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TÍTULO: PROCEDIMENTOS PARA TRABALHO EM ALTURA REVISÃO: Doc.

Base

DATA: 02/04/2014

SUMÁRIO

I. OBJETIVO

II. LEGISLAÇÃO PERTINENTE

III. DETALHAMENTO

1. Campo de Aplicação
2. Definições
3. Procedimentos
4. Responsabilidades
5. Recomendações Gerais de Segurança

IV. REGISTROS

1. Cópia Rascunho para Revisão


2. Autorização para Trabalho de Risco

V. ANEXOS

1. Lista de Comprovação de Entrega


2. Formulário Autorização para Trabalhos de Risco

APROVADO POR: _______________________Data: ____/____/_____

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I. OBJETIVO

Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura, visando


garantir a segurança e integridade física dos colaboradores internos ou de terceiros que
realizaram este tipo de trabalho e a proteção dos que transitam nas áreas próximas.

II. LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Artigo 157 CLT


Normas Regulamentadoras: NR 01 – Disposições Gerais
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual
NR 18 – Obras de Construção, Demolição e Reparos
NR 35 - Trabalho em Altura

III. DETALHAMENTO

1. CAMPO DE APLICAÇÃO

Aplica-se o disposto neste Procedimento de Segurança do Trabalho, a todos os serviços em


altura, realizados por colaboradores internos ou terceiros, especialmente naqueles relativos às
operações de:

 Manutenção em telhados (telhas, rufos, exaustores, ar condicionado etc);


 Pintura, limpeza, lavagem e serviços de alvenaria nas fachadas e estruturas;
 Instalação e manutenção elétrica;
 Manutenção de redes hidráulicas aéreas;
 Manutenção Caixa D’água.

2. DEFINIÇÕES

Abraçadeira - Componente de união no andaime tubular convencional fabricado em aço-mola forjado, temperado e revenido, pesando
aproximadamente 1,24Kg por peça, composta de um corpo principal e dois parafusos curvos com porcas e arruela. A abraçadeira
pode ser fixa - prende dois tubos fazendo um ângulo reto entre si ou giratória - prende dois tubos fazendo qualquer ângulo desejado.

Absorvedor de Energia – dispositivo acoplado à argola “D” das costas do cinto de segurança que reduz o risco de dano durante a
retenção de uma queda, dissipando a energia e limitando a força de desaceleração que impõe uma queda ao corpo. Um absorvedor
de energia, quando atuado, atinge uma distensão de 2,20 metros. Este dispositivo somente deve ser utilizado para trabalhos em altura
superior a 6 metros.

Ancoradouro – ponto (olhal, suporte, etc.) que possa ser conectado um sistema de proteção contra queda que seja capaz de suportar
2.268kgf.

Andaime - plataforma elevada sustentada por meio de estruturas provisórias ou outros dispositivos de sustentação com os acessos
necessários para execução de serviços de elevação que sustentam o trabalhador e os materiais necessários na execução do serviço.

Andaime de Encaixe Rápido - andaime que utiliza tubos dotados de dispositivos de encaixe rápido com elemento de ligação entre
postes, travessas e diagonais, sendo utilizado como estrutura simplesmente apoiada.

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Andaime de Quadro - andaime que utiliza quadros de tubos metálicos pré-montados com encaixe nos pontaletes, sendo utilizados
como estrutura simplesmente apoiada.

Andaime Simples ou Apoiado - andaime cuja estrutura trabalha simplesmente apoiada podendo ser fixa ou deslocar-se no sentido
horizontal sobre rodízios.

Andaime Suspenso - plataforma elevada de trabalho dotada de guarda-corpo suspensa por cabos de aço em guinchos ou suportada
por estrutura metálica tubular, de quadros ou de madeira destinada a execução de serviços de construção, manutenção e pintura.

Andaime Tubular Convencional - estrutura metálica tubular, simplesmente apoiada ou em balanço, onde os componentes, postes,
travessas e diagonais são tubos metálicos que unidos uns aos outros através de braçadeiras formam a estrutura. São geralmente
montados com os seguintes componentes: tubos, braçadeira fixa, braçadeira giratória, placa de base, luva, rodízio e forcado.

