Você está na página 1de 28

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

PROVÍNCIA DA NAMPULA

INSTITUTO POLITECNICO BOA ESPERANÇA

REGULAMENTO INTERNO

CAPITILO 1

SECÇÃO - I
ARTIGO 1º
Princípios Gerais
O regulamento interno é um instrumento regulador do funcionamento de todas actividades
decorrentes nesta instituição, nele, estão indicadas as especificidades, particularidades que regem
um conjunto de normas e orientações educativas, produtivas e de incremento social.

Este instrumento de caracter interno, tem como alvo todo o conjunto de elementos que
participam em actividades diversas, na instituição e o seu cumprimento tem um carácter
obrigatório sujeita-se a pena no caso de incumprimento de uma e ou mais das suas cláusulas.

ARTIGO 2º
OBJECTIVOS, NATUREZA E MISSÃO
IPOBEN é composto por estudantes, docentes efectivos e contratados , formandos e funcionários
em geral num corpo homogéneo na sua acção.

Para o cumprimento das orientações do IPOBEN foi elaborado o presente regulamento depois de
ouvidas todas as sensibilidades dos intervenientes e servirá de lei reguladora das actividades,
tanto para alunos como para professores e trabalhadores em geral, pelo que o seu cumprimento é
obrigatório.

Os estudantes graduados neste INSTITUTO devem ter conhecimentos técnicos – científicos para
1
exercerem funções profissionalmente úteis para si e para sociedade.

O IPOBEN tem como objectivo primordial, formar quadros com conhecimentos técnico-
profissionais, contribuindo assim na restauração de valores morais e profissionalização das
pessoas no seio da sociedade em geral, e faz deste a sua missão, designadamente:
 Contribuir para a aquisição e difusão dos conhecimentos científicos e técnico-
profissionais à todos;
 Contribuir para a formação técnico profissional e responsabilidade social no seio da
sociedade moçambicana.

CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO

SECÇÃO: 2
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO

ARTIGO 3º

Órgãos de Administração do IPOBEN- São órgãos que dirigem o processo de ensino e


aprendizagem do IPBEN e garantem a gestão dos recursos materiais e humanos.

a) Conselho de Direcção

b) Assembleia-geral

c) Conselho da Escola

d) Colectivos de Direcção

SECÇÃO: 3
Órgãos Técnicos Pedagógicos
ARTIGO 4º
Órgãos Pedagógicos
2
 Constituem órgãos pedagógicos os seguintes:
 Conselho Pedagógico;
 Conselho de Professores
 Conselho de Turma
CARGOS PEDAGÓGICOS
 Director Pedagógico;
 Delegado das disciplinas gerais;
 Delegado das disciplinas técnicas;
 Delegado das disciplinas práticas;
 Directores de turmas;
Outros Órgãos
Constituem outros órgãos do sector pedagógico os seguintes:

Conselho Técnico;

Reunião da turma

Núcleo de Desporto e Cultura do IPOBEN

Núcleo de género

Direcção do Curso

Núcleo de aconselhamento ou Gabinete do Estudante

ARTIGO 5º

CALENDARIO LECTIVO

 O calendário escolar a seguir é aquele proveniente da ANEP

 Para o ano complementar deve se fazer um ajustamento específico de modo a cumprir se


com o plano curricular proposto.

3
Sempre que necessário, poderá ajustar-se o calendário para compensar tempo perdido por
situações imprevistas e garantir o cumprimento dos programas.

ARTIGO 6º

Certificação dos cursos

A certificação dos cursos deve obedecer as normas, regras e modelos fixados pelo MEDH
através da DINETP.

ARTIGO 7º

Classificação das aulas e tempos lectivos


As aulas classificam-se em: Teóricas, Práticas (Laboratoriais) e práticas oficinais

As aulas teóricas e práticas laboratoriais têm uma duração de 50 ou 100 minutos (consoante a
natureza da disciplina) com cinco minutos de intervalo
As aulas de práticas laboratoriais poderão se realizar durante todo o dia lectivo ou num único
período do dia devendo se optar por aquele que produz melhor rendimento.
A carga horária semanal máxima determina-se em função da carga curricular de cada
disciplina.

ARTIGO 8º
Tarefas lectivas
Durante o período lectivo, os alunos poderão desenvolver outras actividades de carácter
educativo e ou de produção sem prejuízo no processo de ensino aprendizagem

Durante o período de interrupção e ou de férias, deverão ser programadas actividades específicas


para a ocupação dos professores ou docentes e estudantes.

ARTIGO 9º
Horários
O horário escolar é elaborado logo no início do ano lectivo por uma equipa técnica, formada

4
para o efeito devendo observar os seguintes limites:

 Período de Manhã: 07:00 as 13:30 horas


 Período da Tarde 13ː50 as 20:15 horas
&1-Haverá um intervalo de cinco minutos no fim de cada 50min´de aulas e de 15 minutos no
fim do 3º ao 4º tempo no período da manhã e a tarde.
&2– Nas aulas de práticas oficinal só se observa o intervalo de 15 minutos.

