08-015 - Trabalhos em Altura Approve date: 18/07/2019, 08:35
Approved by: José Ribamar Filho

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Elemento da Norma ISO14001: 4.4.6- Controle Operacional
Elemento da Norma OHSAS18001: 4.4.6- Controle Operacional
Referência PGS:

Objetivo
Esta norma visa padronizar e estabelecer os procedimentos para prevenção de quedas na Hydro Alunorte e suas Contratadas, bem como de um Programa de
Prevenção Contra o Risco de Queda.

Incidência
Toda a Hydro Alunorte e suas contratadas.

FONTE / BIBLIOGRAFIA
Norma Regulamentadora NR 35
Norma Regulamentadora NR 12 - EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA
Norma Regulamentadora NR-18, da Portaria 3214/78.
NBR 10803 Escada de quebra-peito para uso naval
ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão

1. DETALHAMENTO DEFINIÇÕES
1.1. Acesso: Movimento de forma física ou mecânica com a intenção de se chegar a um posto de trabalho elevado.
1.2 Ancoragem: Fixação em um ponto seguro propiciando segurança e estabilidade. ANEXO
1.3 Cinto de segurança abdominal tipo eletricista: Dispositivo de segurança de uso individual fixado em volta da cintura e utilizado exclusivamente em serviço
de eletricidade para acesso vertical e trabalhos em poste.
1.4.Cinto de segurança tipo pára-quedista: Dispositivo de segurança de uso individual, dotado de correias que são instaladas no tronco, cintura e nas coxas,
permitindo distribuir as forças de retenção no impacto da queda.
1.5. Distância de queda livre: É a distância vertical entre o ponto de fixação de ancoragem até o momento em que o dispositivo de proteção começa a atuar.
1.6. Distância de desaceleração: É a distância vertical entre o início de atuação do dispositivo de proteção, até a parada total da pessoa.
1.7. Sistema de proteção contra quedas: Todos os componentes necessários, que foram projetados e testados, para funcionar em conjunto na prevenção de
quedas, ou para minimizar o potencial para lesão.
1.8. Anel "D" / Anel triangular: Ponto de fixação no cinto para o talabarte ou espia (corda).
1.8.1Ponto de fixação para ancoragem ou posicionamento.
1.9. Talabarte:É uma cinta ou corda de poliéster flexível fixada ao anel "D" / triangular do cinto de segurança que é empregada para ser fixada em uma
estrutura.
1.10. Cabo guia de segurança: É um cabo ou barra metálica, ancorado no mínimo em dois pontos, que é usado para a fixação de trava quedas retrátil, spia ou
talabartes do cinto de segurança. Permite ao usuário do cinto de segurança se deslocar horizontal ou verticalmente, através de toda a extensão de um
determinado local, com o talabarte a ele fixado.
1.10.1. Pontos de interseção: Dispositivos instalados na linha de vida para diminuir a triangulação e o fator de queda do trabalhador.
1.11. Espia: Cabo sintético ou metálico usado entre o cinto e o ponto de ancoragem.
1.12. Altura de queda: É a distância vertical entre o ponto de apoio dos pés ou plataforma de trabalho, até o piso.
1.13. Ferragens: Gancho, anel "D" / e fivelas, que são utilizados para a adaptação de todos os dispositivos de fixação.
1.14. Mosquetão: Gancho de trava rosqueável ou automática.
1.15. Ancoragem independente: É o ponto de fixação independente da estrutura, que não faz parte da superfície de trabalho.
1.16. Gancho de trava dupla: Gancho cuja trava de segurança depende de duas forças para abrir, uma força para desativar a trava e uma segunda força para
abrir a trava que deve fechar automaticamente quando liberada. Usado para minimizar o risco de abertura acidental.
1.17. Trava queda retrátil: Dispositivo de segurança cujo cabo de aço ou fita, se estende completamente quando o trabalhador desce do posto de trabalho e
se enrola novamente quando sobe que trava imediatamente quando há movimento brusco.
1.18. Trava queda de pressão: Dispositivo de segurança, destinado a garantir a locomoção vertical do trabalhador preso a um cabo de aço ou corda de
poliamida e poliéster de 1/2' polegada. No caso de quedas é acionado um mecanismo que trava através de pressão.
1.18.1. Corda de trabalho: Corda de segurança semi-estática 11/12 e 13 mm, carga de ruptura 30kn. Trançado triplo e alma central. Trançado externo em multi
filamento de poliamida, trançado intermediário e alerta visual em multi filamento de polipropileno, trançado interno em multi filamento de poliamida e alma
central torcida em multi filamento de poliamida. Possui fita de identificação interna.
1.19. Plataforma de trabalho: É todo local onde as pessoas se apoiam ou transitam para a realização de uma tarefa. As superfícies de trabalho classificam-se
em:
1.19.1. Transitórias - são aquelas utilizadas por tempo previamente determinado.
1.19.2. Permanentes - são aquelas construídas de forma definitiva por tempo indeterminado.
1.20. Amortecedor de choque: (Absorvedor de energia): Componente que absorve energia, criando ou estendendo a distancia de desaceleração. Conectado
ao talabarte do cinto de segurança com capacidade de absorver mais de 80% do impacto de queda.
Obs: Capacidade de impacto do corpo humano 12KN (1200kgf).
Limite estabelecido NBR: 06KN (600kgf).
1.21. Andaime: São estruturas necessárias para execução de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser realizados em condições de segurança ao
nível do piso (solo).
1.21.1. Andaimes de Serviço: São plataformas necessárias para execução de trabalhos em lugares elevados, suportadas por estruturas provisórias, com a
finalidade de dar condições seguras aos trabalhadores a que exerçam atividades em alturas superiores a 02 metros, quando não for possível fazê-lo a partir
do piso.
1.21.2 Andaime apoiado: São aqueles cujos módulos (peças tubulares) estão simplesmente apoiados, podendo ser fixos ou deslocados no sentido horizontal,
quando dotados de rodízios. Ex: Tubular
1.21.3. Andaimes em Balanço: Projetam-se no ar, para fora da construção, sendo suportados por vigamentos ou estruturas em balanço sem apoio no solo e
seguros por engatamentos, caracterizado pela presença de mãos francesas na estrutura e requer memorial de calculo específico.
1.21.4. Andaime suspenso mecânico: São aqueles cujos estrados de trabalho são sustentados por travessas suspensas por tubos ou cabos de aço, a partir de
uma estrutura do prédio já existente.
1.21.5. Pranchões: São os componentes básicos dos pisos dos andaimes. Normalmente em madeira, devem resistir basicamente à flexão, ter 04 cm de
espessura e 25 cm de largura (no mínimo) e não apresentar nós e /ou rachaduras.
1.21.6. Travessas: Barras de tubo (iguais às do andaime) horizontais, interligando colunas, sempre montadas em nível, formando um retângulo nos pisos de
trabalho e compondo a estrutura básica do andaime.
1.21.7.Diagonais: Barras de tubo (iguais às do andaime) instalado no sentido horizontal em ângulo ou inclinado, visando impedir balanço da estrutura,
servindo como contraventamento.
1.21.8. Colunas: Tubos de aço carbono galvanizado, são as peças fundamentais à montagem do andaime e suportam a carga de compressão a que são
submetidas estas estruturas. Devem estar sempre a prumo. Entre estas é medida a menor distância da base para efeito de dimensionamento da altura
máxima do andaime e/ou do posicionamento da ancoragem.
1.21.9. Flambagem: É o poder de reação aos esforços de compressão nos tubos das colunas (ou postes) e acontecem em andaimes não estaiados e
esbeltos.

https://adn.inosa.hydro.com/document/28C5A140-2E5D-11EB-97BC-9B463A5C1E00/inosa/version/1FFA4210-2D7D-11EB-95D0-FB2EA9871B52 1/33
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1.21.10. Contraventamento: É o posicionamento de diagonais inclinadas, visando suportar esforços horizontais de qualquer natureza e transmiti-los aos
pontos de apoio da base.
1.21.11. Cadeira suspensa (balancim): É o equipamento cuja estrutura e dimensão permite utilização por apenas uma pessoa e o material necessário para
realizar o serviço.
1.21.12. Andaime fachadeiro: Andaime montado na extensão de fachadas, com o intuito de prevenção de quedas de pessoas ou materiais.
1.21.13. Escadas portáteis: São equipamentos portáteis destinados a permitir acesso a locais elevados de difícil acesso em serviço de pequeno porte,
podendo ser simples, de extensão e de abrir.
1.21.14. Escada de telhado: São escadas tipo pranchas, para utilização de tarefas sobre telhados.
1.21.15. Estaiamento: É a utilização de cabos de aço(tirantes) ou tubos rígidos, sobre determinados ângulos para fixar os montantes do andaime, obrigatório
para todos os andaimes da Hydro, devendo ser feito ainda na sua formatação de base.
1.21.16. Ancoramento: Fixação do andaime em estrutura do prédio ou pipi rack por meio de processo de engravatamento, obrigatório para todos os andaimes
da Hydro, devendo ser feito ainda na sua formatação de base.
1.21.17. Estrado: São estruturas planas, em geral de madeira, colocadas sobre andaimes.
1.21.18. Pranchão de Andaime: Peça de madeira com largura entre 25 e 30cm e espessura 4cm a 7 cm.

2.RESPONSABILIDADES
2.1.Responsável pela liberação do trabalho em altura
2.2.Dos empregados envolvidos na execução da tarefa
2.3.De todos os envolvidos na tarefa
2.1.Todos os trabalhos em altura na área deverão ser liberados por empregados da Hydro e autorizados mediante permissão de trabalho (PT). Estes
empregados serão autorizados no cracha após treinamento normativo computado no departamento de RH.
2.1.1. Cabem aos Gerentes Gerais da HYDRO:
a) Garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas neste procedimento;
2.1.2. Cabem aos Gerentes Áreas da HYDRO:
a) Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão de uma liderança, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as
peculiaridades da atividade;
2.1.3. Cabem a Gerência de Área de Segurança e Saúde
a)Implementar procedimento para trabalho em altura;
b) Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
c)Revisar o PRA quando necessário ou quando alterados os riscos existentes.
2.1.4. Cabem a Gerencia Operacional e Fiscais de Obras e Serviços
a) Assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
b) Assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das
medidas complementares de segurança aplicáveis;
c)Assegurar que os empregados envolvidos nos trabalhos em altura, disponham dos equipamentos necessários para execução segura dos trabalhos onde
haja o risco de queda e estes devem estar em perfeitas condições de uso.
d)Assegurar que todos os envolvidos na execução de trabalhos em altura estejam em perfeitas condições físicas.
e) Informar aos executantes da tarefa, sobre a proibição de operação / manuseio de equipamentos de processo não relacionados com a tarefa.
f) Avaliar a necessidade de bloqueio de equipamentos de processo, na área de trabalho, cuja operação indevida possa causar riscos de incidente ou
problemas operacionais.
g) Adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas neste procedimento pelas empresas
contratadas;
h) Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
i) Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas neste procedimento;
j) Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não
seja possível;
l) Estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
m) Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista neste procedimento;
n) Assegurar que todos os empregados envolvidos nos trabalhos em altura estejam capacitados segundo a NR 35 e estejam com esta capacitação válida e
sejam treinados no uso e inspeção visual de equipamentos/sistemas de proteção contra quedas;
.

