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MUNICÍPIO: ANALÂNDIA – SP
VOLUME 01/03
JULHO / 2015
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EQUIPE TÉCNICA
Profissional Função
Eng. Civil Sylvio Vidal Junior Responsável Técnico e Coordenador
Eng. Civil Marcos Antonio Moretti Engenheiro Civil
Eng. Química Thaís Amorim Pereira Engenheira Química
Eng. Agrícola Thiago Bueno de Oliveira Engenheiro
Dra. Hellen Cristina Predin Advogada
Guilherme Giangrossi Melegari Desenhista Cadista
_______________________________________________________________________________________________ 3
APRESENTAÇÃO
_______________________________________________________________________________________________ 4
_______________________________________________________________________________________________ 5
SUMÁRIO
ÍNDICE ANALÍTICO
VOLUME 01/03
Descrição Página
Produto 01 35
1.1. Introdução 35
1.2. Objeto 36
1.3. Metodologia 37
1.4. Produtos 39
Produto 02 79
Produto 03 82
_______________________________________________________________________________________________ 6
sistema
Produto 04 115
_______________________________________________________________________________________________ 7
VOLUME 02/03
Produto 05 182
_______________________________________________________________________________________________ 8
Produto 06 232
_______________________________________________________________________________________________ 9
de Analândia
_______________________________________________________________________________________________ 10
6.20.1. Memorial Descritivo para Execução das Caixas de Alvenaria para 258
Abrigo dos Macromedidores
6.21. Cronograma Físico-Financeiro para implantação da Macromedição 259
VOLUME 03/03
Produto 07 292
Produto 08 316
_______________________________________________________________________________________________ 11
Produto 09 335
_______________________________________________________________________________________________ 12
Produto 10 363
ligações clandestinas
10.4. Elaboração de relação de hidrômetros antigos (mais de 5 anos) a
serem aferidos e/ou trocados, e indicação de orçamento e cronograma 370
_______________________________________________________________________________________________ 13
_______________________________________________________________________________________________ 14
trabalho
Produto 11 410
11.1. Coleta de dados e registros dos vazamentos ocorridos nas redes de 410
distribuição
11.2. Mapeamento dos vazamentos em planta cadastral da rede de 411
distribuição
11.3. Análise das ocorrências, considerando o tipo de material, idade, tipo 411
de vazamento (rede ou ramal), e pressões
11.4 Programação de atividades e obras (limpeza ou troca de redes) para 414
melhoria do estado das tubulações
11.5. Análise das ligações (ramais e cavaletes) e sugestões para melhoria 415
Produto 12 423
_______________________________________________________________________________________________ 15
Produto 13 460
_______________________________________________________________________________________________ 16
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura Página
Produto 01
Figura 1.1. Ilustração do Medidor Ultrassôico instalado 42
_______________________________________________________________________________________________ 17
_______________________________________________________________________________________________ 18
_______________________________________________________________________________________________ 19
_______________________________________________________________________________________________ 20
_______________________________________________________________________________________________ 21
_______________________________________________________________________________________________ 22
Produto 07
Figura 7.1. Equipamento data-logger de pressão que será utilizado para
294
medir pressão no sistema de abastecimento do município de Analândia
Figura 7.2. Ponto de Monitoramento P01 situado no endereço Rua
Antônio Marquezelli, n°241 296
_______________________________________________________________________________________________ 23
_______________________________________________________________________________________________ 24
_______________________________________________________________________________________________ 25
Produto 11
Figura 11.1. Cavalete existente em uma residência no município de
416
Analândia.
Figura 11.2. Cavalete existente em uma residência no município de
416
Analândia.
Figura 11.3. Cavalete existente em uma residência no município de
416
Analândia.
Figura 11.4. Caixas de proteção utilizadas nos cavaletes de duas
416
residências do município de Analândia
_______________________________________________________________________________________________ 26
ÍNDICE DE TABELAS
Tabelas Página
Produto 01
Tabela 1.1. Prioridade para implantação de ações a serem 73
financiadas pelos Comitês PCJ
Tabela 1.2 – Cronograma de entrega dos produtos 76
Produto 02
Tabela 2.1. Atividades Desenvolvidas para elaboração do Produto 79
02
Produto 03
Tabela 3.1. Resumo geral com vazões e velocidades médias obtidas 105
no Medidor Ultrassônico
Tabela 3.2. Resumo geral com as velicidades, pressões e vazões 109
médias obtidas através da pitometria
Tabela 3.3. Pontos de monitoramento de vazão 110
Produto 04
Tabela 4.1. Poços existentes no sistema de abastecimento de água 116
de Analândia
Tabela 4.2. Reservatórios existentes no sistema de abastecimento 117
de água de Analândia
Tabela 4.3. Características do Poço 01. 119
Tabela 4.4. Características do Poço 02 123
Tabela 4.5. Características do Poço 03 126
Tabela 4.6. Características do Poço 04. 130
Tabela 4.7. Características do Poço 05 133
Tabela 4.8. Características do Poço 06 136
Tabela 4.9. Redes de distribuição e seus respectivos materiais e 149
diâmetros no município de Analândia
Tabela 4.10. Orçamento para implantação dos inversores de 150
frequência no sistema de abastecimento de água do município de
_______________________________________________________________________________________________ 27
Analândia
Tabela 4.11. Orçamento para manutenção dos poços tubulares do 152
sistema de abastecimento de água do Município de Analândia
Produto 05
Tabela 5.1. Relação dos setores de abastecimento de água 187
Tabela 5.2. Dados referentes ao Setor 1 188
Tabela 5.3. Orçamento para implantação do Setor 01 190
Tabela 5.4. Dados referentes ao Setor 2 194
Tabela 5.5. Orçamento para implantação do Setor 02 195
Tabela 5.6. Dados referentes ao Setor 199
Tabela 5.7. Dados referentes ao Setor 4 200
Tabela 5.8. Orçamento para implantação do Setor 05. 201
Tabela 5.9. Dados referentes ao Setor 5 204
Tabela 5.10. Orçamento para implantação do Setor 05 205
Tabela 5.11. Dados referentes ao Setor 6 209
Tabela 5.12. Orçamento para implantação do Setor 06 210
Tabela 5.13. Dados referentes ao Setor 7 214
Tabela 5.14. Orçamento para implantação do Setor 07 215
Tabela 5.15. Dados referentes ao Setor 8 219
Tabela 5.16. Serviços Preliminares e Segurança do Trabalho para 220