Os estudantes e docentes beneficiam de uma tolerância de cinco minutos após o sinal de início
de cada turno.

Depois desta tolerância não será permitida a entrada dos estudantes na sala e ao professor ser-
lhe-á marcada falta nos termos previstos na lei.

Único: Se as condições Naturais obrigarem, poderá se fixar novos períodos, temporários, de


funcionamento devendo se fazer uma comunicação prévia às estruturas hierarquicamente
superiores.
Os funcionários de Direcção, incluindo bloco administrativo obedecerão o horário normal em
vigor no país, salvo serem obrigados pela natureza de trabalho ou necessidade do IPOBEN,
trabalhar por turno obedecerão o seguinte horário:
Manha das 7:00 as 15:00 e das 15: as 21: 00 horas.

ARTIGO 10

Semana Lectiva

 As aulas de cada um dos turnos, funcionam durante cinco dias da semana (Segunda,
Terça, Quarta, Quinta e Sexta-feira), com um total de horas lectivas, igual à carga horária

5
de cada disciplina ou o ano, distribuídas por oito tempos diários.
 Sábado é dia destinado ao trabalho organizacional e pedagógico dos professores e
dirigentes. Os estudantes não têm aulas, salvo por autorização da Direcção do IPOBEN
sob proposta do Director Adjunto-Pedagógico, para efeitos de recuperação de aulas em
atraso.
 As reuniões dos grupos de disciplina terão lugar, num período a estabelecer, para cada
grupo de disciplina.

ARTIGO 11

Livro de Turma ou de Ponto

 Para cada turma existe um livro de controlo designado de “livro de turma”, destinado aos
estudantes e respectivo professor na aula.
 Para o sector administrativo existe o “livro de ponto” destinado aos funcionários afectos
à instituição, para o controlo da sua assiduidade e pontualidade.
 O “livro de turma” está a cargo do Director de turma e o “livro de ponto”, a
responsabilidade do chefe da secretaria ou recursos humanos.
 Para o controle das presenças durante as reuniões e outro tipo de actividades os
professores assinarão um livro de ponto ou folha de presenças.
 Na ausência do professor, o contínuo ou funcionário indicado para o efeito, em serviço
deverá registar a falta no livro de turma e no mapa de controle diário da assiduidade.
 A falta do “livro de turma” deverá ser comunicada pelo professor à Direcção,
imediatamente a seguir à aula. O não cumprimento desta determinação poderá ocasionar
a atribuição de uma falta ao professor.
 Sempre que o “livro de turma” não apresente o sumário escrito pelo professor,
autenticado com a sua assinatura será considerado como se a aula não tivesse sido dada.

ARTIGO 12º

Visitas de estudo e Estágios


6
As visitas de estudo e/ou estágios constituem um momento importante tanto para os professores
bem como para os estudantes, pois permitem estabelecer uma ligação da teoria com a prática
laboral e avaliar comparativamente o nível de conhecimentos adquiridos pelos estudantes
durante o processo de ensino- aprendizagem.

O sector Pedagógico deve planificar e programar as visitas e estágios em conformidade com as


especialidades em leccionação no IPOBEN

ARTIGO 13º
DOS ALUNOS-ASPECTOS GERAIS
A disciplina é uma escola de formação de vontades e pretende-se que seja mais aceite do que
imposta.

A comunidade Escolar deve portanto conhecer os seus direitos e deveres pautando o seu
comportamento por normas de urbanidade e de sociabilidade, procurando ainda um permanente
enriquecimento e valorização dos domínios de saber e do saber estar.

SECÇÃO - 4

Deveres e Direitos dos Alunos

ARTIGO 14º

Deveres dos Alunos

O aluno tem como deveres fundamentais:

 Cumprir o regulamento interno e outras ordens de professores e outros funcionários da


escola.
 No prazo estabelecido, justificar as faltas às aulas e outras actividades e requerer a
realização e ou repetição da prova que tenha faltado ou não atingido os objectivos
pretendidos.
 Apresentar-se no IPOBEN trajando com uniforme escolar, limpo, engomado, de cabelo