2.1.5. Cabem à Gerência de Área de Recursos Humanos


a)Providenciar a capacitação dos empregados para trabalho em altura com carga horária mínima de 8 horas;
b)Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento (Brigada de emergência) em
trabalho em altura.
2.2. Cabem aos trabalhadores:
2.2.1. Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive este procedimento;
2.2.2. Colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas neste procedimento;
2.2.3. Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa ou executando a ferramenta do método infalível ou mesmo a interdição, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior
hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
2.2.4. Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
2.2.5. Conhecer a AR ou procedimento de segurança da tarefa.
2.2.6. Inspecionar visualmente e manter adequadamente, os equipamentos de proteção de quedas antes do uso.
2.2.7. Não usar quaisquer equipamentos os quais durante inspeção visual foi identificadas deficiências/defeito, que estejam sem a identificação da cor de
inspeção de segurança ou com cor proibida do mês vencida.
2.2.8. Avaliar a necessidade de prevenção/proteção contra quedas antes de iniciar qualquer tarefa, incluindo tarefas sobre equipamentos, caminhões,
telhados e outros;
2.2.9. Não ignorar os riscos durante a movimentação de acesso e execução da tarefa;
2.2.10. Interromper imediatamente a tarefa e comunicar ao responsável pela liberação, se algum risco de queda ou do processo da área for detectado durante
a execução que possa afetar seu trabalho;
2.2.11. Diante de qualquer dúvida, parar o trabalho e comunicar ao responsável pela liberação do trabalho.
2.2.12. Não operar/manusear qualquer equipamento de processo, exemplo: Válvulas, Botoeiras de acionamento de equipamentos, Chaves elétricas, etc sem
autorização formal do responsável pela liberação, exceto os especificados na AR ou procedimento da tarefa.
2.2.13. Nos trabalhos em altura com duração de vários dias, o executante é responsável por avaliar se as condições de trabalho estão de acordo com as
recomendações e procedimentos assinalados na permissão PT inicial. Tem também a responsabilidade de usar os mesmos equipamentos em iguais
condições da liberação inicial e por paralisar o trabalho se identificar nova situação de risco. Em caso de dúvida, parar o trabalho e consultar o responsável
pela liberação.
2.3. Se durante a liberação, o responsável ficar em dúvida sobre algum procedimento, deverá consultar o profissional de HSE designado pelo departamento
de HSE da Hydro.
2.3.1. O responsável pela liberação de trabalhos em altura deve cumprir todos os procedimentos desta norma, sendo, portanto obrigatório seu
comparecimento ao local de execução do serviço, para checagem dos itens de segurança aplicáveis à tarefa conforme permissão de trabalho.
Nota 01: As liberações de trabalho em altura poderão ter duração de vários dias, conforme planejamento da tarefa e definição do responsável pela liberação.
As liberações com duração de vários dias só serão permitidas, quando o trabalho for realizado pelos mesmos executantes, no mesmo local, usando os
mesmos equipamentos quando da liberação inicial e se avaliado que as condições de risco do local do serviço não podem ser modificadas.

https://adn.inosa.hydro.com/document/28C5A140-2E5D-11EB-97BC-9B463A5C1E00/inosa/version/1FFA4210-2D7D-11EB-95D0-FB2EA9871B52 2/33
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Nota 02: Nos trabalhos em altura em locais afastados, com pouca movimentação de pessoas ou em locais onde haja dificuldade na comunicação, deverá ser
providenciado um meio para comunicação de emergência (rádio comunicador, telefone celular, etc.).
2.3.2. Aplicar uma das opções abaixo como resultado de sua avaliação dos riscos potenciais para a tarefa:
a)Eliminação de risco de queda: Elimine os riscos de quedas durante todas as fases da tarefa, incluindo-se a movimentação para o posto elevado bem como
durante a realização da mesma, mesmo que a tarefa não envolva andaimes ou escadas. Ex: subir sobre um motor ou bomba que ofereça risco de queda.
b) Critério de Parada: Quando qualquer um destes itens não poderem ser atendidos, isso representa um critério de parada e o trabalho deve ser interditado e
reanalisado.

2.3.3. Cabem as Empresas Montadoras de Andaimes


Antes da montagem é de responsabilidade da equipe de andaime inspecionar as peças do andaime, observando:

https://adn.inosa.hydro.com/document/28C5A140-2E5D-11EB-97BC-9B463A5C1E00/inosa/version/1FFA4210-2D7D-11EB-95D0-FB2EA9871B52 3/33
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a)Deformações: Verificar os ângulos retos entre as hastes, bem


como possíveis amassamentos, dobramentos, curvamentos e
empenos que possam dificultar uma montagem perfeita.
b)Oxidação: Verificar visualmente possíveis focos de ferrugem
em toda a sua superfície das grades do andaime.
c)Encaixes: Verificar a existência de rebarbas de soldas,
amassamentos e deformações que dificultem o encaixe das
grades do andaime.
d)Sapatas: Verificar as roscas e porcas de posicionamento,
quanto à existência de oxidação e trincas.
e)Contra-pinos: Verificar desgaste, roscas e oxidação.
f) A equipe de montagem deve ainda garantir que o andaime
seja montado dentro dos padrões legais e estruturais, seguindo
as especificações e necessidade do trabalho a ser desenvolvido,
g)Garantir a realização dos Check list e a entrega dos andaimes
conforme descrito;
h)Seguir o croquei e o memorial de calculo do andaimes;
i)Seguir os procedimento de montagem e desmontagem,
atendendo as orientações dos riscos operacionais;

3. PRÁTICAS DE TRABALHO
Usar sistema de proteção contra queda, onde a prevenção de queda não seja aplicável ou possível de ser aplicada.
3.1. Todo trabalho em altura com risco de queda superior a 2,0m, deve ser previsto um sistema de proteção/prevenção de quedas, devendo sempre ser
avaliado a possibilidade deste ser realizado por no mínimo dois empregados.
3.2. Não é permitido na Hydro Alunorte trabalhos em altura, onde plataformas são sustentadas por talhas comuns ou qualquer tipo de talha.
3.3. Os empregados devem obrigatoriamente ancorar o equipamento de proteção contra quedas em uma estrutura independente da plataforma de
trabalho/gaiola, podendo ser utilizado mini stop ou cabo de vida.
Nota: As plataformas, gaiolas, etc., deverão ter projeto memorial de cálculo e engenheiro responsável. Na plataforma/gaiola, deve existir uma placa indicando
a capacidade de carga de trabalho.
3.4. Nos trabalhos especiais, tais como: telhado, manutenção de chaminés, andaimes suspensos, lança do descarregador de navio (parte móvel), trabalhos
em cesto suspensos, trabalho em andaimes com altura superior a 40 metros de altura, etc. é mandatória uma reunião de avaliação e análise de riscos,
envolvendo um profissional de segurança do trabalho e os executantes e responsáveis pelo serviço. Esta reunião deverá ser documentada em ata. Os
empregados envolvidos nestas atividades deverão realizar medição de pressão arterial (esta avaliação tem validad apenas por um dia de trabalho),
no canteiro de trabalho da frente de serviço (deve ser feito por pessoa treinada e equipamento aferido e calibrado anualmente), antes do início dos trabalhos.
Todos os empregados que realizam trabalho em altura deverão estar no ASO para trabalho em altura).
3.5. As áreas devem ter e manter atualizado o inventário com os riscos de queda e seus respectivos procedimentos específicos. ANEXO
3.5.1. Em todos os trabalhos em altura, com altura de queda maior que 2,0m deverá ser emitido a PERMISSÃO PARA TRABALHOS EM ALTURA (PT), exceto
nos acessos trabalhos sobre escadas manuais ou fixas (escada de marinheiro), onde deve existir um procedimento específico que contemple os riscos e
medidas de prevenção contra quedas, incluso nesse procedimento.
3.5.2. Avaliar previamente a utilização de escadas, andaimes, plataformas, contra riscos de quedas oferecidos pela movimentação de equipamentos
industriais móveis, rede elétricas, tubulações de produtos perigosos, riscos de transbordos e superfícies quentes, antes do inicio dos trabalhos.
3.5.3. Empregados trabalhando sobre andaime, estrutura suspensas, elevadores/ plataformas aérea, deverão usar sistema de proteção contra quedas
ancorados em uma estrutura independente da estrutura do andaime ou equipamento em manutenção, sempre que possível. Durante a montagem de
andaime, quando não for possível ancorar o cinto de segurança em uma estrutura independente, este poderá ser ancorado no próprio andaime desde que o
andaime esteja devidamente ancorado ou estaiado.
3.5.4. É obrigatório o uso do absorvedor de energia nos cintos de segurança, para todos os trabalhos que ofereçam risco de queda na área da Hydro, e os
cintos de segurança devem seguir o padrão pré estabelecido de equipamentos de proteção de quedas e conforme risco de trabalho e padrão de EPI da
Hydro. Os modelos não aprovados pelo departamento de segurança não podem ser utilizados, sem uma previa liberação formal.
3.5.5. Ancorar o sistema/equipamento de proteção de queda de forma a restringir a probabilidade de queda livre a menos de 90,0cm onde aplicável, e não
mais de 1,5m em qualquer caso. Sendo assim é obrigatório que o ancoramento do talabarte seja feito no mínimo na altura da cintura do empregado e quando
isso não for possível, que seja envolvida a equipe de segurança para realizar uma analise de risco mas apurada e que medidas adicionais sejam adotadas.
3.5.6. É proibido remover partes de um sistema de guarda corpo ou grades de piso para a passagem de materiais/equipamentos através de buracos e
aberturas, exceto quando aprovado pelo departamento de HSE com plano de ação para reinstalação das proteções ou quando barreiras físicas (guarda corpo
ou tubos de andaimes) forem instalados para garantir a segurança dos executantes do trabalho.
3.5.7. Na ocorrência desta remoção, as pessoas que estiverem dentro da área com risco de queda devem está utilizando cinto de segurança ancorado a uma
estrutura resistente ou a um dispositivo de prevenção de queda (mini-stop ou cabo de vida)
3.5.8. Prevenção de quedas:
3.5.9. Quando identificado um risco de queda de pessoas de cima de estruturas e ou pisos abertos, é mandatório instalar guarda-corpo ou corrimãos fixos,
antes da abertura do piso, podendo ser definitivos ou provisórios, para a proteção das pessoas dos locais onde haja risco de queda. Não é permitido colocar
corrente de isolamento de plástico para sinalizar riscos de queda de cima de estrutura ou pisos abertos.
3.5.10. Caso a proteção de prevenção de quedas seja provisória, a mesma deve receber uma sinalização resistente a intemperes com os dizeres, NÃO
REMOVA, PROTEÇÃO PROVISÓRIA DE RISCO DE QUEDAS.
3.5.11. Quando usar tapumes para prevenir riscos de quedas em aberturas de piso, o mesmo deve ser fixado/parafusado e ou soldado, e estar devidamente
dimensionados para aberturas que apresentem riscos.

https://adn.inosa.hydro.com/document/28C5A140-2E5D-11EB-97BC-9B463A5C1E00/inosa/version/1FFA4210-2D7D-11EB-95D0-FB2EA9871B52 4/33
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3.5.12. Quando for necessário executar a abertura de piso, remover tampas, remover linhas, abrir alçapão, remover grades, criar passagem de equipamentos
e estruturas, etc. que fique com orifício de diâmetro maior que a 30x30 cm e que ofereça risco de quedas as pessoas envolvidas no trabalho a outras pessoas
transeuntes, é mandatório instalar guarda-corpo ou corrimãos fixos (pode se utilizado tubo de andaime), antes da abertura do piso, podendo ser definitivos ou
provisórios. Caso a proteção de prevenção de quedas seja provisória, a mesma deve receber uma sinalização resistente a intemperes com os dizeres, NÃO
REMOVA, PROTEÇÃO PROVISÓRIA DE RISCO DE QUEDAS.
3.5.13. Não é permitido desmontar, alterar ou retirar parte do andaime por qualquer empregado, que não seja da empresa montadora do referido andaime,
isso constitui ato grave, passivo de sanções disciplinares, sempre com a autorização da supervisão da empresa
3.5.14. Todo andaime tubular construído em torre simples (apoiado) e que não seja do tipo fachadeiro, que tenha altura máxima limitada a 4 (quatro) vezes a
menor dimensão da base (que deverá ser de no mínimo 2 metros), não necessita de cálculo estrutural. Esta regra vale somente para torres simples de
andaimes tubulares com altura máxima de 20 metros, devendo ainda serem respeitados os critérios de estabilidade de andaime quanto à estrutura de
sustentação e fixação.
3.5.15. Qualquer outra montagem que envolva estrutura diferenciada da citada acima deverá ser realizada por pessoal especializado, com dimensionamento,
estrutura de fixação, sustentação e memorial de cálculo realizado por profissional legalmente habilitado.
3.5.16. Na montagem de andaimes onde não for possível concluir os trabalhos devido a intervalos para almoço, final de expediente ou realização de trabalhos
de maior prioridade, amarrar todo o material de montagem (tubos, braçadeiras, ferramentas, pranchões, etc.) sobre a plataforma do andaime.
3.5.17. Deve ser considerado o risco de abalroamento do andaime por veiculo, pontes rolantes, ou outros veículos de movimentação, antes do inicio da
montagem.
3.5.18. O usuário e montador de andaime é responsável por uma inspeção visual das condições dos PRANCHÕES
3.5.18.1. Não use um pranchão de andaime que apresente defeito.
3.5.18.2. É obrigatório o uso de pranchões na medida do andaime que está sendo montado.
3.5.18.3. Os pranchões de andaime devem ser manuseados adequadamente, não devendo ser jogados ao desmontar o andaime.

