Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NUTRICIONISTA ANTIFÚNGICA
Explicando a
SÍNDROME
FÚNGICA
Descubra como os fungos afetam sua libido,
seu peso e causam cansaço atacando o seu
corpo, muito além da candidíase
Eu te ajudo
a se ajudar
Seja bem-vinda (o)
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
3
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
A minha
primeira dieta
A minha história, talvez
seja parecida com a sua.
4
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
5
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
7
SOBRE MIM
ESPECIALISTA CO-FUNDADORA
Obesidade, Programa de Qualidade de
Emagrecimento e Saúde: Vida MB saúde da
Abordagem Multidisciplinar Mercedes-Benz do Brasil
pela Universidade Federal (2009 – 2014)
de SP
DOCENTE
Professora convidada da
Pós-Graduação
de Nutrição Esportiva em
Wellness do Centro
Universitário São Camilo
APERFEIÇOAMENTO
Nutrigenética
Nutrição Esportiva
Nutrição Funcional
ATENDIMENTO
Desde 2009 com enfoque
em prevenção, saúde
integrativa e nutrigenética
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
Contaminação
Diagnóstico da
Síndrome Fúngica
Preciso de medicação?
Suplementar?
9
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
10
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
CONTA
MINAÇÃO
Os fungos têm a capacidade de se desenvolver
em inúmeros produtos alimentícios.
12
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
OBSERVE AS
CERTIFICAÇÕES DE
PUREZA NOS PRODUTOS
12
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
Farinhas Cerveja
14
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
15
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
16
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
De onde vem o
alimento que
você come?
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
18
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
DIAGNÓSTICO
DA SÍNDROME
FÚNGICA
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
Observação clínica
Anamnese clínica e nutricional.
Exames opcionais
Ácidos orgânicos na urina, anticorpos anti candida,
IGA, IGG, IGM e coprocultura.
20
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
Problema se
INVESTIGA
21
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
SINAIS &
SINTOMAS
Comuns da Síndrome Fúngica
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
Boca
Ambientes quentes e úmidos são o habitat ideal
dos fungos.
23
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
Intestino
A microbiota intestinal são os micro-organismo
que moram dentro de nós, pode ser descrita como
microbioma (coleção de micro-organismos dentro
de um ambiente).
Candidíase
Intestinal.
Foto: Guia médico
Brasileiro.
24
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
25
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
26
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
INTESTINO
Flatulência Boca ou garganta seca
Má digestão Aftas
Diarréia Sapinho
27
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
Pele
A pele e o intestino são muito semelhantes,
ambos contêm rico suprimento vascular, diversas
comunidades de micro-organismos e atuam como
interfaces vitais entre o corpo humano interno e o
ambiente externo.
28
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
29
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
QUEIXAS
Coceira Rosácea
Descamação Micoses
Manchas Assadura
Vermelhidão Psoríase
Urticária Acne
30
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
Genitais
A candidíase vulvovaginal é uma doença
extremamente frequente, atingindo 75% das
mulheres em alguma fase da vida.
31
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
32
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
QUEIXAS
Cólica Infecção urinária com
recorrência
Desejo por doces
Candidíase vaginal de
Dor de cabeça repetição
33
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
OUTROS SINAIS
& SINTOMAS
Fadiga anormal Depressão bipolar
e inexplicável
Falta de saciedade
Enxaqueca
Compulsividade
Sonolência durante o dia
Síndrome do pânico
Fome noturna
Ganho de Peso
Depressão e Insônia
Diabetes tipo I
Falha de memória
Alergias
Distúrbio de
concentração Doenças autoimunes
Hipotiroidismo
de Hashimoto
34
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
INDIVIDUALIDADE
Cada indivíduo possui um ecossistema intestinal
único e altamente dinâmico.
35
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
MEDICAÇÕES
NISTATINA
CETOCONAZOL
ITRACONAZOL
GRISEOFULVINA
TERBINAFINA
FLUCONAZOL
36
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
Toma-se a medicação.
Mantém hábitos alimentares inadequados.
O aspecto emocional é ignorado.
A Síndrome Fúngica volta de forma persistente
e recorrente.
37
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
38
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
MAS EU SEI O
QUE COMER
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
40
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
41
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
O TRATAMENTO
1. Eliminar
2. Tratar
3. Recuperar
4. Incluir
5. Cuidar
42
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
43
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
1. ELIMINAR
Nem todo alimento saudável favorece o
tratamento da Síndrome Fúngica.