7
curto (rapazes) e penteado;
 Exibir o cartão de identificação sempre que for exigido pelas estruturas competentes ou
pessoal em serviço.
 Participar em todas actividades curriculares e extra - curriculares programadas pelo
IPOBEN
 Respeitar os seus colegas, professores e demais responsáveis do IPOBEN dentro e fora
dele;
 Apresentar-se à hora exacta no início das actividades e manter-se dentro do recinto
escolar durante o período normal das aulas;
 Brincar em locais apropriados durante os intervalos mantendo-se sempre limpo;
 Permanecer no recinto escolar durante o período das actividades escolares;
 Respeitar os Símbolos da República de Moçambique;
 Expor as suas opiniões e pedir esclarecimentos sobre o que achar conveniente e não
devidamente esclarecido;
 Estudar as matérias leccionadas em cada aula;
 Não se apresentar de chinelos e de calções na sala de aulas e todos os locais de
actividades formativas e educativa, excepto nos trabalhos extra- curriculares.
 Não fumar, nem ingerir bebidas alcoólicas dentro e fora do recinto do IPOBEN;
 Manter se na sala de aulas mesmo na ausência do professor sem provocar distúrbios;
 Apresentar se devidamente uniformizado segundo o uniforme em uso no IPOBEN
 Adquirir os livros e material necessário ao estudo das matérias que fazem parte do
currículo, comprar, fotocopiar, etc.
 Cuidar o material ou equipamento escolar, responsabilizando-se pelos estragos causados,
quando tiver sido autor ou cúmplice;
 Possuir uma identificação do IPOBEN quer através de uniforme ou através de cartão de
identidade "carachá " ;
 Apoiar os colegas mais necessitados nos trabalhos de grupos e prestar colaboração que
estiver ao seu alcance, sempre que for solicitada;
 Colaborar com os responsáveis da turma na manutenção da disciplina e asseio da sala de
aulas;

8
 Obedecer às orientações das estruturas hierárquicas do IPOBEN
 Dedicar-se ao estudo de modo a concluir o curso com uma boa classificação;
 Respeitar a propriedade alheia.

NOTA: A danificação voluntária do material escolar atribuído é da responsabilidade do


estudante conforme as normas da DINET (10x o valor actualizado);

O IPOBEN sendo uma instituição de caracter privado, cujo funcionamento acarreta custos
adicionais, os seus estudantes tem o dever de pagar as propinas 10 dias antes do início de cada
mês ou seja a partir do dia 25 do mês corrente ate dia 05 do mês seguinte.

Quando se tratar de princípio do ano académico ou escolar os estudantes deverão pagar uma taxa
adicional monetária de inscrição e propinas estipulada ou fixada pelo conselho da Direcção.

O não pagamento de qualquer taxa dentro dos prazos, implicará o agravamento em 10 % no


pagamento posterior ate 15 dias e 30% em caso de ultrapassar 30 dias.

As taxas poderão ser reajustadas dentro de acordo com as necessidades e em função da


elevação do custo de vida no pais, ouvidas as sensibilidades do conselho de direcção da escola e
homologado pela assembleia geral do IPOBEN

ARTIGO 15º

O aluno tem como direitos fundamentais

 Receber as lições para as quais se matriculou, num ambiente adequado;


 Ser avaliado nos termos do disposto do regulamento geral de avaliação;
 Obter o Certificado da sua graduação no fim de cada nível de ensino;
 Ter acesso às instalações do IPOBEN nos termos estabelecidos pelo regulamento e
dentro das restrições e liberdades definidas pelo mesmo;
 Receber prémios nos termos de regulamento;

9
 Consultar o material didáctico e de cultura geral disponível na biblioteca do IPOBEN;
 Gozar férias anuais segundo o calendário estabelecido pelo IPOBEN;
 Denunciar todas as acções tendentes a alterar a ordem pública do instituto;
 Recorrer das penas disciplinares, a que for sujeito.

SECÇÃO- 5

Corpo Docente

ARTIGO 16º
DEVERES DO PROFESSOR

O Professor, como parte do corpo docente, deve:

 Ensinar e contribuir de um modo geral para uma sólida formação dos estudantes e para a
sua valorização como cidadãos;
 Responsabilizar-se pela manutenção da disciplina e pelo rigoroso cumprimento das
disposições do presente regulamento no âmbito da sua actividade;
 Incentivar nos alunos o gosto pelo estudo e pela pesquisa, desenvolvendo neles a
capacidade de análise crítica e de elaboração de trabalhos que contribuam para sua
valorização científica, técnica e profissional;
 Ministrar as matérias dos respectivos currícula e cursos, por meio de aulas teóricas,
práticas, palestras e diálogos conforme o nível e grau de ensino;
 Assegurar que as aulas práticas a seu cargo correspondam quanto possível aos
conhecimentos teóricos ministrados aos alunos;

10
 Apresentar-se de bata branca para exercer suas actividades na sala de aulas;
 Ser pontual e assíduo, justificando as suas faltas no prazo de 48 horas;
 Participar nas reuniões programadas do grupo de disciplina;
 Entregar os dados estatísticos no prazo de 10 dias após a realização da avaliação.
 Prestar toda a colaboração às estruturas e aos órgãos pedagógicos da Instituição em
matéria relativa ao ensino e ao comportamento escolar dos alunos;
 Elaborar planos e programas das respectivas disciplinas ou cadeiras e propôr a sua
aprovação;
 Elaborar provas de avaliação, e propor a sua avaliação;
 Assegurar a boa utilização e conservação por parte dos alunos de todo o material de
ensino a seu dispor.
 Propôr a aquisição de material de ensino que julgar necessário para elevação dos
conhecimentos dos estudantes;
 Informar as estruturas pedagógicas sobre o aproveitamento e o comportamento dos
alunos a seu cargo;
 Fazer parte dos júris de exames e participar activamente em todas as realizações de
conselhos finais de cada período e na elaboração das respectivas pautas e outros registos
inerentes ao processo;
 Elaborar, na falta de livros, apontamentos que sirvam de guia dos estudos dos alunos;
 Manter-se actualizado sobre assuntos de natureza didáctica em matéria de formação;
 Incentivar nos alunos os princípios patrióticos, amor ao próximo e respeito pelas
instituições existentes no país.
 Colaborar na formação integral dos estudantes.
 Ser exemplar e modesto na sua forma de ser e estar.
 Conhecer o programa da sua disciplina e o respectivo elenco modular.
 Colaborar nas actividades da escola na motivação e educação dos alunos.
 Ser assíduo e pontual e procurar valorizar-se e actualizar-se permanentemente.
 Ser leal e disciplinado para com os seus superiores, colegas, funcionários e estudantes do
IPOBEN
 Cumprir com os programas de ensino incluindo todos os ajustamentos ou alterações