3.5.18.4. Os tubos são cortados nos comprimentos necessários entre 0,50 e 6,50 m com variações de 0,25 m. Os
tubos são de aço galvanizado com costura.
Observações:
Nunca usar tubos como ALAVANCA;
Nunca soldar, qualquer elemento NO CORPO DO TUBO.
NUNCA BATER, AMASSAR, PERFURAR.
TUBOS DANIFICADOS DEVERÃO SER REMOVIDOS

3.5.18.5. Braçadeiras fixas


Braçadeiras fixas são as principais peças de união entre tubos e possuem o lado correto para serem usadas. As
braçadeiras são confeccionadas em aço-mola, temperado e revenido, para unir dois tubos em ângulo reto. Pesam
aproximadamente 1,24 Kg por peça, ela possui dois parafusos, um segura a abraçadeira ao poste e o outro parafuso
fixa a longarina ao poste em ângulo reto.
Carga admissível para escorregamento: 900 kg

3.5.18.6. Braçadeiras móveis


São confeccionadas em aço-mola, temperado e revenido, para unir dois tubos fazendo qualquer ângulo desejado.
Pesa aproximadamente 1,24 Kg por peça, este tipo de abraçadeira também possui dois parafusos, mas as duas
partes da abraçadeira são ligadas com um rebite de aço que permite que ambas as partes possam girar e ligar dois
tubos em qualquer ângulo. É importante frisar que apesar de poder ligar dois tubos em ângulo reto, a abraçadeira
móvel não deve ser usada como abraçadeira fixa.
Carga admissível para escorregamento: 450 Kg

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3.5.18.7. Confeccionado em aço-mola, temperado e revenido, é usada para unir as extremidades de dois tubos
formando um comprimento maior. Garante a perfeita transmissão de cargas de compressão. Não trabalha a tração.
Peso aproximado por peça: 1,32 Kg
Recomendações:
Colocar a luva numa altura do poste igual a 1/3 da distância entre os dois níveis do andaime.

3.5.18.8. Os tubos a serem emendados devem ter os seus comprimentos aproximados;


As emendas dos postes devem ficar o mais perto possível do nó; evitar emendas em grandes alturas, próximas ou no
último anel.
Emendas de tudos devem ser feitas com tubos na posição vertical, caso seja necessários emendar tudos na posição
horizontal, a emenda deve ser reforçada com um tubo complementar, vide foto anexo.

3.5.18.9. CORDAS DE SUSPENSÃO PARA ANDAIMES


As cordas de suspensão para andaimes devem ser capazes de suportar, sem falha, no mínimo seis vezes a carga
pretendida, aplicada ou transmitida à corda, corda semi estática de 12mm.
As cordas devem ser inspecionadas e mantidas em ordem numa base regular. O uso de cabo de aço reparado como
corda de suspensão é proibido.

3.5.19. Os andaimes devem ser inspecionados quanto a defeitos visíveis antes de cada uso diário, após demolição de material refratário sobre os andaimes
ou qualquer ocorrência com potencial que possa afetar a integridade estrutural do andaime, deve ser feita a remoção dos resíduos de trabalho e a reparação
de danos causados por queda de resíduos e em seguida deve ser feito um novo preenchimento de check-list do andaime, devemdo ser registrado no Check
list o motivo da execução do mesmo (manter o Check list anterior no local). As deficiências que afetam a segurança devem ser corrigidas antes do uso.
3.5.20. Nos trabalhos em alturas, o executante é RESPONSÁVEL por avaliar se as condições de trabalho estão de acordo com as recomendações e
procedimentos assinalados na permissão de trabalho em altura podendo o empregado acionar o especialista do HSE para avaliar situações mais complexas.
3.5.21. Nos trabalhos de montagem de andaime que se fizer necessário usar vigamento do prédio como ponto de trabalho dos empregados, deverá ser
utilizado sistemas de ancoramento ou fixação dos cintos de segurança a estas estruturas do prédio, podendo ser sistema projetados e ou os próprios tubos
em forma de engravatamento.
3.5.21.1. Devem ser verificadas as condições do solo, da superfície, estruturas ou plataformas onde será montado o andaime.
3.5.21.2. O transporte de elementos estruturais de sustentação e acessórios devem ser realizados somente em número suficiente de material necessário para
a realização da montagem.
3.5.21.3. O armazenamento de material de andaime deve ser feito somente em local apropriado, próximo à montagem, mantendo as vias de acesso, saídas,
porta corta-chamas, equipamentos, dispositivos de combate a incêndio e de emergência sempre desobstruídos;
3.5.21.4. No caso da necessidade de modificação no andaime montado e já liberado, é obrigatório uma nova inspeção e o preenchimento do formulário de
modificação de andaime em uso e só quem pode fazer esta mudança é a empresa montadora ou empresa designada por ela.
3.5.22. O acesso a andaimes deverá ser realizado de maneira segura, através de escadas fixas (escada de marinheiro, escada tubular ou modulada, fixada no
próprio andaime), com espaçamento entre degraus uniformes variando de 25 a 30 cm, e serem providas de gaiola protetora a partir de 2 m (dois metros)
acima da base até 1,20 m (um metro e vinte centímetros) acima da última superfície de trabalho.
3.5.23. O vão de acesso as plataformas temporárias de trabalho deve ser protegido por cancela de acesso ou outro dispositivo para evitar risco de queda.
3.5.24. Para cada lance máximo de 4 m (quatro metros) deve existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda-corpo. Os vãos entre a
plataforma de trabalho e os patamares de descanso devem ser medidos o mais próximo possível, de forma a garantir alturas de acesso semelhantes.
3.5.25. Os andaimes de uso coletivo, para acesso a trabalhos em níveis diferenciados de altura, deverão ser providos de escada em de degrau de tubo ou
escada tipo marinheiro interno ao andaime, com plataforma de descanso a cada 2 m (dois metros)
3.5.26. Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo, inclusive nas cabeceiras, em todo o seu perímetro, e devem atender aos seguintes requisitos:
3.5.26.1. Serem constituídos com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão
intermediário;
3.5.26.2. Terem rodapés com altura de 0,20 m (vinte centímetros) em torno da área de trabalho para andaimes externos. Os andaimes internos não possuirão
rodapé para facilitar a remoção dos resíduos de refratário das plataformas;
3.5.26.3. Os pranchões devem ser travados nas extremidades por tubos e Braçadeiras de forma a evitar o deslizamento;
3.5.26.4. O uso de cinto de segurança sobre o andaime e obrigatório a partir de 2,0m (dois metros) quando existir o risco de queda por vão aberto na entrada
da plataforma ou durante o acesso com escada de marinheiro. caso a escada seja convencional com grarda corpo e o acesso tenha portinhola, não haverá
necessidfade de utilizar cinto de segurança.
3.5.26.5. O vão máximo entre postes deve ser de 2,0 m (dois metros).
3.5.27. Seqüência de Montagem de andaime tipo torre:
3.5.27.1. Montagem dos postes com anel da base;
3.5.27.2. Montagem de anéis e ancoramento ou estaiamento;
3.5.27.3. Instalação de Diagonais e Travamento;
3.5.27.4. Montagem da escada;
3.5.27.5. Montagem de guarda-corpo da escada;
3.5.27.6. Montagem da plataforma;
3.5.27.7. Instalação de rodapé, portinhola e guarda-corpo.

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3.5.27.8. Após a montagem do andaime todos os materiais (tubos, Braçadeiras, luvas, sapatas, pranchões etc.) que não estejam em utilização devem ser
removidos para o gaveteiro de andaime.

Nota: quando um sistema de proteção ou parte obrigatório de andaime não poder ser instalado ou não poder seguir o padrão descrito, o responsável do
andaime necessita justificar formalmente no Check list do andaime e envolver o solicitante da Hydro sobre os motivos do não atendimento.
3.5.28. Critérios para Montagem de Andaime tipo Balanço

3.5.28.1.São andaimes que se projetam para fora da construção


e são suportados por vigamentos ou estruturas em balanço, que
tenham sua segurança garantida, seja por engastamento ou por
outro sistema de contabalançamento no interior da construção,
podendo ser fixos ou deslocáveis. São geralmente utilizados
quando os andaimes não podem apoiar-se sobre o solo ou sobre
uma superfície horizontal resistente. Os andaimes em balanço
não incluem as plataformas sustentadas por cabos de aço.
3.5.28.2. Durante a montagem deve ser garantida área
totalmente bloqueada à circulação, sob a sua projeção ampliada
em 3 m (três metros) para cada lado.
3.5.28.3. Os andaimes em balanço devem possuir:
3.5.28.4. Todos os elementos do andaime fixados, não sendo
permitido, sob nenhuma hipótese, peças soltas;
3.5.28.5. Sistema de fixação à estrutura da edificação capaz de
suportar três vezes os esforços solicitantes;
3.5.28.6. A estrutura do andaime deve ser convenientemente
contra ventada e ancorada de tal forma a eliminar quaisquer
oscilações;
3.5.28.7. Pontos de ancoragem independente da estrutura do
andaime estaiado;
3.5.28.8. Os pontos de ancoragem deverão ser avaliados e
devem constar no memória de cálculo do andaime, que é
obrigatório par este casos;
3.5.28.10. Preferencialmente a mesma equipe que realizou a
montagem deverá realizar a desmontagem;
3.5.28.11.No caso da necessidade de modificação no andaime
montado e já liberado, é obrigatório uma nova inspeção e o
preenchimento do formulário de modificação de andaime em
uso.
3.5.28.12. A estrutura do andaime em balanço deve ser
calculada e projetada para as cargas solicitantes, em cada caso.

