217

REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS

218
219
 A
AAVV (1971). Os Milénios – História das Civilizações. Vol. I. Lisboa: Verbo.

Abdallah-Pretceille, M. e Porcher, L. (1999). Diagonales de la Communication

Interculturelle. Col. Exploration Interculturelle et Science Sociale. Paris: Ed. Anthropos.

Afonso, N. (2005). Investigação Naturalista em Educação. Um guia prático e crítico.

Porto: Edições Asa.

Alarcão, I. (1991). “Reflexão crítica sobre o pensamento de Donald Shön e os programas

de formação de professores”. Cadernos CIDInE, 5-22.

Alarcão, I. (1994). “Supervisão de Professores e desenvolvimento humano. Uma

perspectiva ecológica”. Cadernos CIDInE, 203-230.

Alarcão, I. (1996). “Ser Professor Reflexivo”. In I. Alarcão (Org.), Formação Reflexiva de

Professores – Estratégias de Supervisão (pp. 171-189). Colecção CIDInE, nº 1. Porto:
Porto Editora.

Alarcão, I. (2000). “Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e

aprendizagem”. In I. Alarcão (Org.), Escola Reflexiva e Supervisão. Uma Escola em
Desenvolvimento e Aprendizagem (pp. 11-23). Porto: Porto Editora.

Alarcão, I. (2001). “Do olhar supervisivo ao olhar sobre a supervisão”. In M. Rangel

(Org.), Supervisão Pedagógica – Princípios e Práticas (pp. 11-53). Campinas, SP: Papirus.

Alarcão, I. e Moreira, M. A. (1997). “A Investigação-acção como estratégia de formação

inicial de professores reflexivos”. In I. Sá-Chaves (Org.), Percursos de Formação e
Desenvolvimento Profissional (pp. 119-138). Colecção CIDInE, nº 3. Porto: Porto Editora.

Alarcão, I. e Tavares, J. (1987). Supervisão da Prática Pedagógica – Uma Perspectiva de

Desenvolvimento e Aprendizagem. Coimbra: Livraria Almedina.

220
Albaladejo, M. (2007). La Comunicación más allá de las palabras. Qué comunicamos
cuando creemos que no comunicamos. Barcelona. Editorial GRAÓ.

Amiguinho, A. (1992). Viver a Formação - Construir a Mudança: estudo de caso baseado

numa experiência de inovação e formação. Lisboa: Edrica.

Ançã, M. H. (1991). “La dimension interculturelle dans l’enseignement/apprentissage du

Portugais Langue Etrangère” In Synthèse Communications Décisions de la Réunion
Plénière du Groupe de Recherche et Ingénierie Pédagogiques Inter-langues (pp. 1-5).
Paris: Université de Paris VII.

Angulo Rasco, J. Félix (1999). “La supervisión docente: dimensions, tendências y

modelos”. In A. Pérez Goméz, J. Barquín Ruíz e J. F. Ângulo Rasco (Eds.), Desarrolo
profesional del docente: política, investigación y prática (pp. 553-597). Madrid: Akal.

Argyle, M. (1976). A Interacção Social. Relações Interpessoais e Comportamento Social

(trad.). Rio de Janeiro: Zahar Editores.

B
Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo (trad.). Lisboa: Edições 70.

Barthes, R. (1973). O Prazer do Texto. Lisboa: Edições 70.

Basto, C. (1938). “A Linguagem dos Gestos em Portugal”. Revista Lusitana, vol. 36, nº 1-
4, 5-72.

Birdwhistell, R. L. (1979). El Lenguaje de la Expressión Corporal. Ed. Castelhana. Col.

Comunicación Visual. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, S.A.

Bodgan, R. e Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação (trad.). Porto: Porto

Editora.

221
Bourron, Y. e Denneville, J. (1991). Se Voir en Vidéo. Pédagogie de l’autoscopie. Paris:
Les Éditions d’Organisation.