44
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
2. TRATAR
Tratar o intestino para controlar a permeabilidade
intestinal.
45
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
3. RECUPERAR
É preciso recuperar a capacidade de digestão
e absorção.
46
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
4. INCLUIR
Incluir alimentos e suplementos para uma melhor
eficiência do sistema imunológico e controle dos
fungos.
47
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
5. CUIDAR
48
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
A LEI DO
MÍNIMO
"A carência de qualquer nutriente essencial, mesmo
aquele necessário em quantidades pequenas, pode
determinar a alteração do equilíbrio geral do
organismo".
Roger Willians, PHD
49
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
SUPLE
MENTAR?
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
Imunomoduladora
Digestivas
Destoxificante
Antifúngica
51
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
A FALSA IDEIA
DE QUE O
AÇÚCAR NOS
DÁ ENERGIA
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
"DEIXE O PASSADO
PASSAR, SE NÃO ELE
VAI PESAR"
53
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
54
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
55
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
O PROBLEMA É QUE
VOCÊ PODE ESTAR
ALIMENTANDO OS
FUNGOS, AO INVÉS
DE NUTRIR O SEU
CORPO.
56
E X P LICANDO A S Í N D R O M E FÚ N G I C A
ALÉM DISSO
Você pode estar comendo
alimentos contaminados
por toxinas e fungos.
57
N U T R. SHEILA P A C H E C C O
"CONHECIMENTO
SEM AÇÃO NÃO
VALE NADA"
58
EDIÇÃO
2.0
Elimine a
CANDIDÍASE e a
Síndrome Fúngica de
forma DEFINITIVA!
Liberte sua
LIBIDO
PARTICIPE DA IMERSÃO
INSCREVA-SE JÁ
Sindrome Fungica - Uma Epidemia Oculta - por Ayoub Maria Elizabeth^Vasconcelos Luana^Carreiro Denise Madi (Autor)
SUZUKI, N. et al. Relationship between halitosis and psychologic status. Oral Surg. Oral Med. Oral Pathol. Oral Radiol. Endod.,
St. Louis, v. 106, p. 542-547, 2008.
Tailane Ramos Sacramento The Importance of Food Contamination by Aflatoxins for Liver Cancer Incidence
◦
Revista Ciências Exatas e Naturais, Vol. 18, n 1, Jan/Jun 2016
https://www.blogs.unicamp.br/cienciaemsi/2016/06/06/micotoxinas-riscos-subestimados/
[DRUMOND,V.L.M.M.Presença de aflatoxinas em arroz e cereais importados na União Européia – Revisão bibliográfica e análise
de dados RASFF. Disserta- ção de Mestrado. Universidade Nova Lisboa, Monte de Caparica, 2012. 163 SACRAMENTO, T. R.
◦
Revista Ciências Exatas e Naturais, Vol. 18, n 1, Jan/Jun 2016
[FASSBINDER, E. F. Estudo bibliográfico sobre a incidência de aflatoxina em alimentos, e o poder carcinogênico da aflatoxina B1.
Monografia de Graduação. Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó, 2010.
[ ROSMANINHO,J.F;OLIVEIRAC.A.F;BITTENCOURT,A.B.F.Efeitos das micotoxicoses crônicas na produção avícola. Arq Inst Biol, vol.
68, n. 2, p. 107-114, 2001.
[ OLIVEIRA, L. DA S. F. DE; KOLLER, F. F. DE C. Ocorrência de Aspergil- lus spp. e aflatoxinas em amostras de amendoim in natura
[ LANG, R. M. Ocorrência de fungos toxigênicos e micotoxinas em erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil. var. paraguariensis)
comercializada em Santa Cata- rina. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, Floria- nópolis, 2005.
[CARVALHO, A. P. P. Aflatoxinas: ocorrência, distribuição e estimativa de in- gestão através de produtos de amendoim na cidade
de Piracicaba - São Paulo.
BENNETT, J. W.; KLICH, M. Mycotoxins. Clin Microbiol Rev, vol. 16, n. 3, p. 497– 516, 2003.
60
REFERÊNCIAS
CARVALHO, R. A. DE Incidência de fungos e aflatoxinas em arroz (Oriza sa- tiva L.). Dissertação de Mestrado. Universidade
Federal de Lavras, Lavras, 2008.
ESPER, R. H. Óleos essenciais de mentrasto e orégano no controle de Asper- gillus flavus em milho e soja. Dissertação de
Mestrado. Instituto Biológico, São Paulo, 2011.