3.5.29. Seqüência de Montagem de andaime tipo balanço:


3.5.29.1. Montagem dos postes com travamento na área interna do prédio, neste momento já deve ser feito o ancoramento;
3.5.29.2. Instalação de diagonais e travamentos;
3.5.29.3. Montagem da escada;
3.5.29.4. Montagem da plataforma;
3.5.29.5. Montagem de guarda-corpo;
3.5.29.6. Instalação de rodapé e portinhola;
3.5.29.7. Após a montagem do andaime todos os materiais (tubos, Braçadeiras, luvas, sapatas, pranchões etc.) que não estejam em utilização devem ser
removidos para o gaveteiro de andaime.
Nota: quando um sistema de proteção ou parte obrigatório de andaime não poder ser instalado ou não poder seguir o padrão descrito, o responsável do
andaime necessita justificar formalmente no Check list do andaime e envolver o solicitante da Hydro sobre os motivos do não atendimento.
3.5.30.Critérios para montagem de andaimes para manutenção de revestimentos refratários no interior de equipamentos:

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3.5.30.1. Os andaimes serão montados em espaços confinados, deverão ser levados em consideração alguns riscos provenientes da atividade em especifico
tais como:
3.5.30.2.Sempre que o espaço exigir, as escadas de acesso terão que possuir gaiola de proteção quando as ancoragens ainda estiverem expostas para se
evitar o contato das costas dos colaboradores com as ancoras das estruturas, quando estas já estiverem encobertas por refratário não mais existirá a
exigência das gaiolas;
3.5.30.3. As gaiolas em volta das escadas de acesso terão que ficar afastados no mínimo 0,10 m (dez centímetros) das ancoras da estrutura.
3.5.30.4. Andaimes montados para aplicação de refratário não possuíram rodapé, devido o risco de acúmulo de material refratário (gerando muito peso sobre
a estrutura do andaime), conseqüentemente os andaimes terão que ter uma equipe de limpeza continua para evitar o acúmulo do material refratário;
3.5.30.5. O guarda-corpo dos andaime será montado de acordo com a posição da aplicação, dependendo da necessidade não se montará guarda-corpo em
frente aos painéis da aplicação, desde que não comprometa a segurança dos executantes da atividade;
3.5.30.6. Dependendo da dimensão das peças será instalada linha de vida na horizontal para deslocamento dos colaboradores.
3.5.30.7. No caso da necessidade de modificação no andaime montado e já liberado, é obrigatório uma nova inspeção e o preenchimento do formulário de
modificação de andaime em uso.
3.5.30.8. Deve ser registrado no Check list, na placa de andaime liberado e no procedimento de uso da equipe de trabalho (que irá usar o andaime) o máximo
de carga que o mesmo suporta de resíduos ou materiais, orientando os usuários quando a necessidade de limpeza;
3.5.30.9. Quando o andaime for utilizado para suportar partes do refratário ou estruturas soltas do refratário, os mesmo devem ser projetados (ter croqui e
memorial de calculo);
Obs: Deve também apresentar uma placa que indique que o andaime esta liberado (Andaime liberado), deve ser fixada com braçadeira plastica para evitar
que pessoas sem autorização retire a placa ou se estravie por conta de influencia dos ventos. Caso não tenha terminado a montagem do andaime deverá
constar a placa de andaime não liberado.
3.5.30.10. Seqüência de Montagem de andaime para manutenção de revestimentos refratários no interior de equipamentos:
3.5.30.10.1. Montagem dos postes com anel da base;
3.5.30.10.2. Montagem de anéis e estaiamento e ancoramento;
3.5.30.10.3. Instalação de Diagonais e Travamento;
3.5.30.10.4. Montagem da escada;
3.5.30.10.5. Montagem de guarda-corpo da escada;
3.5.30.10.6. Montagem da plataforma;
3.5.30.10.7. Após a montagem do andaime todos os materiais (tubos, Braçadeiras, luvas, sapatas, pranchões etc.) que não estejam em utilização devem ser
removidos para o gaveteiro de andaime.
3.5.31. Todo o andaime especial, em balanço ou suspenso, ou que tenha mega estrutura (apoiada), deverá possuir memorial de cálculo e responsável técnico.
Estes requisitos são mandatórios para utilização deste andaime. O memorial de cálculo deve estar presente junto ao andaime durante sua construção e uso
como documento integrante do trabalho a ser realizado e uma cópia deve ser mantida pela empresa montadora.
3.5.32.Critérios para montagem de pau de carga:
3.5.32.1. Caso seja necessária a montagem de pau de carga, este deverá ser dimensionado pelo engenheiro responsável da empresa montadora, com
aprovação final do cliente solicitante (pode ser feito um modelo padrão e este ser seguido pelos demais montadores).
3.5.33. Critérios para uso de trava quedas retrátil:
3.5.33.1. Ao utilizar trava quedas verificar:
3.5.33.1.1. Condições do cabo,
3.5.33.1.2. Condições da cinta de amarração do trava quedas,
3.5.33.1.3. Capacidade de carga de do trava quedas,
3.5.33.1.4. Deve atender a cor permitida do mês
3.5.33.1.5. O trava quedas retrátil deverá ter um plano de manutenção preventiva e seguir as verificações e manutenções conforme recomendado pelo
fabricante.

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3.5.34.1. Em condições de intempéries (chuva) não deverá ser realizada montagem/desmontagem de andaime ao ar livre.
3.5.34.2. Sob condições de vento superiores a 30km/h, não realizar montagem/desmontagem de andaimes;
3.5.34.3. Em situações de relâmpagos, os trabalhos devem ser paralisados até a melhora da condição atmosférica;
3.5.34.4. Proteger os gaveteiros com coberturas apropriadas contra intempéries.

3.6. Organização da Área de Trabalho


3.6.1.Todas as superfícies de trabalho em altura, devem ser mantidas limpas, em ordem, e sem abertura ou obstrução que possa gerar algum risco de queda.
É obrigatório que toda extensão ou cabos sejam aéreos ou passando lateralmente as estruturas do prédio, evitando o risco de queda de mesmo nível, isso
também se aplica as mangueiras de ar comprimido, mangueiras de produtos químicos, mangueiras de lavagem de área da operação, etc, que requeira um
tempo de permanência na área maior que o tempo de uma jornada de trabalho (um turno).
3.6.2 Critério de Parada: Quando qualquer um destes itens não puderem ser atendidos, isso representa um critério de parada e o trabalho deve ser interditado
e reavaliado.
3.6.3.Deveres das Empresas Montadoras de Andaime
3.6.3.1.As empresa que montam andaimes na Hydro Alunorte, devem garantir:
a) O armazenamento do material deve ser feito em local exclusivo (Gaveteiro).
b) Os tubos têm que estar arrumados em ordem de tipos de andaime e agrupados de acordo com o comprimento;
c) As braçadeiras devem estar sempre limpas e banhadas em óleo, devem ser arrumadas e colocadas em tambores ou caixotes.
e) As braçadeiras somente poderão ser lubrificadas em local apropriado com contenção secundária para prevenir incidente envolvendo derramamento.
f) Tubos e pranchões deverão ser colocados suspensos do solo armazenados em gaveteiros.
g) O gaveteiro para armazenamento dos tubos deve estar em excelente estado e pode ser construído em tubo ou equipamento de encaixe.
h) Os materiais devem ser transportados do canteiro para as frentes de serviços em carro-plataforma apropriado ou caminhão munck.
i) Evitar transportar materiais, com peso acima de 23 kg. Caso necessário deverá ser realizado por 02 pessoas.
j) Fazer uso de gabarito para armazenar pranchões na área, fora do piso;
l) Os tubos devem ter a data de fabricação e a marca da empresa de forma Indelével.
3.6.4.Transporte de Materiais do Canteiro para as Frentes de Serviço:
a) O transporte será feito através de caminhão munck ou caminhão de transporte, não é permitido o transporte de matérias utilizando carrinhos de mão.
b) Os tubos de andaimes, pranchões e braçadeiras serão colocados no carro plataforma e transportados para as frentes de serviço.
c) Caso seja utilizado o caminhão munck, o carregamento deverá ser feito pelo próprio caminhão, onde a carga (tubos e pranchas) deverá ser amarrada com
cintas.
d) Se o carregamento do caminhão for feito com o uso de empilhadeira, o material deverá estar armazenado no gabarito para que seja efetuado o devido
carregamento.
e) Não é permitido o transporte de tubos nas áreas a longas distancia (maior que 50 metros) usando o corpo (ombro);
f) Evitar deslocamento de tubos por escadas dos prédios. Não é permitido o translado de tubos por meio de sistema formiguinha, ou seja, um empregado
passando materiais e tubos de mão em mão. Em casos excepcionais o departamento de HSE deve ser envolvido para se descrever uma forma especifica e
segura a ser realizado.
3.6.5. Armazenamento de Materiais nas Frentes de Trabalho
a) Os tubos, pranchas e braçadeiras deverão ser armazenados em gabarito, confeccionados com tubos de andaime, para evitar o contato desses materiais
com o piso da área operacional e este local deve está isolado conforme padrão Hydro.
3.6.6. Inspeção, Manutenção e Teste de Equipamentos de Prevenção de Quedas.
a) Todos os sistemas/equipamentos de proteção contra quedas (por exemplo: cintos de segurança, cabos, escadas, trava-quedas retrátil) deverão ser
inspecionados trimestralmente, identificados de acordo com a norma de cores, pelo setor de almoxarifado da empresa.
b) Para cada equipamento deve ser aberta uma ficha individual de cadastro e controle de inspeção.
c) Todos os equipamentos de proteção contra queda deverão ser periodicamente limpos, conforme necessidade e recomendação do fabricante.
d) É terminantemente proibido o teste de equipamentos de proteção contra queda em uso ou teste de retiradas de dúvida.
e) Todos os equipamentos que foram inspecionados e considerados reprovados devem ser destruídos e descartados.
f) Qualquer equipamento de proteção contra quedas que tenha sido submetido a esforço quer tenha sido devido teste ou devido a incidentes, deve ser
sucateado imediatamente exceto trava quedas retrátil.
g) O cinto de segurança deverá ser inspecionado pelo colaborador diariamente com critérios mínimos não sendo necessário utilizar check-list por escrito.
h) A capacitação dos empregados que realizam inspeções de cinto de segurança deve ser dada por um empregado capacitado ou um técnico de segurança
treinamento na NR 35, com carga horaria mínima de 2 horas.
3.7. Escadas e Plataformas
3.7.1. Ao subir ou descer escadas do tipo predial ou industrial, é obrigatório o uso do corrimão (no mínimo uma das mãos deve está segurando o corrimão).
As Escadas devem possuir largura mínima de 080m exceto quando a necessidade do serviço levando em consideração o espaço do local.
.Neste caso, deverá ser realizada uma avaliação do cenário e registrado uma justificativa na análise de risco a necessidade de modificação da dimensão da
largura da escada.
3.7.1.1 A angulação das escadas, devem atender a orientação da NBR 9050 (45º). Caso a angulação da escada por ocasião do espaço e configuração do
cenario precise ter um angulo mais ascentuado. Deverá ser instalado sistema de linha de vida diagonal com trava quedas para corda. O empregado que não
utiliza o corrimão, mesmo em área adminsitrativas, está comentendo um desvio grave do padrão de prevenção de quedas. Deve também existir uma placa
orientativa no início da escada tanto para subir quanto para descer.
3.7.2. Escadas Portáteis
3.7.2.1. As escadas de mão usadas na HYDRO devem ser de madeira, fibra e metal (esta ultima deve levar em consideração riscos elétricos).
3.7.2.2. Uso e manuseio de escadas portáteis e Inspeção:
a) As escadas de mão deverão ser inspecionadas pelo usuário antes de serem utilizadas.
Itens a serem inspecionados:
b) Longarinas ou banzos: Deverá ser verificada a existência de trincas, bordas cortantes e identificação da cor proibida do mês.
c) Degraus: Verificar a existência de rachaduras e folga entre as junções dos degraus e as longarinas ou banzo.
d) Sapatas: Verificar se não estão trincadas, e bem fixas.
e) Tirantes e agulhas: Verificar se estão bem fixos nas extremidades das longarinas a fim de evitar folga ou jogo nos degraus e longarinas.
f) Cordas: Verificar se não estão esgarçadas ou puídas.
g) Rebites: Verificar se não estão soltos ou quebrados.
h) Ganchos: Verificar se existe trincas ou fissuras e se estão lubrificados.
i) Critério de Parada: Quando qualquer um destes itens estiverem desconforme, isso representa um critério de parada e o equipamento deve ser interditado e
enviado para manutenção ou descarte
3.7.3 Procedimentos para uso de escada de mão
a)Deve ter seu uso restrito para acesso provisório e serviços de curta duração, onde o empregado use apenas uma das mãos na tarefa, caso contrário, deve-
se requerer o uso de uma plataforma ou andaime.
b)A escada deve ser posicionada firmemente nas duas extremidades, de forma a estar sempre apoiada em quatro pontos. A escada deve ser apoiada sobre
base firme e nivelada.
c)As escadas devem estar providas de sapatas antiderrapantes.
d)Devem estar amarradas em sua parte superior ou seguras por alguém (um segundo empregado auxiliar), durante toda a permanência do executante sobre a
mesma.
e)O trabalho deve ocorrer sempre abaixo de 1 (um) metro da parte superior da escada.
f)Não posicione a escada perto de linhas elétricas ligadas ou desprotegidas. Lembre-se que todas as linhas elétricas são consideradas ligadas, até que se
tenha certeza do contrário através do desligamento, teste e procedimentos de Controle de Energia.
g)Ao subir ou descer de uma escada, esteja com as mãos livres e nunca escorregue as mãos pelos banzos. Use sempre os degraus para apoio mantendo 3
(três) pontos de apoio.

