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Ciclo Engenharia Geotécnica

Coleta de Dados
(Investigações Geológico Geotécnicas - IGG)

Caracterização Problemas
2 Análise de Dados
(Interpretação)

1
ABEG 3
CICLO DE QUALIDADE
VISÃO SISTÊMICA
6
4
Avaliação de Desempenho Projeto
(AD) 5 (RT, DE e ET(CT, CA e AD)
ou Parecer (PT)
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Apoio Técnico Obra (ATO)
5. Apoio Técnico da Obra (ATO)
Ajustar o projeto às condições de execução
no campo
Verificar o controle tecnológico (CT),
critérios aceitação (CA)

2
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
NBR11682-estabilidade_taludes.pdf

Obrigatoriedade Execução do ATO

Deslizamentos de Taludes e Contenção - Obrigatoriedade de


Ensaios e ATO
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.
php?cod=123

3
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Vídeo
ATO em encostas NBR 11682

https://www.youtube.com/watch?v=AzzRVKhvipw

4
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Especificação Técnica (ET)
Como está? Qual confiabilidade?
 Topografia?
 IGG para projeto? Quanto à Fluxos de Água?
 PGG ?
 Parâmetros?
 Fatores de Segurança (FS)?
O que fazer?
 Especificações Técnicas - Obrigatoriedade de ATO e CT
 Especificar sistema de CT
 Critérios de Aceitação do Produto (CA)
 Drenagem e Proteção Superficial Provisória (cal ; fibra de coco)
 Coletas e ensaios para confirmar parâmetros, PGG e NA
 Solicitar ou Recomendar
ATO
 Verificar necessidade ou oportunidade de Obras Experimentais
 Informar sobre presença de água no talude ao proceder a escavação
 Acompanhar, Verificar e Orientar:
 CT
 PGG
 NA
 Parâmetros de engenharia
 Dirigir coletas de amostras para ratificar parâmetros de projeto
Agora é Lei - Ensaios Triaxiais e ATO - Taludes, Muros de Arrimo e
Contenções 5
Eng.° Mauro Hernandez Lozano http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=15
Especificação Técnica (ET, CT, CA e AD)

 Especificações Técnicas (ET) são obrigatórias no projeto de qualquer


obra – São parte integrante do projeto de engenharia
 Devem conter a Sequencia Construtiva.
 Ou seja, todas as características de materiais e executivas
necessárias à qualquer parte ou elemento do projeto
 É uma segurança do projeto e projetista de modo a garantir
segurança à obra.
 Assim devem conter os Critério de medição e Aceitação (CA)
 Para tal temos que incluir também os critérios de Controle
Tecnológico (CT), Apoio Técnico à Obra (ATO) e Fiscalização
 O ET deverá incluir: tipos de ensaios (métodos, especificações),
quantidades, frequências, Critério de (estatística), Aceitação (CA) e
Avaliação Desempenho (AD).

http://www.recife.pe.gov.br/emlurb/cadernoencargos/pavi
mentacao_PreparodoSubleitodePavimento.pdf
6
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO

 Ajuste, adequação, complementação e programação de


sondagens e ensaios;
 Verificação de interferências de campo com o projeto;
 Verificar e atender à conformidade com projeto;
 Adequação e ajuste do projeto às reais condições de campo;
 Verificar o atendimento das especificações de projeto;
 Desenvolver e ou complementar as especificações técnicas;
Solicitação, orientação, verificação e liberação dos serviços
topográficos e de controle tecnológico.
No controle geotécnico serão verificados os tipos, as
quantidades e a frequências de ensaios comprobatórios da
qualidade das obras.

http://www.der.pr.gov.br/arquivos/File/PDF/pdf_Terraplena
gem/ES-T06-05Aterros.pdf 7
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geométrico

Controle Topográfico e Geométrico


Orientação e verificação dos serviços executados pela
empreiteira, fiscalizando a precisão e qualidade dos seguintes
serviços:

 Locação das obras,


 Definições de cotas e medidas lineares
 Seções primitivas
 Colocação dos testemunhos e cruzetas
 Cálculos de área de limpeza e volumes de corte e aterro
 Verificações de compensações corte x aterro
 Considerar o fator de conversão corte x aterro
 Projeto como construído.

http://www.recife.pe.gov.br/emlurb/cadernoencargos/geot
ecnia_compactados.pdf 8
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geométrico

Controle Topográfico e Geométrico

Planta

9
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geométrico

Controle Topográfico e Geométrico

Seção ou Corte

10
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geométrico

Controle Topográfico e Geométrico

Qual a conseqüência da
imprecisão do projeto de
taludes?

Seção ou Corte 11
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geométrico

Controle Topográfico e Geométrico

Seção de Corte EIXO


D
D = XXX
C = ZZZ

C
LEGENDA

D = DISTÂNCIA
C = ALTURA DE CORTE

TESTEMUNHO
SEÇÃO DE CORTE

12
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geométrico

Controle Topográfico e Geométrico

Seção de Aterro

13
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geométrico
Realidade de Execução
Não Considerada Adequadamente no
Projeto Geométrico

14
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geométrico

Execução e Controle de Compactação

Espalhamento do Material e
Compactação

Seqüência da Obra de baixo


para cima

http://etg.ufmg.br/~jisela/pagina/notas%20aula%20compac
tacao%20aterros.pdf 15
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geotécnico

Controle Tecnológico de Aterro (CT)

Proposta Diferenciada
Prática Mercado
X
Nossa Prática (3 opções)

Por quê?

A Prática Mercado Não Atende Interesses do Cliente


 Riscos Ruptura, Recalques e Erosão
 Custos Projeto e Refazer Obras

16
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Vídeo
Controle Tecnológico de Aterro

https://www.youtube.com/watch?v=9ceF_5hsXD0

17
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
ATO - Controle Geotécnico

Controle Tecnológico de Aterro (CT)

Hilf – Melhor Ensaio para Determinar o Grau de Compactação (GC) e Desvio Umidade
(Δh)
H – Homogeneidade
R – Rastreabilidade do local de ensaios
18
Eng.° Mauro Hernandez Lozano CA – Controle de Aceitação (com Tratamento Estatístico)
ATO - Controle Geotécnico

Objetivo (GC e Δh)


Grau de Compactação
 s campo sX 100 (%)
GC= máx. CAMADA SOLTA
CAMADA SOLTA COLARINHO



2ª CAMADA

Desvio de Umidade 1ª CAMADA


COMPACTADA
COMPACTADA
1ª CAMADA

COMPACTADA

h= hot - h campo

Peso Específico
max
Seco Maximo
min

Zona
Liberação
Aterro

Ótima – 1,5% Ótima + 3%

Umidade Ótima 19
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Variações, Erros ou Dispersão GC e Δh
Resultados CT Apresentam Poucas Dispersão?
O Problema é Obter:
 hcampo – Todos métodos Têm Erro é Grande!!!
 smáx. e hot (Ensaio PN) – Relação Ensaio x Amostra?

20
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Variações, Erros ou Dispersão do Teor Umidade

Acredito que Erros são maiores

21
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Variações, Erros ou Dispersão do Teor Umidade

http://etg.ufmg.br/~jisela/pagina/notas%20aula%20compactacao%20aterros.pdf

Estufa de Lâmpadas
Infravermelhas

http://meusite.mackenzie.com.br/pavimento/PDF/Compactacao.pdf
22
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Variações, Erros ou Dispersão do Teor Umidade

http://www.coenge.ufcg.edu.br/publicacoes/Public_363.pdf
ftp://ftp.unilins.edu.br/bernardo/COMPACTACAO/Controle%20de%20compactacao.pdf
file:///C:/Users/dynamis/Downloads/aula%2004%20-%20Teor%20de%20umidade%20(2).pdf
http://www.em.ufop.br/deciv/departamento/~romerocesar/Aula8PPT.pdf

http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/rosane/downloads/
material%20de%20apoio/APOSTILA_SOLOS.pdf 23
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Variações, Erros ou Dispersão do Teor Umidade