11
decididas internamente pelas estruturas competentes.
 Utilizar métodos didácticos e pedagógicos mais adequados para alcançar bom
rendimento escolar.
 Cumprir todas as determinações e ordens superiores respeitantes á vida escolar.
 Não comparecer embriagado no IPOBEN
 Cumprir com prazo a entrega dos trabalhos planificados na escola.
 Justificar as suas faltas no período estabelecido pela lei.
 Contribuir na melhoria da vida do internato; assistindo todas as actividades.
 Apresentar-se bem aprumado dentro, com bata na sala de aulas;
 Participar na planificação de actividades com vista a uma rentabilização da produção
oficinal sem prejuízo dos objectivos didácticos- pedagógicos.
 Desenvolver sempre a actividade lectiva prática independentemente do número de
estudantes presentes.
 Planificar trabalhos extras com os estudantes para conclusão de uma tarefa urgente
propondo ao director pedagógico e autorizada pelo director do IPOBEN
 Acompanhar os estudantes estagiários sempre que for indicado para o efeito.

ARTIGO 17º

Direitos dos Professores

São ainda direitos do Professor:

 Solicitar às estruturas competentes, através dos mecanismos instituídos, a ocupação de


vagas existentes, obedecendo os requisitos para o cargo;
 Solicitar a transferência do seu posto ou local de trabalho para outro sempre que julgar
conveniente e disso possam resultar vantagens para ambas as partes( caso haja salas
anexas ou o IPOBEN abrir outras escolas);
 Solicitar o preenchimento do seu horário de trabalho ou leccionar em outros turnos ou
noutra instituição de ensino, desde que seja autorizado pela estrutura competente.
 Ter apoio técnico material documental e moral que lhe permite desempenhar

12
correctamente a sua função.
 Candidatar-se a acções de formação técnica e psíco- pedagógica que contribui para a sua
realização profissional.
 Respeito, correcção Humanidade e participar no projecto educativo do IPOBEN
 Ser louvado e ou estimulado quando o seu trabalho for exemplar.
 Ter prioridade de matricular ou inscrever em cada ano lectivo um educando seu no
IPOBEN sempre que o desejar.
 Beneficia-se de visita de estudo ou de troca de experiência com colegas de outras escolas
assim como de intercâmbio sócio cultural.
 Ser ouvido quando se sentir lesado dos seus direitos.
 Criticar os métodos de trabalho que julgar errados e apresentar sugestões de
melhoramento á direcção do IPOBEN
 Ser avaliado de forma objectiva, franca e construtiva de modo a melhorar o seu
desempenho.
 Ser designado para ocupar cargos de chefia na escola segundo as suas capacidades.
 Beneficiar-se de um desconto de 10% na compra de um bem Produzido pelo IPOBEN.
 Conhecer o Projecto educativo do IPOBEN e o seu regulamento interno.

SECÇÃO - 6

PESSOAL NÃO DOCENTE – CONCEITO

É considerado pessoal não docente todo o funcionário e não funcionário que tenha
vínculo contratual com o IPOBEN

ARTIGO 18º
Deveres do pessoal não docente

São deveres genéricos do pessoal não docente os seguintes:

13
 Respeitar, ser respeitado e tratar com a máxima correcção por toda a comunidade escolar;

 .Ter um bom ambiente de trabalho com base na sã convivência e inter- ajuda.

 Atender todos os elementos da comunidade educativa de boas maneiras prestando-lhes os


devidos esclarecimentos com rigor e clareza ou remeter- os para o respectivo superior
hierárquico quando o assunto transcende as suas capacidades e competência.

 Velar pela disciplina geral do IPOBEN e assumir-se como educador.

 Permanecer, durante o horário de trabalho, no local que lhe está atribuído, sempre que se
tenha de deslocar ou ausentar deverá comunicar ao seu superior hierárquico directo.

 Participar em trabalhos extraordinários que decorrerem na Escola quando for solicitado.

 Não manifestar perante os estudantes, professores ou terceiros qualquer discordância


sobre organização de serviço ou uma medida tomada pelo seu superior hierárquico.

