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Boa tarde,

junto envio fotos do secador queimado.

Custou cerca de 25,00 mas não encontrou a fatura.

Pedi um orçamento para avaliar o arranjo e, só o orçamento, era de


25,00.

Assim, considerando inaceitável estes valores, solicito que o vosso


técnico passe e levante o Equipamento.

Grata pela atenção

Adelaide Mariano

Originalmente publicado em: «Dos espaços e da sua magia: uma


leitura d’ A Floresta de Sophia de Mello Breyner

Andresen» in Malasartes (Cadernos de Literatura para a Infância e


a Juventude), nº 14, Fevereiro de 2005, pp. 15-17

(ISSN 0874-7296).

Dos espaços e da sua magia:

uma leitura d’A Floresta de Sophia de Mello Breyner Andresen


Ana Margarida Ramos

RESUMO
Neste ensaio breve é realizada uma leitura da narrativa A Floresta,
de Sophia de Mello Breyner

Andresen. Trata-se de perceber alguns dos eixos ideotemáticos


desta obra, em particular a ligação à
Natureza e a sua conotação com as origens e a perfeição originais.
São ideias estruturantes do texto as

oposições entre Idealismo e Materialismo; Arte e Riqueza;


Liberdade e Opressão, numa veiculação clara

do universo de referências da autora.


«Menos aberta que a montanha, menos fluida que o mar, menos
subtil que o ar, menos árida
que o deserto, menos escura que a gruta, mas fechada, enraizada,
silenciosa, verdejante,
sombria, nua e múltipla, secreta, a floresta de faias é arejada e
majestosa, a floresta de
carvalhos, nos grandes caos rochosos, é céltica e quase druídica, a
de pinheiros, nas encostas
arenosas, evoca um oceano próximo ou origens marítimas, e é
sempre a mesma floresta.»
Bertrand D’Astorg, Le mythe de la dame à la licorne, Paris, Éd. du
Seuil, 1963
1
A obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, foi já repetidamente
afirmado,

apresenta-se como um monumento de unidade e perfeição. Tal


ideia aplica-se quer à

obra poética, quer à obra narrativa, seja ela preferencialmente


destinada a crianças/

jovens ou a adultos. No caso da novela A Floresta, publicada pela


primeira vez em 1968,

estamos perante um texto onde são visíveis tópicos recorrentes da


produção literária

desta autora, nomeadamente no que diz respeito ao elogio da


Natureza e à defesa de

valores universais.
A Natureza apresenta-se como um espaço de excelência no
universo ficcional de

Sophia, ligado ao Sagrado e ao Antigo. É na busca de uma Natureza


(quase) intocada que

o Homem se realiza como Homem, que atinge a perfeição e a


plenitude, o que explica a

sedução pelos espaços naturais de vários narradores dos seus


textos. Este aspecto, visível

em contos como A Menina do Mar, A Fada Oriana, A Árvore, O


Rapaz de Bronze, também

está patente em A Floresta, indicação presente desde o título. Mas


a leitura deste elemento

paratextual, parece-nos, não poderá ser feita apenas num sentido,


possivelmente o mais

óbvio, o do cenário de grande parte da narrativa. A floresta,


antiquíssima, antecede a

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1

apud CHEVALIER, J. e GHEERBRANT, A. (1994): Dicionário dos


Símbolos, Lisboa, Teorema, p. 331

casa e a quinta, e evoca tempos remotos, onde surge imensa e


impenetrável. É certo que a

floresta tem, como já vimos, essa dimensão de espaço natural de


eleição das personagens

(Isabel e o Anão) e da autora. Contudo, este conceito pode abrir-se


em outras direcções,

uma vez que se trata de uma noção alvo, por exemplo, de inúmeras
utilizações no campo
da literatura infantil, conotada com o espaço desconhecido e
repleto de perigos e de

seres (animais) maléficos. Não esqueçamos que, mesmo no


passado, foi espaço de refúgio

de bandidos e habitação dos monges. A floresta, associada à


noção de “selva” pode,

ainda, em termos figurados, referir-se à própria sociedade humana


e ao mundo em geral,

perfeitamente retratados, sobretudo na sua vertente mais


disfórica, ao longo do texto.

No caso deste livro em concreto, a floresta posiciona-se como um


local privilegiado

para o encontro com o maravilhoso pelas possibilidades que


encerra. Esta, como o mar,

aliás, surge como espaço de eleição que se opõe à corrupção da


cidade, cuja aproximação

e crescimento têm consequências evidentes na sua


destruição/alteração. As árvores

desempenham, por isto mesmo, um papel determinante no


imaginário desta autora, a

que não será alheia a sua leitura simbólica enquanto elemento de


culto, no sentido de

templo ou santuário, e de comunicação com o sagrado.