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10
183/17358/000714649.pdf?sequence=1

24
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Método de Hilf para Controle de Compactação

NBR12102-Hilf.pdf

25
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Método de Hilf para Controle de Compactação

 Determina-se no campo a massa específica da camada do aterro


compactado com cravação do cilindro de Hilf
 Coleta-se amostra deformadas ao redor do cilindro com cuidado de
preservar a umidade do solo
 Coleta-se 3 amostras em copo hermeticamente fechado
 Leva-se o conjunto de amostras para laboratório
 Com amostra deformada compacta-se no cilindro e na energia de
proctor uma amostra na umidade de campo outra cerca de 2% acima
e outra 2% abaixo em relação ao peso úmido inicial da amostra com a
umidade do aterro ha.
 Determina-se a massa específica aparente moldando-se corpos de
prova compactados no cilindro de Proctor segundo o ensaio normal
de compactação

26
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Método de Hilf para Controle de Compactação

 Espessura Camada;
 Nº passadas
Parâmetros Compactação Hilf

cov. max. e Δh
27
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Método de Hilf para Controle de Compactação

http://www.recife.pe.gov.br/emlur
b/cadernoencargos/geotecnia_com
pactados.pdf

28
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Controle Tecnológico de Aterro
(CT)
1ª Opção
Mercado + Hilf + Homogeneidade

Aterro de Alta Performance

http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=126
29
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Mercado + Hilf + Homogeneidade

Ensaio
Eng. ATO Vantagem e Desvantagens
Campo Laboratório

Penetrômetro (PD) Uma visita por


Vantagens: Menor Custo,
Homogeneidade semana
Controla a Homogeinidade e
Utliza Hilf (o melhor método
Ensaio Hilf (frigideira Orientar técnico para
para GC e Δh)
e speed) execução do aterro
Desvantagens: Não tem a
Liberar camadas em Contra Prova para Erros de
função de GC e Apresentação de Campo e Não verificamos os
desvio de umidade Relatório Mensal Parâmetros Projeto
(Δh)

30/3
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Método de Hilf

31
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
2,00
-0,8% -0,6% -0,4%
Opção 1
-0,2% +0,4%
+0,2%
Método de Hilf
-

-1,2%

Água Água Adicionada


conv max
Retirada +0,6%

Massa Específica Aparente Umida Convertidauc (g/cm³)


-1,4%

1,90
+
-1,6%
+ +0,8%

+
1,80

Grau de Compactação
-1,8%

CG = campo/conv max * 100 (%) +1,0%

-2,0%

h = +0,9 + 02
+1,2%

1,70
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
Água Retirada Água Adicionada
0,00
Parâmetro Z (%)

32
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Dispersão Resultados Kuczynski
2,2
ABNT NBR 12102:1991 – MB-3443
2,1
PESO ESPECÍFICO SECO MÁXIMO (g / cm³)

AR
EN
IT
O
2,0 =
2,7
2 S MÁX.= 2,5370
1+2,6004 hot.
1,9
S MÁX.= 2,4272
A
SI RE SO 1+2,2573 hot.
LT IA LO
1,8 O
SA
SB
RA
S MÁX.= 2,6846 SIL
E IR S MÁX.= 2,6846
1+2,8521 hot. AR SI GN OS
1+2,8521 hot.
EN LTE AI (K
1,7 O
SO
SS
E
UC
ZIN BA
SA
SK L
= I)
TO
A
SI RG 2,7
6
=
LT IL 2,9
OS A 0
1,6 A