implantação da setorização geral
Tabela 5.17. Orçamento para implantação dos reservatórios 220
Tabela 5.18. Resumo dos Investimentos para implantação da 221
Setorização
Tabela 5.19. Cronograma Físico-Financeiro para implantação da 222
Setorização
Produto 06
Tabela 6.1. Locais onde serão implantados os macromedidores de 247
vazão no sistema de abastecimento de água de Analândia
Tabela 6.2. Fornecedores de macromedidores de vazão 248
_______________________________________________________________________________________________ 28
município de Analândia
Tabela 9.2. Indicadores de perdas de água do sistema de 361
distribuição do município de Analândia
Produto 10
Tabela 10.1. Número de ligações ativas com e sem hidrômetros no 367
sistema de abastecimento de água do município Analândia
Tabela 10.2. Quantidade de ligações enquadradas por faixas de 367
consumos no sistema de abastecimento de água do município
Analândia
Tabela 10.3 Quantidade de hidrômetros instalados a mais de cinco 368
anos no sistema de abastecimento de água do município Analândia
Tabela 10.4. Investimentos necessários para substituição dos 372
hidrômetros no município Analândia
Tabela 10.5. Cronograma para substituição de hidrômetros no 373
município Analândia
Tabela 10.6. Dados referente ao parque de hidrômetros do 386
município de Analândia
Tabela 10.7. Dados referente ao parque de hidrômetros do 386
município de Analândia
Tabela 10.8. Índice calculado para os bairros do município de 387
Analândia
Tabela 10.9. Intervalo de classes do consumo mensal por ligação 389
(residencial) associada à ocorrência de ligações que possuem
consumo neste intervalo
Tabela 10.10. Designação dos Hidrômetros quanto a vazão nominal. 393
Tabela 10.11. Códigos dos Fabricantes recomendados no presente 394
trabalho
Tabela 10.12. Classe metrológica do hidrômetro 394
Tabela 10.13. Troca do medidor de acordo com seu tempo de 396
funcionamento, vazão e diâmetro nominal
Tabela 10.14. Troca do medidor de acordo com a leitura obtida e 396
_______________________________________________________________________________________________ 30
_______________________________________________________________________________________________ 31
Produto 13
Tabela 13.1. Despesas referentes ao serviços de abastecimento de 460
água do município de Analândia durante o ano de 2013
_______________________________________________________________________________________________ 32
ÍNDICE DE ANEXOS
Anexo Página
Produto 01
Anexo 1.1. Material Didático 78
Produto 02
Anexo 2.1. Plantas Cadastrais do sistema de abastecimento de água do
município de Analândia 81
Produto 03
Anexo 3.1. Esquema Hidráulico contendo todas as unidade operacionais
113
do sistema de abastecimento de água
Anexo 3.2. Esquema Hidráulico contendo a localização dos pontos de
114
monitoramento de vazão
Produto 05
Anexo 5.1. Projeto de setorização (planta geral) com a delimitação dos
223
referidos setores
Anexo 5.2. Projeto de Setorização do Setor 01 – Reservatório R1 224
Anexo 5.3. Projeto de Setorização do Setor 02 - Reservatório R2 225
Anexo 5.4. Projeto de Setorização do Setor 03 - Reservatório R3 226
Anexo 5.5. Projeto de Setorização do Setor 04 - Reservatório R4 227
Anexo 5.6. Projeto de Setorização do Setor 05 - Reservatório R5 228
Anexo 5.7. Projeto de Setorização do Setor 06 - Reservatório R6 229
Anexo 5.8. Projeto de Setorização do Setor 07 - Reservatório R7 -
230
Drenos
Anexo 5.9. Projeto de Setorização do Setor 08 - Reservatórios ETA 231
Produto 06
Anexo 6.1 Modelos de macromedidores de vazão 261
Anexo 6.2 Modelos de medidores de nível. 262
_______________________________________________________________________________________________ 33
_______________________________________________________________________________________________ 34
PRODUTO 01
1.1. INTRODUÇÃO
_______________________________________________________________________________________________ 35
1.2. OBJETO
_______________________________________________________________________________________________ 36
1.3. METODOLOGIA
_______________________________________________________________________________________________ 38
1.4. PRODUTOS
_______________________________________________________________________________________________ 39
_______________________________________________________________________________________________ 40
_______________________________________________________________________________________________ 41
- Teoria de operação
_______________________________________________________________________________________________ 42
- Ligando o equipamento
_______________________________________________________________________________________________ 43
- tipo do transdutor;
- método de montagem.
_______________________________________________________________________________________________ 44
_______________________________________________________________________________________________ 45
Régua
Gel para
ultrasson
Transdutores
Gel para
ultrasson
_______________________________________________________________________________________________ 46
_______________________________________________________________________________________________ 47
Figura 1.9. Utilização da Maquina Miller Figura 1.10. Vista do TAP instalado na
tubulação
_______________________________________________________________________________________________ 49
_______________________________________________________________________________________________ 50
_______________________________________________________________________________________________ 52
_______________________________________________________________________________________________ 53
macromedidores de vazão.
Deverá ser realizado um projeto especificando um macromedidor para cada
ponto onde existe a necessidade de implantação da medição de vazão, sendo estes:
captação de água bruta; entradas e saídas das Estações de Tratamento de Água;
entrada dos principais reservatórios do município; e entradas dos setores de
distribuição de água tratada.
Assim, o projeto da macromedição de vazão será composto por:
- especificação técnica do macromedidor;
- desenho do detalhe onde deverá ser instalado, bem como desenho da caixa
de alvenaria a ser construída para a sua proteção;
- especificação técnica de todas as peças hidráulicas necessárias para a sua
instalação;
- orçamento para a implantação dos macromedidores.
_______________________________________________________________________________________________ 54
_______________________________________________________________________________________________ 55
PRODUTO 07: Planta com os locais de medição de pressão e relação dos valores
das pressões obtidos bem como gráficos de cada medição com ações necessárias
para o rebaixamento das pressões elevadas e melhorias nas regiões com pressões
insuficientes, de acordo com os itens da ATIVIDADE 07, sendo, 02 (duas) vias
impressas e 02 (duas) vias em arquivo digital para cada um dos municípios
envolvidos.
