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Técnicas Operacionais de Resgate

Red Line: Emergências Clínicas


Suporte Básico Emergencial à Vida
Para Leigos e Profissionais de Saúde e Resgate

2019
2 Página
Título do curso ou treinamento:

Apresentação do Treinamento
Técnicas Operacionais de Resgate
Red Line: Emergências Clínicas
Suporte Básico Emergencial à Vida
Para Leigos e Profissionais de Saúde e Resgate
_____________________________________________________________________________

Objetivo(s):

Possibilitar segurança, competências e habilidades na


prestação de primeiros socorros em situações de emergência
cardiorrespiratória.
_____________________________________________________________________________

Conteúdo Programático:

 Parada cardiorrespiratória;
 Reanimação Cardiopulmonar;
 Simulação de vítimas adultas, crianças e bebês;
 Uso de desfibrilador externo automático;
 Engasgo e obstrução de vias aéreas;
 Crises convulsivas;
 Procedimento de emergência institucional (Plano de
Atendimento a Emergências, quando houver).
_____________________________________________________________________________

Formatos e diferencial:

 Metodologia voltada à prática e à performance de aprendizado,


relacionado ao atendimento à parada cardiorrespiratória de
ATUALIZADO EM: 25 DE JANEIRO DE 2019

adultos, crianças e bebês, com uso de desfibrilador externo


automático e princípios direcionados de primeiros socorros, de
ATUALIZADO POR: ROGER RONCONI

acordo com a demanda apresentada pelos participantes, com


relação a engasgo e obstrução de vias aéreas e crises
convulsivas.

 Procedimento de emergência institucional ou Plano de


Atendimento a Emergências, equipamentos e pessoal envolvido.

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 Equipamentos e Técnicas Operacionais de Resgate
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LEIGOS PROFISSIONAIS

Apresentação do Treinamento
PROFISSIONAIS
DE SAÚDE DE SAÚDE
4 horas 4 horas 8 horas
 Apresentação e  Apresentação e  Apresentação de conceitos
desenvolvimento de desenvolvimento de teóricos e científicos,
simulados práticos, com simulados práticos, com com desenvolvimento de
carga horária presencial carga horária presencial simulados práticos, com
entre 2 e 4 horas, total de 4 horas; carga horária presencial
dependendo da turma e da total de 8 horas;
demanda;  Possibilidade de acesso a
conteúdos digitais  Possibilidade de acesso a
 Possibilidade de acesso a complementares; conteúdos digitais
conteúdos digitais complementares;
complementares;  Apostila objetiva e
pontual (encarte), com  Apostila objetiva e
 Apostila objetiva e possibilidade de versão pontual (encarte), com
pontual (encarte), com de apostila de bolso, em possibilidade de versão de
possibilidade de versão de substituição a slides; apostila de bolso, em
apostila de bolso, em substituição a slides;
substituição a slides;  Parte teórica
desenvolvida previamente  Parte teórica
 Foco na prática e redução por conteúdos digitais e desenvolvida no encontro
de exposição teórica; encontro presencial com presencial, com foco na
foco nas ações e redução da teoria e
 Referência de base: procedimentos (prática), incentivo à prática, com
Diretirz 2015 AHA para com redução da exposição indicações à pesquisa
LEIGOS, podendo chegar a teórica; orientada e
LEIGOS TREINADOS acompanhamento de
(inclusão de ventilação).  Referência de base: materiais complementares.
Diretrizes 2015 AHA para
LEIGOS TREINADOS E  Referência de base:
PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Diretrizes 2015 AHA para
LEIGOS, LEIGOS TREINADOS
E PROFISSIONAIS DE
SAÚDE.