AR
GI
LA

1,5

1,4
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
UMIDADE ÓTIMA hot %
Peso Específico Secos Máximos x Umidade Ótima
33
Eng.° Mauro Hernandez Lozano Hipérbole de Kuczynski 1950 - Proctor Normal
Opção 1
Dispersão Resultados Kuczynski
Data do Hilf: 0404/05 Amostra nº 0504/001
Local: Muro 2-Lado esquerdo
Massa Específica
Umidade
Aparente Umida Massa Específica
Ponto Z (%) (laboratório)
Convertida (Hilf)
(%) Seca (kN/m³)
(kN/m³)
1 0% 19,62 22,31 16,04
2 2% 18,79 24,55 15,09
3 -2% 20,69 18,23 17,50
4 -4% 19,23 13,15 17,00

Hilf - Próctor
19,0

18,0

Massa Específica Seca (kN/m³)


17,0

16,0

15,0

14,0

13,0

12,0
10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0

Umidade (%)

Peso Específico Secos Máximos x Umidade Ótima Valores Obtidos no Gráfico


Massa Específica Seca Máxima (kN/m³) 17,55
Hipérbole de Kuczynski 1950 Umidade Ótima (%) 17,0
Quadro Comparativo dos Valores Obtidos
Proctor Normal Campo Sede
Massa Específica Umida
19,32 19,32
do Cilindro (kN/m³)
Grau de Compactação
93,30 90,01
(%)
Desvio de Umidade (%) 2,3 5,3
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Mercado + Hilf + Homogeneidade

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123
456789/83257/199027.pdf?sequence=1 ftp://ftp.cefetes.br/cursos/Transportes/CelioDavilla/Solos/Li
teratura%20complementar/Apostila%20FURG%20Solos/07-
%20COMPACTACAO.pdf
35
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Penetrômetros – Controle Homogeneidade

file:///C:/Users/dyna
mis/Downloads/Diss
erta%C3%A7%C3%A3
o%20-%20Larissa.pdf

http://www.nilsson.com.br/atuacao.php?item=2

http://www.coenge.ufcg.edu.br/publicacoes/Public_363.pdf 36
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Penetrômetros – Controle Homogeneidade

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE E CONTROLE


TECNOLÓGICO DE EXECUÇÃO DA CAMADA FINAL DE
TERRAPLENAGEM UTILIZANDO O PENETRÔMETRO
DINÂMICO DE CONE

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/83257/199027.pdf?sequence=
1 37
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Mercado + Hilf + Homogeneidade

Tarefas Apoio Técnico Obra (Eng. ATO)


Nº Visitas/
Tarefas
Semana
Contato com o(s) técnico(s) de campo (Laboratorista e Auxiliares), receber
informações do campo, monitorar os serviços
Orientar o(s) técnico(s) de campo (Laboratorista e Auxiliares) quanto ao
atendimento à todos procedimentos atinentes a esta função
Uma Ajustar o número de passadas do rolo, espessuras de camada, tipo de
rolo, tipos e frequências de ensaios (Hilf, speed e frigideira) das
especificações de compactação
No final do mês realizar um RT mensal
Apresentar em todos os relatórios tabela dos itens não atendidos, e as
providencias e atendimento, como os resultados do GC, Δh

38
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1
Método de Hilf para Controle de Compactação

NBR12102-Hilf.pdf
MB-3443

39
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Controle Tecnológico de Aterro
(CT)
2ª Opção
Contra Prova + Rastreabilidade

Aterro de Alta Performance

http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=125
40
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Tabela de Opções de Controle Tecnológico


Ensaio Vantagem e
Opções Eng. ATO
Campo Laboratório Desvantagens

Penetrometro (PD) Duas visitas por


Homogeneidade semana Vantagens: Opção 1 +
2 Contra Contra Prova para
Prova + Ensaio Hilf (frigideira e Orientar técnico para Erros e Analise e
speed) Hilf Proctor execução do aterro Liberação do Eng. ATO.
Rastreabilida
de Liberar camadas em Desvantagem: Custo
Amostra deformada-
função de GC e desvio maior Opção 1
copinho(copinhos do Hilf)
de umidade (Δh)

41/3
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Tarefas Apoio Técnico Obra (Eng. ATO)