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h)Use uma corda para levantar e abaixar ferramentas e materiais a serem usados, jamais executar ou permitir arremessos e ou quedas de peças e
ferramentas (esta ultima regra se aplica para qualquer trabalho em altura).
i)Quando estiver trabalhando em uma escada, só trabalhe em pontos que você possa alcançar facilmente, jamais se esticar para alcançar pontos de trabalho.
j)Não use uma escada para improvisar passadiço, ancoragem, ligação ponte, etc. ou qualquer serviço para os quais ela não foi feita.
k)Nunca coloque uma escada em frente a uma porta, a menos que a porta tenha sido fechada, trancada e etiquetada ou fechada definitivamente.
l)Posicione a escada de tal forma que os pés fiquem afastados do apoio vertical de 1/3 da altura da escada.
m) Nunca separe as partes de uma escada de extensão e nunca use suas partes como se fossem uma escada simples.
n) Nunca substitua a necessidade do uso de uma escada, pelo uso improvisado de caixas, cadeiras, mesas.
o) Remova imediatamente do serviço toda e qualquer escada rachada, quebrada, com degraus soltos ou danificados.
p) Rodas ou rodízios (móveis) de escadas e plataformas, não poderão ter diâmetro menor que 13,0cm e serão providas de sistemas de travamento nas
quatros rodas ou sapatas.
q) Os degraus e travessões de escadas quebra-peito (navio) deverão estar isento de óleo, graxa ou qualquer outro material que o tornem escorregadio.
r) A escada de quebra-peito deve ter marcada, sob dois degraus, de forma legível, as seguintes informações:
1) Nome do fabricante;
2) Mês e ano de fabricação;
3) NBR 10803/ 1989;

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3.7.4.Dimensões máximas de escadas de mão


a)Escadas Simples e de Extensão: Poderão ter comprimento máximo de 7,00 metros de
extensão e espaçamento entre degraus deve ser uniforme, variando entre 25 a 30 cm.
b)Escadas de abrir e fechar: Poderão ter comprimento máximo de 7,00 metros quando
fechadas e providas de dispositivo que a mantenha com abertura constante.
c)Escada de quebra-peito: Os degraus não devem ter menos de 480mm de comprimento,
115mm de largura e 25mm de espessura. Os travessões devem ser colocados em
intervalos de modo que impeçam a escada de girar. Estes travessões não ter menos de
1800 mm de comprimento, 115 mm de largura e 25 mm de espessura.
Nota: as escadas devem possuir a cor permitida do mês, com a cor válida para poder ser
utilizada.
As escadas devem ser utilizadas com linha de vida, atracadas e/ou ancoradas com altura
não superior a 7,0 m. Nos casos onde haja necessidade de ultrapassar essa distãncia,
deverá ser avaliado pelo responsável do executrante em conjunto com HSE.
d) Critério de Parada: Quando qualquer um destes itens estiverem desconforme, isso
representa um critério de parada e o equipamento deve ser interditado e a a tarefa
reavaliada.

3.8. Pontos de Ancoragem


Selecionar cuidadosamente os pontos de sustentação para sistema de proteção de quedas. Pontos de sustentação para sistemas projetados de detenção de
queda irão manter um fator de segurança de no mínimo, duas vezes os dados de prova de força máxima de detenção de queda, especificado pelo fabricante.
Os pontos de sustentação ou pontos de ancoragem podem ser provisórios ou permanentes. Os provisórios são aqueles que não serão mantidos depois do
uso ou serviço, usando critério conforme anexo 6 (revê este anexo). Os pontos provisórios devem ser sinalizados via AR. Os pontos permanentes devem ser
projetados com resistência mínima de 1500kgf.
3.8.1. Linhas de vida
a) Somente um Engenheiro credenciado e autorizado pela área ou empresa pode aprovar a instalação de linha de vida.
b) Deverá também ter um memorial de cálculo especificando a capacidade de carga.
c) As linhas de vida retráteis, que limitam automaticamente a distância da queda livre em 0,6 metros ou menos, devem ter componentes capazes de resistir a
uma carga estática de tensão mínima de 1.500 KGF aplicada ao dispositivo com a linha de vida na posição totalmente estendida.

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e) O material que constitui a linha de vida deve ser capaz de


resistir à deterioração gerada pela presença de perigos nos
locais de trabalho, tais como ação solar, arcos de solda, arcos
elétricos ou cloretos diluídos contendo ácidos. O cabo de vida
deve ser amarrado por três clipes em cada ponto de ancoragem,
de forma a garantir mangerm de segurança de falhas de clipes.

3.8.2. Gancho de trava dupla


a) Um gancho de trava dupla jamais deve ser conectado a outro gancho de trava dupla.
b) Dois ou mais ganchos de trava dupla jamais devem ser conectados a um anel em D.
c) O gancho de trava dupla jamais deve ser conectado a um gancho de tecido, a um talabarte de tecido ou ao seu próprio talabarte, a não ser que essa
conexão esteja prevista no projeto do fabricante do cinto/talabarte.
d) O gancho de trava dupla jamais pode ser conectado a um anel em D, a um parafuso com olhal, a um vergalhão de aço reforçado ou a outro ponto de
fixação cujas dimensões, em relação às do gancho, poderiam permitir que seu fecho fosse pressionado por um movimento giratório do próprio gancho, vide
exemplo nas imagens abaixo de A a D.
e) O gancho de trava dupla não poderá ficar conectado ao anel D do cinto em conjunto com outro sistema (mosquetão) na mesma ancoragem (sistema
eberto e siwstema fechado).

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3.9. Política de Cordas ou Correntes como Meio de Prevenção contra Quedas

3.9.1. Sistemas de corda só serão considerados sistemas apropriados para serem usado como sistema de segunda proteção, ou seja, corda de segurança,
elas não poder ser utilizadas como linhas ou cabos de vida, pois não são meios seguros para prevenção contra quedas.
3.9.2. No caso de escada de marinheiro deve ser usado portão de autofechamento na sua parte superior, a fim de impedir o acesso indevido ou a queda
acidental dos empregados, os sistemas de barreiras de corrente para este locais não são considerados seguros e devem ser trocados por sistemas fixos de
fechamento.

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a) Exemplo de portão de autofechamento

Em outros pontos, uma análise de risco deve ser


estabelecida para garantia do controle do risco de queda e
um plano de ação também deve ser estabelecido.

3.10. EPIs para Trabalhos em Altura

3.5.1. Em todos os trabalhos em altura, os empregados deverão usar capacete com jugular
e cinto de segurança com dois talabartes com ABS (amortecedor de quedas). Cada perna
do talabarte deve dispor de um sistema de amortecedor contra quedas no formato
independente e sua ligação ao anel metálico também deve ser independente, vide modelo
abaixo.
b) Usar o cinto de segurança firmemente ajustado ao corpo e suficiente seguro para evitar o
deslizamento. O anel "D" / triangular deve ser posicionado no centro das costas.
c) É proibido fazer furos adicionais no cinto de segurança de couro tipo eletricista, para
aumentar ou reduzir o ajuste.

d) Qualquer equipamento de proteção contra quedas que tenha sido submetido a esforço,
quer tenha sido devido teste ou devido a incidentes, deve ser sucateado imediatamente.
OBS:Durante o uso de cinto de segurança é proibido fumar.
e) O Cinto de segurança deve ser usado em todas as atividades com risco de queda maior
que 2.0 metros de altura e em tarefas com risco de queda de nível diferente, devido piso
irregular ou deficiência da plataforma de trabalho, ou onde possa haver necessidade de
operação de resgate (espaço confinado). Obs Levar em consideração a zona livre de
queda.

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3.10.2. Práticas de trabalho para o uso de cinto de segurança:


a) Amarração dos talabartes: Deverá ser fixado ao anel "D" / triangular, posicionado nas costas do usuário e a outra extremidade nunca deve ser fixados sobre
superfícies abrasivas, cantos vivos, bordas cortantes, eletrodutos, vergalhões que podem flexionar ou abrir, estrutura quente, entre outras. Caso necessário
use uma proteção contra estes riscos ou sistema de ancoramento projetado.
b) Trabalho sobre escadas: O empregado que necessitar trabalhar sobre escadas com altura de queda maior que 2,0m, deverá usar cinto de segurança, cujo
talabarte deverá ser fixado em uma estrutura resistente, independente da escada. Na impossibilidade de fixá-lo em uma estrutura resistente e independente,
este poderá ser fixado na lateral da escada, quando esta estiver amarrado-ancorada e segura por outro empregado.
c) Trabalhos sobre plataformas de pontes rolantes: O empregado que esteja trabalhando ou andando sobre plataforma de pontes rolantes, deverá fixar o
talabarte na estrutura da plataforma da ponte ou em cabo guia instalado para esta finalidade.
d) Trabalhos no topo ou sobre equipamento ou maquinário: Nestes casos, não existindo guarda-corpo ou corrimão, o empregado deverá utilizar o cinto de
segurança com talabarte fixado em um cabo guia ou em olhais instalados para este fim. Neste casos o talabarte devem ser instalado acima da linha da
cabeça, para evitar o deslocamento de queda ou fator zero.
e) O deslocamento com o cinto deve ser realizado intercaladamente ficando o empregado sempre ancorado com um dos talabartes, isso deve ser aplicado
para as escadas de marinheiro (de andaime ou industrial), nas plataformas ou sobre os andaimes.

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f) Cinto de segurança abdominal com dois talabartes de couro para uso da área de Serviços Elétricos para trabalho
específico de subida em postes.

3.10.3. Cabo guia ou de estaiamento


3.10.3.1. Cabos de sustentação dos andaimes suspensos
3.10.3.2. Os cabos de aço devem ter sua carga de ruptura iguala no mínimo cinco vezes a carga máxima utilizada.
3.10.3.3. Sempre que o cabo de aço de sustentação tiver contato com uma aresta, este deve ser convenientemente protegido contra o atrito e garantir um raio
mínimo de curvatura de oito vezes o diâmetro, através de um dispositivo fixado firmemente à estrutura.
3.10.3.4. Os cabos de aço de sustentação devem ser de alma de fibra (AF) e construção 6 x 19, torção regular à direita, galvanizados e resistência à tração
dos fios entre 1600 MPa e 1800 MPa (PS). O diâmetro mínimo dos cabos de aço para andaimes leves é de 7,95 mm, com carga mínima de ruptura igual a
34,8 kN e 9,5 mm para os andaimes pesados, com carga mínima de ruptura igual a 49,8 kN.
3.10.3.5. Os cabos de sustentação devem ser inspecionados antes da montagem, e periodicamente quando em uso, e não devem apresentar qualquer um
dos seguintes defeitos:
a) Oxidação do cabo, comprometendo a sua resistência;
b) Ruptura de fios em número acima de um a cada passo do cabo;
c) Deformações permanentes, tais como dobras, esmagamentos, pernas salientes, etc.;
d) Diminuição do diâmetro nominal do cabo em mais de 10%;
e) Desgaste por abrasão dos fios externos em mais de 30%.
Nota: Passo é a distância em que a perna dá uma volta completa em torno da alma do cabo.
f) Na fixação, todos os laços devem ser providos de sapatilhas adequadas ao diâmetro do cabo, e presos com grampos ou soquetes chumbadores. Na
utilização com grampos, deve ser considerada redução de 20% na carga admissível do cabo. Os grampos devem ser do tipo Crosby, pesados, e de acordo
com a Figura. A quantidade de grampos e o seu espaçamento devem ser de acordo com as tabelas dos fabricantes, devendo ser usados pelo menos três
grampos em cada fixação.
g) Os cabos de aço e os acessórios utilizados devem obedecer às normas brasileiras.
3.10.4. Andaimes suspensos, mecânicos, pesados o conjunto de andaimes suspensos, mecânicos, pesados é composto por um sistema de guinchos
mecânicos e travessas de aço que suporta uma plataforma contínua de largura mínima igual a 1,50 m.
3.10.4.1. As vigas de sustentação dos cabos devem ser de aço em viga I, de altura mínima de 0,15 m, na primeira alma, e comprimento mínimo de 4,00 m,
instalados perpendicularmente às fachadas de execução dos serviços.
3.10.4.2. O comprimento do balanço para vigas de sustentação de 0,15 m de altura deve ser no máximo igual a 1,60 m com relação à fachada da edificação,
possibilitando a plataforma de serviço distanciar-se até 0,10 m da superfície de trabalho.
3.10.4.3. A parte das vigas de sustentação que se estende para dentro da construção não pode ser menor que uma vez e meia aquela em balanço para fora
da construção.
3.10.4.4. As extremidades internas da viga de sustentação devem ser seguramente fixadas à estrutura da construção.
3.10.4.5. No dimensionamento das vigas de sustentação, o momento resistente deve ser no mínimo igual a três vezes o momento solicitante.
3.10.4.6. A fixação dos cabos de aço de suspensão às vigas deve processar-se por meio de braçadeiras, dotadas de parafuso de sustentação.
3.10.4.7. As braçadeiras devem ser dispostas de forma que os anéis de sustentação dos cabos (sapatilhas) permaneçam centralizados com os guinchos, e
situados perpendicularmente a estes, de modo a manter o cabo sempre na vertical.
3.10.4.8. Para evitar o deslizamento das braçadeiras, devem ser colocados na extremidade de cada viga parafusos de esbarro.
3.10.4.9. Todas as partes constituintes do andaime devem oferecer condições de fácil acesso a eventuais inspeções e ou reparos, bem como livre acesso
longitudinal.
3.10.4.10. A ligação dos guinchos aos estrados deve ser garantida por armações de ferro convenientemente dimensionadas e adequadamente fixadas.
3.10.4.11. Os guinchos de elevação devem satisfazer às Inspeção dos cintos de segurança