SABINO, M. Micotoxinas em Alimentos. In: OGA, S. (Ed). Fundamentos de Toxicologia. São Paulo. Atheneu Editora, 1996.
LEVISION, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 10a ed. Porto Alegre. Art- med, 2010.
REIS, G. M. Variabilidade genética de cepas de Aspergillus flavus isoladas de amendoim. Dissertação de Mestrado. Universidade
de São Paulo, São Paulo, 2009.
MACHINSKI JUNIOR, M. Aflatoxinas: análise em amendoim por cromato- grafia em camada delgada. In: MOREAU, R. L. M.;
SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Guanabara Koogan S. A., p. 194-199, 2008.
SILVA, J. O. Ocorrência de aflatoxina B1 em arroz consumido por militares do exército brasileiro por cromatografia em camada
delgada e cromatografia líquida
165
SACRAMENTO, T. R. Revista Ciências Exatas e Naturais, Vol. 18, n ◦ 1, Jan/Jun 2016 de alta eficiência Curitiba. Dissertação de
Mestrado. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005.
GONÇALVES, E. S.; SILVA, J. M. B. DA; PAVESI, T.; MOREIRA, J. C. A importância da determinação analítica de intermediários
reativos e de seus pro- dutos de reações com biomacromoléculas: uma mini revisão. Quim Nova, vol. 37, n. 2, p. 317-322, 2014.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP). Substância cancerígena tem atuação desvendada.
Agência FA- PESB, São Paulo, 2009. Disponível em: http://agencia.fapesp.br/. Acesso em: jun/2014.
Disponível em:
REIS, G. M. Variabilidade genética de cepas de Aspergillus flavus isoladas de amendoim. Dissertação de Mestrado. Universidade
de São Paulo, São Paulo, 2009.
MACHINSKI JUNIOR, M. Aflatoxinas: análise em amendoim por cromato- grafia em camada delgada. In: MOREAU, R. L. M.;
SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Guanabara Koogan S. A., p. 194-199, 2008.
SILVA, J. O. Ocorrência de aflatoxina B1 em arroz consumido por militares do exército brasileiro por cromatografia em camada
delgada e cromatografia líquida
165
SACRAMENTO, T. R. Revista Ciências Exatas e Naturais, Vol. 18, n ◦ 1, Jan/Jun 2016 de alta eficiência Curitiba. Dissertação de
Mestrado. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005.
GONÇALVES, E. S.; SILVA, J. M. B. DA; PAVESI, T.; MOREIRA, J. C. A importância da determinação analítica de intermediários
reativos e de seus pro- dutos de reações com biomacromoléculas: uma mini revisão. Quim Nova, vol. 37, n. 2, p. 317-322, 2014.
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA). Câncer de fígado. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em:
http://www1.inca.gov.br/conteúdo_view.asp? id=330. Acesso em: ago/2014.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP). Substância cancerígena tem atuação desvendada.
Agência FA- PESB, São Paulo, 2009. Disponível em: http://agencia.fapesp.br/. Acesso em: jun/2014.
61
REFERÊNCIAS
LIU,Y.;FELÍCIA,W.Globalburdenofaflatoxin-inducedhepatocellularcarci- noma: A Risk Assessment. Environ Health Persp, vol. 118,
n. 6, p. 818-824, jun. 2010.
CALDAS, E. D.; SILVA, S. C.; OLIVEIRA, J. N. Aflatoxinas e ocratoxina A em alimentos e riscos para a saúde humana. Rev Saude
Publ, vol. 36, n. 3, p. 319-323, 2002.
IAMANAKA, B. T.; OLIVEIRA, I. S.; TANIWAKI, M. H. Micotoxinas em alimentos. An Acad Pernamb Ciênc Agron, vol. 7, p. 138-161,
2010.
CONSELHO DE INFORMAÇÕES SOBRE BIOTECNOLOGIA (CIB). In- gestão de aflatoxina pode causar câncer. Biotech, vol. 2, n. 5,
p. 01-04, 2004.
MALLMANN, C. A. Micotoxinas: como gerenciar o risco e minimizar o pro- blema. Rev AviSite, n. 86, p. 66, set. 2014.
BANDO, E.; GONÇALES, L. N.; TAMURA, N. K.; MACHINSKI JU- NIOR, M. Biomarcadores para avaliação da exposição humana às
micotoxinas. J Bras Patol Med Lab, vol. 43, n. 3, p. 175-180, 2007.