Opção Visitas/Semana Tarefas
Inclui Opção 1
Solicitar a planta de terraplenagem analisá-la em termos de divisão das praças de
compactação (planejamento da sequencia - estudo origem e destino dos solos)
sugerir
Orientar a realização das seções primitivas
Tomar conhecimento da(s) Área(s) de Empréstimos (AE) e ou Praça(s) Corte (PC)
e PGG, volumetria, tipos de solos e caracterização.
Solicitar, conjuntamente com Eng Cliente, o plano ou planejamento das praças de
2 compactação que deverá se consubstanciar no mosaico (estudo de origem destino
Contra Duas dos solos).
Prova Organizar o(s) Equipamentos de Laboratório, Laboratoristas e ou os Auxiliares de
Laboratório em quantidades necessário e suficientes para atendimento das frentes
de trabalho.
Orientar e realizar conjuntamente com cliente e empreiteiro os aterros
experimentais para cada tipo de solo.
Planejar, orientar e dirigir trechos de aterros experimentais de ajustes nos controles
de qualidade(CT e CA).
Apresentar em todos os relatórios uma Quadro Resumo com as Recomendações, 42
Solicitações, Justificativas, Consequências e o Atendimento
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Mosaico – Controle Origem x Destino – Rastreamento Ensaios

43
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Mosaico – Controle Origem x Destino – Rastreamento Ensaios

44
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Mosaico – Controle Origem x Destino – Rastreamento Ensaios

45
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Mosaico – Controle Origem x Destino – Rastreamento Ensaios

46
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Mosaico – Controle Origem x Destino – Rastreamento Ensaios

47
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Mosaico – Controle Origem x Destino – Rastreamento Ensaios

48
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Desaconselho!

49
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Controle Tecnológico
Opção 2de Aterro
Contra Prova + Rastreabilidade
Data do Hilf: 0404/05 Amostra nº 0504/001
Local: Muro 2-Lado esquerdo
Massa Específica
Umidade
Aparente Umida Massa Específica
Ponto Z (%) (laboratório)
Convertida (Hilf)
(%) Seca (kN/m³)
(kN/m³)
1 0% 19,62 22,31 16,04
2 2% 18,79 24,55 15,09
3 -2% 20,69 18,23 17,50
4 -4% 19,23 13,15 17,00

Hilf - Próctor
19,0

18,0

Massa Específica Seca (kN/m³)


17,0

16,0

15,0

14,0

13,0

12,0
10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0

Umidade (%)

Valores Obtidos no Gráfico


Massa Específica Seca Máxima (kN/m³) 17,55
Umidade Ótima (%) 17,0
Quadro Comparativo dos Valores Obtidos
Campo Sede
Massa Específica Umida
19,32 19,32
do Cilindro (kN/m³)
Grau de Compactação
93,30 90,01
(%)
Desvio de Umidade (%) 2,3 5,3
50
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade

Tabela Utilizada para Pendências (ATO)

Dia Mês Recomendação/Solicitação Justificativa Consequência Atendimento


Melhor compactação das Não compactação da parte
6 12 Executar camadas de aterro de 20cm Atendido
camadas inferior da camada
6 12 Selamento das camadas Proteger camadas contra chuva Empoçamento de água Atendido

Controlar a espessura das não uniformidade nas


6 12 Usar cruzetas Não atendido
camadas espessuras das camadas

Camadas saturadas no pé
6 12 Dreno no pé do ateero reforçado Controlar altura do lençol freático Não atendido
do aterro

Regularizar superficie do terreno onde houver Falta de resistência da


6 12 Esticar perfeitamente a geogrelha Atendido
geogrelhas geogrelha

Falta de controle de
8 12 Divisão do aterro em praças Controlar execução do aterro Atendido
execução do aterro

Execução de ensaio Hilf pelo Técnico da Não obter resultados


8 12 Utilizar um método mais eficiente Não atendido
Paulistana satisfatórios
http://meusite.mackenzie.com.br/rmfortes/publicacoes/CO
Desprendimento da
13 12 Tamanho da ancoragem da geogrelha Ancorar a geogrelha Atendido
NTROLE_DE_QUALIDADE_E_CONTROLE_TECNOLOGICO.pdf geogrelha
51
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Controle Critério de Aceitação
(CA)
3ª Opção
Verificação Projeto