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a) Cintos ou talabartes que tiveram danificados, poidos ou deformados.


b) Após aquisição, todo cinto de segurança deve ser inspecionadoconforme procedimento de cor proibida do mês, no item Cores de inspeção periódica e com
utilização da Ficha para Inspeção de Cinto de SeguranÇA.
OBS: AHIGIENIZAÇÃO DOS CINTOS DE SEGURANÇA DA H ALUNORTE, DEVEM SEGUIR O MESMO PROCEDIMENTO DOS UNIFORMES UTILIZANDO
A LAVANDERIA.
3.11.Trabalho em Telhado
3.11.1. É obrigatório o atendimento dos seguintes itens para atividade em telhado, que será respondido na AR e alinhado com os envolvidos em reunião de
pré-trabalho com participação de um profissional de HSE:
a) Plano de resgate em caso de emergência;
b) Pontos de ancoragem certificados projetados e aprovados por pessoa qualificada (engenheiro estrutural, civil ou mecânico);
c) Avaliação do meio de locomoção em virtude do tipo de cobertura;
d) Demarcação da área de trabalho e percurso seguro;
e) EPIs inspecionados, incluindo condição do calçado (seco, isento de óleo ou graxas, etc.);
f) Condições Climáticas;
g) Isolamento da área evitando sobreposição ou risco de queda de material;
h) Controle de acesso dos empregados;
i) Observador para garantia das medidas de controle;
j) É proibido movimentação em telhados com estrutura comprometida (deteriorada) ou sem condições de suportar carga. Sendo esta tendo que ser avaliada
pela engenharia (GEIMP).
3.11.2. Devem ser usados dispositivos que permitam a movimentação segura dos empregados, sendo mandatória a instalação de cabo guia de aço (baseado
em projeto), para fixação do cinto de segurança, trava queda retrátil ou corda espia (a corda só pode ser usado como segundo sistema de proteção).

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3.11.3. Não deverão ser amontoados objetos/equipamentos sobre o telhado, de forma a evitar concentração de carga num mesmo ponto.
3.11.4. Na execução dos trabalhos sobre telhados em geral, devem ser instaladas pranchas móveis para telhado, devidamente ancoradas para evitar
deslizamento. Estas pranchas deverão ser pré-aprovadas pelo departamento de HSE.
3.11.5. Todo o trabalho em telhado, sobre chaminés, caldeiras ou outro equipamento do qual ocorra emanação de vapores ou gases provenientes do processo
industrial, deverá ser elaborado um procedimento prevendo os riscos e medidas preventivas para eliminação destes.
3.11.6. O trabalho em telhado deverá ter um observador. Este profissional deve estar preparado para identificar os perigos de queda e:
a) Estar preparado para dar um alerta quando, aparentemente, os funcionários não têm consciência de um perigo de queda ou agem de maneira insegura.
b) Estar na mesma superfície destinada a pedestres ou trabalho e dentro do campo de visão dos funcionários sendo monitorados.
c) Estar sempre a uma distância que lhe permita se comunicar oralmente com os funcionários.
d) Estar desobrigado de outras responsabilidades que possam desviá-lo do monitoramento da segurança.
e) Está equipado com meio de comunicação para chamada de ambulância ou equipe de resgate.

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3.11.7. O trabalho específico de substituição de telhas também requer autorização específica de manuseio de asbestos. É expressamente proibido o uso de
telhas contendo asbesto. Recomendações mínimas:
a)Empresa pré-qualificada para atividade de manuseio de asbesto;
b)Procedimento operacional ou AR do serviço
c)Atestado de Saúde Ocupacional
d)Treinamento de Manuseio de Fibras Minerais
e)Treinamento do Programa de Proteção Respiratória
f)Ensaio de Vedação dos Respiradores
g)Fotos da Remoção
h)Relatório listando quantidade de telhas retirada por dia, nome das pessoas envolvidas.

3.12. Trabalho em Intempéries


3.12.1. Durante chuva, emissões de relampagos e/ou vento forte, não é permitido trabalho sobre escadas, andaimes e telhados em áreas externas, com
exceção de um eventual resgate.
3.13.Trabalho Sobreposto
3.13.1. Toda a movimentação vertical de equipamentos, acessórios, ferramentas, etc. deverão ser realizados através de cordas devidamente inspecionadas,
sem nós, emendas ou desgastadas ou por sistemas próprios de içamento. A corda deve ser de polyster com diâmetro de 12 mm, ou ½ polegada. Não é
permitido uso de corda de nylon.
Não é permitido lançar peças em queda livre ou arremessar para cima, em nenhum trabalho dentro da área da Hydro.
3.13.2. Todas as ferramentas, acessórios e objetos utilizados nos trabalhos em altura, deverão estar amarrados, acondicionados em caixas de ferramentas ou
presos por dispositivos de forma a garantir que não venham a cair. Quando isso não for possível, a área abaixo do trabalho deve ser protegida contra queda
de objeto (deve ser instalados tapumes e ou proteções de madeira) e/ou quando possível todo trabalho em altura deverá ser isolado de forma a garantir, que
qualquer objeto em uma eventual queda, caia na área isolada. É recomendado isolar 1 metro para cada 2 metros de altura.
3.14.Uso de Equipamentos Móveis e/ou Veículos Móveis
3.14.1. Os empregados autorizados a operar plataformas elevatórias, além dos requisitos desta norma, devem atender aos requisitos da norma de veículos e
equipamentos industriais móveis.
a) O cesto de trabalho deve está dotado de tela de proteção, conforme normas da NR 12;
b) Todo trabalho com plataforma móvel deve ser precedido de Check list do mesmo, antes da execução do trabalho;
c) Os trabalhos com plataforma móvel devem seguir as mesmas diretrizes existentes para trabalhos em andaimes e as mesmas liberações.
3.15. Política para Escada de Marinheiro
Nota: Nos novos projetos, não será permitido instalação de escadas tipo marinheiro, exceto onde não for possível instalar escada industrial devido a limitação
de espaço / layout da área.
3.15.1. Nas atividades operacionais ou de manutenção, onde o acesso ao topo de equipamentos se faz por meio de escada tipo marinheiro, não é necessário
permissão para trabalhos em altura, porém, quando existe risco de queda maior que 2,0 metros, o empregado deve usar proteção contra quedas e seguir os
procedimento contidos neste padrão;
3.15.2. Para escadas acima de 2,0 metros e menor ou igual a 6 metros deve ser usado talabarte ou trava-quedas.
3.15.3. No caso de escadas de marinheiro com lance único superior a 6 metros é mandatório o uso de trava-quedas.
3.16. Andaimes
3.16.1. Responsabilidade
O empregado da HYDRO, responsável pela liberação do trabalho em altura deverá autorizar e fiscalizar o uso correto de andaime em sua área de trabalho. O
empregado HYDRO quando da liberação do trabalho em altura para montagem de andaime, terá a responsabilidade de orientar e registar em formulário
próprio, para a equipe de montagem quanto aos riscos da área e de processo (riscos operacionais), como tubulações quentes, existência de produtos
químicos, pontos de descarga de líquidos ou gases / vapor, etc. O lider de montagem da empresa fornecedora do serviço de andaime é o responsável pela
inspeção das peças e acessórios do andaime, bem como a sua correta montagem e deve garantir que andaimes especiais (em balanço, andaime suspenso,
etc.) sejam montados conforme desenho (croqui) e que a memória de cálculo esteja disponível no local de trabalho.
3.16.2. Procedimentos
Antes de iniciar a montagem do andaime, o responsável pela montagem, deverá providenciar a AR/procedimento da tarefa, riscos operacionais da área (em
formulário proprio, solicitar a liberação do trabalho em altura, e deverá inspecionar as peças do andaime, observando e garantindo ainda:
3.16.3. Que todo andaime seja estaiado ou ancorado (é mandatório e as empresas de montagem deste equipamentos estão responsáveis a garantir este
padrão), ainda em seu processo base de construção e que neste ponto o mesmo recebe uma placa informando:
ATENÇÃO: Ancoramento/Estaiamento deve ser o ultimo ponto a ser removido do andaime;

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3.16.4. Que todo andaime que esteja em contato ou em proximidade até 3 metros com sistema elétricos, possua um sistema de aterramento que previna a
descarga elétrica em caso de indução elétrica ou fuga por contato direto. Este cabo de aterramento deve ser compatível com o potencial existente no local de
trabalho;
3.16.5. Verificar a documentação do andaime, memorial de calculo e croqui de monatagem, quando aplicável, Check list do andaime, placas de sinalizações,
sistema de inspeções do andaime, etc;
3.16.6. Deformações: Verificar os ângulos retos entre as hastes, bem como possíveis amassamentos, dobramentos, curvamentos e empenos que possam
dificultar uma montagem perfeita.
3.16.7. Oxidação: Verificar visualmente possíveis focos de ferrugem em toda a sua superfície das grades do andaime.
3.16.8. Encaixes: Verificar a existência de rebarbas de soldas, amassamentos e deformações que dificultem o encaixe das grades do andaime.
3.16.9. Sapatas: Verificar as roscas e porcas de posicionamento, quanto à existência de oxidação e trincas.

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3.16.10. Contra-pinos: Verificar desgaste, roscas e oxidação.


3.16.11. Pranchões de andaime: São tábuas de madeira, que deverão atender às seguintes
características:
a) Ser de boa qualidade, seca, sem nós ou rachaduras.
b) Ter de 4,0 a 7,0cm de espessura e largura de 25,0cm a 30cm.
c) Ter travas nas extremidades, compatível com o tamanho da grade do andaime.
d) Os Pranchões não deverão ser pintados, para não esconder nós ou rachaduras.
3.16.12. Montagem de Andaime
a) Sempre que montar um andaime, usar sapatas apropriadas e quando necessário, utilizar
pranchas de madeira para evitar recalque do andaime.
b) Nota. Mesmo montado sobre pisos pavimentados ou em pisos chapiados, é obrigatório o
uso das sapatas em todos os andaimes.
c) Na montagem do andaime tipo quadro, entre o primeiro e o segundo módulo, deverá
haver contraventamento em forma de "X". Este tipod e andaime só pode ser montado até 4
metros de altura.
d) A partir do primeiro contraventamento em "X", a cada dois lances de quadro, usar uma
trava diagonal alternadamente.
e) Usar sempre os contra-pinos como elo de ligação (fixação), entre os módulos do
andaime.
f) Antes do início da montagem, deve ocorrer uma inspeção prévia dos quadros. Os que
apresentarem oxidação, deformação ou outra avaria que prejudiquem o encaixe não podem
ser usados.