Bouvet, D., Morel, M.-A. e Danon-Boileau, L. (1998). “Se parler, c’est aussi se regarder et
se donner à voir”. In S. Santi, I. Guaïtella, C. Cavé et al. (Eds.), Oralité et Gestualité –
Communication Multimodale, Interaction (pp. 569-575). Paris: L’Harmattan.

C
Campillo, D. (1985). “Os processos de hominização”. In J. H. Saraiva (dir. da edição
portuguesa), História Universal (pp. 11-31). Vol. I. Lisboa: Publicações Alfa.

Carneiro, A., Leite, E. e Malpique, M. (1983). O Espaço Pedagógico – 2 Corpo / Espaço /

Comunicação. Col. Ser Professor. Porto: Edições Afrontamento.

Castro, R. V. (1991). Aspectos da Interacção Verbal em Contexto Pedagógico. Lisboa:

Livros Horizonte.

Cervo, L. e Bervian, P. A. (1983). Metodologia Científica. São Paulo: McGraw-Hill.

Contento, S. (1998). “Forme et fonction du geste pour la cohésion discursive”. In S. Santi,

I. Guaïtella, C. Cavé et al. (Eds.), Oralité et Gestualité – Communication Multimodale,
Interaction (pp. 589-594). Paris: L’Harmattan.

Coperías, E. M. (2002) “A mão que move o mundo”. Revista Super Interessante, nº 45,
Janeiro de 2002, 30-35.

Corraze, J. (1988). Les Communications Non-verbales. Col. Le Psychologie. Paris: PUF.

222
Cosnier, J. e Brossard, A. (1984). “Communication non verbale: co-texte ou contexte? ” In
J. Cosnier e A. Brossard (Dir.), La Communication Non Verbale (pp. 1-29). Paris:
Delachaux & Niestlé.

Cosnier, J., Coulon, J., Berrendoner, A. et al. (1982). Les Voies du Langage.
Communications Verbales, gestuelles et animales. Paris: Bordas.

Cró, M. L. (1998). Formação Inicial e Contínua de Educadores/Professores – Estratégias

de Intervenção. Colecção CIDInE. Porto: Porto Editora.

D
Dabène, L., Cicurel, F., Lauga-Hamid, M.-C. et al. (1990). Variations et Rituels en Classe
de Langue. Paris: Hatier-Credif.

Davis, F. (1973). A Comunicação Não-verbal. 4ª edição. São Paulo: Summus Editora.

Delamont, S. (1987). Interacção na Sala de aula. Lisboa: Horizonte.

Dewey, J. (1933). How we think. Boston: Health.

Descamps, M.-A. (1989). Le Langage du Corps et la Communication Corporelle. Col.

Psychologie d’Aujourd’hui. Paris: PUF.

Diaz, M. P. M. (1998). “Maneras y posturas: su inclusión en la enseñanza del Español

como lengua extranjera”. In A. M. C. Mancera (Coord.), Estudios de Comunicación No
Verbal (pp. 79-104). Col. De la Investigación a la Prática en el Aula. Madrid: Editorial
Edinumen.

223
Eibl-Eibesfeldt, I. (1993). Biología del Comportamiento Humano. Manual de etología
humana (trad.). Madrid: Alianza Editorial.

Elliott, J. (1990). La Investigaciön-Acciön en Education. Madrid: Editiones Morata, S.A.

Ekman, P. e Friesen, W. V. (1984). “La mesure des mouvements faciaux”. In J. Cosnier e

A. Brossard (Dir.), La Communication Non Verbale (pp. 101-124). Paris: Delachaux &
Niestlé.

F
Fachada, M. O. (1991). Psicologia das Relações Interpessoais. Lisboa: Rumo.

Fafe, P. (1994). A Personalidade do Professor. Vol 2 . Lisboa: Editorial Vega.

Fast, J. (1993). Le Langage du Corps: décodez ces petits gestes qui vous trahissent. Montréal:
Les Éditions de l’Homme.

Fast, J. (2001). A Linguagem do Corpo (trad.). Lisboa: Edições 70.