A descrição das árvores em particular e da Natureza em geral é,


ainda, uma das

formas de dar conta do ciclo da vida, nomeadamente da passagem


bem marcada das

estações do ano. Este tipo de representação temporal de um


conceito abstracto, em que
as marcas cronológicas precisas estão muitas vezes ausentes,
prende-se, por um lado,

com a percepção do tempo tal como ela é feita pelas crianças


(destinatários preferenciais

explícitos de muitos dos textos narrativos de Sophia), num


processo de reificação ou numa

espécie de calendário ou cronologia de afectos, já que é mais fácil


ordenar o tempo de

acordo com as suas manifestações significativas mais


características e com as festividades

do ano. Por outro lado, este tipo de abordagem da passagem do


tempo também permite

uma apresentação dos elementos-chave da Natureza e dos efeitos


que estes sofrem por

acção do tempo, numa tentativa de substituir, pelo menos


parcialmente, os referentes

antropocêntricos que regulam a vida humana por padrões


ecocêntricos, que a autora

faz corresponder a um calendário universal e primitivo. Nestas


descrições, como a que

inicia este texto em concreto, a imagem da Natureza é construída


segundo modelos

que evidenciam o seu carácter perfeito e harmonioso e é regida por


leis universais e

intemporais orientadoras e reguladoras de um contínuo e eterno


ciclo.

Esta ideia de circularidade e até de repetitividade da passagem do


tempo e das

estações também está presente no texto A Floresta, e parece ser


perfeitamente entendível
pela criança, logo na abertura do livro, na descrição
pormenorizada, repleta de elementos

sensoriais, dos diferentes locais envolventes da casa de Isabel,


utilizados como cenário

das suas brincadeiras infantis. Aqui residem, também, algumas


das muitas possibilidades

plásticas/artísticas deste texto, a que não serão estranhas as suas


adaptações muito

recentes para libreto de uma ópera infantil, além do interessante


trabalho de ilustração

de Fernanda Fragateiro, intitulado “Das histórias nascem


histórias”…

As descrições, muito ao jeito de Sophia, revelam-se exaustivas e


recriam com

pormenor todos os elementos naturais pelo recurso a uma


adjectivação que incide com

especial relevo na comunicação das formas, das cores, das


texturas, dos aromas e até dos

sabores. Assim, ao longo de todo o texto, mas sobretudo nas


pausas descritivas, pode

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afirmar-se que estamos perante a recriação de um Universo nas suas


múltiplas facetas,

apresentando-se A Floresta como um livro que, para além de ser lido,


pode também

ser ouvido, visto, cheirado, sentido e saboreado… A selecção de espaços


circulares,
concêntricos e perfeitamente delimitados, mesmo quando falamos em
concreto de uma

quinta cercada por muros

no meio da qual se encontrava uma casa rodeada de tílias,

não é arbitrária e corresponde a uma preferência particular por


elementos espaciais

simbólicos, fortemente conotados com a magia e/ou com o onírico, na


busca de um lugar

de perfeição que se situará no centro do centro. Daqui resulta


igualmente o reforço de

uma oposição habitual entre o exterior e o interior, perfeitamente


visível, por exemplo, na

“visita guiada” proporcionada ao leitor de todos os espaços que


integram o universo das

vivências pessoais e afectivas da criança protagonista. Os espaços


exteriores correspondem

à estufa, ao galinheiro e à adega e opõem-se os diversos


compartimentos da casa, também

distribuídos de forma circular, organizados em torno do átrio: de um


lado, a sala de jantar,

a sala de estar, a sala do piano, a biblioteca, a sala vermelha, a sala dos


jogos, a sala do

bilhar e a sala de baile; do outro, a copa, a cozinha e a rouparia,


estabelecendo-se, mais

uma vez através de uma dicotomia, a separação dos diferentes espaços,


do ponto de vista

funcional e mesmo social, sugerindo uma rígida estratificação social.


A opção por personagens crianças com quem a voz narrativa partilha a
visão e a

interpretação dos acontecimentos e do mundo também se revela um


tópico de frequência

elevada em muitos dos textos narrativos desta autora. A visão infantil


surge, ainda, como

guardando vestígios de um “olhar” primordial, ingénuo e incorrupto, que


remonta às

origens edénicas e que se encanta e maravilha perante o espectáculo do


mundo e das

coisas mais simples ou mais insólitas. É uma visão que julga


objectivamente o que é bom

e mau e que procura (e encontra) soluções para todos os problemas e


conflitos. É, ainda,

uma forma de ver o mundo também na sua vertente onírica e mágica,


onde o maravilhoso

e o Bem parecem ter lugar. Não será estranho, pois, que a


responsabilidade de entregar

o tesouro a cargo do anão seja atribuída à pequena Isabel.