 Comprar e preencher termo de contrato com o IPOBEN

ARTIGO 19º
Direitos genéricos do pessoal não docente
São direitos genéricos do pessoal não docente os seguintes:

 Ter contrato de trabalho no IPOBEN e assinar termo de início de funções.

14
 Prestar imediata assistência aos estudantes em caso de acidente ou doença e, quando
necessário, acompanhá-los ao médico.

 Ter acesso ao material necessário para o bom desempenha das suas tarefas.

 Marcar faltas aos professores no livro do ponto, comunicando as por escrito ao Director
pedagógico no fim de cada dia de trabalho.

 Executar com zelo, estima e empenho as tarefas que lhes são atribuídas.

 Comunicar qualquer anomalia disciplinar praticada pelos alunos e apoiar os professores


na sua acção pedagógica.

 Estar receptivo e disponível para o desempenho pontual de outras tarefas, para além das
que lhe estão confiadas.

 Receber salario e/ou subsidio atempadamente de acordo com o seu vinculo contratual
com o IPOBEN

 Rescisão contratual de boa fé com o IPOBEN

SECÇÃO - 7
SISTEMA MODULAR E DE AVALIAÇÃO
ARTIGO 20º
Avaliação- conceito Genérico

15
 Avaliar é:
 Informar o aluno acerca dos progressos, dificuldades e resultados obtidos durante o
processo de ensino e aprendizagem.
 Esclarecer as causas do seu sucesso e insucesso.
 É estimular o seu desenvolvimento global nas áreas cognitivas, afectiva, racional-social e
psicomotora.
 É certificar os conhecimentos e competências adquiridos no processo de ensino e
aprendizagem.
 As escolas profissionais como escolas de sucessos adoptam a estrutura modular como
forma de organizar a formação profissional e o processo de ensino aprendizagem,
estabelecendo o seguinte sobre avaliação modular.

a) Métodos de avaliação:

 Aplica-se os preconizados no regulamento geral das escolas do ensino técnico


profissional e vocacional

 b) Tipos de avaliação:

 Aplica-se os preconizados nos regulamentos das escolas profissionais e de ensino técnico


profissional e vocacional:

 1 - Avaliação formativa: corresponde (actividade de controlo sistemático) teórico e


pratico. Significa que deve permitir ao docente e ao aluno auto avaliação de ensino
aprendizagem. Esta visa aquisição de competências psicomotoras e de atitudes, tendo em
conta a actividade praticas no laboratório humanístico e no campo de estágio.
Com seguintes objectivos:
 a) Estimular no processo de auto avaliação do aluno;

 b) Orientar actividade de auto remediação;

 c) Controlar por período seu aluno adquiriu as competências cognitivas, psicomotoras e


atitudes de acordo com objectivo do módulo;

16
 d) Contribuir na melhoria da qualidade e eficiência da aprendizagem de forma
aplicar/desenvolver os conhecimentos do mudulo;

 2 - Avaliação formativa deve ser realizada individualmente ou em grupos com os alunos


na prática, sala de aula na presença do docente, em actividade independente de
investigação segundo o objectivo do docente.

 3 - Avaliação Sumativa, actividade controlo parcial (ACP) teórico e prático é de


caracter sumativo. O que significa que as notas revertem para a classificação final do
aluno.

c)Instrumentos de avaliação,

1. Compete aos professores desenvolverem e utilizarem instrumentos de avaliação mais


adequados para cada disciplina, módulo ou actividade de aprendizagem.

2. Para além dos dispositivos constantes nos normativos nacionais de avaliação, os professores,
formadores, ainda podem utilizar uma diversidade de outros tipos de instrumentos técnicos em
função do tipo de informação que pretendem obter e do tempo de que se dispõe para a recolha,
nomeadamente:

a) Grelha de observação directa;

b) Lista de verificação;

c) Registo de incidentes críticos

d) Questionários

e) Entrevistas

f) Relatórios

17
g) Testes (Verdadeiros/falso; Sim/Não; escolha múltipla; etc.)

ARTIGO 21º
Legislação aplicável à avaliação

O regulamento da avaliação contido no regulamento das escolas profissionais, aplica-se na


íntegra. 1. Das Classificações

a) - A seguinte tabela classificativa, da escala de 0 (zero) a 20 (vinte) valores, será aplicada a cada uma
das provas de ACP, e Exame ( sumativa) de todos os módulos⁚

Único⁚ Esta tabela tem as seguintes correspondências

Quantificação Qualificação
<10 Insuficiente
10 a 13 Suficiente
14 a 16 Bom
17 a 18 Muito Bom
19 a 20 Excelente

b) A nota de frequência (NFR) do modulo/ disciplina (parte teórica- pratica), das ACPs
realizadas na sala de aulas/laboratório humanístico e/ ou multidisciplinar, é calculada a partir da
média aritmética, das classificações obtidas nas respectivas ACPs.