Aterro de Alta Performance

http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=124
52
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 3
Verificação Projeto – Controle Aceitação (CA)

Tabela de Opções de Controle Tecnológico


Ensaio
Vantagem e
Opções Eng. ATO
Campo Laboratório Desvantagens
Penetrometro (PD)
Duas visitas por semana
Homogeneidade
Ensaio Hilf (frigideira e Orientar técnico para
speed) execução do aterro
Vantagens: Opção 1 e
Hilf Proctor
3 Verificação Liberar camadas em 2 + Verificação Risco e
Amostra deformada-
Projeto Ensaios função de GC e desvio Otimização do Projeto.
copinho(copinhos do Hilf)
Triaxiais Q de umidade (Δh) Desvantagem: Custo
maior Opção 1 e 2
Coleta de amostra Verificar o atendimento
indeformada(mini cilindro aos Parâmetros
ou bloquinhos) Geotécnicos de Projeto

Executando Aterros Sem Patologias


53/3
Eng.° Mauro Hernandez Lozano http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=9&Cod=142
Opção 3
Verificação Projeto – Controle Aceitação (CA)

Tarefas Apoio Técnico Obra (Eng. ATO)



Opção Tarefas
Visitas
Inclui Opção 1 e 2
Fazer a triagem de amostras e realização de ensaios triaxiais Q (resistência) e
ou oedometricos (recalques) e ou permeabilidade
Colocar os resultados de resistência no gráfico pxq comparando-os com os
valores adotados em projeto (dimensionamento)
3 Liberar a camada do ponto de vista das propriedades geotécnicas (coesão e
Verificaç Duas a ângulo de atrito)
ão Três Realizar ajustes no projeto se necessário.
Projeto Verificar o atendimento aos resultados esperados das propriedades de
engenharia dos aterros em execução em relação aos valores adotados nos
dimensionamentos de projeto.
Apresentar em todos os relatórios tabela dos itens não atendidos, e as
providencias e atendimento, como os resultados do GC, Δh e parâmetros de
engenharia

54
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 3
Verificação Projeto – Controle Aceitação (CA)
Coleta Amostras Indeformadas Mini Cilindro/ Blocos

55
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 3
Aterro de Alta Performance

http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=124

Obras de Pavimentação
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=125

Obras de Piso Industrial


http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=126

Fundação Rasa
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=127

Taludes, Muros de Arrimo, Barragens e Aterros Sanitários e de Resíduos


http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=130

Empresa de Terraplenagem
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=131

56
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 3
Verificação Projeto – Controle Aceitação (CA)

Ensaios Triaxiais – Confirmar Parâmetros de Calculo de Projeto


Gráfico p X q (TrechoIIB- Camada 3) 3
2 e 3 Desconf inada
01/ 12 Bloco 16 - U14 Trecho IIB
900 07/ 01bloco24 - X19 t rechoIIB
12/ 01bloco25 - T11t rechoIIB
Gráfico p X q (TrechoI - Camada 3) 800 12/ 01bloco26 - U18 t rechoIIB
18/ 01bloco27 - T16 t rechoIIB
700
28/ 01bloco29 - S19 t rechoIIB

900 600 28/ 01bloco30 - R10 t rechoIIB

q (1-3)/2
01/ 02 bloco31- R20 t rechoIIB
500
800 28/ 01bloco29 - S19 t rechoIIB-c/ f issura
07/ 02 Bloco32 - Q10 t rechoIIB
400
700 3 15/ 02 Bloco34 - Q17 t rechoIIB