NOTA:
ATUALIZADO EM: 25 DE JANEIRO DE 2019

O conhecimento científico na área da saúde e emergência, bem como a legislação sobre segurança do trabalho estão em
constante atualização. Nenhum dia se passa sem surgir um novo conceito ou atualização. Por essa razão, as informações
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contidas neste treinamento e, consequentemente em seus materiais de apoio didático estão atualizadas à sua data de
execução e publicação, sendo, como qualquer outra obra, sujeita a constantes atualizações. Os participantes são
aconselhados a verificar constantemente as informações e conceitos mais recentes e atuais de produtos e técnicas
relacionados aos temas aqui abordados. É responsabilidade do profissional determinar quais procedimentos deverá ou não
tomar frente a uma situação de urgência e emergência, seja de origem clínica ou traumática, bem como no que tange à
área técnica de segurança do trabalho em seus procedimentos. Nem o autor, o editor, ou os instrutores assumem qualquer
responsabilidade por eventual dano ou perdas a pessoas ou propriedade originadas por atos e práticas de cidadãos e/ou
profissionais que eventualmente tenham frequentado e/ou concluído com aproveitamento o devido treinamento.

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Responsável pelo treinamento:

Página
Roger William Freire Ronconi
Fisioterapeuta do Trabalho
CREFITO-3/114.593-F
____________________________________________________________

Apresentação do Treinamento
__
 Pós Graduado em Urgência, Emergência e Resgate
 Pós graduado em Fisioterapia do Trabalho.
 Pós graduado em Acupuntura
 Especialista em Acupuntura e Medicina Tradicional
Chinesa.
 Especialista em Educação com Licenciatura Plena para
o Ensino Profissional
 Coordenador de Segurança do Trabalho, Centro
Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
 Socorrista, Combat Lifesaver, Instrutor de Medicina de
Combate (APH de combate).

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1839326924375248​
@rogerronconi | social media
contato@rogerronconi.com | e–mail .
WhatsApp: 12 9 9158 13 59 | whatsApp .

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Conceituação empregada para fins desse treinamento:

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URGÊNCIAS EMERGÊNCIAS
Situações em que a vítima Situações em que a vítima

Fundamentos de urgência e emergência


apresenta alteração do apresenta alteração do estado
estado de saúde, porém, de saúde, COM RISCO IMINENTE
SEM RISCO IMINENTE DE DE MORTE. O tempo para
MORTE, que por sua resolução é extremamente
gravidade, desconforto ou curto, normalmente
dor, requerem atendimento quantificado em minutos, o que
profissional com a maior requer atendimento imediato.
brevidade possível.

RISCO DE MORTE: RISCO DE MORTE:


Não há risco iminente de morte. Há risco iminente de morte.
TEMPO DE RESOLUÇÃO: TEMPO DE RESOLUÇÃO:
Longo, computado Extremamente curto,
em horas, dias. computado em minutos.
ATENDIMENTO: ATENDIMENTO:
O mais breve possível. Imediato.

PRIMEIROS SOCORROS
São as medidas iniciais e imediatas aplicadas a uma vítima, fora do ambiente
hospitalar, executadas por qualquer pessoa*, para garantir (manter) a vida
da vítima, evitar agravamento do quadro clínico e das lesões já existentes,
evitar o surgimento de novas lesões (novos agravos) e oferecer transporte
para cuidados médicos e hospitalares definitivos. ATUALIZADO EM: 25 DE JANEIRO DE 2019

Os OBJETIVOS DE PRIMEIROS SOCORROS devem ser, em ordem, os seguintes:


ATUALIZADO POR: ROGER RONCONI

Promover
Evitar NOVAS
Manter
Manter EvitaraaPIORA
Evitar piora Evitar novas lesões
LESÕES
TRANSPORTE
Promover transporteee
a VIDA.
a vida dodoquadro.
quadro e agravos atendimento
atendimento definitivo
e agravos.
definitivo

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Conceituação empregada para fins desse treinamento:

Página
TRAUMA CASO CLÍNICO
Alteração do estado de saúde de Alteração do estado de saúde de

Fundamentos de urgência e emergência


uma vítima, causada por uma vítima, causada por agentes
agentes externos, através internos. Geralmente o indivíduo
da transferência de formas já é portador de uma patologia
específicas de energia pré estabelecida, mesmo
(cinética, térmica, elétrica, que de forma
irradiação, etc.) ou de assintomática.
barreiras físicas ao fluxo
natural da energia.

A forma de energia
mais comum é a O manejo da
cinética (impacto). O vítima geralmente
manejo da vítima não provoca novas
geralmente pode lesões e em casos
provocar novas lesões PHTLS 9 Ed. AHA 2015. bem específicos
ou mesmo Literatura e Literatura e pode piorar lesões
piorar lesões já referencial referencial já existentes.
científico científico
existentes. adotado. adotado.