Argola “D” – conector integrante do cinto de segurança, as quais são utilizadas para a conexão do mosquetão do talabarte ou linha
de vida. Dependendo de sua localização, a argola “D” possui diferentes funções:

 Argola do peito (conexão frontal): é usada para içamento (baixar ou subir), resgate ou posicionamento.

 Argola nas costas (conexão nas costas): é usada para retenção de queda e, eventualmente, para movimento restritivo e
resgate.

 Argola da cintura (conexão nas laterais): é usada para posicionamento e, em alguns casos, para movimento restritivo.

Chave de Andaime (Chave Catraca 3/4”) - ferramenta utilizada na montagem e desmontagem de andaime tubular convencional,
fabricada em aço cromo-vanádio com boca acoplada no cabo para operação em locais de difícil acesso.

Cinto de Segurança Tipo Pára-quedista - é o que possui tiras de tórax e pernas com ajuste, argolas e mosquetões de aço forjado,
ilhoses e presilhas de material não ferroso e fivela de aço forjado ou material similar. As argolas são para a colocação do cabo de
segurança ou talabarte.
Conector de Ancoragem - acessório confeccionado em nylon ou material de resistência equivalente, destinado a prender-se à
estruturas, visando a fixação do talabarte do cinto de segurança, onde este não possa ser preso diretamente.

Diagonais - são peças ligadas às junções entre poste e travessas, responsáveis pela amarração da estrutura, estabilidade dos postes
a flambagem e dispostas obliquamente em relação aos dois componentes anteriores.

Escada de Andaime - peça montada nos andaimes com a finalidade de formar degraus seqüenciados e com espaçamentos de 280 a
300mm dentre degraus de modo a facilitar o acesso seguro dos usuários à plataforma.

Escada Portátil ou de Mão - são equipamentos confeccionados em madeira, aço, alumínio ou fibra de vidro, constituído de
montantes, degraus e bases antiderrapantes, destinado para acessar o local em nível diferente.

Estaiamento – tirantes sob determinado ângulo para fixação dos montantes das torres dos andaimes.

Executante – funcionário XXXX ou de empresa contratada, que irá executar o serviço.

Executante Responsável – é a pessoa pertencente à mesma empresa dos executantes, sendo responsável pelo grupo/ serviço.

Guarda-corpo - peças horizontais paralelas ligadas aos postes que circundam a plataforma, destinadas à proteção contra queda das
pessoas que utilizam o andaime.

Linha de vida - são pontos de conexão para talabartes, capazes de suportar uma força de impacto de 2.268kgf. Podem ser de dois
tipos:

 Linha de Vida Horizontal (ou cabo guia) - cabo de aço (3/8”) tendo suas extremidades ancoradas à estrutura da edificação por

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meio de material de aço inoxidável ou outro material de resistência equivalente. Utilizado para os trabalhos onde o executante
necessite se deslocar horizontalmente com segurança sobre pisos elevados (exemplo: telhados). Deve ser instalado de modo a não
permitir deflexões e estar posicionado à altura da cintura do executante ou acima.

 Linha de Vida Vertical – cabo vertical (aço ou nylon -  3/8” ), tendo umas de suas extremidades conectada a um ponto de
ancoragem ou trava-quedas retrátil, e a outra extremidade, conectada ao talabarte, argola “D” do cinto de segurança ou trava-quedas
deslizante. Utilizado para os trabalhos onde o executante necessite se deslocar verticalmente (subida ou descida) com segurança até
uma superfície de trabalho (exemplo: descida no interior de tanques).

Luva - componente de união no andaime tubular convencional fabricado em aço-mola forjado, temperado e revenido, pesando
aproximadamente 1,32Kg por peça, utilizado para prender dois tubos em linha reta, ponta a ponta, garantindo a perfeita transmissão
de cargas de compressão.

Montador de Andaime – profissional qualificado na montagem de andaimes.

Montante ou Poste - peça estrutural vertical que recebe as cargas de andaime e de torres ou escadas.

