PPC Engenharia Industrial Madeireira 2006

Universidade Federal do Espírito Santo
Centro de Ciências Agrárias e Engenharia - CCAE
Projeto Pedagógico de Curso
Engenharia Industrial Madeireira - Alegre
Ano Versão: 2006

Situação: Corrente
SUMÁRIO
Identificação do Curso 3
Histórico 4
Concepção do Curso 5
Contextualização do Curso 5
Objetivos Gerais do Curso 5
Objetivos Específicos 5
Metodologia 5
Perfil do Egresso 5
Organização Curricular 6
Concepção da Organização Curricular 6
Quadro Resumo da Organização Curricular 6
Disciplinas do Currículo 6
Atividades Complementares 11
Equivalências 13
Currículo do Curso 14
Pesquisa e extensão no curso 61
Auto Avaliação do Curso 62
Acompanhamento e Apoio ao Estudante 63
Acompanhamento do Egresso 64
Normas para estágio obrigatório e não obrigatório 65
Normas para atividades complementares 66
Normas para laboratórios de formação geral e específica 67
Normas para trabalho de conclusão de curso 68
Administração Acadêmica 69
Coordenação do Curso 69
Colegiado do Curso 69
Núcleo Docente Estruturante (NDE) 69
Corpo docente 70
Perfil Docente 70
Formação Continuada dos Docentes 70
Infraestrutura 71
Instalações Gerais do Campus 71
Instalações Gerais do Centro 71
Acessibilidade para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais 71
Instalações Requeridas para o Curso 71
Biblioteca e Acervo Geral e Específico 71
Laboratórios de Formação Geral 71
Laboratórios de Formação Específica 71
Observações 72
Referências 73
2
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nome do Curso
Engenharia Industrial Madeireira - Alegre
Código do Curso
47
Modalidade
Bacharelado
Grau do Curso
Engenheiro Industrial Madeireiro
Nome do Diploma
Bacharel em Engenharia Industrial Madereira
Turno
Integral
Duração Mínima do Curso

10
Duração Máxima do Curso

16
Área de Conhecimento
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Regime Acadêmico
Não seriado
Processo Seletivo
Entrada
3
HISTÓRICO
Histórico da UFES
Histórico do Centro
4
CONCEPÇÃO DO CURSO
Contextualização do Curso
Objetivos Gerais do Curso
Objetivos Específicos
Metodologia
Perfil do Egresso
5
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Concepção da Organização Curricular
Quadro Resumo da Organização Curricular

Descrição Previsto no PPC
Carga Horária Total -
Carga Horária Obrigatória -
Carga Horária Optativa -
Carga Horária de Disciplinas de Caráter Pedagógico -
Trabalho de Conclusão de Curso -
Atividades Complementares -
Estagio Supervisionado -
Turno de Oferta
Tempo Mínimo de Integralização -
Tempo Máximo de Integralização -
Carga Horária Mínima de Matrícula Semestral 30 horas
Carga Horária Máxima de Matrícula Semestral 480 horas
Número de Novos Ingressantes no 1º Semestre -
Número de Novos Ingressantes no 2º Semestre -
Número de Vagas de Ingressantes por Ano -
Prática como Componente Curricular -
Disciplinas do Currículo
Observações:
T - Carga Horária Teórica Semestral
E - Carga Horária de Exercícios Semestral
L - Carga Horária de Laboratório Semestral
OB - Disciplina Obrigatória OP - Disciplina Optativa EC - Estágio Curricular EL - Disciplina Eletiva
Obrigatórias Carga Horária Exigida: 3135 Crédito Exigido:
Distribuição
Período Departamento Código Nome da Disciplina Cr C.H.S Pré-Requisitos Tipo
T.E.L
Departamento TÉCNICAS DE
1º de Engenharia ENG05230 REPRESENTAÇÕES 3 75 15-0-60 OB
Rural - CCAE INDUSTRIAIS
Departamento
1º de Química e DQF05261 FÍSICA I 3 60 30-0-30 OB
Física - CCENS
Departamento
ÁLGEBRA LINEAR E
de Matemática
1º MPA05501 GEOMETRIA 3 60 30-30-0 OB
Pura e Aplicada
ANALÍTICA
- CCENS
Departamento
de Matemática
1º MPA05504 CÁLCULO I 3 60 30-30-0 OB
Pura e Aplicada
- CCENS
6
Departamento
1º de Química e DQF05228 QUÍMICA BÁSICA 2 45 15-0-30 OB
Física - CCENS
Departamento
de Ciências RECURSOS
1º CFM05536 3 45 45-0-0 OB
Florestais e da MADEIREIROS
Madeira - CCAE
Departamento INTRODUÇÃO À
de Ciências ENGENHARIA
1º CFM05533 3 45 45-0-0 OB
Florestais e da INDUSTRIAL
Madeira - CCAE MADEIREIRA
Disciplina:
Departamento DQF05261
2º de Química e DQF05521 MECÂNICA 3 45 45-0-0 OB
Física - CCENS Disciplina:
MPA05504
Departamento Disciplina:
QUÍMICA
2º de Química e DQF05229 2 45 15-0-30 DQF05228 OB
INSTRUMENTAL
Física - CCENS
Departamento METODOLOGIA DE
2º de Produção DPV05183 PESQUISA E REDAÇÃO 2 45 15-30-0 OB
Vegetal - CCAE CIENTÍFICA
2º de Engenharia ENG05510 ESTATÍSTICA BÁSICA 3 60 30-30-0 MPA05504 OB
Rural - CCAE
de Matemática MPA05504
2º MPA05505 CÁLCULO II 3 60 30-30-0 OB
Pura e Aplicada
- CCENS
Departamento
2º de Química e DQF05566 QUÍMICA ORGÂNICA 3 45 45-0-0 OB
Física - CCENS
Disciplina:
2º de Química e DQF05262 FÍSICA II 3 60 30-0-30 OB
Física - CCENS Disciplina:
MPA05504
3º de Química e DQF06034 FÍSICA III 3 60 30-0-30 DQF05262 OB
Física - CCENS
ESTATÍSTICA
3º de Engenharia ENG05511 3 60 30-30-0 ENG05510 OB
EXPERIMENTAL
Rural - CCAE
3º de Engenharia ENG06056 TERMODINÂMICA 4 60 60-0-0 DQF05262 OB
Rural - CCAE
de Matemática MPA05501
3º MPA05506 CÁLCULO III 3 60 30-30-0 OB
Pura e Aplicada Disciplina:
- CCENS MPA05504
Disciplina:
Departamento MPA05504
FENÔMENOS DE
3º de Engenharia ENG06038 4 60 60-0-0 OB
TRANSPORTES Disciplina:
Rural - CCAE
DQF05262
Disciplina:
Departamento MPA05501
LÓGICA E TÉCNICA DE
3º de Computação COM06039 4 60 60-0-0 OB
PROGRAMAÇÃO Disciplina:
- CCENS
MPA05505
Disciplina:
3º de Engenharia ENG05264 FÍSICO-QUÍMICA I 3 60 30-0-30 OB
Rural - CCAE Disciplina:
DQF05228
RESISTÊNCIA DOS
4º de Engenharia ENG05584 4 75 45-0-30 DQF05521 OB
MATERIAIS
Rural - CCAE
7
TRANSFERÊNCIA DE
4º de Engenharia ENG05622 4 60 60-0-0 ENG06038 OB
CALOR E MASSA
Rural - CCAE
4º de Engenharia ENG05507 CÁLCULO NUMÉRICO 3 60 30-30-0 COM06039 OB
Rural - CCAE
Departamento ELETROTÉCNICA E Disciplina:
4º de Química e DQF06196 INSTALAÇÕES 3 60 30-0-30 DQF06034 OB
Física - CCENS ELÉTRICAS
4º de Engenharia ENG05520 MÁQUINAS TÉRMICAS 3 45 45-0-0 ENG06056 OB
Rural - CCAE
Departamento
de Medicina
4º VET05557 SOCIOLOGIA 3 45 45-0-0 OB
Veterinária -
CCAE
Departamento
de Ciências ANATOMIA DA
5º CFM05312 3 60 30-0-30 OB
Florestais e da MADEIRA
Madeira - CCAE
de Ciências DQF05566
5º CFM06417 QUÍMICA DA MADEIRA 3 60 30-0-30 OB
Florestais e da
Madeira - CCAE
Departamento Co-requisito:
de Ciências TECNOLOGIA DA CFM05312
5º CFM06418 3 60 30-0-30 OB
Madeira - CCAE
de Ciências SISTEMAS DE ENG05510
5º CFM06419 4 60 60-0-0 OB
Florestais e da PRODUÇÃO
Madeira - CCAE
de Ciências TEORIA DAS VET05557
5º CFM06420 4 60 60-0-0 OB
Florestais e da ORGANIZAÇÕES
Madeira - CCAE
de Ciências ESTRUTURAS DE ENG05584
5º CFM06421 3 60 30-0-30 OB
Madeira - CCAE
de Ciências ECONOMIA DE ENG05510
6º CFM06423 4 60 60-0-0 OB
Florestais e da ENGENHARIA Disciplina:
Madeira - CCAE CFM06420
de Ciências FÍSICA DA MADEIRA ENG05622
6º CFM06424 3 45 45-0-0 OB
Florestais e da DERIVADOS Disciplina:
de Ciências LAB. PROP. FÍSICAS CFM06418
6º CFM06425 2 60 0-0-60 OB
Florestais e da MECÂN.MAD.DERI
Madeira - CCAE
ENERGIA DA
de Ciências CFM06417
6º CFM06427 BIOMASSA 3 60 30-0-30 OB
Florestais e da
FLORESTAL
Madeira - CCAE
de Ciências ÉTICA E LEG. VET05557
6º CFM06428 3 45 45-0-0 OB
Florestais e da PROF.ENG.INDUST.MA
Madeira - CCAE DEIR.
de Ciências USINAGEM DA CFM05312
6º CFM06426 4 75 45-0-30 OB
Florestais e da MADEIRA Disciplina:
6º Departamento CFM06422 DETERIORAÇÃO E 3 60 30-0-30 Disciplina: OB
8
Florestais e da PROT. MADEIRA
Madeira - CCAE
de Ciências FUNDAMENTOS IND. CFM06418
7º CFM06429 3 45 45-0-0 OB
Florestais e da MOVELEIRA Disciplina:
de Ciências TECNOL. PROD. CFM06417
7º CFM06430 3 60 30-0-30 OB
Florestais e da CELULOSE PAPEL Disciplina:
de Ciências SERRARIA E BENEF. CFM06418
7º CFM06432 3 60 30-0-30 OB
Florestais e da DA MADEIRA Disciplina:
de Ciências SECAGEM DA CFM05312
7º CFM06433 3 60 30-0-30 OB
Disciplina:
MPA05504
Departamento
de Ciências PLANEJAMENTO Disciplina:
7º CFM06434 4 60 60-0-0 OB
Florestais e da CONT. PRODUÇÃO ENG05510
Madeira - CCAE
Disciplina:
CFM06423
PROJETO E CFM06421
de Ciências
7º CFM06431 EXPER.ESTRUTURAS 3 60 30-0-30 OB
Florestais e da Disciplina:
MADEIRA
de Ciências TRAB. CONC.CURSO DPV05183
8º CFM06435 2 30 30-0-0 OB
Florestais e da ENG. INDUST.MAD. I Créditos Vencidos:
Madeira - CCAE 122
de Ciências ACABAMENTOS PROD. CFM05312
8º CFM06436 3 60 30-0-30 OB
PAINÉIS E ELEMENTOS CFM06418
de Ciências
8º CFM06437 LAMINAD. 3 60 30-0-30 OB
CONTROLE ENG05510
de Ciências
8º CFM06438 QUALIDADE IND. 4 60 60-0-0 OB
MADEIREIRA
LOGÍSTICA
8º CFM06439 INDUSTRIAL 3 45 45-0-0 OB
Florestais e da
MADEIREIRA
Madeira - CCAE
9º CFM06440 PROJETO DE MÓVEIS 3 75 15-0-60 OB
de Ciências TRAB.CONC.CURSO CFM06435
9º CFM06441 2 30 30-0-0 OB
Florestais e da ENG. IND. MAD. II
Madeira - CCAE
CONTROLE POLUIÇÃO CFM06436
9º de Ciências CFM06443 3 45 45-0-0 OB
IND. MADEIR.
Florestais e da
9
Disciplina:
Madeira - CCAE
CFM06436
Departamento
de Ciências SEGURANÇA DO
9º CFM06444 3 45 45-0-0 OB
Florestais e da TRAB. IND. MAD.
Madeira - CCAE
APROVEITAM. CFM06418
de Ciências
9º CFM06442 RESÍDUOS DE 3 60 30-0-30 OB
MADEIRA
Optativas Carga Horária Exigida: 240 Crédito Exigido:
Distribuição
T.E.L
Departamento
- de Biologia - DBI05631 ECOLOGIA BÁSICA 4 60 60-0-0 OP
CCENS
Departamento
ERGONOMIA E
de Ciências
- CFM06446 SEGURANÇA NO 3 45 45-0-0 OP
Florestais e da
TRABALHO
Madeira - CCAE
- CFM06447 CUSTOS INDUSTRIAIS 3 45 45-0-0 OP
Florestais e da
Madeira - CCAE
de Ciências MODELAGEM ENG05510
- CFM06448 4 60 60-0-0 OP
Florestais e da ESIMULAÇÃO Disciplina:
Madeira - CCAE COM06039
Departamento TÓPICOS ESPECIAIS
de Ciências EM ENGENHARIA
- CFM05538 3 45 45-0-0 OP
Madeira - CCAE MADEIREIRA I
- CFM05539 3 45 45-0-0 OP
Madeira - CCAE MADEIREIRA II
- CFM05541 3 45 45-0-0 OP
Madeira - CCAE MADEIREIRA IV
Departamento
FUNDAMENTOS DA
de Medicina
- VET10127 LÍNGUA BRASILEIRA 4 60 60-0-0 OP
Veterinária -
DE SINAIS - LIBRAS
CCAE
Departamento PROJETO ASSISTIDO Disciplina:
- de Engenharia ENG10380 POR COMPUTADORES 3 60 30-0-30 ENG05230 OP
Rural - CCAE (CAD)
de Ciências PEQUENOS OBJETOS CFM06426
- CFM10764 4 60 30-0-30 OP
Florestais e da DE MADEIRA Disciplina:
- CFM05540 3 45 45-0-0 OP
Madeira - CCAE MADEIREIRA III
Departamento
de Ciências
- CFM10772 FONTES DE ENERGIA 4 60 60-0-0 OP
Florestais e da
Madeira - CCAE
- de Ciências CFM05319 DENDROMETRIA 3 60 30-0-30 ENG05510 OP
Florestais e da
10
Disciplina:
Madeira - CCAE
ENG05510
de Ciências DBI05631
- CFM05531 GESTÃO AMBIENTAL 3 45 45-0-0 OP
Florestais e da
Madeira - CCAE
POLÍTICA E
de Ciências VET05557
- CFM05243 LEGISLAÇÃO 2 30 30-0-0 OP
Florestais e da
FLORESTAL
Madeira - CCAE
GESTÃO DE
Departamento
EMPRESAS E
- de Zootecnia - ZOO12890 3 60 30-30-0 OP
RESPONSABILIDADE
CCAE
SOCIOAMBIENTAL
de Ciências ELEMENTOS DE ENG05584
- CFM13349 4 60 60-0-0 OP
Florestais e da MÁQUINAS
Madeira - CCAE
ATUADORES
de Ciências ENG06038
- CFM13350 HIDRÁULICOS E 4 60 60-0-0 OP
Florestais e da
PNEUMÁTICOS
Madeira - CCAE
de Ciências AUTOMAÇÃO E COM06039
- CFM13351 4 60 60-0-0 OP
Florestais e da INSTRUMENTAÇÃO
Madeira - CCAE
PRINCÍPIOS DE DQF05229
de Ciências
- CFM13352 CIÊNCIAS DOS 4 60 60-0-0 OP
MATERIAIS
Madeira - CCAE MPA05505
03 - Estágio Supervisionado Carga Horária Exigida: 180 Crédito Exigido:
Distribuição
T.E.L
Departamento
de Ciências ESTÁGIO
10º CFM06445 6 180 0-0-180 OB
Florestais e da SUPERVISIONADO
Madeira - CCAE
Atividades Complementares
CH
Atividade Máxima Tipo
ATV00922
1 45 Participação em eventos
Participação como moderador em eventos
ATV00923
Participação como ouvinte em eventos
ATV00924
Participação como palestrante em eventos
ATV00911 Atividades de pesquisa, ensino e
4 60
Participação em Projetos de Ensino (inclusive extensão
publicações didáticas)
ATV00915
5 120 Estágios extracurriculares
Estágio Extracurricular
ATV00910 De iniciação científica e de
6 60
Participação em atividades de Iniciação pesquisa
científica e Pesquisa
11
CH
ATV00936
7 30 Publicação de trabalhos - Resumo
Resumo publicado em evento
ATV00937
8 30 Publicação de trabalhos - Resumo
Resumo expandido publicado em evento
ATV00926 Participação em órgãos
9 27
Representação em órgãos colegiados colegiados
ATV00916
10 60 Monitoria
Atividades de monitoria voluntária
ATV00917
11 60 Monitoria
Atividades de monitoria oficial
ATV00919
12 16 Outras atividades
Atualização de homepage institucional
ATV00920
Doação de sangue
ATV00921
Participação em atividades culturais
ATV00927
Organização de ações sociais
ATV00931
16 90 Publicação de Trabalhos - Integra
Artigo completo publicado em periódico
indexado
ATV00932
Artigo completo publicado em periódico não
indexado
ATV00933
Artigo de divulgação
ATV00934
Artigo publicado na Internet
ATV00935
Trabalho completo publicado em evento
ATV00907 Apresentação de Trabalhos -
21 45
Trabalho ou Resumo apresentado em evento Congressos e Eventos
22 45
Trabalho ou Resumo expandido apresentado Congressos e Eventos
em evento
23 45
Trabalho completo apresentado em evento Congressos e Eventos
ATV00918
24 30 Organização de Eventos
Organização de atividades culturais e de
eventos
ATV00925
25 27 Organização estudantil
Representação Estudantil (CA, DA e Empresa
Júnior)
ATV00929 Produção técnica, artística e
26 15
Desenvolvimento de Software teórica
ATV00930 Produção técnica, artística e
27 15
Elaboração de homepage institucional teórica
12
CH
ATV00913
28 24 Cursos extracurriculares
Participação em cursos - Presencial
ATV00914
29 24 Cursos extracurriculares
Participação em cursos - À distância
ATV00912 Atividade voluntária em pesquisa,
30 45
Participação em Projetos ou Serviços de ensino e extensão
Extensão
ATV00938 Atividade voluntária em pesquisa,
31 30
Participação voluntária em ações sociais ensino e extensão
ATV00928
32 24 Visitas Técnicas Monitoradas
Participação em visitas técnicas
Equivalências
Disciplina do Currículo Disciplina Equivalente
Período Disciplina Correlação Disciplina Curso (versão)
MPA05506 ENG06036
3 ⇒
Cálculo III CÁLCULO III
ENG05264 ENG06037
3 ⇒
Físico-Química I FÍSICO-QUÍMICA I
ENG06056 ENG06035
3 ⇒
TERMODINÂMICA TERMODINÂMICA
CFM06418 CFM05350 43 - Engenharia Florestal -
5 ⇔ Alegre (2006)
TECNOLOGIA DA MADEIRA Tecnologia da Madeira
CFM06420 CFM05643
5 ⇒
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Teoria das Organizações
6
DETERIORAÇÃO E PROT. ⇔ Deterioração e Proteção da Alegre (2006)
MADEIRA Madeira
6
ENERGIA DA BIOMASSA ⇔ Alegre (2006)
Energia da Biomassa Florestal
FLORESTAL
8 ⇔ Alegre (2006)
ACABAMENTOS PROD. MADEIRA Painéis e Elementos Laminados
9
SEGURANÇA DO TRAB. IND. ⇒ Segurança do Trabalho na Alegre (2006)
MAD. Indústria Madeireira
9
SEGURANÇA DO TRAB. IND. ⇐ Alegre (2006)
Práticas Silviculturais
MAD.
CFM05319 ERU03979 47 - Engenharia Industrial
⇒ Madeireira - Alegre (2006)
Dendrometria DENDROMETRIA
ERU03979 CFM05319 47 - Engenharia Industrial
⇐ Madeireira - Alegre (2006)
DENDROMETRIA Dendrometria
13
Período Disciplina Correlação Disciplina Curso (versão)