300 15/ 02 Bloco 35 - P5 t rechoIIB


600 2 e3 21/ 02 Bloco 36 - P18 t rechoIIB
q (1-3)/2

Desconfinada 200 21/ 02 Bloco 37 - O7 t recho IIB


500 29/11 - Bloco 12 25/ 02 Bloco 39 -N23 t rechoIIB
K22 Trecho I 100
04/ 03 Bloco 41-M4 t rechoIIB
400 29/11 Bloco12
0 17/ 03 Bloco 43 - J16 TrechoIIB
K22 Trecho I
17/ 03 Bloco 44 - L7 TrechoIIB
300 01/12 Bloco15 - 3F 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 100 110
22/ 03 Bloco 45 - J22 TrechoIIB
Trecho I 0 0
200 07/12 Bloco 17 -
22/ 03 Bloco 46 - TrechoIIB

F11 Trecho I 29/ 03 Bloco 48 - G4 TrechoIIB

100 13/12 Bloco 20 - p ( 1+  3)/2 12/ 04 Bloco 50 - F14 TrechoIIB

F22 Trecho I Gráfico p X q 25/ 04 Bloco 52 - E22 TrechoIIB


0 15/12 Bloco 21 - 06/ 05Bloco 56 - B4 TrechoIIB

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 100 110 F13 Trecho I 300 06/ 05 Bloco 57 - E7 TrechoIIA
Projeto
0 0 Envoltória Camada2

Trecho1

p ( 1+  3)/2
250
Trecho1

Trecho1

Trecho2b
200
Trecho2b

q (1-3)/2
Trecho2b

Envoltória Camada 1
150
Trecho3

100

50

0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 57
Eng.° Mauro Hernandez Lozano p ( 1+ 3)/2
Opção 3
Resistência ao cisalhamento
Gráfico p X q
160
Pontos projeto

140 Pontos ATO


Envoltória Projeto
120 Envoltória ATO
Pontos ATO 2
100 Pontos ATO 3
q (1-3)/2

80

60

40

20

0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
p (1+3)/2

Envoltória Camada1 - Projeto Aterro de Alta Performance


c (kN/m²) j (º) d a
14 20 13,16 18,88 http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.
Envoltória Camada 1 - ATO php?cod=130
c (kN/m²) j (º) d a 58
10 25 9,06 22,91
Opção 3
Envoltória de Proj
Gráfico p X q 0507/034(94,4/0,28)
0507/034(95,8/0,24)
220
0507/034(95,6/-0,04)
200
Aterro de Alta Performance 0507/035(95,7/-0,21)
180 0507/052(104,0/-3,13)
0507/052(103,4/-2,87)
160
0508/007(97,4/-2,65)
140 0508/007(98,4/-3,43)
q ( 1-3)/2

0508/007(100,3/-2,54)
120
0508/034(95,6/-0,83)
100 0508/034(95,2/-1,2)
0508/045(103,9/-3,51)
80
0508/046(101,3/-3,67)
60 0508/047(107,5/-4,62)
40 0508/051(104,3/-3,95)
0508/066(101,2/-2,48)
20
0508/059(98,1/-1,69)
0 0508/059(99,2/-1,79)
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 0508/092(103,3/-3,45)
0508/094(101,5/-2,22)
p (1+3)/2 Linear (Geral)

O gráfico apresenta os ensaios triaxiais realizados,


com objetivo de comparar os parâmetros de
resistência do aterro executado com a envoltória
59
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
adotada no projeto.
Opção 3

Aterro de Alta Performance

60
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Ciclo Engenharia Geotécnica
Coleta de Dados
(Investigações Geológico Geotécnicas - IGG)

Caracterização Problemas
2 Análise de Dados
(Interpretação)

1
ABEG 3
CICLO DE QUALIDADE
VISÃO SISTÊMICA
66
4
Avaliação de Desempenho Projeto
(AD) 5 (RT, DE e ET(CT, CA e AD)
ou Parecer (PT)
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Apoio Técnico Obra (ATO)
6 . Avaliação do Desempenho (AD)
Controle sistemático do
comportamento das obras, confirmação das
hipóteses de cálculo.

62
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

Instrumentação e Monitoramento

Verificar se comportamento previsto


esta sendo cumprido.