Ferrão Tavares, M. C. (1984). Les Comportements Non Verbaux des Enseignants en Classe
de Français Langue Étrangère. Thèse pour le doctorat de 3ème Cycle. Université de la
Sorbonne Nouvelle, Paris - III.

Ferrão Tavares, M. C. (1991a). Les Comportements Non Verbaux des Enseignants en

Classe de Français Langue Étrangère. Thèse pour le doctorat. Université de la Sorbonne
Nouvelle, Paris - III.

Ferrão Tavares, M. C. (1991b). “Métodos de Francês Língua Estrangeira e Comunicação

Não Verbal”. Actas – 2º Encontro Nacional de Didáctica e Metodologias de Ensino.
Aveiro: Universidade de Aveiro, pp. 55-63.

224
Ferrão Tavares, M. C. (1999). “L’observation du non verbal en classe de langue”. In
Études de Linguistique Appliquée (pp. 153-170), nº 114. Paris: Didier Érudition.

Ferrão Tavares, M. C. (2003). “Los dispositivos no verbales de la comunicación en el aula

de lengua extranjera”. Lenguas para Abrir Camino. Aulas de Verano. Instituto Superior de
Formación del Profesorado, 77-106.

Feyereisen, P. e Lannoy, J.-D. de (1985). Psychologie du Geste. Bruxelles: Pierre Mardaga

Editeur.

Frey, S., Hirsbrunner, H. P., Florin, A.-M. et al. (1984). “Analyse intégrée du
comportement non verbal et verbal dans le domaine de la communication”. In J. E. Cosnier
e A. Brossard (Dir.), La Communication Non Verbale (pp. 145-227). Paris: Delachaux &
Niestlé.

Gomes, A. F. (2002). A reflexão como estratégia de reflexão contínua de educadores de

Infância num contexto de Investigação-Acção. Tese de doutoramento em Ciências da
Educação. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação. Lisboa.

Gómez, A. P. (1992). “O pensamento prático do professor: a formação do professor como

profissional reflexivo”. In A. Nóvoa (Org.), Os Professores e a sua Formação (pp. 93-
114). Lisboa: Publicações Dom Quixote.

Grawitz, M. (1984). Méthodes des Sciences Sociales. 6ª edição. Paris: Précis Dalloz.

Guimarães, H. M. (2003). Concepções sobre a Matemática e a actividade matemática: Um

estudo com matemáticos e professores do Ensino Básico e Secundário. Tese de
doutoramento. Lisboa: APM.

H
Hall, E. T. (1971). La Dimension Cachée (trad.). Paris: Editions du Seuil.

225
Hall, E. T. (1994). A Linguagem Silenciosa (trad.). Lisboa: Relógio d’Água Editores.

Hameline, D. (1995). “O educador e a acção sensata”. In A. Nóvoa (Org.), Profissão

Professor (pp. 35-62). 2ª edição. Porto: Porto Editora.

Herculano de Carvalho, J. G. (1973). Teoria da Linguagem. Natureza do Fenómeno

Linguístico e a Análise das Línguas. Tomo I. Coimbra: Atlântida Editora.

Huberman, M., Nóvoa, A., Goodson, I. F. et al. (Org.) (1992). Vidas de Professores. Porto:
Porto Editora.

K
Kerbrat-Orecchioni, C. (1994). Les Interactions Verbales. Tome 3, Paris: Armand Colin.

Landsheere, G. de e Delchambre, A. (1979). Les Comportements Non Verbaux de

l’Enseignant. Education 2000. Paris: Fernand Nathan e Bruxelles: Editions Labor.

Leroi-Gourhan, A. (1990). O Gesto e a Palavra, 1- Técnica e Linguagem (trad.). Col.

Perspectivas do Homem. Lisboa: Edições 70.

Lessard-Hébert, M., Goyette, G. e Boutin, G. (1990). Investigação Qualitativa –

Fundamentos e Práticas (trad.). Lisboa: Artes Grágicas, Lda.