ERGONOMIA E SEGURANÇA NO ⇔ Ergonomia e Segurança do Alegre (2006)
TRABALHO Trabalho
CFM05531 ERU04023 47 - Engenharia Industrial
⇒ Madeireira - Alegre (2006)
Gestão Ambiental GESTÃO AMBIENTAL
ERU04023 CFM05531 47 - Engenharia Industrial
⇐ Madeireira - Alegre (2006)
GESTÃO AMBIENTAL Gestão Ambiental
CFM05243 ZER04136 47 - Engenharia Industrial
⇒ POLÍTICA E LEGISLAÇÃO Madeireira - Alegre (2006)
Política e Legislação Florestal
FLORESTAL
ZER04136 CFM05243 47 - Engenharia Industrial
POLÍTICA E LEGISLAÇÃO ⇐ Madeireira - Alegre (2006)
Política e Legislação Florestal
FLORESTAL
Currículo do Curso
Disciplina: ENG05230 - TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÕES INDUSTRIAIS

Ementa
1. Introdução
2. Materiais e instrumentos utilizados nos desenhos;
3. Classificação e apresentação dos desenhos técnicos;
4. Normas e Técnicas da ABNT;
5. Projeção Ortogonal;
6. Cortes e Representações Convencionais
7. Perspectivas;
8. Desenho Arquitetônico;
9. Introdução ao CAD
Objetivos
Fornecer aos estudantes de engenharia conhecimentos básicos sobre representação gráfica,
desenvolvendo a capacidade de visualização espacial e comunicação através da representação
gráfica.
Bibliografia Básica
Paula, Marcos Oliveira. Apostilas: Técnicas de Representações Industriais. UFES – Alegre, 2009.
Giesecke, F. E. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre. Editora Bookman, 2002.
ABNT. Normas Técnicas de Desenho Técnico.
FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Editora Globo.
Montenegro, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo. Editora Blucker, 2001.
FRENCH & VIERCK. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo, 1999.
Venditti, Marcus Vinicius dos reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008.
Editora Visual Books, 2007.
Bibliografia Complementar
14
Disciplina: DQF05261 - FÍSICA I
Ementa
Medidas em física. Movimento de translação. Dinâmica da partícula. Trabalho e Energia.
Sistemas de partículas. Dinâmica de rotação. Equilíbrio e elasticidade. Oscilação. Gravitação.
Objetivos
Halliday, D., Resnick, R.; e Walker, J.; - Fundamentos da Física – vol 1 e 2.
Tipler, P.ª; Física, vol 1.
Sears, F.; Zemanski, H. W.; e Young, H. D.; - Física. Vol 1 e 2.
Nussenzweig, H. M.; - Curso de Física Básica. Vol. 1 e 2.
Disciplina: MPA05501 - ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
Ementa
Matrizes. Determinantes. Sistemas Equações Lineares. Geometria Analítica. Vetores em Rn.
Espaços vetoriais e subespaços. Transformações lineares.
Objetivos
1. Ter noções sobre vetores;
2. Reconhecer e utilizar matrizes e sistemas lineares;
3. Introduzir o conceito de espaços vetoriais e transformações lineares.
1. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
2. KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Álgebra linear com aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2013.
3. SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4ª
ed. revista e ampliada. São Paulo: Thompson, 2007.
1. BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear . 3ª ed. revista. São Paulo: Harbra, 1986.
2. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed
São Paulo: McGraw-Hill, 2005.
3. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
4. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações . 8ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
5. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra linear. 4ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2011. (Coleção Schaum).
6. STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010.
7. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear . 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012.
15
Disciplina: MPA05504 - CÁLCULO I
Ementa
Funções. Derivadas. Aplicações do Cálculo Diferencial. Equações Diferenciais Lineares.
Objetivos
O aluno, após a conclusão da disciplina, terá condições de operar com números reais e de
definir e calcular limites em funções de uma única variável, apresentar um conhecimento sobre
retas tangentes e derivadas, bem como cálculo a aplicações básicas das mesmas e conhecer
os conceitos sobre integrais, calcular integrais usando o processo inverso da derivação e o
método de substituição.
1. STEWART, James. Cálculo, volume 1. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010
2. THOMAS, George B. Cálculo, vol. 1. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2002.
3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, volume 1. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1994.
1. SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica, 1. São Paulo: Makron Books:
McGraw-Hill, 1987.
2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo,1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
4. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo, 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
5. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. 2ª ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 1983.
6. ÁVILA, Geraldo. Cálculo: das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Disciplina: DQF05228 - QUÍMICA BÁSICA
Ementa
Análise química: aparelhagem e abertura de amostras. Equilíbrio químico e iônico. Equilíbrio
ácido-base: teorias de ácidos e bases, pH, hidrólise de sais, soluções-tampão, titulações de
neutralização. Solubilidade, produto de solubilidade, análise gravimétrica e termogravimetria.
Complexação e titulações complexométricas. Oxidação e redução e titulações de oxidação e
redução. Titulações potenciométricas.
Objetivos
A disciplina pretende fornecer aos alunos uma visão sistêmica da Química, visando prepará-lo
para reconhecer a linguagem inerente à Química, tornando-o apto a continuar seus estudos.
Química Geral - John B. Russel, McGraw Hill - São Paulo - Tradução em 1994 da Edição em
Inglês de 1992.
Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Peter Atkins e Loretta
Jones, Bookman 2001, Porto Alegre - ISBN 85-8307-739-5.
Química: A Ciência Central. Theodore L. Brown e outros. Pearson, 2005. 9ª Edição.
Química Geral: Práticas Fundamentais. Paulo Gontijo Veloso de Almeida – Editora da UFV –
Viçosa – 2001.
MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel : Análise química quantitativa.
6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2002. 462 p. ANDRADE, J.C. de; GODINHO, O.E.S.;
BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo : Edgard Blücher,
2001. 308 p. BESSLER, Karle; NEDER, Amarilis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio –
uma abordagem para principiantes. 1.ed. São Paulo : Edgard Blucher, 2004. 196p.
HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005. 876 p.. 69 LEITE,
Flavio. Validação em analise quimica. 4.ed. São Paulo: Alinea, 2002. 280p.
16
ROCHA, Julio Cesar; ROSA, Andre Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução a quimica
ambiental. 1.ed. São Paulo : Bookman Cia Ed., 2004. 154p.
SIQUEIRA, Antonio Joao Sa de. Introdução a cromatografia com enfase em material orgânico.
1.Ed. Porto Alegre : PUCRS, 2003. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8.ed. Rio
de Janeiro : LTC, 2005. vol. 1, 766 p.
Disciplina: CFM05536 - RECURSOS MADEIREIROS
Ementa
Madeiras; Florestas Nativas; Florestas Mistas de Araucária; Desmatamentos no Brasil: causas e
efeitos, extensão, monitoramento e acompanhamento, aspectos regionais, medidas visando a
sua redução; Volume de madeiras nas florestas tropicais; Grupamento de espécies; Florestas
plantadas: Origem, extensão e distribuição; Composição, Produtividade; Seleção de espécies;
zoneamento ecológico-econômico; Oferta e demanda de matéria-prima de reflorestamento no
Brasil e no exterior. Desenvolvimento sustentável.

Objetivos
GERAIS - Fornecer ao estudante o conhecimento básicos sobre a formação da madeira e e
recursos madeireiros, e a utilização destes recursos.

ESPECÍFICOS – Fornecer informações sobre a utilização de cada tipo de florestas de forma
sustentável, aliada sempre a qualidade das madeiras e produtos.

RIZZINI, Carlos Toledo. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e
florísticos. 2. ed. São Paulo: Ambito Cultural, 1997. 747 p.- 5 exemplares

RIZZINI, Carlos Toledo; HOUAISS, Antônio; MARIGO, Luiz Claudio. Ecossistemas brasileiros = :
Brazilian ecosystems. [Rio de Janeiro]: Index, 1988. 200 p. ISBN 8570830181- 1 exemplar

RIZZINI, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2.
ed. - São Paulo: Edgard Blücher, 1978.- 4 exemplares

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. 1. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2009. nv.
ISBN 97886714337 9 exemplares

CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa
Informação Tecnológica, 2008. nv. (Coleção espécies arbóreas brasileiras ; 3) ISBN
9788573834291 3 exemplares

BERNARDI, Renato. Uso de painéis de madeira reconstituída. Bento Gonçalves, RS:
SENAI/CETEMO, 2003. 1 exemplar

ABRAF – Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas
ABIMCI – Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente.
ABIPA – Associação Brasileira da Indústria de Painéis
CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa
Informação Tecnológica, 2008. nv. (Coleção espécies arbóreas brasileiras ; 3) ISBN
9788573834291 3 exemplares

BERNARDI, Renato. Uso de painéis de madeira reconstituída. Bento Gonçalves, RS:
SENAI/CETEMO, 2003. 1 exemplar

17
PAULA, José Elias de; ALVES, José Luiz de Hamburgo. 897 madeiras nativas do Brasil: anatomia,
dendrologia, dendrometria, produção, uso. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2007. xii, 438 p.
ISBN 9788586466397 2 exemplares
SMERALDI, Roberto.; VERÍSSIMO, Adalberto. INSTITUTO DE MANEJO E CERTIFICAÇÃO
FLORESTAL E AGRÍCOLA (IMAFLORA).. INSTITUTO PARA O HOMEM E O MEIO AMBIENTE NA
AMAZÔNIA (IMAZON). Acertando o alvo: consumo de madeira no mercado interno brasileiro e
promoção da certificação florestal. São Paulo: Amigos da Terra-Programa Amazônia: Imaflora;
Belém, PA: Imazon, 1999. 41 p. ISBN 8586928046 (broch.) 1 exemplar
Disciplina: CFM05533 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA
Ementa
Objetivos
Disciplina: DQF05521 - MECÂNICA