3.16.13. Estaiamento e Ancoragem do Andaime.


a) Fazer estaiamento ou o andoramento já no seu processo inicial e a cada três metros de altura nas quatro direções, podendo ser utilizado cabos de aço
devidamente tencionado ou tubos rígidos.
b) Quando do uso de tubos para estaiamento, deve ser instalado travessas fixadas no andaime e ponto médio do tubo para evitar a flexão do tubo e a fixação
do tubo de estaiamento ao andaime deve ser sempre acima de 2/3 da altura do andaime a partir da base.
c) À distância do ponto de fixação de cabo do estaiamento, ou ponto de apoio dos tubos rígidos para o andaime, deverá ser no mínimo correspondente a 1/3
da altura do mesmo.

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d) Quando o andaime for montado junto ou apoiado em estrutura metálica, poderá ser a própria estrutura, o ponto de ancoragem. Sempre que possível, deve
ser providenciado mais de uma ancoragem.
e) Não é considerada estrutura metálica para fins de ancoragem, os eletrodutos, leitos de cabos, guarda corpo de prédios, o mesmo não foi dimensionado
para esta carga de trabalho. etc.
f) Todo andaime deve ser mantido firmemente ancorado ou estaiado. O último ponto de ancoragem do andaime para garantir a correta sequencia de
desmontagem, deve receber na montagem uma placa sinalizando conforme se segue.

3.16.14. Condições de segurança na utilização de andaimes.


a) Os andaimes deverão possuir acima da plataforma de trabalho guarda corpo com altura de 1,20m para o travessão superior e 0,70 m para o travessão
intermediário, vide imagem anexo abaixo.

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b) Deverão possuir rodapé com altura de 20,0cm em torno da


área de trabalho.
c) Os andaimes tipo fachadeiro, devem ter proteção de tela em
toda a sua extensão, cobrindo desde a primeira plataforma de
trabalho até pelo menos 2,00m acima da última plataforma de
trabalho. Nos trabalhos sobre andaime, onde se realizará
trabalhos a quente, a tela terá de ser incombustível. O local de
trabalho deverá ser sempre isolado, conforme PRA-S-306
Isolamento de área. O isolamento deverá abranger toda a área
do estaiamento.

3.16.15. Isolamento de área


Toda área abaixo do andaime deve estar isolada;
a) A cada montagem, a área em volta do local deverá ser isolada com corrente plásticas zebrada (preto e amarelo) fixada em pedestais e sinalizada com sua
respectiva etiqueta;
b) Não utilizar tubulações ou equipamentos industriais para fixação as correntes de isolamento;
c) Deverão ser montados cavaletes para realizar o isolamento de área de risco.
d) O isolamento não deve obstruir passagens ou rotas de fuga; caso não seja possível atender a esta condição, deverão ser disponibilizadas rotas
alternativas;
e) O isolamento deve ser retirado após a conclusão da desmontagem do andaime.

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3.16.16.Os andaimes montados sobre rodas ou rodízios(móveis), que só é perimito ter 4


metros de altura, deverão prever que o sistema utilizado na movimentação do conjunto
resista a pelo menos 1,5 vez o peso médio do andaime com sobrecargas. a) As rodas
(rodízios) não poderão ter diâmetro menor que 13,0cm e serão providas de sistemas de
travamento.
b) Os pranchões deverão ser travados nas extremidades por tubos e abraçadeiras de forma
a evitar o deslizamento.
c) Antes de se instalar dispositivos para içar materiais, deve ser escolhido o ponto de
aplicação, de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime.
d) Nenhum andaime móvel poderá ter sua altura maior que quatro vezes a menor dimensão
da base.
e) Não é permitida a movimentação (deslocamento) de andaime com pessoas e/ou
materiais, em qualquer ponto do mesmo.
f) Andaime, pranchões e/ou componentes, deverão ser inspecionados antes da liberação
para uso. O responsável pela inspeção deve ser um líder da equipe de montagem e o
mesmo deve possuir experiência e capacidade técnica de atestar a montagem do andaime,
deverá preencher check -list próprio e afixar no andaime uma placa indicando andaime
liberado ou andaime não liberado, dependendo do caso.
) Deve também apresentar uma placa que indique que o andaime esta liberado (Andaime
liberado), deve ser fixada com braçadeira plastica para evitar que pessoas sem
autorização retire a placa ou se estravie por conta de influencia dos ventos. Caso não tenha
terminado a montagem do andaime deverá constar a placa de andaime não liberado.
h) Quando tubos de andaimes forem utilizados para neutralizar ou controlar perigos de altos
risco (Hight Risk), deve-se instalar no local uma placa informando que os tubos não podem
ser removidos enquanto uma proteção física ou de projeto seja instalada no local. Vide
modelo da placa abaixo.

i) A plataforma de trabalho do andaime, deverá ter largura mínima 60,0cm sem frestas entre pranchões e altura livre mínima de 1,75 m. A borda frontal de
todas as plataformas de andaimes deverá ser posicionada tão próximo quanto possível dos equipamentos ou estruturas e nunca afastada mais de 35,0cm.
j) Em todos os andaimes o acesso à plataforma de trabalho deverá ser feito por meio de escada e o acesso deve ser feito usando talabarte ou sistema de
linha de vida de corda com sistema trava-quedas, com o uso de travamento continuo e ininterrupto, para evitar quedas acidentais. Caso o cliente venha optar
pelo segundo item, o mesmo deverá solicitar a empresa montadora de andaime que o sistema de linha de vida de corda seja montado.
l) Nos andaimes com altura elevada, deverá ser construída plataforma de descanso dotada de guarda-corpo e rodapé. A altura máxima permitida para um
lance de escada é de 4,00m.
3.16.17. Aterramento de Andaime
Os andaimes devem manter um afastamento de no mínimo 3,00m de redes elétricas nuas, de alta tensão (acima de 1.000 voltes). Quando da montagem de
andaimes com distanciamento de redes elétricas menores de 3,00m, deve ser solicitado uma avaliação e aprovação da GENER (gerencia de energia), quando
o andaime ficar próximo (menor que 3 metros) de bandejamento de cabos de alta e media voltagem e ou tocando nos sistema elétricos (cabos ou no
bandeijamento), o andaime deve ser precedido de aterramento compatível com o risco elétrico que o mesmo está exposto, considerando risco de conato e
indução elétrica.
3.16.17.1. A montagem de andaimes próximos de bandejamento deve seguir o seguinte procedimento:
a) Toda vez que um andaime for montado próximo leito e cabos elétricos energizados, em uma distância menor que 3 m, com portencial de indução elétrica ou
por contato direto (acidental), este por sua vez deverá ser aterrado.
b) A montagem do aterramento deverá ser feita por pessoa devidamente treinada e autorizada pela HYDRO.
c) Deverá ser utilizado kit de aterramento padrão para realização dos aterramentos e o mesmo deve ser compatível com a carga elétrica da exposição;
Nota: não é permitido trabalhar sobre bandejamentos elétricos, os mesmos não foram projetados para suportar a carga de pessoas e ferramentas, deve ser
construído plataformas de andaimes ou utilizar plataformas elevatórias.
3.16.17.2. Antes de instalar terra, o pessoal deve inspecionar visualmente o equipamento, cabo de aterramento e o cabo terra do prédio, para confirmar se ele
está em ordem e em boas condições de uso.
a) O pessoal deve colocar o equipamento de aterramento de proteção tão próximo quanto possível do local de trabalho e entre todas as fontes de energia em
potencial.
Nota: Aterramento reunido num único ponto (aterramento equipotencial) é um meio aceitável de aterramento, conforme item 5.1.2.2.3.3 da ABNT NBR
5410:2004.
Nota: Não se admite o uso de canalizações metálicas de água nem de outras utilidades como eletrodo de aterramento, vide item 6.4.1.1.4 da ABNT NBR
5410:2004
b) Equipamento de aterramento de proteção (cabos terra de segurança) deve ser aplicado a equipamento móveis. Os cabos terra devem ser capazes de
conduzir a corrente de falta. É fortemente recomendado que os cabos terra de segurança não sejam menores do que o cabo de cobre flexível trançado isolado
2/0 (67mm²) para fins de resistência mecânica. A isolação do cabo é apenas para proteção mecânica do condutor.

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Luva de alta tensão

Grampos para aterramento linha viva,tipo latão 10-70mm

1- Luva de alta tensão


2- Cabo FLEXSOLDA 50.00mm

c)Uma vez colocado o aterramento no andaime este mesmo permanecerá até sua total desmobilização (desmontagem);
d)Utilizar luva de alta tensão durante o aterramento.
3.16.17.3. Os seguintes elementos metálicos não são admitidos como condutor de proteção:
a) tubulações de água;
b) tubulações de gases ou líquidos combustíveis ou inflamáveis;
c) elementos de construção sujeitos a esforços mecânicos em serviço normal;
d) eletrodutos flexíveis, exceto quando concebidos para esse fim;
e) partes metálicas flexíveis;
f) armadura do concreto (ver nota);
g) estruturas e elementos metálicos da edificação (ver nota).
Nota 1: Nenhuma ligação visando eqüipotencialização ou aterramento, incluindo as conexões às armaduras do concreto, pode ser usada como alternativa aos
condutores de proteção dos circuitos. Como especificado em 5.1.2.2.3.6, todo circuito deve dispor de condutor de proteção, em toda a sua extensão (ver
também 6.4.3.1.5). Conforme ABNT NBR 5410:2004
Nota 2: Não se admite o uso da massa de um equipamento como condutor de proteção ou como parte de condutor de proteção para outro equipamento.,
conforme item 6.4.3.3.5 e 6.4.3.3, da ABNT NBR 5410:2004
Nota 03: Não são considerados sistemas aterrados quando: Houver tinta presentes nas superfícies a serem aterradas; quando houver graxa e óleo nos pontos
de conexão do cabo de aterramento, quando houver ferrugem, quando houver juntas mecânicas ou produtos químicos que impossibilite o fluxo elétrico; etc
Nota 04: Não são considerados sistemas seguramente aterrados quando: o aterramento foi feito por toque entre as estruturas (encostar estruturas metálicas
entre si), quando a estrutura está tocando no solo; quando a estrutura está tocando em bandejamentos;

3.16.18. ANDAIMES DE FIBRA


Para área elétrica são permitidos andaimes fabricados em fibras, com limitação em altura, andaime isolante, conforme modelo pré-aprovado pelo
departamento de segurança e elétrico. Todas as regras aplicadas aos andaimes de tubo haul devem ser seguidos no uso dos andaimes de fibra Ritzglas.
a) Andaime em fibra altura máxima 15 metros carga nominal 350 kilos, ancoragem extaiamento conforme especificação técnica,
Informações adcionais vide anexo.

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Nota 1: Modelos de andaimes aprovados na Hydro: somente são


permitidos trabalhos em andaimes construído em tubo Haul,
fachadeiros, de fibra (para trabalhos em áreas elétricas) e
modular (este ultimo com restrição de altura), os demais modelos
deve sofrer avaliação previa no departamento de HSE, antes de
seu uso.

Haste de ancoragem
Quando o acesso ao local de trabalho oferecer risco de quedas, podem ser utilizados
hastes de ancoragem (vide modelo anexo). Este equipamento é indicado para fixar linhas
de vida a partir do chão, para que o trabalhador já inicie a subida seguro. Utilizado em
diversas situações, desde podas de árvores, até acesso a estruturas.