_______________________________________________________________________________________________ 56
Figura 1.15. Demarcação com tinta branca no local onde foi detectado vazamento
não visível
_______________________________________________________________________________________________ 58
_______________________________________________________________________________________________ 59
Haste de Escuta
Na primeira fase de escuta do ruído de vazamento devem ser pesquisados
todos os pontos acessíveis da tubulação, isto é, cavaletes, hidrantes, registros,
válvulas, tubulação aparente, registro de passeio, se houver, utilizando-se de haste
de escuta. Deve-se caminhar em um lado da rua, quando isto for possível, e durante
a caminhada observar com atenção a possível existência de vazamento visível na
rede, nos ramais e cavaletes. Devem-se anotar as residências cujos cavaletes não
foram pesquisados e o motivo (portão fechado, morador ausente etc.) e verificar a
situação das válvulas (não localizada, entulhada, inundada), com anotações na
planta cadastral.
Ao ouvir um ruído suspeito no cavalete, assegurar-se de que não está
havendo passagem d’água através do hidrômetro, fechando firmemente o registro
(certificar-se que o mesmo está vedando), pois um pequeno vazamento existente na
tubulação interna do imóvel também pode provocar ruídos similares ao do
vazamento.
Todos os trechos de rede não metálicos que possuírem pontos de contatos
distantes mais de 20 m, ou trechos de redes metálicas, que possuírem pontos de
contatos distantes mais de 35 m ou todas as travessias, independentemente do
material da rede, devem ser anotados para posterior pesquisa com geofone e/ou
correlacionador.
_______________________________________________________________________________________________ 60
Geofone
A segunda fase da pesquisa deve ser feita com o geofone eletrônico, onde
serão ouvidos todos os pontos suspeitos marcados na pesquisa com haste de
escuta e as redes de distribuição em que existem poucos pontos de contato
(cavaletes muito distantes, anéis de distribuição, travessias etc). O geofonamento
deve ser efetuado posicionando-se o sensor sucessivamente a cada 1,5m,
aproximadamente, sobre a superfície onde a tubulação está enterrada. Ao ouvir um
ruído suspeito deve ser intensificada a pesquisa nesta área, para definir o ponto com
possível vazamento. Caso houver excesso de ruído indesejável durante o dia, a
pesquisa deverá ser feita à noite.
O geofone mecânico é um equipamento de escuta de performance limitada,
sem filtros ou amplificação dos ruídos. Na ausência do geofone eletrônico, pode ser
utilizado, exigindo grande sensibilidade de quem opera.
Correlacionador de Ruído
O correlacionador é utilizado após o uso da haste de escuta e/ou geofone. O
correlacionador é ferramenta essencial para a localização e/ou confirmação de
vazamentos onde a aplicação dos demais equipamentos não tenha sido conclusiva
no apontamento.
A correlação deve ser realizada obedecendo-se ao seguinte procedimento:
- escolher dois pontos para colocação dos sensores de modo que o suposto
vazamento esteja entre os sensores;
- os pontos escolhidos devem ser limpos cuidadosamente com a utilização de
escova de aço ou lixa, a fim de proporcionar o melhor contato possível do sensor;
- para tornar este contato ainda melhor, caso necessário, deve-se utilizar
adaptadores apropriados;
- escolher os sensores adequados para tubulação metálica ou para tubulação
_______________________________________________________________________________________________ 61
não metálica; e
- montar os pré-amplificadores e regulá-los de modo que o ponteiro fique no
terço médio.
O correlacionador funciona rapidamente, obtendo-se uma resposta em
poucos segundos, desde que se introduzam os dados necessários. Na maioria das
vezes necessita-se de tempo extra para obter os dados da tubulação, principalmente
o seu comprimento entre os sensores. O processo de localização de um vazamento
pode exigir várias operações do correlacionador, em vários pares de pontos que
abranjam o vazamento. Deve-se lançar os dados da tubulação no correlacionador,
na seqüência em que aparecem na tela as solicitações para entrar com dados:
_______________________________________________________________________________________________ 62
Registro do Ensaio
Cada vazamento encontrado deve ser registrado em um relatório apropriado.
_______________________________________________________________________________________________ 63
Figura 1.18. Vista do Geofone Eletrônico Figura 1.19. Vista do Geofone Eletrônico
Figura 1.20. Vista do Geofone Mecânico Figura 1.21. Vista da haste de escuta
Figura 1.22. Vista da haste de escuta Figura 1.23. Vista da haste de escuta
eletrônica eletrônica
_______________________________________________________________________________________________ 64
- Aspectos Comportamentais
_______________________________________________________________________________________________ 65
_______________________________________________________________________________________________ 66
_______________________________________________________________________________________________ 67
um estudo dos hidrômetros que estão instalados há mais tempo, associado àqueles
que possuem alto consumo de água.
Serão realizados estudos no parque de hidrômetros de todos os setores para
determinação de medidores quebrados, parados, embaçados e aqueles com vida útil
acima de 10 anos. Na seqüência será feita uma análise criteriosa entre a rota de
leitura e a compatibilização com as zonas setorizadas da rede de distribuição,
objetivando procedimento sistemático de análise do índice de perdas por setor.
Serão realizados também redimensionamentos de medidores em grandes
consumidores e estudos de novas tecnologias aplicados à medição de vazão.
A elaboração do diagnóstico do parque de hidrômetros será realizada com a
execução das seguintes atividades:
- Inspeção e pesquisa para averiguação dos hidrômetros instalados nas
ligações;
- Diagnóstico do parque de hidrômetros e descrição das ações de melhorias;
- Elaboração de relação de hidrômetros com anomalias do tipo: mal
dimensionado, quebrado, parado, embaçado, fraudado e possíveis ligações
clandestinas;
- Elaboração de relação de hidrômetros antigos (mais de 5 anos) a serem
aferidos e/ou trocados, e indicação de orçamento e cronograma para aferição/troca
dos mesmos;
- Estudos para melhoria da gestão da micromedição: dimensionamento/troca,
correção de hidrômetros inclinados, análise de consumos baixos, instalação de
lacres e caixas de proteção padrão, dentre outras;
- Elaboração de plano de manutenção preventiva do parque de hidrômetros;
- Elaboração de algoritmos para gerenciar e otimizar as informações da
micromedição.