Ementa
Estática das partículas em três dimensões, Estática dos corpos rígidos em três dimensões,
Forças distribuídas, Análise de estruturas, Cinemática dos corpos rígidos, Dinâmica dos corpos
rígidos.
Objetivos
Estruturar e resolver problemas de engenharia relacionados ao conhecimento da mecânica
vetorial e o estudo de forças no espaço.
BEER, FERDINAND P., RUSSELL, E., JOHNSTON, JR. (1994) Mecânica Vetorial para Engenheiros.
5a Edição, São Paulo-SP, Ed. PEARSON MAKRON BOOKS, Vol. Estática.
BEER, FERDINAND P., RUSSELL, E., JOHNSTON, JR. (1994) Mecânica Vetorial para Engenheiros.
5a Edição, São Paulo-SP, Ed. PEARSON MAKRON BOOKS, Vol. Cinemática e Dinâmica.
Disciplina: DQF05229 - QUÍMICA INSTRUMENTAL
Ementa
Introdução aos métodos físicos de análise. Separação: troca iônica. Métodos cromatográficos
de análise: em camada fina (CCD), com fase gasosa (CG) e com fase líquida (CL). Métodos
espectroscópicos: UV, VIS, IV, RMN, Absorção e Emissão Atômica, ICP e Fluorimetria.
Objetivos
Este componente curricular tem como objetivo fornecer ao aluno conhecimentos em Química
Instrumental permitindo-o identificar os principais métodos de separação cromatográficos e
espectrofotométricos, destacando-se as potencialidades e as principais aplicações ao cotidiano,
envolvendo laboratórios de análise de rotina e/ou pesquisa.
1. A. I. Vogel,. et al., “Analise química quantitativa”, 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1992.
2. P. Atkins e L. Jones, “Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente”, 1. ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.
3. J. B. Russell, "Química Geral", 2. ed., São Paulo: Makron Books, 1994.
4. D. A. Skoog, D. M. West, et. al., “Fundamentos de Química Analítica”, 8. ed., São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
5 D. C. Harris, “Análise química quantitativa”, 6. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005.
18
1. F. R. Aquino Neto e D. S. S. Nunes, “Cromatografia – princípios básicos e técnicas afins”, São
Paulo: Interciência, 2003.
2. F. X. Webster e R. M. Silverstein, “Identificação espectrométrica de compostos orgânicos”,
6. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Disciplina: DPV05183 - METODOLOGIA DE PESQUISA E REDAÇÃO CIENTÍFICA
Ementa
A pesquisa científica. Formulação do problema de pesquisa. Construção de hipóteses
científicas. Delineamento de experimentos para verificação de hipóteses em pesquisa. Redação
do projeto de pesquisa: conceitos, estrutura e apresentação do projeto. Considerações sobre
avaliação de projetos. Redação científica. Normas para divulgação das pesquisas. Redação de
artigos científicos. Normas da ABNT para referências bibliográficas. Normas das revistas para
aceitação de artigos. Planejamento de um seminário. Apresentação de informes científicos.
Objetivos
Ter assimilado conhecimentos adequados e atualizados para planejar, formular e entender
hipóteses, projetos e artigos científicos e sua redação, fundamentados nos objetivos básicos da
pesquisa científica, baseados nas normas da ABNT para referências bibliográficas.
ANDRADE, M. M.. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1999.
IGAL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Normatização e apresentação
de trabalhos científicos e acadêmicos. Vitória, ES: A Biblioteca. 2006a.
______. Normatização de referências: NBR 6023:2002. Vitória, ES: A Biblioteca. 2006b.
BASTOS, L da R. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Editora S. A., 1995.
CERVO, A. L..; BERVIAN, P. A.. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
COSTA, A. F. G.de. Guia de elaboração de relatórios de pesquisa-monografia: trabalho de
iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. Rio de Janeiro: Unitec, 1998.
ECO, Humberto. Como escrever uma tese. 18. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2002.
FILHO, D. P. Santos. A Metodologia científica. São Paulo: Futura, 2000.
______. Monografia TCC – Teses – Dissertações. São Paulo: Futura, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A, 1996.
______ Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Vozes, 1999.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1997.
______. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1997.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 1996. RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis: Editora Vozes.
2002.
RUIZ, J. Á.. Metodologia científica. Guia para eficiência nos estudos. 5. ed São Paulo: Atlas,
2002.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
19
Disciplina: ENG05510 - ESTATÍSTICA BÁSICA
Ementa
Estatística Descritiva: apresentação de dados, distribuição de frequência, medidas de posição,
dispersão e de assimetria e curtose. Introdução à probabilidades. Espaços amostrais finitos.
Probabilidade condicional e independência. Variáveis aleatórias unidimensionais e
bidimensionais. Caracterização adicional das variáveis aleatórias. Distribuições de variáveis
aleatórias.
Objetivos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Conceituar: Estatística, variáveis, população e amostra;
2. Elaborar corretamente uma tabela de frequência;
3. Escolher um gráfico adequado para representar um conjunto de dados;
4. Determinar e interpretar moda, média, mediana, variância e erro padrão da média; para
dados agrupados e não agrupados;
5. Demonstrar e aplicar propriedades da média, variância e dos desvios;
6. Estabelecer uma relação entre médias;
7. Demonstrar e aplicar os teoremas da soma, do produto e de Bayes;
8. Determinar a esperança e variância de uma soma;
9. Caracterizar as principais distribuições de variáveis aleatórias.
1.FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
2. LEVINE, D.M. et al. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008.
3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
1.COSTA NETO, P.L.O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
4.TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
5.WALPOLE, R.E et al. Probabilidade e estatística para engenharias e ciências. 8ª. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Disciplina: MPA05505 - CÁLCULO II
Ementa
Integrais impróprias; Sequências e séries infinitas; Equações diferenciais de 1.ª e 2.ª ordem;
Transformada de Laplace.
Objetivos
Espera-se que ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de dominar técnicas para o
cálculo de integrais, dominar conceitos e técnicas de séries e sequências, reconhecer integrais
impróprias, além de traçar gráficos e curvas polares.
1. STEWART, James. Cálculo, vol. 1 e 2. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
2. THOMAS, George B. Cálculo, vol. 1 e 2. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2002.
3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, vol. 1 e 2. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1994.
1. SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica, 1. São Paulo: Makron Books:
McGraw-Hill, 1987.
2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo,1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
20
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, vol 4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
4. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo, 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
5. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. 2ª ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 1983.
6. ÁVILA, Geraldo. Cálculo: das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Disciplina: DQF05566 - QUÍMICA ORGÂNICA
Ementa
Introdução à Química Orgânica. Identificação, Funções Orgânicas, Nomenclatura,
Estereoquímica, Acidez e Basicidade. Carboidratos, Lipídios e Proteínas, e Polímeros Sintéticos.
Objetivos
A disciplina tem como objetivo o ensinamento teórico, visando capacitar os acadêmicos dos
referidos cursos a compreender os principais conceitos da química orgânica, através do estudo
das propriedades, métodos para obtenção e principais reações químicas com mecanismos das
funções orgânicas
1 - BARBOSA, L.C.A. Introdução a Química Orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004, 311p.
2- BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
3 - SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 9ªed. Trad. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 1048p.
1 - DIAS, A. G.; COSTA, M. A.; GUIMARÃES, P. I. C. Guia prático de química orgânica. Rio de
Janeiro: Interciência, 2008.
2 - MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 7ªed.Trad. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbekian, 1981. 1498p.
3 - CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic chemistry, Oxford University
Press, Oxford, 2ª ed. 2012. 1234p.
4 – MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2ªed.Guanabara/Koogan. 1999. 360p.
5 - LEHNINGER, A.L.; Cox, N.; Kay Y.;Princípios de Bioquímica. 4ªed.Savier, 2006.
Disciplina: DQF05262 - FÍSICA II
Ementa
Fluidos; Ondas em meios elásticos; Natureza e propagação da luz; Óptica geométrica; Óptica
física; Temperatura; Termodinâmica; Teoria cinética dos gases.
Objetivos
Ter conhecimentos sobre Fluidos, Ondas, Termodinâmica e Ótica, conceitos e aplicações. Ser
capaz de melhor reconhecer e interpretar problemas das áreas da física mencionadas
anteriormente, e de aplicar os conceitos e ferramentas estudadas na resolução de problemas
relacionados a ondas, ótica, termodinâmica e fluidos.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. - Fundamentos de Física. Vol. 2 e 4.
SEARS, F.; ZEMANSKY, H.W.; YOUNG. H.D. - Física. Vol.2.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física 2 – Vol.2.
21
Disciplina: DQF06034 - FÍSICA III
Ementa
Força e campo elétricos; Potencial elétrico; Capacitância e dielétricos; Resistência, corrente e
circuitos elétricos; Campo magnético; Lei de Ampère; Lei de indução de Faraday; Indutância e
oscilações eletromagnéticas; Correntes alternadas; Propriedades magnéticas da matéria.
Objetivos
Demonstrar conhecimentos básicos sobre o Eletromagnetismo e seus efeitos sobre o cotidiano,
desenvolvendo a capacidade de entendimento dos fenômenos físicos.
Halliday, David; Resnick, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos da Física – Volume III, 8ª Edição,
LTC – Livros Técnicos e Científicos – Editora S.A. 2009.
Tipler, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros v. III, LTC – Livros Técnicos e Científicos –
Editora S.A. 1995
Disciplina: ENG05511 - ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

Ementa
Teste de hipótese. Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Análise de variância.
Teste de Significância. Procedimentos para comparações múltiplas. Delineamentos
experimentais. Experimentos fatoriais. Regressão linear. Correlação.
Objetivos
GERAIS
· Fornecer ao aluno conhecimentos básicos para o planejamento, condução e análise de
dados de experimentos.

ESPECÍFICOS · Conceituar experimento, tratamento, unidade experimental,
delineamento.
· Enumerar as fases de um experimento.
· Enumerar os princípios básicos da experimentação.
· Estabelecer normas de relações entre os princípios básicos da experimentação e os
delineamentos experimentais.
· Enumerar as etapas de um planejamento experimental.
· Identificar e obter um conjunto de contrastes ortogonais.
· Aplicar e interpretar os testes de F, Tukey, Duncan, Scheffé, Dunnett e t.
· Planejar, conduzir e analisar experimentos inteiramente casualizados, blocos
casualizados, quadrados latinos e fatoriais.
· Obter a equação de regressão linear.
· Obter um intervalo de confiança para os parâmetros da equação de regressão.
· Interpretar o coeficiente de determinação e correlação.

BANZATTO, David Ariovaldo. KRONKA, Sergio do Nascimento. Experimentação agrícola.
Jaboticabal: FUNEP, 1989.
GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 13.ed. Piracicaba: Nobel, 1990. 467p.
LEVINE, D.M. et al. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. 752p.
VIEIRA, Sônia. Análise de variância: (Anova). São Paulo: Atlas, 2006. 204 p.
GOMES, F. P. ; GARCIA, C.H., Estatística Aplicada a Experimentos Agronômicos e Florestais.
Piracicaba:FEALQ. 2002. 309p.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. xii, 465 p.
22
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. xxvi, 696 p.
VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989. 179p.
WALPOLE, R.E et al. Probabilidade e estatística para engenharias e ciências. 8ª. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
Disciplina: ENG06056 - TERMODINÂMICA
Ementa
Escopo da termodinâmica e principais propriedades. Definições de trabalho e calor. Primeira lei
e conceitos básicos. Efeitos térmicos. Segunda lei da termodinâmica. Propriedades
termodinâmicas dos fluidos. Refrigeração e liquefação.
Objetivos
Aplicar a 1ª lei da termodinâmica a sistemas fechados ou abertos, dinâmicos ou estáticos, com
ou sem reação química.
Interpretar os processos reais tendo como ferramenta a 1ª, a 2ª e a 3ª leis da termodinâmica.
Efetuar cálculos termodinâmicos necessários para o dimensionamento e a análise de
processos reais.
SMITH, J.M.; VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Introdução a termodinâmica da engenharia
química, Rio de Janeiro, LTC, 2007.
MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; BOETTNER, D.D., BAILEY, M.B. Princípios da termodinâmica para a
engenharia, 7 ed, Rio de Janiero, LTC, 2013.
SMITH, J. M. Introdução a termodinâmica da engenharia química. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1980
MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica
dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro, LTC, 2005.

BAUMAN, R. P. Introducao ao equilibrio termodinamico. Sao Paulo, Edgard Blücher, 1966.

IVES, D. J. G. Chemical thermodynamies. London, Macdonald, 1971.

BEJAN, Adrian. Advanced engineering thermodynamics. 3rd ed. Hoboken, N.J.: John Wiley &
Sons, 2006.

ZEMANSKY. M. W.; VAN NESS, H. C. Basic engineering thermodynamics. Tokyo, McGraw-Hill,
1966.
23
Disciplina: MPA05506 - CÁLCULO III
Ementa
Curvas em R3; Funções de várias variáveis; Integrais duplas e triplas; Integrais de linha.
Objetivos
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de reconhecer uma função real de
várias variáveis reais, bem como, calcular corretamente, as suas derivadas parciais de
ordem qualquer, quando for o caso. Efetuar o cálculo de integrais duplas e triplas, identificando
os diversos tipos de regiões de integração. Calcular integrais de linha, bem como,
utilizar corretamente o teorema de Green.
1. STEWART, James. Cálculo, vol. 2. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
2. PINTO, Diomara; MORGADO, Maria Cândida Ferreira. Cálculo diferencial e integral de
funções de várias variáveis. 3ª edição, Editora UFRJ,Rio de Janeiro:2005.
3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, vol. 2. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1994.
1. SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica, vol. 2. São Paulo: Makron
Books: McGraw-Hill, 1987.
2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, vol 2. 8ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, vol 2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
4. THOMAS, George B. Cálculo, vol 2. 11ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
5. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo, vol 3ª ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 1983.
6. ÁVILA, Geraldo. Cálculo: das funções de múltiplas variáveis. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Disciplina: ENG06038 - FENÔMENOS DE TRANSPORTES
Ementa
Conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos. Estática. Equações básicas na forma integral.
Equações básicas na forma diferencial. Escoamentos incompressíveis não-viscosos e viscosos.
Análise dimensional. Camada-limite.
Objetivos
Definir e compreender os principais conceitos da Mecânica dos Fluidos.
Entender os princípios físicos envolvidos nos escoamentos não viscosos, viscosos,
incompressíveis, compressíveis, internos e externos.
Aplicar os conceitos de balanço de massa, energia e quantidade de movimento para
escoamentos .
1. FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRINTCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 8ª ed.
Rio de Janeiro, LTC, 2014.
1. BIRD, R.B.; STEWART, T. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de
Janeiro, LTC, 2004.
2. BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte. McGraw-Hill, São Paulo, 1978.
3. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH McGraw Hill, 2011, 880p.
4. WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; RORRER, G. L.; WILSON, R. E. Fundamentais of momentum, heat
and mass transfer. John Wiley & Sons. 5ª ed, 2007.
5. SHAMES, I. H. Mechanics of fluids. 4ª ed. McGraw-Hill, New York, 2002.
24
Disciplina: COM06039 - LÓGICA E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO
Ementa
1. Lógica de programação
1.1. Instruções
1.2. Seqüências lógicas
2. Resolução de problemas através do computador
2.1. Programação
2.2. Programas
3. Algoritmos
3.1. Principais características dos algoritmos
3.2. Regras para construção de algoritmos
3.3. Refinamentos sucessivos
3.4. Representação de algoritmos
4. Elementos fundamentais de programação
4.1. Tipos básicos de dados
4.2. Constantes e Variáveis
4.3. Identificadores e Comentários
4.4. Expressões aritméticas e Expressões lógicas
4.5. Prioridade entre operadores
4.6. Comandos de atribuição
4.7. Comandos de entrada e saída
4.8. Esquema genérico em pseudolinguagem
5. Estruturas de controle
5.1. Estruturas Seqüenciais e Condicionais
5.2. Repetição e Loop infinito
5.3. Variáveis especiais
6. Técnicas de verificação de algoritmos
7. Linguagens de programação e execução de programas
7.1. Tradutores: compiladores e interpretadores
7.2. Compilador PASCAL
8. A Linguagem Pascal
8.1. Tipos de dados simples
8.2. Mapeamento Portugol x Pascal
8.3. Unidades pré-definidas
8.4. Palavras reservadas
8.5. Funções pré-definidas
8.6. Tipos definidos pelo usuário
9. Estruturas de dados
9.1. Variáveis compostas homogêneas e heterogêneas
9.2. Algoritmos de classificação e busca
10. Modularização
10.1. Procedimentos e Funções
10.2. Escopo de variáveis
10.3. Parâmetros
10.4. Recursividade
11. Armazenamento de dados - Arquivos
Objetivos
Apresentar uma visão geral do processo de programação e geração de programas
estruturados. Conhecer e entender os principais conceitos referentes à construção de
algoritmos estruturados e à implementação desses algoritmos na Linguagem Pascal.
FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPACHER, H. F.; Lógica de Programação: A Construção de
Algoritmos e Estruturas de Dados, 3ª ed., Prentice-Hall, 2005. ISBN 8576050242
FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F.; et. al. ; Algoritmos Estruturados, 3ª ed.,
LTC, 1999. ISBN 9788521611806
MANZANO, J. A. N. e OLIVEIRA, J. F.; Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação
de Computadores, 21ª ed., Érica, 2004. ISBN 9788571947184
25
GUIMARÃES, A. M. e LAGES, N. A. C.; Algoritmos e Estruturas de Dados, 1ª ed., LTC, 1994. ISBN
9788521603788
FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F.; et. al.; Pascal Estruturado, 3ª ed., LTC,
1999. ISBN 9788521611745
WIRTH, N.; Algoritmos e estruturas de dados. 1ª ed., LTC, 1999.
Disciplina: ENG05264 - FÍSICO-QUÍMICA I
Ementa
Introdução. Gases ideais e reais. Teoria cinética. Propriedades das fases condensadas. Primeira
lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Terceira lei da termodinâmica. Energia
liver, espontaneidade e equilíbrio. Equilíbrio de fases de sistemas simples.
Objetivos
Compreender o comportamento dos gases ideais e reais, a influência das variáveis de estado
nos processos envolvendo fluxo de calor e trabalho e como estas grandezas afetam as funções
de estado entalpia e energia interna, O aluno será capaz de compreender e analisar
criticamente processos reais com base nas três leis da termodinâmica, além de predizer a
espontaneidade de processo e a condição de equilíbrio em processos reversíveis. Por fim, o
aluno será caaz de avaliar o comportamento do equilíbrio de fases de sistemas simples.
ATKINS, P.W; PAULA, J. Físico-Química, vol. 1,. Rio de Janeiro, LTC, 2008.;
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro, LTC, 1995.

Disciplina: ENG05584 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Ementa
Histórico da resistência dos materiais e revisão de estática
Esforços cortantes e momentos fletores
Propriedades geométricas das figuras planas
Conceituação de tensão
Deformações
Torção em eixos circulares
Tensões em vigas retas submetidas à flexão
Deformações em vigas retas submetidas à flexão
Objetivos
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de determinar os esforços, tensões e
deformações a que estão sujeitos os corpos sólidos devido à ação dos carregamentos atuantes.
Calcular as dimensões necessárias seguras de elementos de máquinas e elementos estruturais.
1. BEER, FERDINAND P.; JOHNSTON JR.; DEWOLF, JOHN. T.; MAZUREK, DAVID. F. Estática e
Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
2. HIBBERLER, RUSSELL. CHARLES. Resistência dos Materiais. São Paulo, Pearson Prentice Hall,
2010. ISBN: 978-85-7605-373-6.
3. BEER, FERDINAND P.; JOHNSTON JR, RUSSELL E. Resistência dos Materiais. 3ª ed. São Paulo,
Editora McGraw-Hill do Brasil, 1995, 659p.
1. BEER, FERDINAND P.; JOHNSTON JR, RUSSELL E.; EISENBERG, ELLIOT R. Mecânica Vetorial
para Engenheiros (estática). Amgh Editora. 9ª Ed. 2011.
26
2. SCHIEL, FREDERICO. Introdução à Resistência dos Materiais. Editora: Harbra, 1984.