Mosquetão – é um conector com um corpo e fecho seguro, o qual pode ser aberto para receber um objeto e, quando se solta, ele
fecha automaticamente para prender o objeto. Os mosquetões são utilizados para unir as peças de um sistema individual de proteção
contra quedas.

Placa de Base - são peças para ampliar a área de apoio do montante sobre o piso sem pavimentação ou andaimes com altura maior
ou igual a 6,0m, geralmente de aço com as seguintes dimensões 8x150x150mm.

Plataforma de Trabalho - conjunto de pranchas, justapostas, que compõe o piso do andaime e que suporta as cargas admissíveis,
considerando trabalhadores, ferramentas, equipamentos e materiais de trabalho. Feitas geralmente de madeira podendo ser também
metálicas ou em outro material resistente a flexão.

Pranchas - são peças de madeira de pinho, cambará, pau-d'arco ou similares utilizadas como plataforma de trabalho em andaimes,
com as seguintes dimensões: 30cm de largura, 2,5cm de espessura e comprimento variável.

Profissional Legalmente Habilitado – aquele que tenha capacitação técnica obtida mediante curso específico do sistema oficial de
ensino ou ministrado por centros de treinamento reconhecidos pelo mesmo sistema.

Profissional Qualificado - é aquele que possui comprovante de capacitação técnica através de curso especializado do sistema oficial
de ensino, ou através de curso especializado ministrado por entidade reconhecida oficialmente, ou através de treinamento conduzido
por profissional habilitado. Também vale, para cumprir esta exigência, a comprovação em carteira de trabalho de pelo menos seis
meses de trabalho na função.

Quadro de Andaime - peça estruturada em tubos metálicos pré-montada com encaixes e travas nos pontaletes, tendo suas travessas
dispostas de forma a servir de degraus para escada.

Rodapé - peça de madeira ou tubos, com altura de 20cm, instalados no perímetro inferior de plataforma, destinadas à proteção contra
queda de pessoas, ferramentas, materiais e equipamentos portáteis.
Rodízio - roda de aço fundido de 2" de largura e 6" de diâmetro, pivotada e com carga admissível de 2.000Kg, pesando
aproximadamente 7Kg cada, utilizada para deslocamento de estrutura suportada.

Serviço de Pequeno Porte – serviços que possam ser executados sem exigir a projeção do tronco para fora dos montantes da
escada portátil, que mantenha ambos os pés apoiados nos degraus da escada e que envolva o manuseio de ferramentas e materiais
com peso inferior a 6 kg. Exemplos: troca de lâmpadas, fixação de placas de sinalização, colocação de quadros, furação de paredes,
pintura, etc.

Talabarte - dispositivo em corda de nylon de alta resistência com diâmetro de 5/8” (polegadas) ou de 1/2’’. Pode ser também tipo
correia de polyester com 1” de largura. Possuem mosquetões de aço forjado e o comprimento máximo é 1,80 metro. A finalidade do
talabarte é fixar o cinto de segurança à estrutura.

Trava-queda – dispositivo automático de travamento destinado à ligação do cinto de segurança à linha de vida.

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Travessas e Longarinas - são peças horizontais ligadas aos postes, destinadas a suportação de plataforma e travamento de
estrutura, bem como para a estabilidade dos postes contra flambagem.

Trabalho em Local Elevado - qualquer trabalho que requeira que os pés do funcionário estejam acima de uma superfície primária de
trabalho. Exemplos: trabalhos em andaimes, escadas, máquinas plataforma-elevatória, sobre caminhões, telhados, bordas de
plataformas.

Tubo- Componente principal do andaime tubular convencional fabricado em aço galvanizado, com costura, diâmetro externo de
48,25mm e espessura de parede de 3,05mm, extremidades lisas e peso por metro linear de 3,65kg.

3. PROCEDIMENTOS

 O trabalhador deverá possuir Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), constando


exame de Eletroencefalograma, emitido pelo médico coordenador do PCMSO acusando que o
trabalhador esteja apto para executar trabalhos em altura.

 Poderão ser necessários outros exames a critério do médico.

 A validade do ASO para trabalho em altura será de 6 meses. A data do vencimento


do ASO e anotação de “apto” para altura deverá constar no crachá do funcionário.