- Elaboração de aquisição de informações sistemáticas que permitam o
gerenciamento da micromedição (através de banco de dados) a fim de manter sob
controle seus índices e que permitam, ao confrontar com as informações da
macromedição, a obtenção de índices seguros de perdas no sistema, contemplando
as seguintes atividades:
_______________________________________________________________________________________________ 68
_______________________________________________________________________________________________ 69
Caracterização e diagnósticos
Levantamento de informações sobre o sistema de forma a constituir um
histórico e evolução dos principais elementos tais como: tipos de consumidores,
valores cobrados etc.
Cadastro de usuários
Levantamento de todos os tipos de usuários: residenciais, comerciais,
industriais, públicos e não medidos, com proposição de soluções para melhor
organizar e definir cada segmento.
Estrutura Tarifária
Levantamento de informações e proposição de novas formas de estruturação
tarifária para melhor atender as características dos clientes.
_______________________________________________________________________________________________ 70
Sistema de Faturamento
Leitura;
Emissão de contas;
Recebimento;
Inadimplências
Não medidos.
Consumidores Especiais
Grandes;
Isentos;
Propostas para políticas diferenciadas para consumidores especiais.
Investimentos Necessários
Recursos financeiros para atendimento das atividades, obras e serviços
necessários para atendimento às metas propostas para Perdas Físicas;
Recursos financeiros para atendimento das atividades, obras e serviços
necessários para atendimento às metas propostas para Perdas Financeiras;
Recursos Financeiros para outras atividades.
_______________________________________________________________________________________________ 71
_______________________________________________________________________________________________ 72
Elaboração ou
atualização do Plano
1 - Termo de Referência.
Diretor de Combate às
Perdas
Elaboração e/ou
2 atualização de cadastro - Termo de Referência.
técnico
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 73
_______________________________________________________________________________________________ 75
_______________________________________________________________________________________________ 76
_______________________________________________________________________________________________ 77
ANEXO 1.1
_______________________________________________________________________________________________ 78
A PERDA DE ÁGUA NO
ABASTECIMENTO PÚBLICO
1
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA
PERDAS DE ÁGUA
2
PRINCIPAIS CAUSAS DE PERDAS
FÍSICAS
Parte do Sistema Origem Magnitude
Captação - Limpeza do poço de sucção Variável, função do estado das
- Limpeza da caixa de areia instalações e da eficiência operacional
Adução de Água - Vazamentos nas tubulações Variável, função do estado das
Bruta tubulações
Tratamento - Vazamentos na estrutura Significativa, função do estado das
- Lavagem dos Filtros instalações e da eficiência operacional
- Descarte de lodo
Reservação - Vazamentos na estrutura Variável, função do estado das
- Extravasamentos instalações e da eficiência operacional
- Limpeza
Adução de Água - Vazamentos nas tubulações Variável, função do estado das
Tratada - Limpeza do poço de sucção instalações e da eficiência operacional
- Descargas
Distribuição - Vazamento na rede Significativa, função do estado das
- Vazamentos em ramais tubulações e principalmente das pressões
- Descargas
3
PRINCIPAIS CAUSAS DE PERDAS
APARENTES
Origem Magnitude
- Ligações Clandestinas /
regulares Podem significar dependendo
- Ligações não hidrometradas de : procedimentos cadastrais e
- Hidrômetros parados de faturamento, manutenção
- Hidrômetros que submedem preventiva, adequação de
- Ligações inativas reabertas hidrômetro e monitoramento do
- Erros de leitura sistema
- Número de economias errado
O PADRÃO INTERNACIONAL
4
PERDAS DE ÁGUA NO BRASIL
5
ÍNDICE DE PERDAS DE ÁGUA
IPD = VD – VU IPF = VD – VF
VD VD
VD = volume disponibilizado VD = volume disponibilizado
VU = volume utilizado VF = volume faturado
6
ESTRUTURA DO PLANO DIRETOR DE
COMBATE ÀS PERDAS
- Informações da rede de
distribuição de água;
- Planta em escala 1.3.000;
- Arruamento e curvas de
nível;
- Descrição da rede : material,
peças e diâmetro;
- Todas as unidades
operacionais como
Captações, ETA, Poços e
Reservatórios.
7
II. DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS
DE VAZÃO E PRESSÃO
III. DIAGNÓSTICO E ESTUDOS
8
IV. SETORIZAÇÃO DA REDE DE
DISTRIBUIÇÃO
SETORIZAÇÃO
9
V. IMPLANTAÇÃO OU MELHORIA DA
MACROMEDIÇÃO
Medidor Eletromagnético
- Especificações
Faixa de velocidades = de 0,3 a 10,0 m/s
técnicas do
Medidor Ultrassônico
macromedidor de
Faixa de velocidades = de 0,1 a 6,0 m/s
vazão e nível, e peças;
Medidor Woltmann
- Desenho do detalhe e Faixa de vazões Ø = 0,3 a 15 m³/h
caixa de alvenaria para Ø = 0,5 a 40 m³/h
proteção; Ø = 0,6 a 60 m³/h
- Orçamentos. Ø = 1,6 a 150 m³/h
Ø = 7,5 a 250 m³/h
Ø = 10,0 a 400 m³/h
Macromedidor Eletromagnético
Carretel
Inserção acima de DN 100mm
10
Medidor Ultrassônico
11
Medidor Woltmann
Transmissor
Hidrostático Transdutor de
Ultrassônico Pressão
12
VI. GERENCIAMENTO DE PRESSÕES
13
VII. PROGRAMAÇÃO DOS SERVIÇOS
DE PESQUISA DE VAZAMENTO
- Especificação dos
equipamentos necessários
- Indicação da programação
para detecção de
dos serviços.
vazamentos não visíveis;
Haste de Escuta
Correlacionador de Ruídos
14
EXEMPLOS DE PESQUISA DE
VAZAMENTOS - DEMARCAÇÃO
EXEMPLOS DE PESQUISA DE
VAZAMENTOS ‐ REPARO
15
VIII. INDICADORES DE PERDAS
16
HIDRÔMETRO
HIDRÔMETRO
17
TIPOS DE ANOMALIAS
Mal Dimensionado
Embaçado
TIPOS DE ANOMALIAS
18
TIPOS DE ANOMALIAS
Arame no hidrômetro
Ligação direta
19
X. DIAGNÓSTICOS DAS TUBULAÇÕES
20
XI. PERDAS FINANCEIRAS E
INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS
21
BENEFÍCIOS DO PLANO
OBRIGADO!
engenharia@rhs-controls.com.br
22
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
PRODUTO 02
_______________________________________________________________________________________________ 79
informações cadastradas.