3. COSTA, EVARISTO VALLADARES. Resistência dos Materiais. Editora Nacional, 1974. vol. 1 e
2.
4. DI BLASI, CLÉSIO GABRIEL. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, Editora Interamericana,
1982. 738p.
5. LACERDA, FLÁVIO SUPLICY DE. Resistência dos Materiais. Porto Alegre, Editora Globo, 4ª
Edição. 1964, vol I e II.
6. NASH, WILLIAM A. Resistência dos Materiais. São Paulo, Editora McGraw-Hill do Brasil, 2ª
Edição. 1982 (Coleção Schaum).
Disciplina: ENG05622 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA
Ementa
Princípios básicos da transferência de calor e massa. Aspectos fundamentais da transferência
de calor por condução, por convecção e por radiação. Lei de Fick (transferência difusiva de
massa).
Objetivos
Diferenciar os mecanismos fenomenológicos específicos de transferência de calor por
condução, convecção e radiação.
Prever os perfis elementares de temperatura ao longo de um corpo sólido, equacionar as taxas
de transferência de calor por condução, convecção e radiação
Descrever as taxas de transferência de massa por processos convectivos e difusivos.
CREMASCO, M. A. Fundamentos da transferência de massa. 3a edição, São Paulo, Blucher,
2002.
INCROPERA, F.P.; DeWITT, D.P., BERGMAN, T.L., LAVINE, A.S. Fundamentos da transferência de
calor e massa. Rio de Janeiro, LTC, 6ª ed, 2008.
SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e
massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
WELTY, J. R. et al. Fundamentals of momentum, heat, and mass transfer. 5th ed. Danvers,
Mass.: John Wiley, 2008.
ROMA, W. N. L. Fênomenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006
JACOB, Max. Elements of heat transfer. 3. ed. - New York: John Wiley, 1957.
Disciplina: ENG05507 - CÁLCULO NUMÉRICO
Ementa
Tipos de erros; Zeros reais de funções reais; Resolução de sistemas lineares e não lineares;
Interpolação; Ajuste de curvas; Integração numérica; e Resolução de equações diferenciais.
Objetivos
Compreender e utilizar os métodos numéricos apresentados na resolução de problemas físicos
oriundos de outras disciplinas, com a correta mensuração do erro numérico envolvido.
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 721 p.
FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 505 p.
OLIVEIRA, E. C. de; TYGEL, M. Métodos numéricos para engenharia. 2. Ed. Rio de Janeiro: SBM,
2010. 387 p.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Calculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 406p.
SPERANDIO, D. MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. e. Calculo Numérico. 2. Ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. 346 p.
27
ARENALES, S. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson
Learning, 2008, 364p.
BARROSO, L.C.; BARROSO, M. M. de A.; CAMPOS FILHO, F. F.; CARVALHO, M. L. B. de.; MAIA, M.
L. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 365 p.
BRANNAN, J. R.; BOYCE, W. E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e
suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 630 p.
BURIAN, R.; LIMA, A. C. de.; HETEM JUNIOR, A. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LCT, 2007. 153
p.
SANTOS, V. R. de. B. Curso de cálculo numérico. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982, 231 p.
Disciplina: DQF06196 - ELETROTÉCNICA E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Ementa
Carga e matéria. Carga elétrica. Condutores e isolantes. Conservação de carga. Unidades de
medida. Tensão, corrente e potência. Medidores de potência. Corrente alternada e corrente
contínua. Circuitos monofásicos e trifásicos. Projeto de instalações elétricas. Proteção elétrica
(SPDA). Luminotécnica. Instalação de motores elétricos. Noções sobre eficiência energética.
Objetivos
· Interpretar plantas de instalações elétricas prediais em baixa tensão;
· Entender as regras de comercialização e tarifação de energia para consumidores cativos;
- Demonstrar conhecimento sobre geração, transmissão e utilização de energia
elétrica.
MAMEDE F, Joao. Instalações Elétricas Industriais. 8a Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC.
2010 (I.S.B.N.: 978-85-216-1742-6)
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15a Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2007.
(I.S.B.N.: 978-85-216-1567-5)
Disciplina: ENG05520 - MÁQUINAS TÉRMICAS
Ementa
Combustíveis e combustão; Geradores de vapor; Transmissão e distribuição de vapor; Turbinas
a vapor e gás; Motores a Pistão, Co-geração.
Objetivos
Fazer balanços de energia em máquinas térmicas para o cálculo de sua eficiência e custo de
operação.
Análise e manutenção de equipamentos envolvendo a geração de potencia por meio de
motores e/ou máquinas a vapor.
Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química, Smith, J.M./Van Ness, H.C./Abbott, M.M.,
Editora LTC, 7ª ed., 2007.
28
Disciplina: VET05557 - SOCIOLOGIA
Ementa
Introdução à Sociologia. Relações sociais de (re)produção capitalista. Sociologia do
desenvolvimento. Movimentos sociais.
Objetivos
Entender os principais acontecimentos que colaboram para a organização da sociedade atual.
Entender o sistema de produção/ reprodução das relações capitalistas de produção.
Compreender, de maneira crítica, os processos sociais básicos, as desigualdades sociais, as
instituições e a dinâmica da mudança social.
BRYM, Robert J. (et al). Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atual,
2000. 264 p.
BARREIRA, César (Org.). A Sociologia no tempo: memória, imaginação e utopia. São Paulo:

Cortez, 2003. 237 p.
CHARON, J. M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
DEMO, P. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2002.
NOVA, S. V. Introdução à Sociologia. São Paulo, Atlas, 2008.
TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
TURNER, J. H. Sociologia – conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000.
Disciplina: CFM05312 - ANATOMIA DA MADEIRA
Ementa
Classificação das árvores produtoras de madeira; A estrutura anatômica da madeira; O estudo
da anatomia da madeira; Relação entre anatomia e utilização da madeira.
Objetivos
Conhecer a estrutura anatômica do xilema secundário dos principais grupos de plantas
produtoras de madeiras. Reconhecer as principais madeiras comercializadas no mercado
brasileiro com base na sua estrutura anatômica. Associar os conhecimentos adquiridos no
curso com propriedades tecnológicas e usos da madeira.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes; Tradução: Berta Lange de Morretes. São
Paulo, Edgard Blücher, 1974.

KRAMER, P.J.; KOZLOWSKI, T.T. Physiology of woody plants. New York , Academic Press,
1979.

MARK, R.E. Cell wall mechanics of tracheids. New Haven , Yale University Press, 1967.

MOREY, P.R. O crescimento das árvores. São Paulo, EDUSP, 1980.

OLIVEIRA, J. T. S. Caracterização da madeira de eucalipto para a construção civil. São
Paulo, 1998. 429p., 2v. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São
Paulo.
29
FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook: Wood as an engineering material.

Washington ; U.S. Department of Agriculture, 1987. 466p. (Agriculture Handbook, 72)

KOLLMANN, F.F.P.; COTÊ, W.A. Principles of wood science and technology. New York ,
Springer-Verlag, 1968. v.1.

ROWEL, R.M. The chemistry of solid wood. Washington , American Chemical Society,
1984.
Disciplina: CFM06417 - QUÍMICA DA MADEIRA
Ementa
Constituição química da madeira; Generalidades; Celulose; Hemiceluloses; Lignina; Composição
química secundária; Análises químicas dos componentes da madeira.
Objetivos
GERAIS - Fornecer ao estudante o conhecimento científico relativo á constituição química da
madeira e suas correalações com o emprego da mesma para diferentes produtos

ESPECÍFICOS – Caracterização da matéria-prima quanto aos teores de carboidratos, extrativos
e ligninas e suas diferentes correlações com as características anatômicas, idade, locais de
plantios etc. -Abordar os apectos práticos da constituição química da madeira nos diferentes
produtos
originários da madeira

SJOSTROM, Eero. Wood chemistry: fundamentals and applications. 2nd ed. San Diego, CA:
Academic Press, 1993. 293 p. ISBN 0126474818 (enc.) 5 exemplares
COLODETTE, J. L. GOMES, F. J. B. Branqueamento de Polpa Celulósica: da produção da polpa
Marrom ao Produto Acabado- Viçosa, MG: ed. UFV, 2015- 816p. ISBN. 9788572695329. 3
exemplares
SENAI... INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Celulose e
papel. 2. ed. - São Paulo: SENAI: IPT, 1988. 2v. ISBN 8509000395 – 2 exemplares
KLOCK,U. & MUNIZ, G.I.B. Química da Madeira. Curitiba: Fundação de Pesquisas Florestais do
Paraná - Fupef , 1998. 96p. (Série didática nº 02/98).

KLOCK, U. Polpa e Papel. Curitiba: Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná - Fupef , 1998.
124p. (Série didática nº 04/98).

STOKKE, Douglas D.; GROOM, Leslie H. (Ed.). Characterization of the cellulosic cell wall. Ames,
Iowa: Blackwell Pub., 2006. xii, 274 p. ISBN 9780813804392 1 exemplar

ROWELL, Roger M.. AMERICAN CHEMICAL SOCIETY. Cellulose, Paper, and Textile Division. The
chemistry of solid wood. Washington, D.C.: American Chemical Society, 1984. x, 614 p.
(Advances in chemistry series ; 207) ISBN 0841207968 1 exemplar

FORSS, Kaj G.; FREMER, Kaj-Erik. . The nature and reactions of lignin: a new paradigm.
Helsinki: Oy Nord Print Ab, 2003. 558 p. ISBN 9789529140916- 1 exemplar

KOSHIJIMA, Tetsuo; WATANABE, Takashi. Association between lignin and carbohydrates in
wood and other plant tissues. Berlin; Springer, 2003. 329 p. (Springer series in wood science )
ISBN 354043805X – 1 exemplar.

ROWELL, Roger M. Handbook of wood chemistry and wood composites. Boca Raton, Fla.: CRC
Press, 2005. 487 p. ISBN 0849315883 (enc.)- 2 exemplares

30
SJOSTROM, Eero; ALEN, Raimo (Ed.). Analytical methods in wood chemistry, pulping, and
papermaking. Berlin: Springer, 1999. 316 p. (Springer series in wood science ) ISBN
354063102X- 1 exemplar

Disciplina: CFM06418 - TECNOLOGIA DA MADEIRA
Ementa
Madeira e derivados; Crescimento da árvore e formação do tecido madeireiro; Química da
madeira; Estrutura da parede celular; Densidade; A relação água-madeira; Propriedades
térmicas, Propriedades Acústicas, Propriedades elétricas; Propriedades mecânicas;
Variabilidade da madeira; Qualidade e usos da madeira.
Objetivos
Estudar as principais propriedades tecnológicas da madeira, e associar estas propriedades com
às mais diferentes formas de utilização da madeira e derivados.
BUCHMAN, M.A. Extraneos Components of Wood. In: BROWNING, B.L., ed. The chemistry of
wood. New York, Robert E. Krieger Publishing Company, 1975. p.313-367.

D’ALMEIDA, M.L.O. Composição química dos materiais. In: SENAI, ed. Tecnologia de
fabricação da pasta celulósica. São Paulo. s.ed. 1981. p.43-98.

FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook: Wood as an engineering material.
Washington; U.S. Department of Agriculture, 1987. 466p. (Agriculture Handbook, 72)

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Manual de biodeterioração de madeiras em
edificações. São Paulo, 2001. 54p.

KOLLMANN, F.F.P.; COTÊ, W.A. Principles of wood science and technology. New York,
Springer-Verlag, 1968. v.1.
KRAMER, P.J.; KOZLOWSKI, T.T. Physiology of woody plants. New York, Academic Press,
1979.

MARK, R.E. Cell wall mechanics of tracheids. New Haven, Yale University Press, 1967.

MOREY, P.R. O crescimento das árvores. São Paulo, EDUSP, 1980.

OLIVEIRA, J. T. S. Caracterização da madeira de eucalipto para a construção civil. São
Paulo, 1998. 429p., 2v. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São
Paulo.

ROWEL, R.M. The chemistry of solid wood. Washington, American Chemical Society,
984.

SKAAR, C. Water in wood. New York, Syracuse University Press, 1972.
31
Disciplina: CFM06419 - SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Ementa
Sistemas de Produção: Histórico, Tipos (Contínuo e Discreto), Produtividade, Capacidade
Produtiva e Lay-out. Sistema JIT (Just-in-time). Processos industriais de: papel e celulose, rochas
ornamentais, mineração, siderurgia, movelaria, confecções, petróleo e gás. Teoria das
restrições. Produção limpa. Remanufatura.
Objetivos
Conhecer os conceitos gerais da administração de operações, de como gerenciar produtos e
serviços. Ter conhecimento de como planejar, controlar e produzir bens e serviços. Ter claras
noções de formação de custos e preços. Saber como elaborar e implementar estratégias de
operações e como conduzir mecanismos de aprimoramento contínuo. Ter condições de
identificar problemas na produção, suas possíveis causas, conseqüências e formas de solução.
Incorporar o conceito de operações por processo e o conceito de otimização dos resultados.
Saber explorar o conceito dos diversos objetivos de desempenho: qualidade, custo,
flexibilidade, rapidez e prazo de entrega. Entender o conceito e importância da produtividade.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
BEAGLE, Thomas T.; HOLDEN, Reed K. The strategy and tactics of pricing. 3. ed. Upper Saddle
River: Prentice Hall, 2002.
GOLDRATT, Eliyahu M.; COX, Jeff. A meta. São Paulo: Educator, 1993.
HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de operações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. Roger D. Frankel
(tradução). 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Disciplina: CFM06420 - TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Ementa
1. Introdução: Fontes de energia convencionais e alternativas, distinções entre fontes
renováveis e não renováveis; 2. Biodiesel: Definição, conceitos e funções; Histórico; Produtores
de biodiesel; Vantagens econômicas, ambientais e sociais do biodiesel; Matérias-primas para
produção de biodiesel; 3. Energia Eólica: Caracterização e histórico; Potencial eólico do Brasil;
Utilizações da força eólica; 4. Energia Hidrelétrica: Definições; Principais usinas hidrelétricas,
sistema de transmissão; 5. Energia da Biomassa: Definição; Classificação de combustíveis
gerados a partir da biomassa; Disponibilidade de biomassa no Brasil; 6. Energia das Ondas e
Mares: Descrição; Princípios e utilizações; Vantagens e desvantagens; 7. Energia Solar:
Conceitos e definições; Produção e consumo; Perspectivas de aproveitamento; 8.
Considerações: Energia geotérmica; Energia nuclear; Hidrogênio, gás natural; Recursos
energéticos fósseis; Fontes alternativas de energia e o desenvolvimento sustentável;
Problemas relacionados à dispersão das fontes alternativas de energia; Aplicações das fontes
de energia.
Objetivos
Conhecer as principais fontes de energia disponíveis para o desenvolvimento humano.
Compreender diferenças entre energias primárias e secundárias. Explorar o conceito de
otimização do uso da energia nas diversas atividades humanas. Entender a importância da
aplicação de medidas de eficiência energética. Analisar alguns conceitos para otimização das
perdas no uso da energia. Capacitar-se a avaliar processos industriais em busca de sua
otimização e redução de perdas, melhorando os coeficientes de aproveitamento ótimo da
energia disponibilizada, com consequente redução de custos de seu uso.
32
HEGEDUS, Clovis. Conhecendo a qualidade para um bom gerenciamento. Olinda: Livro Rápido,
2016. OLIVEIRA, O. J. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Thonsom
Pioneira, 2004. 343p.
PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 256 p
RAMOS, E. M. L. S.; ALMEIDA, S. S.; ARAÚJO, A. R. Controle Estatístico da Qualidade. Porto