 O trabalhador deverá possuir idade entre 21 e 45 anos e biotipo adequado.

 Ser especializado no trabalho em que for executar, bem como estar familiarizado com
os equipamentos inerentes ao serviço.
 Utilizar os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) conforme disposto na NR 6 e
NR 18 da Portaria n.º 3.214/78 do Ministério do Trabalho, vigente e os indicados pela
Segurança do Trabalho.

 Os trabalhos em altura só poderão ser executados por pessoas devidamente


treinadas e orientadas pelas chefias responsáveis pelo serviço.

 Todos os trabalhadores em serviço em altura devem utilizar-se de capacete com


jugular.

 Utilizar roupas adequadas ao trabalho executado, não sendo permitido o uso de


sandálias e chinelo.

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 Não é permitido brincadeiras, ou jogar ferramentas do local elevado.

 Utilizar o cinto porta-ferramentas ou bolsa própria para guardar e transportar


ferramentas manuais.

 Antes do início da realização de qualquer trabalho em altura deverá ser feita


previamente, rigorosa inspeção pelo encarregado do setor onde serão realizados os trabalhos.

 O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser feito um isolamento
para prevenir acidentes com transeuntes ou pessoas que estejam trabalhando embaixo. Ex.:
Cuidado – Homens Trabalhando Acima Desta Área.

 É obrigatório o uso do cinto de segurança tipo paraquedista, para trabalhos em altura


superior a 2 ( dois ) metros.

 O transporte de materiais para cima ou para baixo deverá ser feito preferencialmente
com a utilização de cordas em cestos especiais ou de forma mais adequada.

 Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de


trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada, para evitar acidentes
com pessoas que estejam trabalhando ou transitando sob as mesmas.

 As ferramentas não podem ser transportadas em bolsos; utilizar sacolas especiais ou


cintos apropriados.

 Instalações elétricas provisórias só devem ser realizadas exclusivamente por


eletricistas autorizados.

 Somente poderão trabalhar em alturas os empregados que possuírem o treinamento


e autorização para este tipo de trabalho.

3.1 ANDAIMES

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 Os andaimes devem ser dimensionados e montados de modo a suportarem, com


segurança, as cargas de trabalho (pessoas e materiais), a que estarão sujeitos;

 Os montantes devem ser apoiados sobre calços ou sapatas, capazes de resistir aos
esforços e ás cargas;

 A cada dois lances de cavalete, colocar as travas de reforço no andaime;

 Os andaimes devem ser fixados a estruturas rígidas durante sua utilização;

 Devem possuir guarda-corpo, com travessas horizontais colocadas respectivamente


a 0,70 m e 1,20 m acima da plataforma de trabalho, dotado de rodapé de 0,20 m de altura,
para evitar queda de pessoas e objetos;

 As pranchas usadas para piso devem fechar toda a área do andaime, de maneira a
formar um piso contínuo;

 As pranchas devem ser dotadas de travas nas extremidades, para evitar seu
deslocamento lateral e serem isentas de trincas, emendas ou nós;

 Os andaimes com altura superior a 1,50 m de altura devem ser providos de escadas
de acesso;
 Antes de ser instalado qualquer sistema para içamento de materiais, deve ser
escolhido o ponto de aplicação adequada de modo a não comprometer a estabilidade e
segurança do andaime;

 Usar o cinto de segurança, mesmo com as proteções laterais instaladas;

 Deverão fazer uso do dispositivo trava quedas de segurança acoplado ao cinto de


segurança independente, para trabalhos realizados com movimentação vertical em andaimes
suspensos de qualquer tipo.