_______________________________________________________________________________________________ 80
ANEXO 2.1
_______________________________________________________________________________________________ 81
PRODUTO 03
_______________________________________________________________________________________________ 82
_______________________________________________________________________________________________ 83
_______________________________________________________________________________________________ 84
tubulação.
_______________________________________________________________________________________________ 85
_______________________________________________________________________________________________ 86
Régua
Gel para
ultrassom
Transdutores
Gel para
ultrassom
_______________________________________________________________________________________________ 87
_______________________________________________________________________________________________ 88
_______________________________________________________________________________________________ 89
_______________________________________________________________________________________________ 90
_______________________________________________________________________________________________ 91
_______________________________________________________________________________________________ 92
_______________________________________________________________________________________________ 93
_______________________________________________________________________________________________ 94
Figura 3.20. Tubo Pitot inserido em uma Figura 3.21. Tubo Pitot inserido em uma
tubulação e conectado a um tubulação e conectado a um
equipamento que contém um sensor de equipamento que contém um sensor de
diferencial de pressão diferencial de pressão
_______________________________________________________________________________________________ 95
_______________________________________________________________________________________________ 96
_______________________________________________________________________________________________ 97
MEDIÇÃO 01 – ULTRASSÔNICO
Local: Recalque do Poço P01 – Diâmetro: 65mm
1,90
1,80
1,70
Velocidade (m/s)
1,60
1,50
1,40
1,30
1,20
1,10
1,00
08:32:38 08:34:05 08:35:31 08:36:58 08:38:24 08:39:50 08:41:17 08:42:43 08:44:10 08:45:36
Tempo (hh:mm:ss)
24,00
Vazão (m³/h)
22,00
20,00
18,00
16,00
14,00
12,00
10,00
08:32:38 08:34:05 08:35:31 08:36:58 08:38:24 08:39:50 08:41:17 08:42:43 08:44:10 08:45:36
_______________________________________________________________________________________________ 98
MEDIÇÃO 02 – ULTRASSÔNICO
Local: Recalque do Poço P02 – Diâmetro: 65mm
2,70
2,40
2,10
Velocidade (m/s)
1,80
1,50
1,20
0,90
0,60
0,30
0,00
12:51:50 12:53:17 12:54:43 12:56:10 12:57:36 12:59:02 13:00:29 13:01:55 13:03:22 13:04:48
Tempo (hh:mm:ss)
21,00
18,00
15,00
12,00
9,00
6,00
3,00
0,00
12:51:50 12:53:17 12:54:43 12:56:10 12:57:36 12:59:02 13:00:29 13:01:55 13:03:22 13:04:48
_______________________________________________________________________________________________ 99
MEDIÇÃO 03 – ULTRASSÔNICO
Local: Recalque do Poço P03 – Diâmetro: 50mm
2,80
2,60
2,40
Velocidade (m/s)
2,20
2,00
1,80
1,60
1,40
1,20
1,00
10:33:36 10:35:02 10:36:29 10:37:55 10:39:22 10:40:48 10:42:14 10:43:41 10:45:07
Tempo (hh:mm:ss)
18,00
17,00
16,00
15,00
14,00
13,00
12,00
11,00
10,00
10:33:36 10:35:02 10:36:29 10:37:55 10:39:22 10:40:48 10:42:14 10:43:41 10:45:07
_______________________________________________________________________________________________ 100
MEDIÇÃO 04 – ULTRASSÔNICO
Local: Recalque do Poço P04 – Diâmetro: 50mm
1,90
1,80
1,70
Velocidade (m/s)
1,60
1,50
1,40
1,30
1,20
1,10
1,00
09:05:46 09:07:12 09:08:38 09:10:05 09:11:31 09:12:58 09:14:24 09:15:50 09:17:17
Tempo (hh:mm:ss)
14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
09:05:46 09:07:12 09:08:38 09:10:05 09:11:31 09:12:58 09:14:24 09:15:50 09:17:17
_______________________________________________________________________________________________ 101
MEDIÇÃO 05 – ULTRASSÔNICO
Local: Recalque do Poço P05 – Diâmetro: 40mm
2,80
2,60
2,40
Velocidade (m/s)
2,20
2,00
1,80
1,60
1,40
1,20
1,00
12:07:12 12:08:38 12:10:05 12:11:31 12:12:58 12:14:24 12:15:50 12:17:17 12:18:43 12:20:10
Tempo (hh:mm:ss)
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
12:07:12 12:08:38 12:10:05 12:11:31 12:12:58 12:14:24 12:15:50 12:17:17 12:18:43 12:20:10
_______________________________________________________________________________________________ 102
MEDIÇÃO 06 – ULTRASSÔNICO
Local: Recalque do Poço P06 – Diâmetro: 40mm
3,80
3,60
3,40
Velocidade (m/s)
3,20
3,00
2,80
2,60
2,40
2,20
2,00
10:10:34 10:12:00 10:13:26 10:14:53 10:16:19 10:17:46 10:19:12 10:20:38 10:22:05
Tempo (hh:mm:ss)
21,00
18,00
15,00
12,00
9,00
6,00
3,00
0,00
10:10:34 10:12:00 10:13:26 10:14:53 10:16:19 10:17:46 10:19:12 10:20:38 10:22:05
_______________________________________________________________________________________________ 103
MEDIÇÃO 07 – ULTRASSÔNICO
Local: Recalque do Poço ETA – Diâmetro: 65mm
1,80
1,60
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
07:46:34 07:47:17 07:48:00 07:48:43 07:49:26 07:50:10 07:50:53 07:51:36 07:52:19
Tempo (hh:mm:ss)
35,00
Vazão (m³/h)
30,00
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
07:46:34 07:47:17 07:48:00 07:48:43 07:49:26 07:50:10 07:50:53 07:51:36 07:52:19
_______________________________________________________________________________________________ 104
MEDIÇÃO 08 – ULTRASSÔNICO
Local: Entrada Reservatório ETA – Diâmetro: 65mm
2,70
2,40
2,10
Velocidade (m/s)
1,80
1,50
1,20
0,90
0,60
0,30
0,00
07:20:38 07:21:22 07:22:05 07:22:48 07:23:31 07:24:14 07:24:58 07:25:41
Tempo (hh:mm:ss)
45,00
40,00
35,00
Vazão (m³/h)
30,00
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
07:20:38 07:21:22 07:22:05 07:22:48 07:23:31 07:24:14 07:24:58 07:25:41
_______________________________________________________________________________________________ 105
Tabela 3.1. Resumo geral com vazões e velocidades médias obtidas no medidor
utrlassônico
VELOCIDADE VAZÃO ULTRASSÔNICO
MEDIÇÃO LOCAL
ULTRASSÔNICO (m³/h) (m³/h)