“Protocolo” X-A-B-C-D-E “Protocolo” C-A-B


X – Exsanguination -- Hemorragias severas
A – Airway ------------ Vias aéreas *Treinamentos para:
B – Breathing ---------Ventilação C – Compressão
C – Circulation -------- Circulação • Leigo
D – Disability -------- Incapacidade A – Via aérea • Leigo treinado
E – Exposition --------- Exposição B – Ventilação • Profissional de
Saúde/APH
*Treinamentos voltados para profissionais de APH ATUALIZADO EM: 25 DE JANEIRO DE 2019

Em trauma, é necessário ESTABILIZAR:


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Cabeça (crânio) Pescoço (coluna cervical) Tórax (coluna torácica)


A Restrição de Movimento de Coluna (RMC) é um novo paradigma em atendimento pré-hospitalar internacionalmente. Equipamentos como
prancha rígida e colar cervical tem sido utilizados no mundo há mais de 40 anos, de tal forma que o emprego destes virou “regra”, entretanto,
pesquisas mais recentes demonstram incapacidade de imobilização, efeitos negativos como dor, estresse, ansiedade, desconforto, aumento da
pressão intracraniana, aumento do risco de úlceras de pressão e de broncoaspiração, dificuldade de manejo de via aérea e em trauma
penetrante foi observado aumento de mortalidade quando a imobilização da coluna vertebral resultou em aumento no tempo de transporte.
Alguns serviços pré-hospitalares já não utilizam mais esses dispositivos de rotina, passando a empregar protocolos de utilização.
NOTA:
Os treinamentos que utilizam esse material são direcionados a públicos-alvo diferentes. Os conteúdos são
explorados e desenvolvidos de acordo com a exigência de nível e, portanto, de maneiras diferentes em
cada treinamento. Enquanto treinamentos de primeiros socorros são mais básicos, em formações sobre
Atendimento Pré Hospitalar (APH) os conteúdos são mais aprofundados.

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Conceituação empregada para fins desse treinamento:

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Maior de de 1 ano até de zero a
Caracterização 8 anos, após 8 anos ou 1 ano
de vítimas e

Fundamentos de urgência e emergência


a puberdade a puberdade
referencial -------------------------- -------------------------- --------------------------
Adolescente Criança Bebê
ou adulto

Caracterização
de público e nível
-------------------------- -------------------------- --------------------------
de treinamento LEIGO LEIGO TREINADO PROFISSIONAL
DE SAÚDE/APH

CLASSE I (Forte) Benefício >>> Risco


CLASSES DE RECOMENDAÇÃO CLASSE IIa (Moderada) Benefício >> Risco
Reanimação Cardiopulmonar e CLASSE IIb (Fraca) Benefício > Risco
Atendimento Cardiovascular de CLASSE III: nenhum benefício (Moderada) Benefício = Risco
Emergência CLASSE III: DANOS (Forte) Risco > Benefício

MORTE EVIDENTE
São situações em que o profissional de saúde não médico, bem como o leigo
assume a condição do óbito por evidência. Nesses casos não é realizado
atendimento, com algumas ressalvas sobre ambiente e observadores. Para fins
desse treinamento, serão utilizados os exemplos:
Decapitação Rigidez cadavérica
Esmagamento de crânio Carbonização extensa
Esmagamento de tórax Decomposição
Transsecção de tronco

detecção

A CRUZ DA VIDA
ATUALIZADO EM: 25 DE JANEIRO DE 2019

Transferência para
ATUALIZADO POR: ROGER RONCONI

É o símbolo que identifica o atendimento


definitivo alerta
APH, uma cruz de seis barras, em
que cada uma representa a função
em seis sistemas do Sistema de
Emergências Médicas, além da
cobra e o bastão de Asclepius, na cuidados durante pré socorro
mitologia grega venerado como o transporte
Deus da cura, símbolo usado nas
áreas da saúde. Socorro no Local

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Conceituação empregada para fins desse treinamento:

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A cadeia da sobrevivência

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Parada
Cardiorrespiratória
Extra Hospitalar
(Atendimento Pré Hospitalar)

PCREH
APH
Reconhecimento e RCP imediata de Rápida Serviços médicos Suporte avançado
acionamento do alta qualidade desfibrilação básicos e avançados de de vida e cuidados
serviço médico de emergências pós-PCR
emergência
Socorristas leigos Depto de Lab. de
SME Emergência UTI
hemod.

