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Ferramentas, práticas e
intervenções compartilhadas
utilizadas pelos NASF-AB
Por Françoise Oliveira
Farmacêutica sanitarista
Apoiadora institucional DAB/SESAB, Mestranda em Saúde Coletiva
Tutora Curso NASF – ENSP/FIOCRUZ
Uso autorizado pelo Curso NASF – ENSP/FIOCRUZ
• Mobilizar atores para o processo de reflexão, • Público principal : profissionais dos NASF-
problematização e qualificação da atenção AB, podendo incluir gestores e técnicos da
básica,“curso-movimento”; atenção básica e outros profissionais da rede
• Apoiar e ofertar ferramentas para a implantação e de atenção a saúde;
implementação dos NASF-AB, além de gerar
reflexão sobre o processo de trabalho em equipe
na atenção básica; • Nº de Webs do ciclo 2019: 04
• Avançar na concretização das práticas de apoio
matricial na atenção básica;
Temáticas previstas:
• WEB I – Implantação do NASF-AB: do
planejamento à organização e pactuação
inicial do trabalho do NASF-AB junto às
equipes de referência e gestão local
Curso de
(19/03/2019) Aperfeiçoamento
em
• WEB II – Ferramentas, práticas e
intervenções compartilhadas: consulta Apoio Matricial na
compartilhada, projeto terapêutico
singular em equipe, trabalho com grupos Atenção Básica com
ênfase para os
• WEB III – Gestão do cuidado em rede NASF-AB
(envolvendo outros serviços de saúde)
3ª oferta
• WEB IV– Monitoramento e avaliação do
processo de trabalho
I DEFINIÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
• DISPOSITIVO DISPARADOR
• MICROINTERVENÇÃO CONTEXTUALIZADA
FACTIBILIDADE / EFETIVIDADE /
SENTIDO PARA O TRABALHO
OFERTA DE FERRAMENTAS PARA A AÇÃO:
Repertório de ferramentas e materiais, disponibilizado
pelo curso ou grupos de educandos que os trazem em
suas bagagens e experiências
• Pode ser utilizado em qualquer serviço da rede de atenção à saúde, não sendo exclusivo
do NASF-AB
I OFERTA DE FERRAMENTAS PARA A AÇÃO MOMENTO 5
Construindo um Construindo um PTS com sua Caderno de Atenção Básica n. 34 (BRASIL, 2013c),
Projeto Terapêutico equipe de referência e no capítulo sobre ferramentas para o cuidado
Singular a partir da refletir sobre:
escolha de um dos compartilhado.
casos ofertados - razões que motivaram a
construção do PTS; OLIVEIRA, Gustavo Nunes de. O projeto terapêutico
- dificuldades enfrentadas na e a mudança nos modos de produzir saúde. São
construção, bem como seu Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2010.
manejo;
- impressões sobre os CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; CUNHA,
desdobramentos Gustavo Tenório; FIGUEIREDO,Mariana Dorsa.
posteriores à construção do Práxis e formação paideia: apoio e co-gestão em
PTS. saúde. São Paulo: Hucitec, 2013.
Para isso, e por essa razão, a realização de grupos requer preparo e alguns
cuidados, em especial dos profissionais responsáveis por sua organização.
PRÁTICAS GRUPAIS NA AB
Comunicação
Características do facilitador/moderador
DISPOSITIVO DISPARADOR 6:
DRAMATIZANDO E OBSERVANDO UM GRUPO EM AÇÃO