1 Recalque do Poço P01 1,48 19,73
2 Recalque do Poço P02 1,41 17,64
3 Recalque do Poço P03 2,10 16,89
4 Recalque do Poço P04 1,44 11,59
5 Recalque do Poço P05 2,01 11,00
6 Recalque do Poço P06 3,18 17,40
7 Recalque do Poço ETA 1,28 21,53
8 Entrada Reservatório ETA 1,72 27,76
Figura 3.23. Vista durante a medição 01 Figura 3.24. Vista durante a medição 02
_______________________________________________________________________________________________ 106
Figura 3.25. Vista durante a medição 03 Figura 3.26. Vista durante a medição 04
Figura 3.27. Vista durante a medição 05 Figura 3.28. Vista durante a medição 06
Figura 3.29. Vista durante a medição 07 Figura 3.30. Vista durante a medição 08
_______________________________________________________________________________________________ 107
MEDIÇÃO 09 – PITOMETRIA
Local: Recalque para ETA Wetland – Diâmetro: 150mm
CURVA DE VELOCIDADE
125
100
Pontos de Pitot
75
50
ENSAIO 1
25
ENSAIO 2
MÉDIA
0
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0
Deflexões Medidas
_______________________________________________________________________________________________ 108
1,200
1,000
Velocidade (m/s)
0,800
0,600
0,400
0,200
Velocidade
0,000
09:51:07 09:51:50 09:52:34 09:53:17 09:54:00 09:54:43 09:55:26
Tempo (hh:mm:ss)
Gráfico de Pressão
2,00
1,80
1,60
1,40
Pressão (mca)
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
Pressão
0,00
09:51:07 09:51:50 09:52:34 09:53:17 09:54:00 09:54:43 09:55:26
_______________________________________________________________________________________________ 109
Gráfico de Vazão
20,00
18,00
16,00
14,00
Vazão (l/s)
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
Vazão
0,00
09:51:07 09:51:50 09:52:34 09:53:17 09:54:00 09:54:43 09:55:26
Tempo (hh:mm:ss)
_______________________________________________________________________________________________ 110
Figura 3.31. Vista durante a medição 09 Figura 3.32. Vista durante a medição 09
_______________________________________________________________________________________________ 111
_______________________________________________________________________________________________ 112
ANEXO 3.1
_______________________________________________________________________________________________ 113
ANEXO 3.2
_______________________________________________________________________________________________ 114
PRODUTO 04
_______________________________________________________________________________________________ 115
_______________________________________________________________________________________________ 116
_______________________________________________________________________________________________ 117
_______________________________________________________________________________________________ 118
_______________________________________________________________________________________________ 120
Figura 4.4. Vista geral do Poço 01 e Figura 4.5 Vista geral do Poço 01
Reservatório REL-01
_______________________________________________________________________________________________ 121
Figura 4.8. Vista do painel fechado em Figura 4.9.Vista do painel aberto sem
estado regular de conservação software start-sotp
_______________________________________________________________________________________________ 122
Figura 4.10 Vista geral do Reservatório Figura 4.11. Vista geral do Reservatório
REL-01 REL-01.
_______________________________________________________________________________________________ 123
_______________________________________________________________________________________________ 124
Figura 4.12. Vista geral do Poço 02. Figura 4.13. Vista geral do Poço 02.
Figura 4.16. Vista do painel fechado em Figura 4.17. Vista do painel aberto sem
estado regular de conservação. software start-sotp e inversor de
frequencia.
_______________________________________________________________________________________________ 125
Figura 4.18. Vista geral do Reservatório Figura 4.19. Vista geral do Reservatório
REL-02 REL-02
_______________________________________________________________________________________________ 126
_______________________________________________________________________________________________ 127
Figura 4.20. Vista geral do Poço 03. Figura 4.21 Detalhe do Poço 03.
_______________________________________________________________________________________________ 128
Figura 4.24. Vista do painel fechado em Figura 4.25. Vista do painel aberto sem
bom estado de conservação. software start-sotp e inversor de
frequencia.
_______________________________________________________________________________________________ 129
Figura 4.26. Vista geral do Reservatório Figura 4.27. Vista geral do Reservatório
REL-03. REL-03.
_______________________________________________________________________________________________ 130
automaticamente desligado.
Com relação à parte elétrica, não há inversor de frequência e também não
possui software start e stop. Porém, o consumo de energia no seu acionamento
tende a ser maior sem o equipamento, desta forma recomenda-se que seja
implantado inversor de frequência. Além disso, o painel elétrico encontra-se em
estado regular de conservação.
O tratamento de água ocorre por cloro e flúor por meio de pastilhas de 75%
Cloro e 25% Flúor. Além disso, são realizadas análises da qualidade da água duas
vezes por semana pelo químico da Prefeitura. Esse tipo de tratamento ocorre em
todos os poços do município.
_______________________________________________________________________________________________ 131
Figura 4.32. Vista do painel fechado em Figura 4.33. Vista do painel aberto sem
estado regular de conservação software start e stop e inversor de
frequencia
_______________________________________________________________________________________________ 132
Figura 4.34. Vista geral do Reservatório Figura 4.35. Vista geral do Reservatório
REL-04 REL-04
Figura 4.36. Vista geral do Poço 05 Figura 4.37. Detalhe do Poço 05 com
apoio improvisado para o macromedidor
Figura 4.38. Vista do painel fechado em Figura 4.39. Vista do painel aberto sem
estado regular de conservação. software start stop e inversor de
freqüência.