O Humanismo enquanto prática e o pensamento de filosofia cristã são


alvo

de tratamento literário em muitos textos de Sophia (tanto narrativos


como poéticos),

como é o caso de A Noite de Natal, A Fada Oriana, A Floresta, no âmbito


da literatura

de cariz infanto-juvenil, mas também de textos incluídos em Contos


Exemplares ou

Histórias da Terra e do Mar. Aliás, o valor educativo da poesia e a sua


contribuição para
a formação do Homem são elementos que enformam a poética
sophiana. Neste sentido,

são recorrentes, na sua obra, as críticas mais abrangentes a instituições,


e outras mais

particulares a comportamentos mais ou menos generalizados, como a


exploração dos

mais fracos e oprimidos, a vaidade e o ócio, a ambição desmedida, a


falsa caridade, o

luxo e a opulência, o culto das aparências, em favor de uma filosofia de


clara influência

humanista, nitidamente ditada por um conjunto de princípios de um


Cristianismo original,

próximo do pensamento franciscano, na defesa dos valores da Natureza,


da Caridade (no

sentido de amor ao próximo), da Igualdade entre os Homens e da


Liberdade. O contexto

histórico que suporta a escrita de muitos dos textos e sobre o qual a


autora reflecte

literariamente com frequência, mas que também denuncia em activa


militância política e

social, poderá também colaborar na justificação das suas opções


ideológicas.

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2

Ideia que, basicamente, corresponde à frase de abertura da narrativa, tal


é a importância de que se revestem os espaços.

FICHA DE TRABALHO
A FLORESTA

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDERSON


I CAPÍTULO

1. Faz a descrição da quinta.

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2. Indica o que a Isabel fazia em cada uma das estações do ano:

No Outono __________________________________________________________

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No Inverno __________________________________________________________

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Na Primavera ________________________________________________________

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2.1 Também a actividade da cozinheira variava com os ciclos da natureza. O que


fazia ela?
No verão_________________________________________________________
No Outono _______________________________________________________
No Natal _________________________________________________________
Na Páscoa ________________________________________________________

3. O que fazia Isabel ao longo do dia?

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4.Distingue as acções de Isabel em duas situações diferentes: quando se
encontrava sozinha ou quando acompanhada pelo jardineiro.

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5.Faz um registo dos nomes das divisões da casa e do respectivo mobiliário.

Casa da Quinta

Divisões Mobiliário

6. Distingue as divisões silenciosas daquelas em que havia maior agitação.


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II CAPÍTULO

1. De entre os sítios aonde podia ir só, Isabel escolheu um local para criar um
ambiente especial: o pequeno bosque que ficava perto de casa.
1.1 Indica as características do lugar que o tornaram especial para Isabel.

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2. Para construir a sua casa de anões, Isabel usou vários elementos.


Completa o quadro.

Materiais de construção Mobiliário Acessórios de


Decoração

III CAPÍTULO
1. Finalmente encontrou o anão.
1.1 Como reagiu Isabel?

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2. O que fazia o anão nesse momento?

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3.Como é que Isabel conseguiu cativar o anão?

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3.1 Lê com atenção este excerto:


3.2 O que significa cativar?
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3.3 Que diferenças encontras na forma de cativar entre a raposa e o principezinho


e a Isabel e o Anão.

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4. Depois de ganhar confiança o anão descreveu a Isabel as casas onde tinha


morado. Regista as expressões que ele usou.

Localização Aspectos de Decoração Ambiente


IV - V CAPÍTULOS

1. Faz a caracterização do anão

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2. O relacionamento de Isabel com o anão sofreu alterações ao longo do tempo.


Regista as expressões que marca dada uma das etapas desse relacionamento.

ISABEL ANÃO

1º Momento 2º Momento 3º Momento


CONHECIMENTO CONFLITO AMIZADE
2.1 Criada a amizade entre eles, o anão tinha muito para dar a Isabel. Regista os
ensinamentos do anão:

ANÃO ISABEL

História de Anões Histórias do Passado Explicação de lições

3. Quando é que o anão contou a sua história à Isabel.

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4. Na história do anão, surgiram muitas personagens. Distingue-as:

1ºs moradores Visitantes 1ºs invasores 2ºs invasores


4.1Descreve as relações que os anões estabeleceram com todas elas.
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5. O relacionamento entre frades e bandidos foi sofrendo alterações, desde a


chegada destes à floresta, até o seu desaparecimento. Refere essas alterações.

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6. O convento era uma habitação da floresta. Regista as designações das


dependências, do mobiliário e dos acessórios desse convento.

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7. Em certas alturas, a floresta era um espaço calmo; noutros momentos era
grande a agitação. Regista as expressões que ajudam a criar cada um desses
ambientes.