Liston, D. P. e Zeichner, K. (1990). “Reflective teaching and action research in preservice

teacher education”. Journal of Education for Teaching, Vol. 16, Nº 3, 235-254.

226
Lima, M. P. (1995). Inquérito Sociológico – Problemas de Metodologia. Lisboa: Editorial
Presença, Lda.

Lüdke, M. e de André, M. (1986). Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas

(trad.). São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária LTDA.

Mancera, A. M. C. (1998). “El estudio de la comunicación no verbal y su aplicación a la

enseñanza de lenguas extranjeras”. In A. M. C. Mancera (Coord.), Estudios de
Comunicación No Verbal (pp. 7-16). Col. “De la Investigación a la Práctica en el Aula”.
Madrid: Gráficas Glodami Coslada.

Martinho, M. e Ponte, J. P. (s/d). Comunicação na sala de aula de Matemática. FCUL.

Matos, J. F. (s/d). Porquê eπi=-1 ? – exploração da natureza corporizada da matemática e

implicações pedagógicas. Lisboa: FCUL.

Menezes, L. (1999). Matemática, Linguagem e Comunicação. Lisboa: FCUL.

Mesquita, R. M. (1998). Comunicação não-verbal: relevância na actuação profissional.

São Paulo: Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo.

Monaghan, A. I. C. (1998). “Des gestes écrits aux gestes parlés”. In S. Santi, I. Guaïtella,
C. Cavé et al. (Eds.), Oralité et Gestualité – Communication Multimodale, Interaction (pp.
185-189). Paris: L’Harmattan.

Moreira, M. A. L. (1996a). A Investigação-Acção na Formação Reflexiva do Professor-

Estagiário de Inglês. Tese de mestrado. Aveiro: Universidade de Aveiro.

227
Moreira, M. A. L. (2001). A Investigação-Acção na Formação Reflexiva do Professor-
Estagiário de Inglês. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

Morris, D., Collet, P., Marsh, P. et al. (1979). Os Gestos – Suas Origens e Significados
(trad.). Col. Estudos e Documentos, nº 173. Lisboa: Publicações Europa América.

Mucchielli, R. (1978). Communication et Réseaux de Communication. Paris: Libraires

Techniques, Les Editions ESF.

N
Nóvoa, A. (1992). “Formação de professores e Profissão docente”. In A. Nóvoa (Org.), Os
Professores e a sua Formação (pp. 13-33). Lisboa: Publicações Dom Quixote.

Núñez, R., Edwards, L. e Matos, J. F. (1999). “Embodied cognition as grounding for

situatedness and context in mathematics education”. Educational Studies in Mathematics
(39), 45-65.

O
Serrazina, L. e Oliveira, I., (s/d). A reflexão e o professor como investigador. Lisboa:
U.A., ESEL.

Oliveira, L. (1992). “O clima e o diálogo supervisivo na supervisão de professores”.

Cadernos CIDInE, 13-22.

Oliveira, P. (2002). A investigação do professor, do matemático e do aluno: uma discussão

epistemológica. Tese de mestrado. Lisboa: DEFCUL.

P
Pardal, L. e Correia, E. (1995). Métodos e Técnicas de Investigação Social. Porto: Areal
Editores.

228
Patraglia, I. C. (1993). Interdisciplinaridade. O Cultivo do Professor. Universidade de São
Francisco. Pioneira Educação.

Pedro, E. P. (1997). Análise crítica do Discurso. Lisboa: Caminho.

Ponte, J. P. e Serrazina, L. (2000). Didáctica da Matemática do 1º Ciclo. Lisboa:

Universidade Aberta.

Ponte, J. P. (1994). O desenvolvimento Profissional do professor de Matemática. Lisboa:

Universidade de Lisboa.

Portugal, G. (1992). Ecologia e Desenvolvimento Humano em Bronfenbrenner. Aveiro:

CIDInE.

Pujade-Renaud, C. e Zimmermann, D. (1976). Voies Non-Verbales de la Relation

Pédagogique. Col. Science de l’Éducation. Paris: Les Éditions ESF.