63
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

 Movimentação :
 Levantamentos topográficos
 Marcos de Observação
 Medidores de fendas
 Inclinômetro
 Extensômetros de superfície
 Pressão e Nível de Água:
 Piezômetros
 Medidores de Nível D’água
 Cargas e Pressões em Estruturas:
Células de cargas.

http://www.acquacon.com.br/twincities/download/jaime_marzionna.pdf
64
file:///C:/Users/dynamis/Downloads/Marcelo%20Gomes%20Rios%20Filho.pdf
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/f/f3/Instrumenta
%C3%A7%C3%A3o_Geot%C3%A9cnica.pdf 65
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/f/f3/Instrumenta
%C3%A7%C3%A3o_Geot%C3%A9cnica.pdf 66
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/f/f3/Instrumenta
%C3%A7%C3%A3o_Geot%C3%A9cnica.pdf 67
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/f/f3/Instrumenta
%C3%A7%C3%A3o_Geot%C3%A9cnica.pdf 68
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/f/f3/Instrumenta
%C3%A7%C3%A3o_Geot%C3%A9cnica.pdf 69
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/f/f3/Instrumenta
%C3%A7%C3%A3o_Geot%C3%A9cnica.pdf 70
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/f/f3/Instrumenta
%C3%A7%C3%A3o_Geot%C3%A9cnica.pdf 71
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/21333/21333_7.PDF
72
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/21333/21333_7.PDF
73
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho (AD)

http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/21333/21333_7.PDF
74
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Avaliação de Desempenho

75
Eng.° Mauro Hernandez Lozano http://www.areait.com.br/wa_files/4_Escavacoes_Urbanas_Bianca.pdf
Avaliação de Desempenho

http://ebooks.ofitexto.com.br/epubreader/grandes-escavaes-em-permetro-
urbano 76
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Fluxograma das Atividades

LEVANTAMENTOS

PROJETOS

APOIO
FISCALIZAÇÃO
TÉCNICO OBRA (ATO)

GERENCIAMENTO
CONTROLE
EMPREITEIRA TECNOLÓGICO

OBRA

77
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Nós Vimos os Aspectos Lógicos !

Coleta de Dados (IGG)

Caracterizar Empreendimento 2 Análise de Dados

1 3
CICLO DE QUALIDADE
VISÃO SISTÊMICA
ABEG (1997)

6 4
Avaliação de Elaboração de Projeto ou
Parecer
Desempenho 5
78
Apoio Técnico de Obra (ATO)
Vimos Que na “Essência” (Atual) Somos Lógicos, mas...

Baseado nos
Trabalhos Dr. Keppe
“Livro Homem Universal”
Método Trilógico Integral (MTI)

Experiência e Ação
Experiência

Integrar
Simultâneas
Visão
Trilogica
Metafísica Lógico a Razão
Sentimento Conhecimento Conhecimento:
Intuição
Percepção Geotécnica
Geologia Agronomia
Bom senso

79
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Site Dýnamis e TriGeo

Ver Site www.dynamisbr.com.br

80
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
81
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
82
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
http://www.der.sp.gov.br/website/Documentos/manuais_talude.aspx

83
84
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
85
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
86
87

Eng.° Mauro Hernandez Lozano


88
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
89
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
90
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
91

Eng.° Mauro Hernandez Lozano


92
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
93
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
http://www.geossinteticos.org.br/literatura.html

94
http://www.recife.pe.gov.br/emlurb/cadernoencargos/cadernoencargos.php

95
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
http://www.der.sp.gov.br/website/Documentos/normas_tecnicas.aspx
96
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
http://www.der.sp.gov.br/website/Documentos/rodovias_vicinais.aspx

http://www.agp.org.br/wp-content/uploads/2012/02/Manual-de-
Conserva%C3%A7%C3%A3o-e-Recupera%C3%A7%C3%A3o-de-Estradas-Vicinais-de-
Terra.pdf 97
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
98
Eng.° Mauro Hernandez Lozano

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