Alegre: Bookman, 2013. 160 p.
ALVES, Nelson A. Guia de resolução de problemas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996.
CAMPOS, V. F. Controle da qualidade total (no estilo japonês). Rio de Janeiro: Bloch, 1992.
220p.
CARPINETTI, L. C. R.; CAUCHICK, P. A.; GEROLAMO, M. M. C. Gestão da qualidade ISO
9001:2008 - Princípios e Requisitos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 128 p.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: Conceitos e Técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
252 p.
DELLARETTI FILHO, Osmário. As sete ferramentas do planejamento da qualidade. Belo
Horizonte: Fundação Christiano Otoni, 1996.
DREBTCHINSKI, J. Implementação de sistemas da qualidade (série ISO 9000). São Paulo:
Saraiva, 1996. 181p.
ISO 9000:2008 – série de normas da qualidade.
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson-Learning, 2002
JURAN, J. M. & GRYNA, F. M. Handbook controle da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1992.
488p.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
343p.
OLIVEIRA, O. J. Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
243 p. PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 256 p.
ROBLES JR, A. Custos da qualidade: uma estratégia para competição global. São Paulo: Atlas,
1994. 135p.
SCHOLTES, Peter R. Times da Qualidade: Como Usar Equipes para Melhorar a Qualidade. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 1992.
SHIBA, Shoji, GRAHAM, Alan e WALDEN, David. TQM – Quatro Revoluções na Gestão da
Qualidade. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997.
Disciplina: CFM06421 - ESTRUTURAS DE MADEIRA
Ementa
Construções de Madeira. Características físicas e mecânicas da madeira aplicadas as
construções de madeira. Critérios de dimensionamento segundo a NBR7190/97.
Dimensionamento de peças estruturais de madeira. Dimensionamento de ligações.
Detalhamento de ligações. Projeto de estruturas de madeira.
Objetivos
A disciplina de Estruturas de Madeira tem por objetivo transmitir aos alunos os conhecimentos
das técnicas indispensáveis à execução e elaboração de projetos estruturas de madeira. São
ministrados os conhecimentos necessários para o planejamento e elaboração de Projetos de
Estruturas de Madeira.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de
estruturas de edificações. Rio de Janeiro. 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123 – Forças devidas ao vento em
edificações. Rio de Janeiro. 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 – Cargas móveis em pontes
rodoviárias e passarela de pedestres. Rio de Janeiro. 1984.
33
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de estruturas de

madeira. Rio de Janeiro. 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de estruturas de
madeira. Rio de Janeiro. (Revisão).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas
estruturas. Rio de Janeiro. 2003.
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. J. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Makron books,
1995. 1255 p.
Calil Junior, C.; Lahr, F .A. R.; Dias, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira. Editora Manole Ltda, São Paulo, 152 p. 2003.
Calil Junior, C.; Molina, J. C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. Editora
PINI Ltda, São Paulo, 207 p. 2010.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a Norma
Brasileira NBR 7190/97 e critérios das Normas Norte-americana NDS e Européia EUROCODE 5.
6. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 295 p.
SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Estruturas isostáticas. v. 1, 11. ed. São Paulo:
Globo, 1974.
Disciplina: CFM06423 - ECONOMIA DE ENGENHARIA
Ementa
Introdução e Definições; Políticas Econômicas; Matemática Financeira; Análise de
Investimentos; Análise de Investimentos sob Riscos e Incertezas; Sistema Monetário-Financeiro.
Objetivos
Espera-se, ao final desta disciplina, que os discentes possuam conhecimentos de
macroeconomia (políticas econômicas e sistema monetário-financeiro) que lhes permitam
utilizar com uma visão mais abrangente os conhecimentos de microeconomia a eles
transmitidos. Assim serão capazes de aplicar as técnicas analíticas visando o aumento da
eficiência econômica e financeira das instituições.
BILAS, R. A. Teoria microeconômica: uma análise gráfica. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense-
Universitária, 1973. 407 p.
DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. Tradução e revisão técnica de Roberto Luis
Troster. 5. ed. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991. 930 p.
FERGUSON, C. E. Microeconomia. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1990.
FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
LEFTWICH, R. H. O sistema de preço e a alocação de recursos. São Paulo: Pioneira, 1991.
MENDES, J. T. G. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba: ZNT. 1998.
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos: aplicações práticas para
economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. rev. atual e
ampl. São Paulo: Atlas, 2000.
CASAROTTO FILHO, N.;KOPTTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira,
engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas,
1998. 48 p.
34
Disciplina: CFM06424 - FÍSICA DA MADEIRA DERIVADOS
Ementa
Introdução: a importância da secagem da madeira; Fatores que afetam a secagem da madeira:
material e ambiente de secagem; Teoria geral da secagem da madeira; Secagem convencional
da madeira; Avaliação da qualidade da secagem convencional; Secagem natural da madeira.
Objetivos
Objetivos específicos (explicitar conceitos, habilidades e procedimentos e/ou competências
definidos na ementa. Os objetivos específicos irão oferecer elementos para a organização e/ou
definição dos conteúdos programáticos).

Ao término da disciplina, o estudante com aproveitamento satisfatório deverá ser capaz de:
Saber o papel e a importância do setor de secagem da madeira no contexto da geração de
produtos sólidos na indústria madeireira. Planejar a instalação e o funcionamento do setor de
secagem de um indústria. Discernir as técnicas e operações de secagem da madeira
adequadas a cada realidade produtiva, de acordo com o produto final, isto é, máquinas e
equipamentos, matéria-prima, automação, condições operacionais e mão-de-obra. Interferir
positivamente no setor de secagem da madeira, com base na compreensão das variáveis e
fatores relacionados, visando ao seu desenvolvimento racional, com viabilidade técnica e
econômica. Identificar os principais problemas relacionados com o setor de secagem que
interferem na qualidade final da madeira, visando mitigar ou eliminar suas causas. Gerenciar o
setor de secagem da madeira de uma indústria.

(indicar um mínimo de três obras disponíveis na biblioteca e que contemplem todo o conteúdo
programático desenvolvido)

· GALVÃO, Antônio Paulo Mendes de; JANKOWSKY, Ivaldo Pontes. Secagem Racional da
Madeira. São Paulo: Nobel, 1985. 111 p.

· KLITZKE, Ricardo Jorge. Secagem da Madeira. In. OLIVEIRA, José Tarcísio da Silva;
FIEDLER, Nilton César; NOGUEIRA, Marcelo. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro. São
Carlos: Suprema, 2007. cap. 7, p. 271-342.

· MELO, Joaquim Roque de. Secagem de Madeiras. Lisboa: Estação Florestal Nacional,
1999. 382 p.
(indicar um mínimo de cinco obras disponíveis na biblioteca e que complementem e ofereçam
oportunidades de aprofundamento de todo o conteúdo programático a ser desenvolvido)

· BERGMAN, Richard. Drying and control of moisture content and dimensional changes.
In. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE (USDA)/FOREST SERVICE (FS)/FOREST
PRODUCTS LABORATORY (FPL). Wood Handbook: Wood as an Engineering Material. Centennial
Edition. General technical Report FPL-GTR-190. Madison: USDA/FS/FPL. 2010. cap. 13.
Disponível em: < https://www.fpl.fs.fed.us/documnts/fplgtr/fpl_gtr190.pdf>. Acesso em: 04 set.
2017.
· BOWYER, Jim L.; SHMULSKY, Rubin; HAYGREEN, John G. Lumber. In. BOWYER, Jim L.;
SHMULSKY, Rubin; HAYGREEN, John G. Forest products and wood science: an introduction. 5.
ed. Ames: Blackwell Publishing. 2007. cap. 13, p. 321-352.
· CULPEPPER, Larry. Softwood drying: enhancing kiln operations. San Francisco: Miller
Freeman, 2000.
· GLASS, Samuel V.; ZELINKA, Samuel L. Moisture relations and physical properties of
wood In. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE (USDA)/FOREST SERVICE (FS)/FOREST
PRODUCTS LABORATORY (FPL). Wood Handbook: Wood as an Engineering Material. Centennial
Edition. General technical Report FPL-GTR-190. Madison: USDA/FS/FPL. 2010. cap. 4. Disponível
35
em: < https://www.fpl.fs.fed.us/documnts/fplgtr/fpl_gtr190.pdf>. Acesso em: 04 set. 2017.

· KEEY, R.B.; LANGRISH, T.A.G.; WALKER, J.C.F. Kiln drying of lumber. Berlin/Heidelberg:
Springer, 2000.

· LANGRISH, Tim; WALKER, John. Drying of timber. In. WALKER, John. C.F. Primary wood
processing: principles and practice. 2. ed. Dordrecht: Springer, 2006. cap. 8, p. 251-295.
· LLEIDA, José María de la Poza. La madera y su secado artificial. Barcelona: Oikos-Tau,
1991.
· PEÑA, Santiago Vignote; ROJAS, Isaac Martínez. El secado de la madera. In. PEÑA,
Santiago Vignote; ROJAS, Isaac Martínez Tecnología de la madera. Madrid: Mundiprensa, 2006.
cap. 10, p. 309 – 335.
SIMPSON, William T. Dry kiln operator’s manual. Madison: USDA/FS/FPL, Agriculture Handbook
188. 1991. Disponível em: < https://www.fs.usda.gov/treesearch/pubs/7164>. Acesso em: 04
set. 2017.
Disciplina: CFM06425 - LAB. PROP. FÍSICAS MECÂN.MAD.DERI
Ementa
Instrumentos de medição; Máquinas universais de ensaio; Ensaios e inspeção; Propriedades
físicas; Propriedades mecânicas; Comportamentos mecânico da madeira; Apresentação de
resultados.
Objetivos
A disciplina de Laboratório de Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira e Derivados têm
por objetivo transmitir aos alunos os conhecimentos das propriedades físicas e mecânicas
indispensáveis na elaboração de projetos de estruturas de madeira. São ministrados os
conhecimentos para determinação das propriedades utilizadas em Projetos de Construções de
Madeira.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS - ASTM. Annual Book of ASTM Standards,
Philadelphia, v. 410, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT MB 26/40. Ensaios físicos e mecânicos
da madeira. Rio de Janeiro, 1940. 16p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 7190. Projeto de estruturas de
madeira. Anexo B – Determinação das propriedades das madeiras para projetos de estruturas.
Rio de Janeiro, 1997. 107p.
PANSHIN, J. A.; DE ZEEUW, C. Textbook of wood technology. 4. ed. New York: McGraw Hill,
1980. 722 p.
UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE - USDA. Wood handbook: wood as an
engineering material. Madison: USDA, Forest Service, Forest Products Laboratory, 2010.
KOLLMANN, F. Tecnología de la madera y sus aplicaciones. 2. ed. Madrid: Gráficas Reunidas,
1959. 675p.
KOLLMANN, F.; CÔTÉ JUNIOR, W.A. Principles of wood science and technology. Berlin: Springer-
Verlag, v. 1. , 1968. 592p. (Solid Wood).
36
Disciplina: CFM06427 - ENERGIA DA BIOMASSA FLORESTAL
Ementa
A matriz energética brasileira; Processos de utilização da madeira como fonte de energia;
Teoria da Carbonização; Avaliação energética da madeira e do carvão vegetal: Finalidades e
planejamento da avaliação energética; Processos ou sistemas de produção do carvão vegetal;
Rendimentos da carbonização; Sistemas de utilização do carvão vegetal; Controle de qualidade
do carvão vegetal; Emissões no processo de carbonização; Outros produtos energéticos da
madeira; Produção de briquetes e pellets de materiais lignocelulósicos.
Objetivos
Espera-se, ao final desta disciplina, que os discentes estejam preparados e capacitados a
compreender as relações existentes entre as propriedades da madeira e a produção de carvão
vegetal, Compreender os diferentes processos de obtenção de energia a partir da biomassa
bem como utilizar a madeira de forma racional, atendendo aos princípios da sustentabilidade,
com vistas à produtividade e qualidade.
ALMEIDA, M.R. 1982. Recuperação de alcatrão em fornos de alvenaria. Produçãoe utilização
de carvão vegetal. Belo Horizonte,Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais-CETEC. P
177-180.
BARCELLOS, D.C. et al. Desempenho de um forno de carbonização semi contínuo tipo
container para produção de carvão vegetal. Revista Biomassa & Energia, v. 1, n. 2, p. 183-189,
2004.
COQUE E ÁLCOOL A PARTIR DA MADEIRA/COALBRA. Álcool e emprego: o impacto da produção
de álcool de cana-de-açúcar e de madeira sobre a geração de empregos. Brasília/DF, COALBRA,
170 p., 1983. (Cadernos COALBRA 3).
COQUE E ÁLCOOL A PARTIR DA MADEIRA/COALBRA. Produção de etanol da madeira.
Brasília/DF, COALBRA, 118 p., 1983. (Cadernos COALBRA 1).
FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Conservação de energia no
processo de fabricação de cal em fornos rotativos. Belo Horizonte, CETEC, 29 p. 1984. (Série de
Publicações Técnicas, 4).
FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Manual de construção e
operação de fornos de carbonização. Belo Horizonte, CETEC, 55 p. 1982. (Série de Publicações
Técnicas, 7).
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO. Tecnologia da produção de etanol a partir da
madeira. Brasília/DF, MIC, v 1, 190 p. 1981.
PENEDO, W.R. Carvão vegetal: destilação, carvoejamento, propriedades, controle de
qualidade. Belo Horizonte, Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais/CETEC, 173 p., 1982.
(Série de Publicações Técnicas, 6).
PENEDO, W.R. Gaseificação da madeira e carvão vegetal. Belo Horizonte, Fundação Centro
Tecnológico de Minas Gerais/CETEC, 131 p., 1981. (Série de Publicações Técnicas, 4).
PENEDO, W.R. Produção e utilização de carvão vegetal. Belo Horizonte, Fundação Centro
PENEDO, W.R. Uso da madeira para fins energéticos. Belo Horizonte, Fundação Centro

BRASIL. Ministériode Minas e Energia. Balanço EnergéticoNacional: resultados preliminares
ano base 2016. Brasília, 2017.
VIANA, E. REZENDE, M. E. A., PINHEIRO, P. C. C. A., SAMPAIO, R. S. Produção de carvão
vegetal: teoria e prática. 1ª. ed. Belo Horizonte: Edição do autor, 2006.
37
Disciplina: CFM06428 - ÉTICA E LEG. PROF.ENG.INDUST.MADEIR.
Ementa
Introdução ao curso; Ética pessoal; Ética profissional; O desenvolvimento com ética; Legislação
Florestal, comentários sobre a legislação atual, críticas e sugestões. O sistema CONFEA/CREA,
Legislações, Decretos e Resoluções; Atribuições profissionais.
Objetivos
· Saber diferenciar oS conceitos éticos pessoais e profissionais; e estar preparado para
lidar com situações profissionais diversas que dependerão não só dos conhecimentos técnicos
adquiridos, mas também de atitudes pessoais.
· Conhecer a Legislação Florestal.
· Conhecer o sistema CONFEA/CREA, Legislações, Decretos e Resoluções;
Saber quais são suas atribuições profissionais.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; PIRES, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Martins; 3ªed. Revista: Modena. 2003.
ARISTÓTELES. A ética: textos selecionados. Tradução Cássio M. Fonseca. Bauru (SP): Edipro;
2ªedição. 2003. (Série Clássicos Edipro).
CONSELHO FEDERAL DE ENGENAHRIA ARQUITETURA E AGRONOMIA (CONFEA). Normativos.

Disponível em <http://www.confea.org.br/normativos/>. Acesso em: 03 mar. 2009.
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO
(CREA ES). Cartilhas. Disponível em <http://www.creaes.org.br/cartilhas.aspx>. Acesso em 03
mar. 2009.
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS (CREA
MG). Cartilha do estudante. Disponível em <http://www.crea-
mg.com.br/interna.aspx?id= 4029&expand = 9>. Acesso em 03 mar. 2009.
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS (CREA
MG). Projetos. Disponível em <http://www.crea-mg.com.br/interna.aspx?id= 210&expand= 0>.
Acesso em 03 mar. 2009.
MASIERO, Paulo César. Ética em Computação. São Paulo : Editora da Universidade de São
Paulo. 2008. (Coleção Acadêmica; 32).
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas. São Paulo: Atlas,1992.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2001.
http://www.ebooksbrasil.com/eLibris/ortega.html
http://http://claymore.engineer.gvsu.edu/~jackh/eod/engineer/engineer.html
http://www.fe.up.pt/~ptcastro/ethics.html
http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/ewing.htm
http://www.crasp.com.br/jornal/jornal187/sec2.html
http://www.esac.pt/noronha/etica/linksdeontologia.htm
http://www.confea.org.br
http://www.crea-mg.com.br
http://www.creaes.org.br
38
Disciplina: CFM06426 - USINAGEM DA MADEIRA
Ementa
Introdução; Classificações e definições de serrarias; Estrutura básica de uma serraria fixa;
Operações de desdobro; Máquinas de serrarias; Desempenho de uma serraria; Técnicas de
serrarias; Classificação dos sistemas de desdobro.
Objetivos
(explicitar conceitos, habilidades e procedimentos e/ou competências definidos na ementa. Os
objetivos específicos irão oferecer elementos para a organização e/ou definição dos conteúdos
programáticos).

Saber o papel e a importância das serrarias no contexto da produção da indústria madeireira.

Planejar a instalação e o funcionamento de uma serraria. Discernir as técnicas e operações de
serrarias de madeira adequadas a cada realidade produtiva, de acordo com o produto final, isto
é, máquinas e equipamentos, matéria-prima, automação, condições operacionais e mão de
obra. Interferir positivamente no processo de desdobro da madeira, embasado na
compreensão das variáveis e fatores relacionados, visando ao seu desenvolvimento racional,
com viabilidade técnica e econômica. Avaliar a eficiência operacional de uma serraria.
Identificar os principais problemas relacionados com o processo de desdobro que interferem na
qualidade final da madeira, visando mitigar ou eliminar suas causas. Capacitar o profissional a
planejar e gerenciar a produção de uma serraria.
(indicar um mínimo de três obras disponíveis na biblioteca e que contemplem todo o conteúdo
programático desenvolvido)

· ROCHA, Marcio Pereira da. Técnicas de Serrarias. In. OLIVEIRA, José Tarcísio da Silva;
FIEDLER, Nilton César; NOGUEIRA, Marcelo. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro.
Jerônimo Monteiro: Suprema, 2007. cap. 6, p. 209-270.

· VITAL, Benedito Rocha. Planejamento e operação de serrarias. Viçosa: Editora da
Universidade Federal de Viçosa, 2008. 211 p.

· PEÑA, Santiago Vignote; ROJAS, Isaac Martínez. Tecnología del corte de la madera. In.
PEÑA, Santiago Vignote; ROJAS, Isaac Martínez Tecnología de la madera. Madrid: Mundiprensa,
2006. cap. 12, p. 345 – 405.
(indicar um mínimo de cinco obras disponíveis na biblioteca e que complementem e ofereçam
oportunidades de aprofundamento de todo o conteúdo programático a ser desenvolvido)

· BLACKWELL, Philip; WALKER, John C. F. L. Sawmilling. In. WALKER, John C. F. Primary
wood processing: principles and practice. 2. ed. Berlin: Springer, 2006. cap. 7, p. 203 – 250.

· BROWN, Terence D. (Ed.). Quality control in lumber manufacturing. San Francisco: Miller
Freeman, 1982. 288 p.