Q
Quivy, R. e Campenhoudt, L. V. (1992). Manual de Investigação em Ciências Sociais
(trad.). Lisboa: Gradiva.

R
Reis, A. (1990). “Comunicação e Relação Pedagógica”. In O Professor. Fevereiro 1990,
nº2 (3ª série). Dossier Comunicação Pedagógica. Lisboa: Editorial Caminho.

Ribeiro, A. (2005). Cabri-Géomètre e a construção de uma nova cultura matemática - um

estudo no âmbito da formação inicial de professores do 1º CEB. Tese de doutoramento.
Aveiro: Universidade de Aveiro.

229
Ribeiro, A. e Cabrita, I. (s/d). Pois é!... o que eu vou vivendo e fazendo leva-me a pensar
de forma diferente. Contributos da Formação Inicial nas representações e nas práticas de
uma professora.

Romão, M. (2000). Interacções na aula de matemática: um percurso de 20 anos de

investigação e reflexão. In C. Monteiro, F. Tavares, J. Almiro, J.P. da Ponte, J.M. Matos,
& L. Menezes (Eds.), Interacções na aula de matemática (pp. 163-177). Viseu: SPCE -
Secção de Educação Matemática.
S
Sá-Chaves, I. (1988). Os Circuitos da sua Manutenção. Aveiro: Editora Estante.

Sá-Chaves, I. (1994). A Construção de Conhecimento pela Análise Reflexiva da Praxis.

Tese de Doutoramento. Aveiro: Universidade de Aveiro.

Sá-Chaves, I. (1997). “A formação de professores numa perspectiva ecológica. Que fazer

com esta circunstância? Um estudo de caso na Universidade de Aveiro”. In I. Sá-Chaves
(Org.), Percursos de Formação e Desenvolvimento Profissional (pp. 107-117). Colecção
CIDInE, nº 3. Porto: Porto Editora.

Sá-Chaves, I. (1999). Supervisão: Concepções e Práticas. Conferência de Abertura da

Semana da Prática Pedagógica das Licenciaturas em Ensino. Aveiro: Tipave, Indústria
Gráfica de Aveiro.

Sá-Chaves, I. (2000). Formação, Conhecimento e Supervisão. Contributos nas Áreas de

Formação de Professores e de Outros Profissionais. Aveiro: Universidade de Aveiro.

Salins, G.-D. (1992). “Aspects de la communication non verbale”. In Une Introduction à

l’Ethnographie de la Communication (pp. 161-182). Paris: Éditions Didier.

Santi, S., Guaïtella, I., Cavé, C. et al. (Eds.) (1998). Oralité et Gestualité – Communication
Multimodale, Interaction. Paris: L’Harmattan.

230
Santos, M. E. B. (1995). Os Aprendizes de Pigmalião. Lisboa: Edições Rolim.

Schön, D. (1983). The Reflective Practitioner, How Professionals Think in Action. New York:
Basic Books.

Schön, D. (1992). “Formar professores como profissionais reflexivos”. In A. Nóvoa (Org.),

Os Professores e a sua Formação (pp. 77-91). Lisboa: Publicações Dom Quixote.

Simões, M. D. F. S. (1990). Comunicação entre Crianças – Investigação Empírica. Col.

Psicopedagogia. Coimbra: Coimbra Editora.

Tuckman, B. W. (1994). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian.

V
Vale, I. (2000). Didáctica da Matemática e Formação Inicial de Professores num Contexto
de Inicial de Professores num Contexto de Resolução de problemas e de Materiais
manipuláveis. Tese de doutoramento. Universidade de Aveiro: Departamento de Didáctica
e Tecnologia Educativa.

Vaz Freixo, M. J. (1998). “Comunicação e linguagem”. Cadernos Interdisciplinares, nº 21.

Lisboa: Instituto Piaget, 3- 13.

VERBO - Enciclopédia Luso-Brasileira da Cultura. (1967). Lisboa: Edições Verbo.