_______________________________________________________________________________________________ 135
_______________________________________________________________________________________________ 136
_______________________________________________________________________________________________ 137
Figura 4.46. Vista do painel fechado em Figura 4.47. Vista do painel aberto sem
estado regular de conservação software start stop e inversor de
frequência
_______________________________________________________________________________________________ 138
Figura 4.48. Vista geral do Reservatório Figura 4.49. Detalhe das tubulações de
REL-06 entrada e saída do Reservatório REL-06
_______________________________________________________________________________________________ 139
_______________________________________________________________________________________________ 140
Figura 4.51. Vista da caixa de passagem Figura 4.52. Detalhe do registro que
que recebe água dos drenos controla o envio de água para o
Reservatório Enterrado
Adutora
O desnível entre a caixa de passagem que reuni as águas das minas até o
reservatório RENT 07 é de aproximadamente 14 metros, tendo uma estimativa de
vazão de 12 m³/h. No reservatório RENT 07 ocorre a aplicação de cloro e flúor por
meio de bombas dosadoras e posteriormente a água é distribuída para a população,
abastecendo o Centro e parte baixa do bairro Nova Analândia. Este sistema foi
construído em 1925, sendo o primeiro sistema de abastecimento do município.
O reservatório RENT 07 possui 300 m³ de capacidade volumétrica e uma
profundidade de 2,0 metros. Além disso, é um reservatório enterrado, de alvenaria,
que possui duas câmaras de 150 m³ que trabalham em paralelo.
Por receber água por gravidade e não haver desvio (by-pass) da água quando
_______________________________________________________________________________________________ 141
_______________________________________________________________________________________________ 142
Figura 4.59. Detalhe do cloro e flúor Figura 4.60. Detalhe da bomba dosadora
armazenado
Figura 4.61. Local da tubulação de saída Figura 4.62. Local de aplicação de flúor à
para a rede (150 mm FF) montante do reservatório
Figura 4.63. Local de aplicação de cloro Figura 4.64. Local onde a água é
à montante da entrada do reservatório extravasada e encontra com córrego à
jusante
_______________________________________________________________________________________________ 143
_______________________________________________________________________________________________ 144
_______________________________________________________________________________________________ 145
Figura 4.68. Detalhe das tubulações de Figura 4.69. Vista do dispositivo manual
sucção. para abertura da barragem
Figura 4.70 Vista do painel elétrico Figura 4.71. Vista do painel elétrico
fechado aberto
_______________________________________________________________________________________________ 146
Figura 4.72. Detalhe da placa inaugural Figura 4.73. Vista geral do tanque de
da ETA acumulação e decantação
_______________________________________________________________________________________________ 147
Figura 4.76. Detalhe da célula com Figura 4.77. Vista geral da entrada de
cultura de arroz recém plantada, em água na célula
boas condições
Figura 4.78. Detalhe das bombas Figura 4.79. Vista geral do Reservatório
dosadoras de cloro e flúor Enterrado RENT 08 da ETA
_______________________________________________________________________________________________ 148
Figura 4.80. Detalhe das duas câmaras Figura 4.81. Bomba de recalque para
do Reservatório Enterrado envio de água tratada para os
reservatórios de fibra de vidro
Figura 4.82. Filtros de areia na saída do Figura 4.83. Reservatórios em série que
Reservatório Enterrado (RENT 08) reservam água tratada e distribuem para
o Portal das Samambaias
_______________________________________________________________________________________________ 149
4.1.8.Sistema de Micromedição
_______________________________________________________________________________________________ 150
_______________________________________________________________________________________________ 151
_______________________________________________________________________________________________ 152
poços, sendo previsto neste item a manutenção dos seis (06) poços existentes.
Na Tabela 4.11 é apresentado um orçamento para a manutenção dos poços
tubulares existentes no sistema de abastecimento de água do município de
Analândia.
_______________________________________________________________________________________________ 153
MUNICÍPIO: ANALÂNDIA – SP
VOLUME 02/03
JULHO / 2015
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
SUMÁRIO
ÍNDICE ANALÍTICO
VOLUME 01/03
Descrição Página
Produto 01 35
1.1. Introdução 35
1.2. Objeto 36
1.3. Metodologia 37
1.4. Produtos 39
Produto 02 79
Produto 03 82
_______________________________________________________________________________________________ 154
sistema
Produto 04 115
_______________________________________________________________________________________________ 155
VOLUME 02/03
Produto 05 182
_______________________________________________________________________________________________ 156
Produto 06 232
_______________________________________________________________________________________________ 157
de Analândia
6.18. Orçamento para implantação do Projeto de Macromedição de Vazão 252
e Nível
6.20.1. Memorial Descritivo para Execução das Caixas de Alvenaria para 258
Abrigo dos Macromedidores
_______________________________________________________________________________________________ 158
VOLUME 03/03
Produto 07 292
Produto 08 316
Produto 09 335
_______________________________________________________________________________________________ 159
_______________________________________________________________________________________________ 160
Produto 10 363
ligações clandestinas
10.4. Elaboração de relação de hidrômetros antigos (mais de 5 anos) a
serem aferidos e/ou trocados, e indicação de orçamento e cronograma 370
_______________________________________________________________________________________________ 161
trabalho
Produto 11 410
11.1. Coleta de dados e registros dos vazamentos ocorridos nas redes de 410
distribuição
11.2. Mapeamento dos vazamentos em planta cadastral da rede de 411
distribuição
11.3. Análise das ocorrências, considerando o tipo de material, idade, tipo 411
de vazamento (rede ou ramal), e pressões
11.4 Programação de atividades e obras (limpeza ou troca de redes) para 414
melhoria do estado das tubulações
_______________________________________________________________________________________________ 162
11.5. Análise das ligações (ramais e cavaletes) e sugestões para melhoria 415
Produto 12 423
Produto 13 460
_______________________________________________________________________________________________ 163
_______________________________________________________________________________________________ 164
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura Página
Produto 01
Figura 1.1. Ilustração do Medidor Ultrassôico instalado 42
Figura 1.2. Ilustração da comunicação entre o Palm e Unidade Eletrônica 43
Figura 1.3. Ilustração da posição de escolha para instalação do medidor
45
Ultrassônico (tubulação vertical)
Figura 1.4. Ilustração do medidor Ultrassônico instalado 46
Figura 1.5. Ilustração da conexão entre os transdutores e a Unidade
47
Eletrônica
Figura 1.6. Vista durante uma medição através da pitometria 48
Figura 1.7. Registro de Derivação 1” (TAP) 48
Figura 1.8. Máquina Miller 48
Figura 1.9. Utilização da Maquina Miller 49
Figura 1.10. Vista do TAP instalado na tubulação 49
Figura 1.11. Vista do TAP Instalado na tubulação 49
Figura 1.12. Vista do Calibre em uma tubulação 50
Figura 1.13. Vista de um Pitot dentro da tubulação 51
Figura 1.14. Vista do Pitot, mangueiras e sensor diferencial de pressão 51
Figura 1.15. Demarcação com tinta branca no local onde foi detectado
58
vazamento não visível
Figura 1.16. Retroescavadeira abrindo um local do vazamento não visível 59
Figura 1.17. Localização do vazamento 59
Figura 1.18. Vista do Geofone Eletrônico 64
Figura 1.19. Vista do Geofone Eletrônico 64
Figura 1.20. Vista do Geofone Mecânico 64
Figura 1.21. Vista da haste de escuta 64
Figura 1.22. Vista da haste de escuta eletrônica 64
Figura 1.23. Vista da haste de escuta eletrônica 64
Figura 1.24. Vista do correlacionador de ruídos 65
_______________________________________________________________________________________________ 165
_______________________________________________________________________________________________ 166
_______________________________________________________________________________________________ 167
_______________________________________________________________________________________________ 168
_______________________________________________________________________________________________ 169
_______________________________________________________________________________________________ 170
Um, n° 904
Figura 7.5. Ponto de Monitoramento P04 situado no endereço Rua 2, n°
297
400 - Alameda das Coleirinhas
Figura 7.6. Ponto de Monitoramento P05 situado no endereço Rua E, n°
297
283 - Nova Analândia.