NFR=
NFR Nota de Frequência
c) A nota final do modulo/disciplina teórico-prática (NFm/d) calcula-se da seguinte forma⁚

NFm/d=
NFm/d= nota final do modulo/disciplina teórica- pratica
NFR= nota de frequência
NE= nota de exame final teórico
d) Para disciplina/modulo com estagio, considera-se NFm/d como a nota de admissão de estágio e não se
arredonda.

18
e) É admitido ao estagio o aluno que obtiver uma NFM/d igual ou superior a 10 (= ou> 10).

3.Estágios
a) O estágio contempla a avaliação formativa e somática de acordo com o artigo 21.
b) A avaliação somativa consiste no mínimo de 2 ACPs efectuadas no estágio por modulo/
disciplina ou sector de estágio (as ACPs de estagio poderão ser feitas através da realização de
um procedimento clínico, observação clínica, avaliação escrita para análise de casos clínicos ou
descrição de um procedimento e interpretação de resultados complementares de diagnóstico e
outros).
ARTIGO 22º
Progressão no Plano de Estudos

1.A progressão no plano de estudo implica uma nota superior a dez (10) valores

2. Para transitar de um ano para o outro, o estudante não deve ter reprovado em mais de três
módulos em todas as disciplinas/módulos do plano curricular anual; não mais de 30% de
módulos numa disciplina da componente sócio cultural e não mais de 10% dos módulos numa
disciplina da componente técnico-profissional.

3. Transita para o semestre seguinte o aluno que cumulativamente tenha obtido os seguintes requisitos⁚

a) Nota final igual ou superior a 10 (dez) valores nas disciplinas/módulos de formação.


b) Nota igual ou superior a 10 valores nos estágios.
c) Não ter reprovado por faltas ou por mau comportamento.
Nota:
Não é permitida a passagem para o semestre seguinte ao aluno que se encontre numa das seguintes
situações⁚

1.Ter reprovado três disciplinas/ módulos depois da segunda chamada.


2. Não tenha satisfeito os requisitos de qualidade de trabalho, pontualidade e assiduidade nas
práticas previstas no plano de estudos.
3.Ter reprovado por faltas em qualquer modulo e semestre.
4.Ter faltado ao exame da primeira chamada, e não tenha sido autorizado a repeti-lo em segunda

19
chamada ou tenha faltado nesta.

5. O aluno reprovado nas condições descritas no artigo 22, nota 1,2,3 e 4 poderá ser reintegrado num
outro curso do IPOBEN, caso seja aplicável, ou noutra, mediante a solicitação do estudante à Direcção
da instituição onde se encontre a realizar o curso no prazo de 7 dias lectivas após ter tomado
conhecimento da reprovação.

Observação: O processo de reintegração do aluno é da responsabilidade do IPOBEN onde o


aluno frequenta o curso.

6. Considera-se graduado o aluno que cumulativamente⁚

a)Tenha aprovado em todas os módulos do plano de estudos.


b) Tenha satisfeito os requisitos de qualidade de trabalho, pontualidade e assiduidade no estágio
e no caso dos cursos de nível médio, licenciatura, tenham apresentado e defendido um Trabalho
de Diploma ou aprovado o Exame Final.
c) Considera-se reprovado do curso o aluno que após a realização da primeira e segunda
chamada do exame final do curso, teórico- pratico ou trabalho de defesa, obtiver uma nota
inferior a 10 valores.
d) Os alunos descritos na alínea C, deste artigo, devem repetir o último semestre do curso
mediante a solicitação, do estudante, à Direcção da IPOBEN onde frequenta o curso, no prazo
máximo de 7 letivas dias após ter tomado conhecimento da reprovação e de acordo com a
observação do número 5.
7. Se o estudante não atingir os objectivos desejados, solicitará uma avaliação extraordinária
pagando uma propina de 200.00Mtn por cada módulo preenchendo um requerimento apropriado
disponível na secretaria do IPOBEN.

8.Caso o estudante transite para o ano seguinte a dever módulos nalgumas disciplinas, deve
requerer Administrativamente a realização dos módulos pagando uma taxa fixa de 100.00Mtn de
requerimento e 500.00Mtn por cada módulo; se o resultado ainda for negativo, o estudante
repete devendo apenas duplicar se o valor de cada módulo.

SECÇÃO - 8

20
RELACÇÕES ENTRE A DIRECÇÃO DA ESCOLA E A COMUNIDADE

Generalidades

Para garantir um melhor funcionamento do IPOBEN, os formandos com os formadores, os pais,


são obrigados a fazer um acompanhamento directo e intensivo o nível de progressão escolar.

Desta forma, a comunidade educativa e as famílias são sempre convidadas a colaborar com a
comunidade escolar na educação dos estudantes.

ARTIGO 23º

1. Direitos dos pais e/ou encarregados de educação

a) Exigir um ensino de qualidade dos seus educandos;

b) Participar em reuniões e conselhos do Instituto.

c) Merecer um bom atendimento pelos funcionários do IPOBEN

d) Ter acesso a alguma informação que o IPOBEN possui;

e) Participar na elaboração de planos de desenvolvimento do IPOBEN e na sua


implementação.