FONTE: ____________. Destaques da American Heart Association 2015. Atualização das Diretrizes de RCP e ACE, 2015.

Parada
Cardiorrespiratória
Intra Hospitalar
(Atendimento Intra Hospitalar)

PCRIH Vigilância e
prevenção
Reconhecimento e
Acionamento do
RCP imediata
de alta
Rápida
desfibrilação
Suporte
avançado de

AIH serviço de
emergência
qualidade vida e cuidados
pós-PCR

Profissionais de saúde básica Equipe de Lab. de UTI


ressuscitação hemod.

FONTE: ____________. Destaques da American Heart Association 2015. Atualização das Diretrizes de RCP e ACE, 2015.

A mnemônica dos “4”


Evitar novas Promover
Os quatro OBJETIVOS DE Manter a Evitar a transporte e
lesões e
PRIMEIROS SOCORROS vida piora atendimento
agravos definitivo

Os quatro
PROCEDIMENTOS DE Reanimação Suporte Reanimação Reanimação
REANIMAÇÃO
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MECÂNICA VENTILATÓRIO QUÍMICA ELÉTRICA


Cardiopulmonar
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Quando a Quando troca Quando


Os quatro MOMENTOS assume o
Quando o
PARA INTERROMPER vítima “volta” com alguém local fica
(mostra sinais de (revezamento nas socorro
uma RCP recuperação) compressões) inseguro
especializado

Os quatro TIPOS Fibrilação Taquicardia Atividade


ELETROCARDIOGRÁFICOS Ventricular Ventricular Elétrica Sem Assistolia
de uma PCR (FV) (TV) Pulso (AESP)

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DEA – Desfibrilador Externo Automático

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Ritmos Chocáveis Ritmos NÃO Chocáveis
FV - Fibrilação Ventricular sem pulso AESP – Atividade Elétrica sem pulso

TV – Taquicardia Ventricular sem pulso Assistolia

Abordagem, avaliação e atendimento a vítimas em ambiente pré hospitalar

do Socorrista
1. PRÉ ABORDAGEM Segurança do Local
da Vítima Trauma
“O que Caso Clínico
Mecanismo de Lesão
aconteceu?” (mal súbito)

2. DECISÕES EMERGENCIAIS Avaliar necessidade de giros ou extricação (remoção) de emergência

3. ABORDAGEM
Controle cervical no trauma,
estabilização. VIDE Restrição de
} Cabeça
Pescoço (coluna cervical)
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Movimento de Coluna (RMC) Tórax (coluna torácica)


4. AVALIAÇÃO
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RESPONSIVIDADE CHAMADO VERBAL + TOQUE

Processo de avaliação e tratamento continua de acordo com o protocolo a ser


empregado, XABCDE no trauma ou CAB em caso clínico (mal súbito). Há de se considerar
que em treinamentos de PRIMEIROS SOCORROS PARA LEIGOS, nessa metodologia,
trabalhamos apenas os procedimentos de formas isoladas, criando “gavetas de
conhecimento” em que o leigo busca informações sobre cada tópico específico, sem
trabalhar protocolos complexos de atendimento pré hospitalar e resgate.

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FONTE:
____________. Destaques da American Heart Association 2015. Atualização das Diretrizes de RCP e ACE, 2015. Disponível em:
<http://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf>. Acesso em 20 ago. 2016.

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FONTE:
____________. Destaques da American Heart Association 2015. Atualização das Diretrizes de RCP e ACE, 2015. Disponível em:
<http://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf>. Acesso em 20 ago. 2016.

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FONTE:
____________. Destaques da American Heart Association 2015. Atualização das Diretrizes de RCP e ACE, 2015. Disponível em:
<http://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf>. Acesso em 20 ago. 2016.

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