VERBO - Grande Dicionário Enciclopédico. (1997). Lisboa: Edições Verbo.

Vieira, F. (1993). Supervisão – Uma Prática Reflexiva de Formação de Professores. Rio Tinto:
Edições ASA.

231
Vieira, F. (2001). “Pedagogia para a autonomia. O papel do professor na construção do
saber e na renovação das práticas”. Inovação. Volume 14, nº 1-2, 169-190.

Vygotsky, L. (1996). Pensamento e Linguagem. 6ª edição (trad.) São Paulo: Livraria

Martins Fontes Editora.

W
Wallace, M. J. (1991). Training Foreign Language Teachers. Cambridge: University
Press.

Watzlawick, P., Beavin, J. H. e Jackson, D. D. (1972). Une Logique de la Communication

(trad.). Paris: Editions du Seuil.

Watzlawick, P., Beavin, J. H. e Jackson, D. D. (1993). Pragmática da Comunicação

Humana. Um estudo dos Padrões, Patologias e Paradoxos da Interacção (trad.). São
Paulo: Editora Cultrix.

Weil, P. e Tompakow, R. (1980). O Corpo Fala. A Linguagem Silenciosa da Comunicação

Não Verbal (trad.). Petrópolis: Editora Vozes.

Y
Yin, R. K. (1994). Case Study Research: Design and Methods. London: Sage Publications.

Z
Zeichner, K. M. (1993). A Formação Reflexiva de Professores: Ideias e Práticas (trad.).
Lisboa: EDUCA.

232
Referências Web

Andrade, E. (1958). O Coração do Dia [online]. Acedido em 15-01-2008. Disponível na

world wibe web: http://leaoramos.blogspot.com/2008/01/as-palavras-so-como-um-cristal-
diz.html

Apáginadaeducação [online]. Acedido em 09-01-2008. Disponível na world wibe web:

http: http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=4424

Bouyer, G. C. (2008). “A Morte da representação na filosofia e nas ciências da cognição”.

Ciências & Cognição, Vol 13, n. 1, pp. 21-46, Março. Acedido em 20-01-2008. Disponível
em www.cienciasecognicao.org.

Couto, M. (s/d). O Professor como condutor dos sentidos ? [online]. Acedido em 20-03-
2008. Disponível na world wibe web: http: //www.apagina.pt/Artigo.asp?ID=590.

Duarte. M. (2002). [online]. Acedido em 20-01-2008. Disponível na world wibe web:

http://www.miguelduarte.net/tecnicas-de-conversacao/linguagem-gestual.html

Elbaz, F. (1988). Cuestiones en el estudio del conocimiento de los profesores. In:

Angulo,L.M.V. Conocimiento, creencias y teorias de los profesores. Alcoy, Editorial
Marfil, p.87-96. Acedido em 20-01-2008. Disponível na world wibe web:
http://www.propg.ufscar.br/publica/4jc/posgrad/resumos/0228-nono.htm

Mendes, E. (1999). Seu Corpo é um Diferencial Competitivo? [online]. Acedido em 15-11-

2007. Disponível na world wibe web: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.
php?idc_cad=_300ozgf8.

Piccinini, Cláudia; Martins, Isabel, Comunicação multimodal na sala de aula de ciências:

construindo sentidos com palavras e gestos. En publicacion: Ensaio: Pesquisa em
educação em ciências, vol. 6, no. 1. FaE, Faculdade de Educacao, UFMG, Universidade

233
Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil: Brasil. Julio. 2004 1415-2150.
Acceso al texto completo: Acedido em 14-02-2008. http://www.fae.ufmg.br:8080/ensaio/
v6_ n1/ piccinini%20e%20martins.pdf

Soares, C. L. (2008). Imagens da Educação no Corpo – A Ginástica e a Estética da

Rectidão. Buenos Aires: Faculdade de Educação – UNICAMP, [online]. Acedido em 20 -
01-2008. Disponível na world wibe web: http://www.miguelduarte.net/tecnicas-de-
conversacao/linguagem-gestual.html.

234