1. Deveres dos pais e ou encarregados de educação:

a) Conhecer o regulamento interno e de avaliação da Escola e de mais informativos de


funcionamento.

b) Apoiarem-se entre si para melhorar as suas capacidades e conhecimentos de forma a


poder assumir como primeiros educadores.

c) Participar em reuniões gerais ou individuais que forem devidamente convocadas pelo


instituto.

d) Prestarem na escola todas as informações necessárias para que atinjam os objectivos


21
comuns relativamente a formação e informação dos alunos.

e) Indemnizar ao IPOBEN relativamente há prejuízos causados pelos seus educandos desde


que seja apurada a sua culpabilidade.

ARTIGO 24º

Do Comportamento

Critérios de classificação do comportamento dos formandos


No fim de cada semestre deve ser atribuído, a cada formando, uma classificação
correspondente ao seu comportamento durante o período lectivo, de acordo com a escala
seguinte:
1. E – Excelente;
2. MB - Muito Bom;
3. B -Bom;
4. S – Suficiente;
5. ME – Medíocre e
6. M – Mau.
Único: A classificação do comportamento baseia-se no sentido de responsabilidade,
disciplina, assiduidade, aprumo, cumprimento das normas deontológicas e cívicas,
cumprimento das normas da instituição, atitudes perante as actividades extra-curriculares,
criatividade e dinamismo do formando. Deve-se basear na observação.

1. É atribuído comportamento “Excelente” ao formando que se destacar da maioria, o


qual deve se apontar como exemplo a ser seguido.
2. É atribuído o comportamento “Muito Bom”
a) Formando que não cometeu mais de duas (2) faltas justificadas em qualquer actividade
escolar programada.
b) O estudante que se destacar no melhor aproveitamento académico.
3. É atribuído o comportamento “Bom”
a) Formando que não cometeu mais de três (3) faltas justificadas em qualquer actividade
escolar programada.

22
b) Formando que cumprir o disposto no parágrafo único do artigo 24º.

4. É atribuído comportamento “Suficiente” Ao formando que tiver:


a) Três faltas injustificadas, ou quando a justificação não é aceite, em qualquer
actividade escolar programada.
b) Três faltas injustificadas ao hino nacional.
c) Cinco faltas intercaladas (falta não observada no primeiro tempo do período lectivo)
sem motivo aceite pela instituição por disciplina, módulo ou submódulo;
d) Falta de respeito não reincidente aos dirigentes da IdF, funcionários, utentes e
formandos.
5. É atribuído comportamento “Mediocre” ao formando que tiver:
a) Cinco faltas injustificadas, ou justificação não aceite, em qualquer actividade
escolar programada.
b) Seis faltas intercaladas (falta não observada no primeiro tempo do período lectivo)
sem motivo aceite pela instituição por disciplina, módulo ou submódulo;
c) Cinco faltas injustificadas ao hino nacional;
d) Excesso de faltas às actividades curriculares, incluíndo estágios do semestre, para alem
de possuir 10 faltas injustificadas, contínuas ou intercaladas às aulas teórico-práticas e
estágios nas respectivas disciplinas ou módulos e
e) Fraude académica não reincidente.

6. É atribuído o comportamento “Mau” ao formando que:


a) De acordo com os indicadores do Paragrafo único, do artigo 24º, represente
obstáculo à disciplina, organização, trabalho, estudo e vida da Instituição;
b) Todas as acções e atitudes que se traduzam em quebra disciplinar e desrespeito em
particular;
c) Prática de qualquer acto criminal quer em todas as actividades escolares;
d) Falta de respeito aos dirigentes do Estado, da Instituição de Formação,
supervisores, tutores, utentes, funcionários e formandos.
e) Fraude académico reincidente.
f) Depredação consciente ou roubo de bens da Instituição de Formação e de outros

23
utentes.

CAPÍTULO IV
Responsabilidade Disciplinar
ARTIGO 25

Sanções

As penas aplicáveis aos estudantes são:

 Repreensão verbal
 Falta disciplinar
 Suspensão
 Expulsão

1.Repreensão verbal

A reprensão verbal consiste na crítica ao aluno pelo professor, colega ou por responsável da
escola e sempre que necessário na presença do Pai / Encarregado de Educação.

2.Falta disciplinar

A falta disciplinar no “livro da turma”, com caneta de tinta vermelha, é marcada ao aluno, pelo
docente que estiver a ministrar a aula em que se comete um comportamento que viola as normas
de conduta do aluno na sala de aula, devendo o facto ser comunicado por escrito à Direcção
Pedagógica.

2.1 As faltas disciplinares do estudante serão comunicadas ao Director de turma que as analisará
em Conselho ou Assembleia de turma, consoante a sua gravidade, e delas dará conhecimento à
Direcção.