FLORESTA

ESPAÇO CALMO ESPAÇO AGITADO

SONS MOVIMENTOS GENTE/BICHOS SONS MOVIMENTO GENTE/BICHOS


S

7.1 A floresta era para uns, um espaço assustador, para outros, um espaço de
refúgio. Distingue uns e outros e descobre as razões dessa diferença.

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8. “Os bandidos passaram a ser os reis da floresta.”O que aconteceu para que
isso tivesse sido possível? Responde estabelecendo correspondências entre
números e letras.
1. Os bandidos A. Foram apanhados numa
cilada.
2. Os frades B. Fugiram apavorados
C. Foram obrigados a
3. Os caçadores colaborar
D. Foram enriquecendo,
4. Os lenhadores roubando e matando

VI CAPÍTULO

1. “E um dia a roda da fortuna virou.”

Recolhe três expressões que comprovem o declínio dos bandidos:

● Quanto ao seu estado de ● Quanto ao seu poder


saúde Ex:
Ex: ____________________
____________________ __________________
__________________ __
__ __________________
__________________ __
__

VII CAPÍTULO

1. Depois da morte do último bandido…


Ordena, pela ordem dos acontecimentos, as seguintes acções, numerando-as
de 1 a 16.

Os anões desenterraram e transportaram as arcas.


Os anões constuíram um carro
Os frades contaram aos anões onde estava o tesouro.
Esconderam as arcas num quarto subterrâneo.
Atrelaram um carro a um cavalo.
Os aventureiros abriram buracos o chão e serraram árvores.
Os frades adoeceram.
Os frades morreram.
Os aventureiros foram-se embora.
Os frades entregaram aos anões a responsabilidade do tesouro.
Bandos de aventureiros foram à procura do tesouro.
Um senhor da cidade comprou uma parte da floresta.
Os anões não encontraram, ao longo os anos, ninguém a quem entregar o tesouro.
Os anões emigraram para as florestas do Norte, porque se sentiam presos.
Deitaram abaixo árvores, cultivaram-se campos e construiu-se um alto muro à
volta da quinta.
O senhor mandou construir uma quinta.

2. Na história da floresta, o anão amigo da Isabel teve um papel que o distinguiu


dos outros.
2.1 Descobre os motivos que o levaram a ser essa personagem tão especial.

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2.2 Refere os sentimentos do anão perante esse papel que teve de desempenhar.

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VIII CAPÍTULO
1. Para que o anão se pudesse ver livre do ouro, Isabel decidiu apresentá-lo a
Cláudio, o seu professor de música. Isabel achou que ele seria a pessoa ideal
para ficar com o ouro.
Assinala as características de Cláudio que fizeram com que o anão concordasse
com a amiga.

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2. Para chegarem junto do tesouro dos bandidos, o anão, Isabel e Cláudio tiveram
de entrar numa gruta.
Regista as expressões de lugar, usados na narração do percurso até ao tesouro.

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3. Cláudio recusou o tesouro. Explica as razões por que o fez.

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4. Ao recusar o tesouro, Cláudio achou que ele devia ser entregue ao Dr. Máximo.
Regista as características que, segundo Cláudio, fizeram do sábio a pessoa ideal
para ficar com o tesouro.

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5. Que destino foi dado ao tesouro?

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IX CAPÍTULO
1. O Dr. Máximo e os negociantes tinham actividades e opiniões diferentes, o que
provocou a discussão entre eles.

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2. Distingue os argumentos que o sábio e os negociantes utilizaram para defender


as suas opiniões, preenchendo o quadro.
● “…Ninguém mais há-de querer trabalhar.”
● “O oiro pouco valerá.”
● “As desigualdades do mundo serão remediadas.”
● “Um homem de ciência não pode interromper o seu trabalho.”
● “A descoberta foi feita por amor à ciência e não por amor à fortuna.”
● A distribuição do ouro vai perturbar a ordem.”

ARGUMENTOS

Sábio Negociantes

3. Observa a descrição do laboratório e do gabinete do sábio e regista os objectos


existentes em ambos.

Laboratório Gabinete
X - XI CAPÍTULOS

1. Com a festa, a cidade tomou um ar diferente. Identifica sons, movimentos,


cores, gentes e adereços que ajudaram a criar a festa na cidade.

Festa na Cidade

Sons Movimentos Cores Gentes Adereços

2. O ANÃO PARTIU.
Essa partida provocou uma separação.
2.1 Transcreve palavras ou expressões relacionadas com separação e conclui se
ela foi ou não difícil.

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3. A partida implica uma viagem.


3.1 Transcreve palavras ou expressões que se relacionam com a acção de
viajar.

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4. Imagina o caminho que o anão teve de percorrer até às florestas do Norte.
Traça esse percurso no mapa.

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