· SHMULSKY, Rubin; JONES, P. David. Lumber. In. SHMULSKY, Rubin; JONES, P. David.
Forest products and wood science: an introduction. 6. ed. Danvers: Wiley-Blackwell, 2011. cap.
12, p. 289 – 319.

· SZYMANI, Ryszard (Ed.). Scanning technology and process optimization: advances in
the wood industry. San Francisco, Calif: Miller Freeman, 1999. 251 p.

WILLISTON, Ed M. Computer control systems for log processing and lumber manufacturing. San
Francisco: Miller Freeman, 1985. 414 p.
39
Disciplina: CFM06422 - DETERIORAÇÃO E PROT. MADEIRA
Ementa
Formas de deterioração da madeira; Agentes bióticos; Agentes abióticos; Deterioração causada
por microorganismos, insetos e xilófagos marinhos; Durabilidade natural das madeiras; Ensaios
de durabilidade natural das madeiras; A preservação de madeiras; Produtos destinados ao
tratamento de madeiras; Processos de tratamento de madeiras; Controle de qualidade da
madeira tratada; Outras medidas de proteção da madeira.
Objetivos
Identificar os agentes e as formas de deterioração da madeira; empregar as técnicas de
tratamento da madeira e os métodos de avaliação da qualidade e eficiência do tratamento da
madeira; conhecer os métodos de prevenção e controle de xilófagos em estruturas de
madeira.
EATON, R.A.; HALEY, M.D.C. Wood: decay, pests and protection. London: Chapman & Hall,
1993. 546p.

FINDLAY, W.P.K. (Ed.). Preservation of timber in the tropics. Dordrecht: Martinus Nijhoff/Dr W.
Junk Publishers. 1985. 273p.

GOODELL B.; NICHOLAS, D.D.; SCHULTZ, T.P. (Eds.). Wood deterioration and prevention:
advances in our changing world. Washington, DC: American Chemical Society, 2003. 465p.
(ACS Symposium Series, 845).

HUNT, G.M., GARRATT, G.A. Wood preservation. 3. ed. New York: Mc Graw Hill, 1967. 433p.

LEPAGE, E.S. (Coord). Manual de preservação de madeiras. São Paulo: IPT/SICCT, 2v., 1986.
706p.

LIOTTA, G. Los insectos y sus daños em la medera: problemas de restauración. Hondarribia:
Nerea, 2000. 144p.

RICHARDSON, B.A. Wood preservation. 2. ed. London: E & FN SPON, 1993. 226p.

ROCHA, M.P. Biodegradação e preservação da madeira. Curitiba: FUPEF, 2001. 94p. (Série
Didática 01/01).

SCHMIDT, O. Wood and tree fungi: biolody, damage, protection, and use. Hidelberg: Springer,
2006. 334p.

ZABEL, R.A.; MORRELL, J.J. Wood microbiology decay and its prevention. San Diego: Acadenic
Press, 1992. 548p.
BERTI FILHO, E.; FONTES, L.C. (Eds.). Alguns aspectos atuais da biologia e controle de cupins.
Piracicaba: FEALQ, 1995. 184p.

BERTI FILHO, E.; FONTES, L.C. (Eds.). Cupins: o desafio do conhecimento. Piracicaba: FEALQ,
1998. 512p.

CAVALCANTE, M.S. Deterioração biológica e preservação de madeiras. São Paulo: IPT/DIMAD,
1982. 41p. (Pesquisa e Desenvolvimento, 8).

ERIKSSON, K.E.; BLANCHETTE, R.A.; ANDER, P. Microbial and enzymatic degradation of wood
and wood components. Berlin: Springer-Verlag, 1990. 407p.

NICHOLAS, D.D. (Ed.). Wood deterioration and its prevention by preservative treatments
Syracuse: Syracuse University Press, 2v., 1973. 782p.
40

RAYNER, A.D.M.; BODDY, L. Fungal decomposition of wood: its biology and ecology. Chichester:
John Wiley & Sons Ltd., 1995. 587p.

RICHARDSON, S. A. Protecting buildings: how to combat dry rot, woodworm and damp. London:
New Abbot, 1977. 152p.

TUSET, R.; DURAN, F. Manual de maderas comerciales, equipos y procesos de utilización:
aserrado, secado, preservación, descortezado y partículas. Montevideo: Hemisferio Sur, 1979.
688p.
Disciplina: CFM06429 - FUNDAMENTOS IND. MOVELEIRA
Ementa
Introdução; Características da atividade moveleira no Brasil; Principais pólos moveleiros;
Indicadores econômicos; Matérias-primas principais; Matérias-primas alternativas; Processos de
produção de móveis; Fatores inerentes aos processos de produção.
Objetivos
· Conhecer o panorama da Indústria Moveleira Nacional e do Espírito Santo;
· Entender a relação da Indústria Moveleira com o panorama Nacional;
· Associar a relação da tendência com o mercado; e
Entender a importância do Engenheiro Industrial Madeireiro no mercado de móveis, não
apenas na produção de móveis como também alimentando o setor com as matérias primas.
ARRUDA, Guilherme. Desafios e Evolução da Indústria Brasileira do Mobiliário, Curitiba: Editora
Alternativa, 1997.
COUTINHO, L. e FERRAZ, J. C. Estudo da Competitividade da indústria Brasileira de Móveis de
madeira. Campinas, 1994. Ed. Papirus, 87p.
FERREIRA, M. J. B. Indústria de Móveis: Diagnóstico e propostas para o incremento da
Competitividade Industrial com Base no Design, Campinas, 1997, UNICAMP. 97p

ABIMOVEL. Panorama da Indústria de Móveis. 2001, São Paulo, 20p. (Relatório Interno).
ANUÁRIO BRASILEIRO DOS FORNECEDORES DA INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO, Curitiba, 2002,
Anuário Editorial, 121p.
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Rio de Janeiro, 2004.
Internet: http://www.bndes.gov.br
Disciplina: CFM06430 - TECNOL. PROD. CELULOSE PAPEL
Ementa
Histórico e desenvolvimento da indústria de polpa e papel; Matérias-primas fibrosas e não
fibrosas; Produção de pastas de alto rendimento; Produção de celulose por processos químicos;
Processos de branqueamento da celulose; Produção de papel; Propriedades e testes do papel;
Aplicação; Efluentes – Qualidade e tratamento.
Objetivos
GERAIS - Fornecer ao estudante o conhecimento técnico relativo a produção de celulose e sua
respectiva utilização para a produção de papel.

ESPECÍFICOS – Caracterização da matéria-prima utilizada na fabricação de celulose;
Abordar sobre os principais processos envolvidos na fabricação de celulose;
Descrever o processo de fabricação de papel;
Abordar a respeito das principais características do papel.
Descrever e caracterizar dos diferentes tipo de papéis.
41
COLODETTE, J. L. GOMES, F. J. B. Branqueamento de Polpa Celulósica: da produção da polpa
Marrom ao Produto Acabado- Viçosa, MG: ed. UFV, 2015- 816p. ISBN. 9788572695329.
SENAI... INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Celulose e
papel. 2. ed. - São Paulo: SENAI: IPT, 1988. 2v. ISBN 8509000395 : (Broch.)- 2 exemplares

SIXTA, Herbert (Ed.). Handbook of pulp. Weinheim (Alemanha): Wiley-VCH, 2006. 2 v. ISBN
9783527309993- 2 exemplares

STENIUS, Per (Ed.). . Forest products chemistry. Helsinki: Finnish Paper Engineers' Association:
Tappi Press, 2000. 350 p. (Papermaking science and technology ; 3) ISBN 9789525216035
(enc.)- 2 exemplares

Papel, O - ( Periódicos ) - Acervo 131777

KULAS, Katherine A. (Ed.). . Elemental Chlorine Free bleaching. Atlanta, Ga.: Tappi Press, 1999.
407 p. ISBN 0898523621- 1 exemplar

SUNDBOLM, Jan (Ed.). Mechanical pulping. Helsinki [Finlândia]: Fapet Oy, 1999. 427 p.
(Papermaking Science and Technology ; 5) ISBN 9789525216059 – 1 exemplar

GOYAL, Gopal C. (Ed.). Anthraquinone pulping: a Tappi press anthology of published papers,
1977-1996. Atlanta, Ga.: Tappi Press, 1997. xii, 588 p. ISBN 0898523400- 1 exempalar

PAULAPURO, Hannu (Ed.). . Papermaking Part 1: stock preparation and wet end. Helsinki,
Finland: Fapet Oy: TAPPI Press, 2000. 461 p. (Papermaking science and technology ; 8) ISBN
9789525216080-2 exemplares
GOMIDE, J.L. Polpa de celulose: química dos processos alcalinos de polpação. Viçosa, Univ.
Federal, 1979. 50p
Disciplina: CFM06432 - SERRARIA E BENEF. DA MADEIRA
Ementa
Objetivos
42
Disciplina: CFM06433 - SECAGEM DA MADEIRA
Ementa
Objetivos
Disciplina: CFM06434 - PLANEJAMENTO CONT. PRODUÇÃO
Ementa
A função da produção; Sistema convencional do PCP: planejamento e roteiro da produção,
prevenção, emissão de ordens, técnicas de programação e controle da produção; Sistemas
alternativos: MRP I e II, Kanban; Os casos de Processos Discretos. Os casos de Processos
Contínuos.
Objetivos
Conhecer os conceitos gerais do planejamento e controle da produção. Ter conhecimento de
como planejar, controlar a produção de bens e serviços. Ter claras noções de controle de
estoque, de sua importância e peculiaridades. Conhecer o funcionamento das cadeias de
suprimentos, no que tange aos aspectos de planejamento e controle das operações ao longo
da cadeia. Conhecer os modelos MRP, MRP II e ERP e ter claras noções de sua aplicação.
Conhecer a filosofia Just in time e conhecer técnicas de sua aplicação no planejamento e
controle da produção. Entende os aspectos gerais do planejamento e controle de projetos.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento,
programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de operações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001
Disciplina: CFM06431 - PROJETO E EXPER.ESTRUTURAS MADEIRA
Ementa
Sistemas construtivos para as construções de madeira. Características físicas e mecânicas da
madeira aplicadas aos projetos de estruturas de madeira. Critérios de dimensionamento
segundo a NBR7190/97. Dimensionamento de peças estruturais de madeira. Dimensionamento
de ligações. Detalhamento de ligações. Projetos de estruturas de madeira com duas e quatro
águas. Projetos de pontes de madeira.
Objetivos
A disciplina de PROJETO E EXPERIMENTAÇÃO EM ESTRUTURAS DE MADEIRA tem por objetivo
transmitir aos alunos os conhecimentos das técnicas indispensáveis ao projeto e á execução de
estruturas de madeira, principalmente para projetos de telhados e pontes de madeira. São
ministrados os conhecimentos necessários para o planejamento e elaboração de Projetos de
Estruturas de Madeira.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de
43
estruturas de edificações. Rio de Janeiro. 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123 – Forças devidas ao vento em
edificações. Rio de Janeiro. 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 – Cargas móveis em pontes
rodoviárias e passarela de pedestres. Rio de Janeiro. 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de estruturas de madeira.
Rio de Janeiro. 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de estruturas de madeira.
Rio de Janeiro. (Revisão).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas
estruturas. Rio de Janeiro. 2003.
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. J. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Makron books, 1995.
1255 p.
Calil Junior, C.; Lahr, F .A. R.; Dias, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira. Editora Manole Ltda, São Paulo, 152 p. 2003.
Calil Junior, C.; Molina, J. C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. Editora
PINI Ltda, São Paulo, 207 p. 2010.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a Norma
Brasileira NBR 7190/97 e critérios das Normas Norte-americana NDS e Européia EUROCODE 5.
6. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 295 p.
SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Estruturas isostáticas. v. 1, 11. ed. São Paulo:
Globo, 1974.
Disciplina: CFM06435 - TRAB. CONC.CURSO ENG. INDUST.MAD. I
Ementa
A Ciência, tipos de conhecimento e métodos; Partes de um projeto de pesquisa; Tipos de
pesquisa; Revisão de literatura e elaboração de lista de referências; Citações; Redação.
Objetivos
Consolidar os conhecimento aprendidos na disciplina Metodologia da Pesquisa e Redação
Científica, no contexto das áreas de atuação do Engenheiro Industrial Madeireiro. Estimular o
desenvolvimento de consciência crítica em face aos problemas inerentes à atuação do
Engenheiro Industrial Madeireiro. Capacitar o egresso na idealização, redação e
desenvolvimento de projetos científicos e técnicos
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 20
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Atlas, 1999.

CERVO, Amado Luiz.; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico, 4. Ed.
São Paulo: Atlas, 1995.

MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. 6. ed. Petrópolis:
Vozes, 2012.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2000. p. 96-207
44
Disciplina: CFM06436 - ACABAMENTOS PROD. MADEIRA
Ementa
Objetivos
Disciplina: CFM06437 - PAINÉIS E ELEMENTOS LAMINAD.
Ementa
Características da madeira para produção de painéis aglomerados e laminados; Principais tipos
de painéis a base de madeira; Mecanismos de adesão, propriedades dos adesivos e as
características que influenciam neste mecanismo; Características dos painéis compensados e
aglomerados; Propriedades físicas e mecânicas dos painéis; Métodos de controle da poluição
na indústria de painéis aglomerados.
Objetivos
Entender os processos de fabricação de painéis a base de madeira, sobretudo no que se refere
ao melhor aproveitamento da madeira, uma vez ser esta a principal ferramenta da atualidade
nas indústrias de base florestal, visando reduzir principalmente as diferentes pressões
ambientais. Compreender que a qualidade de um produto final está diretamente ligada ao seu
produto de origem, bem como ao atendimento de normas e critérios nacionais, ou
internacionais, estabelecidos por entidades idôneas e respeitados no meio acadêmico.
BALDWIN , R.F. Plywood manufacturing practices. San Francisco : Miller Freeman, 326p.
1981.

MARRA, A.A. Technology of wood bonding. New York : Van Nostrand Reinhold, 711p. 1982.

SELLERS, T. Plywood and adhesive technology. New York : Marcel Dekker, Inc, 661p. 1985.

TSOUMIS, G. Science and technology of wood. New York : Chapman & Hall, 494p. 1991.

PIZZI A.; MITTAL, K.L. Handbook of Adhesive Technology. Second Edition. Marcel Dekker. 1024
p. 2003.
FOREST PRODUCTS LABORATORY. 1999. Wood handbook - Wood as an engineering material.
Gen. Tech. Rep. FPL–GTR–113. Madison, WI: U.S. Department of Agriculture, Forest Service,
Forest Products Laboratory. 463 p. (Disponível em
http://www.fpl.fs.fed.us/products/publications/several_pubs.php?grouping_id=100&header_id=
p)

IWAKIRI, S. Painéis de madeira. Curitiba: FUPEF, 120p., 2003.

OLIVEIRA, J. T. S.; FREITAS, A. R. Painéis à Base de madeira. Boletim Técnico: EPUSP:
Departamento de Engenharia de Construção Civil, 41p. 1996. (Disponível em:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB4QFjAA&
url=http%3A%2F%2Fwww.pcc.usp.br%2Ffiles%2Ftext%2Fpublications%2FBT_00149.pdf&ei=7
W4iVZW4O8fFggTEioGYDw&usg=AFQjCNG-
IE9eBlQrA5wsjZUY0YVrsjH2uQ&sig2=EF3W1ejU8OPbg6u9g23w9w&bvm=bv.89947451,d.eXY.

KOLLMAN, F.F.P. Principles of wood sciences and technology. Berlin :Springer-Verlag, 703p.
1975.
45
LARHR, R. F. A.; CHRISTOFORO, A. L. Painéis de partículas de Madeira e de materiais

lignocelulósicos. São Carlos: EESC/USP. 2013. 339p.

MALONEY, T.M. Modern particleboard and dry process fiber board manufacturing. San
Francisco : Miller Freeman, 681p. 1993.

MOSLEMI, A.A. Particleboard. Illinois : Southern Illinois University Press, v.1, v.2, 1974.

Disciplina: CFM06438 - CONTROLE QUALIDADE IND. MADEIREIRA
Ementa
Filosofias de controle; Normatização; Controle estatístico; Ferramentas básicas para o controle
da qualidade; Ferramentas para o planejamento da qualidade; Custos da qualidade; Auditorias
da qualidade; Seis Sigma; Aplicações industriais.
Objetivos
A qualidade é cada vez mais um fator básico de competitividade no mundo atual. A
compreensão dos desejos e necessidades do consumidor é fator fundamental para tal. O
conhecimento das diversas metodologias, ferramentas e aplicações da qualidade são
condições básicas para um administrador moderno. Espera-se dos alunos que sejam
compreendidas as vantagens da busca da qualidade no setor produtivo e de serviços ligados a
atividade industrial, em suas diversas etapas produtivas e aplicação. É desejado que os alunos
estejam preparados para uma administração moderna que hoje tem a qualidade como uma
base fundamental nos negócios.
HEGEDUS, Clovis. Conhecendo a qualidade para um bom gerenciamento. Olinda: Livro Rápido,
2016. OLIVEIRA, O. J. Gestão da qualidade: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Thonsom
Pioneira, 2004. 343p.
PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 256 p
RAMOS, E. M. L. S.; ALMEIDA, S. S.; ARAÚJO, A. R. Controle Estatístico da Qualidade. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 160 p.