O limite de faltas disciplinares é de duas, as quais podem ser sancionadas com:

24
 Repreensão pelo Director de Turma, com registo no processo individual
 Atribuição de comportamento “mediocre”
 Suspensão

3.Suspensão

A suspensão consiste na privação de frequência às aulas por um período que não deve exceder
oito dias úteis da disciplina em que tiver praticado a infracção.

a) Durante o período do cumprimento da pena de suspensão numa disciplina o estudante


continua a assistir às restantes disciplinas e a participar nas demais actividades do
IPOBEN
b) Os estudantes que forem encontrados fraudulentamente na posse do teste de avaliação ou
a passar informações aos colegas serão punidos com suspensão da sala e consequente
anulação das respectivas provas, devendo o facto ser comunicado por escrito à Direcção
Pedagógica
c) Aos estudantes que se encontrarem na situação prevista no número anterior será atribuída
nota “zero” na prova em questão e “medíocre” no comportamento do fim de período
(semestre).

Nota: Compete `a direcção pedagógica decidir sobre a suspensão e, comunicando ao pai /


encarregado de educação.

4.Expulsão

A pena de expulsão consiste no afastamento definitivo do estudante na instituição (falta grave),


sendo da exclusiva competência do Director do IPOBEN tomar tal decisão, ouvida à Direcção
Pedagógica.

a) A terceira falta disciplinar é punida com a pena de expulsão da instituição


b) A atribuição de dois comportamentos “medíocre” ou “mau” implica a expulsão da
escola.
25
c) A reincidência na fraude académica é punida com a pena de expulsão do IPOBEN;
d) Quando paralelamente à fraude se verifique a existência de matéria criminal ou civil,
deverão ser instaurados processos disciplinares e extraídas cópias a serem enviadas às
entidades competentes para o início do respetivo processo. A comprovação da matéria
criminal ou civil movida contra o estudante infractor poderá ser motivo de expulsão, os
estudantes que forem encontrados a riscar as paredes, partir vidros, tirar lâmpadas ou
fechaduras, urinar no recinto do IPOBEN, entrar de chapéu na cabeça, serão submetidos
às seguintes penas:
e) Repreensão;
f) Repreensão registada a qual influenciará na nota do seu comportamento;
g) Responsabilizados os respectivos Encarregados de Educação na reparação dos bens
danificados ou pagamento monetário quando os danos avaliados pelo sector
administrativo.
h) depois de serem observadas as formalidades da pena de expulsão
i) Ao pessoal não docente e docentes que cometerem as demais irregularidades, também
sofrerão conforme previsto no presente artigo, isto é, penas de repreensão, suspensão e
expulsão, podendo ser directamente expulsos ou não de acordo com a gravidade do caso.

NB. A expulsão ou suspensão do estudante será analisada pela direcção de classe.

ARTIGO 26

Normas Gerais de Conduta no IPOBEN

Nas instituições de ensino as aulas serão ministrados na língua oficial ou em qualquer outra
língua prevista no plano curricular.

Assim

26
 Os estudantes devem saudar de pé à entrada ou saída do professor ou dos membros da
Direcção da instituição na sala de aulas.
 Nas reuniões dirigidas por responsáveis, quer do IPOBENou quaisquer outros,
professores e estudantes, devidamente organizados nas suas turmas, os estudantes
deverão ser os primeiros a dar entrada nos locais de concentração, e só após a saída dos
responsáveis é que abandonarão a sala.
 Durante os períodos em que não tenham aulas, pela ausência de professores, os
estudantes deverão manter-se nas suas salas, em estudo colectivo ou individual
(exceptuando-se a última aula), por forma a não perturbarem o bom funcionamento dos
trabalhos decorrentes nas outras turmas.
 Professores e estudantes deverão manter constantemente uma conduta correcta no trato
pessoal, como na linguagem e maneiras de traje, evitando o uso de vestuário descuidado.
 Os professores que derem as últimas aulas da turma, deverão garantir que as salas de
aulas abandonadas pelos estudantes fiquem em condições normais de funcionamento
para o turno seguinte.
 Os salários ou subsídios no IPOBEN devem ser de acordo com o contrato ou acordo
mútuo em função do cargo ou a actividade que o signatário desempenha.

 Aos membros fundadores, colaboradores gozam dos mesmos direitos e deveres que
regem o presente regulamento.

ARTIGO 27
Cumprimento do Regulamento Interno

O regulamento interno deverá ser acatado por toda comunidade escolar. Ninguém pode evocar o
seu desconhecimento para furtar ao seu cumprimento; portanto, é de leitura obrigatória para toda
comunidade escolar.

Para o conhecimento do regulamento interno, é necessário que seja lido nas reuniões de abertura
do ano lectivo, de turmas, encontros com encarregados de educação e outros programas do

27
IPOBEN

CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
ARTIGO 28
As dúvidas suscitadas na aplicação do presente regulamento e os casos omissos serão resolvidos
pela Direcção do IPOBEN

ARTIGO 29
O presente regulamento entra em vigor a partir de 10 de Fevereiro de 2020.

Juntos pela União, Respeito, Humildade e Pontualidade

Nampula, 09 de Janeiro de 2020

O Director do IPOBEN

_____________________________________

28

Você também pode gostar