3.2 ESCADAS

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 As escadas devem ser inspecionadas sempre antes de serem usadas;

 As escadas de encosto não devem ter mais de 7 metros (escadas de extensão não
devem ter mais de 12 metros);

 As escadas de extensão não devem ter suas partes separadas, para evitar a quebra
de polias e a danificação dos engates;

 As escadas de abrir não devem ter mais de 6 metros de extensão, devendo ser
abertas até o fim do seu curso, com o tirante limitador bem encaixado, antes de ser usada;

 Todas as escadas portáteis devem ter sapata antiderrapante;

 Para maior estabilidade da escada, é necessário que o ângulo em relação ao piso


tenha o valor aproximado de 75º, podendo variar entre 65º a 80º (1/4 de sua altura)

 Para subir uma escada deve haver uma pessoa segurando a base desta até que o
usuário amarre o terceiro degrau ( a contar de cima para baixo ) em um suporte fixo e prenda
seu cinto de segurança;

 Somente uma pessoa de cada vez deve utilizar a escada para subir ou descer;

 É obrigatório o uso de cinto de segurança, preso a estrutura mais próxima, em altura


superior a 2 metros do chão. É proibido prender na própria escada;

 Sempre se deve subir e descer uma escada de frente para ela;

3.3 ELETRICIDADE:

 Analisar o trabalho a ser realizado.


 Atividade só pode ser realizada por técnico habilitado e capacitado pela NR 10.

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 Verificar se a permissão de trabalho está devidamente assinada pelo chefe


imediato e pelo chefe do setor que será realizado o trabalho.
 Delimitar e Sinalizar a área de trabalho.
 Utilizar apenas ferramentas adequadas para cada atividade.
 Providenciar os equipamentos de apoios adequados: escadas de madeira ou de
fibra, andaimes, etc.
 Verificar se o local está limpo, iluminado e de fácil acesso.
 Avaliar as probabilidades de riscos no local.
 Desenergizar instalações sempre que possível.
 Preparar adequadamente equipamentos de apoio fixando em locais apropriados no
caso de andaimes.
 Proceder a execução dos serviços.
 Não use anéis, relógios, pulseiras, correntes e demais adornos.
 Utilizar os EPIs: Botas, capacete com jugular, luvas, óculos, cinto tipo paraquedista,
roupas apropriadas.

4. RESPONSABILIDADES

Funcionários (XXXXX e Contratados)

São responsáveis por cumprir todas as etapas deste procedimento.

Supervisores

São responsáveis por facilitar e incentivar os funcionários a executarem a operação de acordo


com esta instrução e recorrerem a Segurança quando houver dúvidas referentes a operações que
envolvam riscos de acidentes.

Segurança do Trabalho

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É responsável por fazer cumprir esta instrução, avaliando os locais de trabalho, envolvendo outros
níveis de responsabilidades, treinando os envolvidos em trabalhos em altura e fornecendo a
Autorização de Trabalho em Altura.

Solicitante do serviço

Cabe a área e/ou setores envolvidos na atividade a fiel observância das recomendações
contidas no presente procedimento e outras que vierem a ser adotada, zelando pelo
cumprimento das mesmas junto a seus subordinados e terceiros.

Obs.: O não cumprimento deste procedimento implicará em uma advertência para o(s)
trabalhador(es) podendo ser aplicada por membros da CIPA, ou SUPERVISORES.

5. RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

 Analisar atentamente o local de trabalho, antes de iniciar o serviço;

 Nunca andar diretamente sobre materiais frágeis (telhas, ripas etc) andar somente
pelas passarelas montadas;

 Usar sempre o cinto de segurança ancorado em local adequado;

 Não amontoar ou guardar coisa alguma sobre o telhado;

 E proibido arremessar qualquer tipo de material para o solo;

 Usar os equipamentos adequados (cordas ou cestas especiais) para erguer materiais


e ferramentas;

 Ao descer ou subir escadas, faça com calma e devagar;

 Não improvisar;

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 Cuide de sua segurança e de seus companheiros.

IV. REGISTROS

1. Cópia Rascunho para Revisão


2. Autorização para Trabalho de Risco

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V. ANEXOS

ANEXO 01 – FORMULÁRIO AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHO DE RISCO

ANEXO 02 – LISTA DE COMPROVAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO

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Atesto que recebi uma cópia do documento: Procedimento para Trabalho em Altura.
Documento base de 02.04.2014


Nome Departamento Visto Data
Cópia


Observações
Cópia

Assinar e datar este protocolo no recebimento devolvendo a versão obsoleta ao


distribuidor desta edição.

Grato,

___________________________________
Técnico de Segurança do Trabalho

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