PRADO, G.; OLIVEIRA, M. S.; GAZZINELLI-MADEIRA, J. E. C.; GO- DOY, I. J.; CORRÊA, B.; JUNQUEIRA, R. G.; FERREIRA, S. O.
Resistência de quatro genótipos de amendoim à produção de aflatoxina B1 após inoculação com Aspergillus flavus. Cien Tecnol
Alim, vol. 19, n. 1, p. 84-87, 1999.
SANTOS, C. C. M. DOS; LOPES, M. DO R. V.; KOSSEKI, S. W. Ocorrên- cia de aflatoxinas em amendoim comercializados na cidade
de São José do Rio Preto/SP. Rev Inst Adolfo Lutz, vol. 60, n. 2, p. 153-157, 2001.
BATATINHA M. J. M.; SANTOS, M. M.; BOTURA, M. B.; ALMEIDA, G. N.; DOMINGUES, L.F.; KOWALSKI, C. H.; MALLMANN, C. A.
Ocorrên- cia de aflatoxinas em amendoins e seus produtos comercializados no estado da Bahia durante o ano de 2002. Rev
Inst Adolfo Lutz, vol. 62, n. 3, p. 183-187, 2003.
BOTREL, D. A.; MELO, N. R. DE. Contaminação por fungos e presença de aflatoxinas em amendoim. Universidade Federal de
Viçosa, 2013. Disponível em: http://pt.engormix.com. Acesso em: set/2014.
167
◦
SACRAMENTO, T. R. Revista Ciências Exatas e Naturais, Vol. 18, n 1, Jan/Jun 2016
[38] FERREIRA, H.; PITTNER, E.; SANCHES, H. F.; MONTEIRO, M. C. Afla- toxinas: um risco a saúde humana e animal. Ambiência,
vol. 2, n. 1, 2006.
AMARAL, K. A. S. DO; NASCIMENTO, G. B.; SEKIYAMA, B. L.; JA- NEIRO, V.; MACHINSKI JUNIOR, M. Aflatoxinas em produtos à base
de milho comercializados no Brasil e riscos para a saúde humana. Cien Tecnol Alim, vol. 26, n. 2, p. 336-342, 2006.
MALLMANN, C. A.; KOWALSKI, C. H.; ALMEIDA, C. A. A.; DILKIN, P.; MÜRMANN, L.; DILKIN, M.; CARVALHO, R. R. Aflatoxinas em
no- zes e frutas secas comercializadas no Brasil. International IUPAC Symposium on Mycotoxins and Phycotoxins, 2000. Guarujá
– SP, p. 35, mai. 2002.
62
REFERÊNCIAS
AMARAL, C. L.; CHIERICATTI, C.; BASÍLICO, J. C.; FERREIRA, N. C. A.; ANTUNES, A. E. C. Fungos potencialmente micotoxigênicos
em feijões (Phaseolus vulgaris L.) de diferentes marcas comerciais. Rev Cient Eletrôn Agron, vol. 24, n. 2, p. 69-77, 2013.
GORAYEB, T. C. C. Avaliação das condições críticas para o surgimento de aflatoxina na cadeia de processamento de amendoim
(Arachis hypogaea L.). Dis- sertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto, 2007.
ALENCAR, C. R. DE. Manual de implantação e execução do Sistema de Aná- lise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
(APPCC) em indústrias alimen- tícias. Monografia de Pós-graduação. Universidade Castelo Branco, São Paulo, 2007.
FIGUEIREDO, V. F. DE; COSTA NETO, P. L. DE O. Implantação do HACCP na indústria de alimentos. Gest Prod, vol. 8, n. 1, p. 100-
111, 2001.
ROSSETTO, C. A. V; LIMA, T. M.; VIEGAS, É. C.; SILVA, O. F.; BITTEN- COURT, A. M. Efeito da calagem, da colheita e da secagem na
qualidade sani- tária de amendoim na seca. Pesq Agropec Bras, vol. 38, n. 5, p. 567-573, 2003.
PEREIRA, K. C.; SANTOS, C. F. DOS. Micotoxinas e seu potencial carcino- gênico. Ensaios e C, vol. 15, n. 4, p. 147-165, 2011.
Wagner NRF, Zaparolli MR, Cruz MRR, Schieferdecker MEM, Campos ACL. Mudanças na microbiota intestinal e uso de
probióticos no pós-operatório de bypass gástrico em Y-de-Roux e gastrectomia vertical sleeve: uma revisão integrativa. ABCD
The role of gut in dermatological diseases: A literature review BWS Journal. 2020 mar; 3, e20030056: 1-12
63