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3.16.19. Prevenção de quedas em caminhões


Em todos os caminhões que circulam na Hydro Alunorte, que precisarem de acesso de empregados no taipa da carroaçaria, devem possuir uma estrutura
preventiva de queda, dotadas de guarda corpo ou cabo guia, escada de acesso, ou mesmo um sistema de prevenção de quedas fixo, dotado de trava queda
retrátil. Vide fotos anexo dos modelos padrões da hydro.

a) Guarda corpo padrão de caminhões

b) Escada de acesso padrão ao taipa de caminhão


Todo trabalho sobre o taipar do caminhão aberto, requer do empregado o uso de cinto de segurança ancorado no
guarda-corpo do taipa ou ancorado no cabo guia da carroçaria ou fixado no trava queda retrátil da estação de
descarregamento de caminhões (quando houver).

c) Empregado ancorado no guarda-corpo do taipar do caminhão

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Uso de estação de descarregamento de caminhões com sistema trava queda retrátil

3.16.20.CADEIRA SUSPENSA
3.16.20.1. Equipamento de movimentação vertical com ou sem acionamento, manual, cuja estrutura e dimensões permitem a utilização por apenas uma
pessoa e o material necessário para realizar o serviço.
3.16.20.2. A cadeira suspensa deve resistir a uma força de 7 kN, aplicada entre sua conexão com o cabo e o centro do plano do assento, sem deformar ou
romper soldas.
3.16.20.3. Todos os componentes da cadeira suspensa devem ser isentos de rebarbas ou quinas vivas.
3.16.20.4. O cabo de sustentação da cadeira suspensa deve ter carga de ruptura de no mínimo 15 kN para aço e 20 kN para fibra sintética.
3.16.20.5. Deve-se utilizar cinturão de segurança e trava-queda ligados em cabo independente do cabo de sustentação da cadeira suspensa.
3.16.20.6. O sistema de fixação do cinturão de segurança à cadeira suspensa deve estar a no mínimo 300 mm acima do plano do assento.
3.16.20.7. A conexão do cabo da cadeira suspensa ao ponto de ancoragem deve ser feita com o uso de cabo independente, corrente, mosquetão ou manilha,
(NBR-7160 Grampo leve- Grampo pesado11098) isto é, não se deve usar o próprio cabo da cadeira para amarração.
3.16.20.8. O cabo de sustentação da cadeira suspensa deve ser protegido das quinas vivas e saliências.
3.16.20.9. Carga de ruptura do cabo de sustentação da cadeira suspensa.
3.16.20.10. Resistência à corrosão as partes metálicas sujeitas à corrosão devem ser zincadas, com espessura mínima de 25 m ou pintadas com fundo
antiferruginoso. (ver especificação técnica do fabricante).
3.16.20.11. Acessórios obrigatórios para utilização:
a) Cabo de aço para sua sustentação, fixado por meio de dispositivos que impeçam o deslizamento e desgaste;
b) Sistema independente de fixação para o cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas em um cabo-guia;
Obs: Nos casos de inspeção interna em tanques de processo e chaminés, será utilizado o block for (trava quedas retráteis com acionamento de resgate por
manivela).
Obs: Nos casos onde não for possível a utilização do tripé para sustentação da cadeira suspensa, deverá ser acionado a engenharia mecânica da área para
definir o sistema de ancoragem.
c) Antes de sua utilização, o usuário e o GO/FISCAL deverão desenrolar o cabo de aço e verificar o seu comprimento, de modo que:
Não apresente emenda;
Não apresente fios rompidos ou frouxos;
Não apresente alma saltada;
Não apresente gaiola de passarinhio;
Não apresenta cabo com dobra;
Apresente diâmetro uniforme;
Não esteja lubrificado.

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3.16.20.12. Modelo de cadeira suspensa.


a) A correta ancoragem e instalação da cadeira suspensa são
fundamentais para a segurança do equipamento e do usuário
devendo ser elaborada por profissional legalmente habilitado.
(Eng.º. Mecânico/Civil).
b) Uma vez instalado na obra, o equipamento só poderá ser
utilizado com autorização formal do Engenheiro Mecânico
legalmente habilitado.

3.16.20.13. RESPONSABILIDADES
(Empregados e Contratados)
Nota: São responsáveis por cumprir todas as etapas deste
procedimento.

3.16.21. Gerentes/Fiscais
3.16.21.1. São responsáveis por liberar a permissão de trabalho, analise de risco, garantindo a saúde e integridade física dos empregados a executarem
atividades em cadeiras suspensas de acordo com esta instrução.
3.16.21.2. HSE
É responsável por fazer cumprir esta instrução, avaliando os locais de trabalho, envolvendo outros níveis de responsabilidades, treinando os envolvidos em
trabalhos em altura com cadeira suspensa.
3.16.21.3. Solicitantes do serviço
a) Cabe a área e/ou setores envolvidos na atividade a fiel observância das recomendações contidas no presente procedimento e outras que vierem a ser
adotada, zelando pelo cumprimento das mesmas junto a seus subordinados e terceiros.
b) Usar os equipamentos adequados (Tripé, cordas, cabos e block for) para erguer materiais e ferramentas;
c) Ao descer ou subir escadas, faça com calma e devagar;
d) Não improvisar;
e) Cuide de sua segurança e de seus companheiros.
3.16.21.4. MARCAÇÃO
A cadeira suspensa por cabo deve ser marcada de forma indelével com:
a) o nome do fabricante nacional ou importador;
b) o número do Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho e Emprego;
c) o número de fabricação/série.

3.16.21.5. INSTRUÇÃO DE USO


A instrução de uso da cadeira suspensa por cabo deve conter:
a) nome do fabricante nacional ou importador e número do Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho e
Emprego;
b) indicação da limitação de carga da cadeira suspensa: EX: máxima de 100 kg (pessoa mais material de trabalho);
c) advertência de que a cadeira suspensa deve ser usada em conjunto com um trava-queda.
d) advertência sobre a necessidade de revisão anual pelo fabricante ou representante credenciado;
e) orientação sobre inspeção antes do uso, manutenção, limpeza e armazenagem;
f) advertência sobre os produtos químicos que possam danificar o equipamento e cabos.

Atesto que recebi uma cópia do documento: Procedimento para Trabalho em Altura com cadeira suspensa. Elaborado em 20/07/2014

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Assinar e datar este protocolo no recebimento devolvendo a versão obsoleta ao distribuidor desta edição.
Grato,
___________________________________
Segurança Industrial

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4.SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Os equipamentos e sistemas de proteção de quedas para trabalhos em altura, deverão atender a legislação em vigor e serem aprovados pelo departamento
de Segurança do Trabalho da Hydro.
4.1. TRABALHO EM ALTURA UTILIZANDO GUINDASTE E CESTOS SUSPENSOS
Todos os trabalhos que envolvão trabalho com risco de queda e o uso de cestos suspensos e equipamentos de guindar, devem obedecer a NR-12
SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, segundo o seu ANEXO XII, que trata de: EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA
ELEVAÇÃO DE PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA
5. INSPEÇÃO E TESTE
5.1. Todos os equipamentos e sistemas de proteção contra quedas, deverão ter a identificação do fabricante e data de fabricação. Estas informações deverão
permanecer visíveis por toda a vida útil do equipamento.
5.2. Todos os sistemas/equipamentos de proteção contra quedas, deverão ser inspecionados trimestralmente e identificados de acordo com a norma de cores,
por empregados da HYDRO ou CONTRATADOS, autorizados e treinados pelo departamento de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho.
5.3. Para cada equipamento deve ser aberta uma ficha individual de cadastro e controle de inspeção.
5.4. Os cabos de aço de estruturas para trava quedas, deverão ser inspecionadas pela manutenção preventiva das áreas, semestralmente.
5.5. Todos os equipamentos de proteção contra queda, deverão ser periodicamente limpos, conforme necessidade e recomendação do fabricante.
5.6. É terminantemente proibido o teste de equipamentos de proteção contra queda em uso. Todos os equipamentos que foram inspecionados e considerados
reprovados devem ser inutilizados e descartados.

5.7. Qualificação do pessoal


5.7.1. Somente serão aceitos pela Hydro Alunorte Montadores de Andaimes com experiência na atividade;
5.7.2. As classificações acontecerão após treinamento teórico-prático realizado pela Hydro ou empresas credenciadas.
5.7.3. Os envolvidos em montagem e desmontagem de andaime passarão por treinamento no procedimento de andaime onde se faz necessário a realização
de provas práticas e teóricas. A empresa montadora é responsável por aplicar os teste e garantir o arquivamento do mesmo durante um período de 01 ano;
5.8. Condições Físicas dos Colaboradores
Os empregados envolvidos em montagem de andaimes farão exames complementares, seguindo as diretrizes da Hydro, a medição de P.A (pressão arterial)
será realizada pelo departamento medico do trabalho da contratante ou por pessoa da contratada qualificada para esta função, ou semanalmente em casos
de identificação hipertensão ou problemas cardiológicos, caso seja identificada alteração, o funcionário só deverá retornar ao trabalho com o laudo do
cardiologista para nova verificação e acompanhamento da pressão arterial e possível liberação para o trabalho (caso apresente PA controlada). para os
empregados que executam trabalhos em altura do tipo especiais: trabalho em telhado, acima de 20 metros, em andaimes em balanço, em andaimes
suspensos, ou quando uma avaliação do risco determinar que se faz necessários (a medição de pressão), os mesmos devem passar por avaliação de pressão
arterial, esta avaliação terá validade de 7 dias.
Os empregados envolvidos nestas atividades de trabalho em altura especiais, deverão realizar medição de pressão arterial (esta avaliação tem validade de 07
dias), no ambulatório médico da HYDRO ou no canteiro de trabalho da frente de serviço (deve ser feito por pessoa treinada e equipamento aferido), antes do
início dos trabalhos, estas medições devem ser mantidas junto ao departamento de saúde da empresa..
6. TREINAMENTO
6.1. Capacitação e Treinamento
6.2. Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária
mínima de oito horas, conforme padrão da NR 35. Onde deve ser feito o treinamento em 8 horas, teórico e prático, com validade bianual e com reciclagem de
8 horas, nos mesmos moldes da capacitação. Ao final do treinamento os empregados devem receber um certificado que garante a sua competência para
trabalhos em altura.

6.3. Medição de desempenho, acompanhamento, indicadores e metas


6.3.1. A eficácia do programa é medida de acordo com o número de incidentes envolvendo quedas, devendo-se fazer estatísticas dos casos, acompanhadas
de analise critica. Toda vez que houver repetições consideráveis na analise crítica, uma reciclagem dos operadores/mantenedores da área será realizada.
6.3.2. Deve ser realizado acompanhamento das ocorrências e ações nas reuniões de área.
6.3.4. A meta é ZERO ocorrência de queda, ou acidentes com lesão envolvendo queda de nível diferente.

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7. CONTROLE DE DOCUMENTAÇÃO
Os formulários de Inspeção de equipamentos de proteção contra quedas (cinto de segurança, trava quedas retrátil e de pressão, gancho de ancoragem,
talabarte, vara telescópica, etc) deverão ser arquivos e mantido por no mínimo 3 meses após o seu completo preenchimento, a fim de anteparar evidencias de
auditorias.

8. CASOS ESPECIAIS
Em casos especiais, onde não seja possível ou aplicável o cumprimento dos procedimentos desta norma, deverá existir um procedimento formal de segurança
específico para a tarefa, aprovado pelo gerente geral de HSE.

9. ANÁLISE CRÍTICA
A análise crítica do programa de Prevenção de Quedas é anual e realizada levando-se em consideração:
-Análise das permissões de trabalho em altura;
- Incidentes relacionados a quedas;
- Resultado de auditorias em atividades em altura;
- Resultado de simulados em resgate em altura;
- Mudança de Leis, Regulamentos e Padrões aplicados.

10. ANEXOS:
ANEXO 1 - CHECK LIST LIBERAÇÃO DE ANDAIME,
ANEXO 2 - CHECK LIST PARA ESCADA,
ANEXO 3 - CHECK LIST DE CINTO,
ANEXO 4 - CHECK LIST TRABALHO EM ALTURA,
ANEXO 5 - CHECK LIST PARA PLATAFORMA,
ANEXO 6 - CHECK LIST PARA PLATAFORMA ZELOSO,
ANEXO 7 - CHECK LIST CADEIRA,
ANEXO 8- ANDAIME RITZ
ANEXO 9 - PROCEDIMENTO DE SISTEMA DE ANCORAGEM
ANEXO10 - TABELA DE CALCULO PARA LINHA DE VIDA
ANEXO 11- PRO CADEIRINHA PARA TROCA DE TIRANTES
ANEXO 12 - INVENTARIO DE TRABALHO EM ALTURA HYDRO

https://adn.inosa.hydro.com/document/28C5A140-2E5D-11EB-97BC-9B463A5C1E00/inosa/version/1FFA4210-2D7D-11EB-95D0-FB2EA9871… 33/33

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