ALVES, Nelson A. Guia de resolução de problemas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996.
CAMPOS, V. F. Controle da qualidade total (no estilo japonês). Rio de Janeiro: Bloch, 1992.
220p.
CARPINETTI, L. C. R.; CAUCHICK, P. A.; GEROLAMO, M. M. C. Gestão da qualidade ISO
9001:2008 - Princípios e Requisitos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 128 p.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: Conceitos e Técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
252 p.
DELLARETTI FILHO, Osmário. As sete ferramentas do planejamento da qualidade. Belo
Horizonte: Fundação Christiano Otoni, 1996.
DREBTCHINSKI, J. Implementação de sistemas da qualidade (série ISO 9000). São Paulo:
Saraiva, 1996. 181p.
ISO 9000:2008 – série de normas da qualidade.
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson-Learning, 2002
JURAN, J. M. & GRYNA, F. M. Handbook controle da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1992.
488p.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
343p.
OLIVEIRA, O. J. Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
243 p. PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 256 p.
ROBLES JR, A. Custos da qualidade: uma estratégia para competição global. São Paulo: Atlas,
1994. 135p.
SCHOLTES, Peter R. Times da Qualidade: Como Usar Equipes para Melhorar a Qualidade. Rio
46
de Janeiro: Qualitymark, 1992.
SHIBA, Shoji, GRAHAM, Alan e WALDEN, David. TQM – Quatro Revoluções na Gestão da
Qualidade. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997.
Disciplina: CFM06439 - LOGÍSTICA INDUSTRIAL MADEIREIRA
Ementa
O complexo de indústrias florestais e madeireiras; Logística industrial; Gerenciamento de
distribuição física; Gerenciamento de materiais; Coordenação logística – Componentes do
sistema; Transportes armazenamento, movimento de materiais; Comunicações.
Dimensionamento do sistema; Administração do sistema.
Objetivos
Conceituar a Logística em empresas industriais, particularmente no setor madeireiro.
Compreender o conceito de Cadeias de Suprimentos. Identificar os fundamentos e decisões
sobre suprimentos, armazenamento, manuseio de materiais, estoques, distribuição física e
transporte. Identificar os desafios e tendências da Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5ª ed., Porto
Alegre: Bookman. 2006. 616 p.
BOWERSOX, D. J.; CLOSSS, D. J.; COOPER, M. B.; BOWERSOX, J. C. Gestão logística da cadeira
de suprimentos. 4ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. 455 p.

BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2ª ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2009. 546 p.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2015. 332 p.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2009. 703 p.
Disciplina: CFM06440 - PROJETO DE MÓVEIS
Ementa
Objetivos
47
Disciplina: CFM06441 - TRAB.CONC.CURSO ENG. IND. MAD. II
Ementa
Desenvolvimento do Projeto; Análises de Dados; Redação do Trabalho Final de Conclusão de
Curso; Avaliação Trabalho pela Banca, Correções do TCC, Defesa do TCC; Correções Finais.
Objetivos
Reunir numa atividade acadêmica de final de curso, conhecimentos científicos adquiridos na
graduação e organizados, aprofundados e sistematizados pelo graduando num trabalho prático
de pesquisa experimental, estudo de casos ou ainda revisão de literatura sobre um tema
preferencialmente inédito, pertinentes a uma das áreas de conhecimento e/ou linha de
pesquisa do curso. Concentrar num trabalho acadêmico, a capacidade criadora e de pesquisa
do graduando, quanto a: organização, metodologia, conhecimento de técnicas e materiais,
domínio das formas de investigação bibliográfica, bem como clareza e coerência na redação
final.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Atlas, 1999.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2000. p. 96-207
SIQUEIRA, Edite; VIEIRA, Rita de Cássia Funaro. Metodologia 2002. União da Vitória, PR: Edite
Siqueira e Rita de Cássia Funaro Vieira, 2002.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de Pesquisa:
propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Trabalho Acadêmico. O que é? Como fazer?
Um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d’Água, 2002.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed., 2001.
DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico, 4. Ed.
São Paulo: Atlas, 1995
Disciplina: CFM06443 - CONTROLE POLUIÇÃO IND. MADEIR.
Ementa
Objetivos
48
Disciplina: CFM06444 - SEGURANÇA DO TRAB. IND. MAD.
Ementa
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO; LEGISLAÇÃO
BRASILEIRA SOBRE SEGURANÇA, MEDICINA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL; ESTUDO
DOS AGENTES E DOS RISCOS PROFISSIONAIS; PROJETOS DE CONTROLE DOS RISCOS;
ERGONOMIA; PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES; COMISSÃO INTERNA DE
PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA) E SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO
TRABALHO (SEST); PROGRAMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA MADEIREIRA;
SEGURANÇA NO TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
NA INDÚSTRIA MADEIREIRA; DETERMINANTES SOCIAIS; ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR;
AMBIENTE DE TRABALHO E AS DOENÇAS DO TRABALHO; AVALIAÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES
NO TRABALHO FLORESTAL E INDUSTRIAL MADEIREIRO; PRÁTICAS DE SEGURANÇA NO MEIO
FLORESTAL E INDUSTRIAL MADEIREIRO.
Objetivos
CONHECER A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE SEGURANÇA, MEDICINA E SAÚDE OCUPACIONAL.
CONHECER OS AGENTES DE RISCOS EM QUE UM PROFISSIONAL DA INDÚSTRIA MADEIREIRA
ESTÁ SUBMETIDO. CONHECER OS FATORES ERGONÔMICOS. CONHECER OS PROGRAMAS DE
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. SABER DAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA NO MEIO
FLORESTAL E INDUSTRIAL MADEIREIRO.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 32 ed. São Paulo, Atlas, 2004. 771 p. (Manuais de
Legislação Atlas, 16).
CANPATR Campanha Nacional de prevenção de acidentes do trabalho na área rural – trabalho
e cidadania: garantindo o direito ao trabalho seguro e saudável. Chapecó, Ministério do
Trabalho e Emprego - Delegacia Regional do Trabalho de Santa Catarina, 2001. 186 p.
DELLA COLETA, J.A. Acidentes de trabalho: fator humano, contribuições da psicologia,
atividades de prevenção. São Paulo, Atlas, 1989. 150 p.

FREURY, C., VARGAS, N. Organização do trabalho. São Paulo, Atlas, 1994. 232 p.
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo, Edgard Blucher, 1997. 465 p.
OIT Enciclopedia de medicina, higiene y seguridad del trabajo. Organização Internacional do
Trabalho (OIT), Madrid, 2004. Vol. 2. 334 p.
PACHECO Jr, W., PEREIRA FILHO, H.V., PEREIRA, V.L.V. Gestão de segurança e higiene do
trabalho. São Paulo, Atlas, 2000. 136 p.
PIZA, F.T. Informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho. São Paulo, CIPA, 1997.
118 p.
RIBEIRO FILHO, L.F. Técnicas de segurança do trabalho. São Paulo, CUC, 1991. 515 p.
SAAD, T.L.P. Responsabilidade civil da empresa nos acidentes do trabalho. São Paulo, LTr,
1993. 255 p.
SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO FLORESTAL E
AGRÍCOLA (2: 2005: Viçosa, MG). Anais... Editores: Amaury Paulo de Souza, Luciano José
Minette. Viçosa, SIF, UFV, 2005. 372 p.
49
Disciplina: CFM06442 - APROVEITAM. RESÍDUOS DE MADEIRA
Ementa
Introdução ao curso; A geração de resíduos; Caracterização e quantificação de resíduos;
Simulações de corte de toras para quantificar resíduos; Resíduos das indústrias madeireiras e
suas utilizações.
Objetivos
ü Informar sobre os aspectos gerais da importância do conhecimento dos resíduos das
indústrias madeireiras,
ü Noções gerais de gestão de resíduos sólidos,
ü Noções gerais de gerenciamento de resíduos sólidos,
ü Definir e caracterizar os principais resíduos das indústrias madeireiras,
ü Apresentar as principais formas de aproveitamento desses resíduos.
BITTENCOURT, E. Processamento e caracterização de compósitos lignocelulósicos a partir de
resíduos de madeira particulado e fibras vegetais. Tese (Doutorado). Universidade Federal de
Santa Catarina: Florianópolis, 2002. 211p.
HAKKILLA, P. Utilization of residual Forest biomass. New York: Springer-Verlag, c1989. 568p.
(Springer series in wood science).
NASCIMENTO, M. F. CPH – Chapas de partículas homogêneas: madeiras do nordeste do Brasil.
Tese (Doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos/Instituto de Química de São
Carlos/Instituto de Física de São Carlos – Universidade de São Paulo. São Carlos: 2003. 143p.
NOLASCO, Adriana Maria. Utilização do resíduo da indústria do papel na produção de
materiais para a construção civil. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São
Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos:[s.n], 1993. 140p.
NOLASCO, A. M. Resíduos da colheita e beneficiamento da caixeta – Tabebuia cassinioides
(Lam.) DC.: caracterização e perspectivas, 2000. 171p. Tese (Doutorado) – Escola de
Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos.
CARVALHO, D. M. Resíduos produzidos em uma fábrica de celulose e seus destinos racionais.
Trabalho de disciplina, ENF 363. (Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Viçosa,
Viçosa, MG, 2009.
CHIPANSKI, E.R. Proposição para melhoria do desempenho ambiental da indústria de
aglomerado no Brasil. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do
Paraná, Curitiba, PR, 2006.
FILIPPETTO, D. Briquetagem de resíduos vegetais: viabilidade técnico-econômica de mercado.
2008. 61p.. Dissertação (Mestrado em Planejamento de Sistemas Energéticos). Universidade
Estadual de Campinas – UNICAMP. São Paulo, 2008.
LIMA, E. G.; SILVA, D. A. Resíduos gerados em indústrias de móveis de madeira situadas no
pólo moveleiro de Arapongas-PR. Floresta, Curitiba, v. 35, n. 1, p. 203, jan./abr. 2005.
MUDADO, C. Proposta de Gerenciamento Integrado dos Resíduos Sólidos do Pólo Moveleiro de
Ubá – Relatório Final. Departamento de Engenharia Floresta – Universidade Federal de Viçosa,
Viçosa, MG, 2007.
50
Disciplina: CFM06445 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ementa
Objetivos
Disciplina: DBI05631 - ECOLOGIA BÁSICA
Ementa
Conceitos, terminologia e princípios ecológicos básicos. Ecossistema e Biocenose. Ambiente e
ecossistema. Ciclos Biogeoquímicos. Transferência de matéria e energia nos ecossistemas.
Tecnologia agrícola e seus efeitos sobre a biosfera. Componentes bióticos e diversidade de
organismos no ecossistema agrícola. Evolução das Biocenoses. Educação Ambiental.
Objetivos
A disciplina de Ecologia Básica dever propiciar ao aluno conhecer, analisar e discutir os
conceitos básicos em ecologia; Relacionar os seres vivos com sua distribuição geográfica, com
seus habitats e coexistência entre espécies; Apresentar e discutir problemas e soluções para a
conservação do meio Ambiente.
ODUM, E. P. 1986. Ecologia. Editora Guanabara, 434 p. RICKLEFS, R. E. 2003. A Economia da
Natureza. 5ª Edição. Ed. Guanabara Koogan. 542 p. TOWNSEND, C.R., BEGON, M. & HARPER,
J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ª Edição. Editora Artmed. 592 p.
BEGON, M.; TOWNSEND, C.R. HARPER, J.L. 2006. Ecology: From Individuals To Ecosystems.
Blackwell Publishing. 4ª Edição.
Disciplina: CFM06446 - ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO
Ementa
Objetivos
51
Disciplina: CFM06447 - CUSTOS INDUSTRIAIS
Ementa
Objetivos
Disciplina: CFM06448 - MODELAGEM ESIMULAÇÃO
Ementa
Objetivos
Disciplina: CFM05538 - TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA INDUSTRIAL
Ementa
Objetivos
Ementa
Objetivos
Ementa
Objetivos
52
Disciplina: VET10127 - FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Ementa
A língua de sinais. A representação social dos surdos. A cultura surda. A identidade surda.
Sinais básicos na conversação.
Objetivos
· Compreender a Libras como primeira língua do surdo com aspectos gramaticais, sociais
e culturais da comunidade surda.
· Conhecer os diversos profissionais envolvidos na educação de surdos – intérpretes,
professores bilíngues, professores e instrutores de LIBRAS
· Perceber a importância da LIBRAS para a inclusão do surdo na escola e na sociedade
· Conhecer a legislação específica que trata da inclusão dos surdos no sistema
educacional.
· Identificar as diferentes correntes teóricas e metodológicas da educação de surdos
· Desenvolver um vocabulário mínimo / inicial da LIBRAS
BRASIL, Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 . Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília 24 de abril de 2002, disponível em :
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm
BRASIL. Decreto-lei nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Diário Oficial [da] República

Federativa do Brasil, Brasília 23 de dez. 2005. Disponível em :
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm
QUADROS, R.M. KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
SKLIAR, C. A Surdez. Porto Alegre: Mediação, 1998

Dicionário de LIBRAS – 2.0 – disponível em : www.acessobrasil.org.br
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Valquíria Duarte; MAURÍCIO, Aline Cristina L. Novo Deit
LIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras). São
Paulo: Edusp, vol.1 e vol.2, 2013.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica : diversidade e inclusão / Organizado
por Clélia Brandão Alvarenga Craveiro e Simone Medeiros. – Brasília : Conselho Nacional de
Educação : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão, 2013.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da comunidade surda. São Paulo: Parábola editorial, 2009.
LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, Cristina B. F. de (Org.). Uma Escola, duas línguas:
letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. 2. ed.
Porto Alegre, RS: Mediação, 2010
53
Disciplina: ENG10380 - PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADORES (CAD)
Ementa
Introdução ao Desenho Assistido por Computador• Comandos de desenho •:.• Comandos de
visualização de desenho• Comandos de edição básicos• Comandos auxiliares de desenho•
Comandos de texto• Gestão e alteração das propriedades das entidades• Manipulação de
blocos• Cotagem• Comandos de medida• Impressão
Objetivos
Fornecer aos estudantes conhecimentos básicos sobre fundamentos da computação gráfica e
sistemas CAD. Estudo das ferramentas para planejamento, produção, organização, visualização
e impressão de projetos na área de engenharia. Desenho em duas dimensões.
Desenvolvimento de projetos.
Venditti, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com autoCAD 2010. Visual
Books, 346p. 2010
Ferreira, P. Desenho de Arquitetura. Editora AO Livro Técnico. Rio de Janeiro, RJ. 2001.
Baldam, R & Costa, L. AutoCAD 2004 – Utilizando Totalmente. Editora Érica, 488 p. 2004.
SAAD, A. L. AutoCad 2004 2D e 3D para Engenharia e Arquitetura. Editora. Editora Makron
Books. 296 p. 2004.
ABNT – Normas Técnicas para Desenho Técnico.
Disciplina: CFM10764 - PEQUENOS OBJETOS DE MADEIRA
Ementa
Objetivos
Ementa
Objetivos
54
Disciplina: CFM10772 - FONTES DE ENERGIA
Ementa
1. Introdução: Fontes de energia convencionais e alternativas, distinções entre fontes
renováveis e não renováveis; 2. Biodiesel: Definição, conceitos e funções; Histórico; Produtores
de biodiesel; Vantagens econômicas, ambientais e sociais do biodiesel; Matérias-primas para
produção de biodiesel; 3. Energia Eólica: Caracterização e histórico; Potencial eólico do Brasil;
Utilizações da força eólica; 4. Energia Hidrelétrica: Definições; Principais usinas hidrelétricas,
sistema de transmissão; 5. Energia da Biomassa: Definição; Classificação de combustíveis
gerados a partir da biomassa; Disponibilidade de biomassa no Brasil; 6. Energia das Ondas e
Mares: Descrição; Princípios e utilizações; Vantagens e desvantagens; 7. Energia Solar:
Conceitos e definições; Produção e consumo; Perspectivas de aproveitamento; 8.
Considerações: Energia geotérmica; Energia nuclear; Hidrogênio, gás natural; Recursos
energéticos fósseis; Fontes alternativas de energia e o desenvolvimento sustentável;
Problemas relacionados à dispersão das fontes alternativas de energia; Aplicações das fontes
de energia.
Objetivos
Conhecer as principais fontes de energia disponíveis para o desenvolvimento humano.
Compreender diferenças entre energias primárias e secundárias. Explorar o conceito de
otimização do uso da energia nas diversas atividades humanas. Entender a importância da
aplicação de medidas de eficiência energética. Analisar alguns conceitos para otimização das
perdas no uso da energia. Capacitar-se a avaliar processos industriais em busca de sua
otimização e redução de perdas, melhorando os coeficientes de aproveitamento ótimo da
energia disponibilizada, com consequente redução de custos de seu uso.

- BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Nacional de Energia 2030 / Ministério de
Minas e Energia ; colaboração Empresa de Pesquisa Energética . _ Brasília : MME : EPE, 2007.
12 v. : il.
- BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Matriz Energética Nacional 2030 / Ministério de
Minas Energia; colaboração Empresa de Pesquisa Energética . _ Brasília : MME : EPE, 2007. p.
254
- VIANA, Augusto N. C. et al. Eficiência energética: fundamentos e aplicações. Campinas:
Elektro, 2012. 315 p.
- AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS (ANP). Dados
Estatísticos, Página http://www.anp.gov.br.
- BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Balanço Energético Nacional: resultados
preliminares ano base 2011. Brasília, 2012.
- FARIAS, Leonel M. e SELLITTO, Miguel A. Uso da energia ao longo da história: evolução e
perspectivas futuras. Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 12, n. 17, p. 01-106, jan./jun. 2011.
- INGHAM, J. M. Biomassa no mundo e no Brasil. In: MONTENEGRO, A. de A. (Ed.). Fontes
não-convencionais de energia: as tecnologias solar, eólica e de biomassa. 2. ed. Florianópolis:
UFSC, 1999. p. 111-124, 160 p.
- LOPES, R. A. Energia Eólica. Editora Artliber. 116p. Edição: 2002 / 1.
- OLIVEIRA, Celso M. Energia renovável e biomassa. Tecnologia das energias renováveis.
Pellets e briquetes. Curitiba: CMO Internacional Consultoria e Gestão de Negócios. 2011. (e-
book) acessivel em http://pt.calameo.com/read/00020096870b93510ec6c.
- ROGER A. Hinrichs; Merlin Kleibach. Energia e meio ambiente. 2003. Pioneira Thomson
Learning Ltda.
- SANTOS, M. G. R. S.; Mothé, C.G. Fontes Alternativas de Energia. Revista Analytica.
Dezembro 2007/Janeiro 2008. Nº32.
- THIBAU, C. E. Produção sustentada em florestas: conceitos e tecnologias, biomassa
energética, pesquisa e constatações. Belo Horizonte: [s.n.], 2000 511 p.
- TOLMASQUIM, M. T. Fontes renováveis de energia No Brasil. 516p. Edição 1. Editora
Interciencia. 2001.
- WALISIEWICZ, M. Energia Alternativa. Solar, Eólica, Hidrelétrica e de Biocombustíveis. 1a.
55
edição, 2008. Publifolha.

Disciplina: CFM05319 - DENDROMETRIA
Ementa
Medição de diâmetro, área basal e altura. Métodos diretos, indiretos e estatísticos para
obtenção do volume. Tabelas de volume. Cálculo de volumes comerciais e biomassa de árvores
individuais. Método de Bitterlich. Noções de crescimento e produção florestal.
Objetivos
Oferecer aos estudantes conhecimentos básicos de mensuração para que os mesmos sejam
capazes de executar medições nas principais variáveis da árvore e do povoamento,
principalmente as variáveis diâmetro, área basal, altura, volume, biomassa e crescimento.
ENCINAS, J.I.; SILVA, G.F.; KISHI, I.T. Variáveis dendrométricas. Brasília, UnB, Comunicações
Técnicas Florestais, 2002. 101p
FINGER, C.A.G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria: USM/CEPEF/FATEC, 1992.
269p.
SOARES, C.P.B.; NETO, F.P.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal. 2 ed. – UFV,
Viçosa, 2006. 276p.
CAMPOS, J.C.C. Dendrometria – I parte. Viçosa: Imprensa Universitária, 1993. 43p. (Boletim,
151).

CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 2a ed. Viçosa: UFV,
2006. 470p.

HUSCH, B., MILLER, C.I.; BEERS, T.W. Forest mensuration. 2 ed., New York, Ronald Press,
1982. 402 p.

MACHADO, S.A.; FILHO, A.F. Dendrometria. Curitiba: UFPR, 2003.

SCOLFORO, J.R.S. Biometria florestal: modelagem do crescimento e da produção de florestas
plantadas e nativas. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 441p.

Disciplina: CFM05531 - GESTÃO AMBIENTAL
Ementa
Principais problemas ambientais; Fundamentos gerais de gestão ambiental e desenvolvimento
sustentável; Política e legislação ambiental; Áreas de preservação permanente e unidades de
conservação; Avaliação de impactos ambientais (EIA/RIMA); Recuperação de áreas degradadas
e remediação ambiental; Gestão de recursos hídricos, reuso de água e reciclagem; Gestão
ambiental da produção agropecuária; Gestão ambiental da agroindústria; Gestão ambiental de
barragens/represas.
Objetivos
Compreender que a questão ambiental se tornou um assunto fundamental para a sociedade
moderna, o que gera pressões para que empresas e governos estabeleçam condições mínimas
para a sustentabilidade. Por parte dos governos, pela regulação e monitoramento; e pelas
empresas para que o ciclo de vida completo de um produto ou um serviço sejam corretamente
planejados e implementados; Entender aspectos que incluem a discussão ambiental (normas,
legislação brasileira, acordos internacionais); Compreender a preocupação ambiental nos
projetos de produtos e serviços, as formas de reciclagem e coleta seletiva, com seus potenciais
ganhos; Compreender os variados conceitos de desenvolvimento sustentável existentes.
56
ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. Gestão Ambiental: Enfoque estratégico
aplicado ao desenvolvimento sustentável. Makron Books, 2002, 232p.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. Atlas, 1999, 169p.
FIORILLO, Celso A. Curso de direito ambiental brasileiro. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2004.
PHILIPPI JÚNIOR, A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Ed.
Manole, 2004. 1045p.
REIS, L.F.S.S.; QUEIROZ, S.M.P. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002. 123p.
SILVA, A. L. M. Direito do meio ambiente e dos recursos naturais. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004, vol.1.
ABSY, M. L., et al. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e
ferramentas. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis, 1995. 136p. Disponível em WWW.4shared.com/
get/23044927/fb5662ac/Apostila_de_Avaliao_de_Impacto.html

ALMEIRA, J. R. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Thex:
Almeida Cabral, 566p., 2010.
DIAS, R. Gestão ambiental: Responsabilidade social e sustentabilidade. 1ª Ed. São Paulo: Atlas,
196p., 2010.
MOURA, L. A. A. Qualidade e gestão ambiental – Sustentabilidade e Implantação da ISO 14.001.
5ª Ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 448p., 2008.
ROMEIRO, A .R. Avaliação e contabilização de impactos ambientais. Campinas: Editora da
UNICAMP, 400p., 2004.
Disciplina: CFM05243 - POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL
Ementa
Setor Florestal Brasileiro: Aspectos Técnicos, Sócio-econômicos e Ambientais. Política Florestal
Brasileira. Política Nacional do Meio Ambiente, Lei 6.938/81. Política Nacional dos Recursos
Hídricos, Lei 9.433/97. Legislação Florestal. Fomento Florestal.

Objetivos
Fornecer ao estudante o conhecimento sobre a política e a legislação florestal, leva-lo a
compreender o impacto da legislação brasileira ligada á implantação e proteção florestal, as
políticas existentes de incentivo e controle do setor florestal e os impactos na sociedade.
Compreendendo os aspectos legais, do setor florestal, ser capaz de orientar sua implantação e
manejo e ainda ter noções do processo de gestão.

CUSTÓDIO, Helita F. Direito ambiental e questões jurídica relevantes. Campinas- SP :
Millennium, 2005.

FARIAS, Paulo José L. Água: bem jurídico econômico ou ecológico?. Brasília: Brasilia Jurídica,
2005.

MORAES, Luis Carlos S. Código Florestal comentado. 4a ed., São Paulo: Atlas, 2009. ISBN: 978-
85-224-5286-6

Silva, Américo L. M. Direito do meio Ambiente e dos recursos naturais. São Paulo: Revista dos
tribunais, 2004.

ALENCAR, G. V. Novo Código Florestal, 1ª edição, Vitória: ED. Do autor, 2015. ISBN: 978-85-
917569-6-4
57

PAPP, L. Comentários ao Novo Código Florestal Brasileiro, Lei 12651/12. . Campinas- SP :
Millennium, 2012. ISBN: 978-85-7625-168-9

Notas de Aula.

Site do Planalto Federal- Leis Federais.

Disciplina: ZOO12890 - GESTÃO DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE
Ementa
Fundamentos da administração.Empresas, meio ambiente e sociedade. Sustentabilidade.
Gestão financeira e contábil. Gestão de marketing. Gestão de pessoas. Gestão da produção.
Objetivos
Espera-se que, ao final da disciplina, os discentes possuam conhecimento que os permitam:
1. Entender os princípios básicos, funções e áreas funcionais da administração para aplicação
no processo gerencial de empresas.
2. Compreender a importância, responsabilidade e atuação das empresas junto ao meio
ambiente e sociedade.
3. Ter noções de sustentabilidade e ética empresarial.
ALBUQUERQUE, José Lima. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas
e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. São Paulo: Atlas,
2011.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Habra, 2002.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 14 ed. São Paulo: Pearson, 2013.
MARION, Philip. Contabilidade empresarial. 7 ed. São Paulo: Artes, 1998.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: CFM13349 - ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Ementa
Propriedades mecânicas dos materiais, materiais metálicos, considerações gerais sobre
projetos de elementos de máquinas, tipos de carregamento e análise de esforços, choques e
cargas de choques, concentração de tensão, fadiga, teorias de falhas, elementos de apoio de
fixação, elementos flexíveis elásticos, elementos de transmissão flexíveis, elementos de
transmissão, elementos de acoplamento, elementos de vedação, máquinas de elevação e
transporte
Objetivos
Entender os esforços e tipos de carregamento em que uma determinada peça está submetida.
Conhecer as principais teorias de falhas. Conhecer e entender o funcionamento dos
elementos que compõem um projeto mecânico. Conhecer as várias classes de elementos que
compõem a estrutura de um projeto mecânico.
58
1. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. rev. São Paulo: Érica, 2012. 376 p
2. COLLINS, J. A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de
prevenção da falha. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xx, 740 p.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1996. xx, 1255 p.
1. NASH, William Arthur. Resistencia dos materiais. Sao Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1970.
2. BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de
engenharia mecânica. 8. ed., [totalmente rev.]. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011. 1084 p.
3. FAIRES, Virgil Moring. Elementos organicos de maquinas. 2. ed. - Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1971. 2 v.
4. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. xvii,
319 p
5. TIMOSHENKO, Stephen. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966.
2 v.

Disciplina: CFM13350 - ATUADORES HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Ementa
Objetivos
Disciplina: CFM13351 - AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO
Ementa
Objetivos
Disciplina: CFM13352 - PRINCÍPIOS DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS
Ementa
Estrutura atômica e ligação interatômicas, estrutura dos sólidos, difusão, propriedade
mecânica dos metais, discordância e mecanismos de aumento de resistência, falhas,
diagramas de fases, transformação de fases, aplicação e desenvolvimento de ligas metálicas,
estrutura dos polímeros, aplicação dos polímeros, compósitos, corrosão e degradação dos
materiais, aplicação dos materiais metálicos na indústria madeireira.
Objetivos
· Saber a influência da microestrutura atômica nas propriedades e características dos
materiais.
· Conhecer as propriedades das principais ligas metálicas aplicadas nos projetos de
engenharia.
· Conhecer os métodos de fabricação, as aplicações e características dos polímeros e
compósitos (de matriz poliméricas).
· Conhecer e diferenciar os mecanismos de corrosão e degradação dos materiais.
· Conhecer os principais materiais metálicos aplicados na indústria madeireira.
59
1. CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. xvii, 705 p.
2. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher,
1970. 427 p.
GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xv, 360 p. ISBN 9788521618041
(broch.).
1. ASHBY, M. F.; JONES, David Rayner Hunkin. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro:
Elsevier, Campus; 2007. 2 v.
2. ALBUQUERQUE, Gildo de Araújo Sá Cavalcanti de. O setor mínero-metalúrgico brasileiro e
a tecnologia industrial básica: resultados de uma pesquisa de campo. Rio de Janeiro: CETEM,
1996. 124 p
3. GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro:
LTC, 2001. xiv, 183 p.
4. NAVARRO, Rômulo Feitosa. Fundamentos de reologia de polímeros. Caxias do Sul, RS:
EDUCS, 1997. 264 p.
5. ALFREY, Turner; GURNEE, Edward F. Polímeros orgânicos. São Paulo: Edgard Blücher:
Edusp, 1971. 134 p.
60
PESQUISA E EXTENSÃO NO CURSO
61
AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO
62
ACOMPANHAMENTO E APOIO AO ESTUDANTE
63
ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO
64
NORMAS PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO

OBRIGATÓRIO
65
NORMAS PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES
66
NORMAS PARA LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO

GERAL E ESPECÍFICA
67
NORMAS PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO
68
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Coordenação do Curso
Colegiado do Curso
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
69
CORPO DOCENTE
Perfil Docente
Formação Continuada dos Docentes
70
INFRAESTRUTURA
Instalações Gerais do Campus
Instalações Gerais do Centro
Acessibilidade para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais
Instalações Requeridas para o Curso
Biblioteca e Acervo Geral e Específico
Laboratórios de Formação Geral
Laboratórios de Formação Específica
71
OBSERVAÇÕES
72
REFERÊNCIAS
73

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Universidade Federal do Espírito Santo

Centro de Ciências Agrárias e Engenharia - CCAE

Projeto Pedagógico de Curso

Engenharia Industrial Madeireira - Alegre

Ano Versão: 2006

Duração Mínima do Curso

Duração Máxima do Curso

Objetivos Gerais do Curso

Quadro Resumo da Organização Curricular

Obrigatórias Carga Horária Exigida: 3135 Crédito Exigido:

6º Departamento CFM06422 DETERIORAÇÃO E 3 60 30-0-30 Disciplina: OB

Optativas Carga Horária Exigida: 240 Crédito Exigido:

03 - Estágio Supervisionado Carga Horária Exigida: 180 Crédito Exigido:

Disciplina do Currículo Disciplina Equivalente

Período Disciplina Correlação Disciplina Curso (versão)

Período Disciplina Correlação Disciplina Curso (versão)

CFM06446 CFM05526 43 - Engenharia Florestal -

Disciplina: ENG05230 - TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÕES INDUSTRIAIS

Disciplina: DQF05261 - FÍSICA I

Disciplina: MPA05501 - ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Disciplina: MPA05504 - CÁLCULO I

Disciplina: DQF05228 - QUÍMICA BÁSICA

Disciplina: CFM05536 - RECURSOS MADEIREIROS

Disciplina: CFM05533 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA

Disciplina: DQF05521 - MECÂNICA

Disciplina: DQF05229 - QUÍMICA INSTRUMENTAL

Disciplina: DPV05183 - METODOLOGIA DE PESQUISA E REDAÇÃO CIENTÍFICA

Disciplina: ENG05510 - ESTATÍSTICA BÁSICA

Disciplina: MPA05505 - CÁLCULO II

Disciplina: DQF05566 - QUÍMICA ORGÂNICA

Disciplina: DQF05262 - FÍSICA II

Disciplina: DQF06034 - FÍSICA III

Disciplina: ENG05511 - ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

· Interpretar o coeficiente de determinação e correlação.

Disciplina: ENG06056 - TERMODINÂMICA

SMITH, J. M. Introdução a termodinâmica da engenharia química. 3. ed. Rio de Janeiro:

Disciplina: MPA05506 - CÁLCULO III

Disciplina: ENG06038 - FENÔMENOS DE TRANSPORTES

Disciplina: COM06039 - LÓGICA E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO

Disciplina: ENG05264 - FÍSICO-QUÍMICA I

CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro, LTC, 1995.

Disciplina: ENG05584 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

2. SCHIEL, FREDERICO. Introdução à Resistência dos Materiais. Editora: Harbra, 1984.

Disciplina: ENG05622 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA

Disciplina: ENG05507 - CÁLCULO NUMÉRICO

Disciplina: DQF06196 - ELETROTÉCNICA E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Disciplina: ENG05520 - MÁQUINAS TÉRMICAS

Disciplina: VET05557 - SOCIOLOGIA

BARREIRA, César (Org.). A Sociologia no tempo: memória, imaginação e utopia. São Paulo:

Disciplina: CFM05312 - ANATOMIA DA MADEIRA

FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook: Wood as an engineering material.

Disciplina: CFM06417 - QUÍMICA DA MADEIRA

Disciplina: CFM06418 - TECNOLOGIA DA MADEIRA

Disciplina: CFM06419 - SISTEMAS DE PRODUÇÃO

Disciplina: CFM06420 - TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

RAMOS, E. M. L. S.; ALMEIDA, S. S.; ARAÚJO, A. R. Controle Estatístico da Qualidade. Porto

Disciplina: CFM06421 - ESTRUTURAS DE MADEIRA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de estruturas de

Disciplina: CFM06423 - ECONOMIA DE ENGENHARIA

Disciplina: CFM06424 - FÍSICA DA MADEIRA DERIVADOS

em: < https://www.fpl.fs.fed.us/documnts/fplgtr/fpl_gtr190.pdf>. Acesso em: 04 set. 2017.

Disciplina: CFM06425 - LAB. PROP. FÍSICAS MECÂN.MAD.DERI

Disciplina: CFM06427 - ENERGIA DA BIOMASSA FLORESTAL