Figura 7.7. Ponto de Monitoramento P06 situado no endereço Rua A, n°
298
217 - Portal da Samambaia
Figura 7.8. Ponto de Monitoramento P07 situado no endereço Rua
298
Antônio Paiuta, n° 73
Figura 7.9. Ponto de Monitoramento P08 situado no endereço Rua B, n º
298
64
Figura 7.10. Ponto de Monitoramento P09 situado no endereço Avenida 8,
299
nº 301
Figura 7.11. Ponto de Monitoramento P10 situado no endereço Rua
299
Jequitibá, nº 147
Figura 7.12. Ponto de Monitoramento P11 situado no endereço Rua A, nº
299
476
Figura 7.13. Ponto de Monitoramento P12 situado no endereço Avenida
300
1, nº 108
Figura 7.14. Ponto de Monitoramento P13 situado no endereço Avenida 6,
300
nº 205
Figura 7.15 Ponto de Monitoramento P14 situado no endereço Avenida 8,
300
nº 732
Figura 7.16. Ponto de Monitoramento P15 situado no endereço Rua
301
Alameda da Fazenda, nº218
Figura 7.17. Ponto de Monitoramento P16 situado no endereço Avenida 5,
301
nº 228
Figura 7.18. Ponto de Monitoramento P17 situado no endereço Avenida
301
10, nº 90
Figura 7.19. Ponto de Monitoramento P18 situado no endereço Rua D,
302
nº492
Figura 7.20. Ponto de Monitoramento P19 situado no endereço Rua H, 302
_______________________________________________________________________________________________ 171
nº98
Figura 7.21. Ponto de Monitoramento P20 situado no endereço Rua 6, nº
302
75
Produto 08
Figura 8.1. Demarcação com tinta branca no local onde foi detectado
322
vazamento não visível
Figura 8.2. Retroescavadeira abrindo o local do vazamento não visível 322
Figura 8.3. Localização do vazamento 323
Figura 8.4. Furo na rede que causou o vazamento 323
Figura 8.5. Reparo do vazamento 324
Figura 8.6. Abertura de vala no local indicado de vazamento 324
Figura 8.7. Localização do vazamento não visível 325
Figura 8.8. Localização do vazamento no ferrule 325
Figura 8.9. Vista do Geofone Eletronico 330
Figura 8.10. Vista do Geofone Eletronico 330
Figura 8.11. Vista do Geofone Mecânico 330
Figura 8.12. Vista da haste de escuta 330
Figura 8.13. Vista da haste de escuta eletrônica 330
Figura 8.14. Vista da haste de escuta eletrônica 330
Figura 8.15: Vista do correlacionador de ruídos 331
Figura 8.16: Vista da operação do correlacionador de ruídos 311
Produto 09
Figura 9.1. Esquema geral do gerenciamento de perdas físicas 350
Figura 9.2. Balanço hídrico do sistema de distribuição de água do
360
município Analândia.
Produto 10
Figura 10.1. Vista do Hidrômetro na Estrada Municipal nº. 1.920 364
Figura 10.2. Vista do Hidrômetro na Rua C nº.184 364
Figura 10.3. Vista do Hidrômetro na Rua H nº. 138 365
Figura 10.4. Vista do Hidrômetro na Rua H nº 108 365
Figura 10.5. Vista do Hidrômetro na Rua H nº. 98 365
_______________________________________________________________________________________________ 172
_______________________________________________________________________________________________ 173
ÍNDICE DE TABELAS
Tabelas Página
Produto 01
Tabela 1.1. Prioridade para implantação de ações a serem 73
financiadas pelos Comitês PCJ
Tabela 1.2 – Cronograma de entrega dos produtos 76
Produto 02
Tabela 2.1. Atividades Desenvolvidas para elaboração do Produto 79
02
Produto 03
Tabela 3.1. Resumo geral com vazões e velocidades médias obtidas 105
no Medidor Ultrassônico
Tabela 3.2. Resumo geral com as velicidades, pressões e vazões 109
médias obtidas através da pitometria
Tabela 3.3. Pontos de monitoramento de vazão 110
Produto 04
Tabela 4.1. Poços existentes no sistema de abastecimento de água 116
de Analândia
Tabela 4.2. Reservatórios existentes no sistema de abastecimento 117
de água de Analândia
Tabela 4.3. Características do Poço 01. 119
Tabela 4.4. Características do Poço 02 123
Tabela 4.5. Características do Poço 03 126
Tabela 4.6. Características do Poço 04. 130
Tabela 4.7. Características do Poço 05 133
Tabela 4.8. Características do Poço 06 136
Tabela 4.9. Redes de distribuição e seus respectivos materiais e 149
diâmetros no município de Analândia
Tabela 4.10. Orçamento para implantação dos inversores de 150
frequência no sistema de abastecimento de água do município de
_______________________________________________________________________________________________ 174
Analândia
Tabela 4.11. Orçamento para manutenção dos poços tubulares do 152
sistema de abastecimento de água do Município de Analândia
Produto 05
Tabela 5.1. Relação dos setores de abastecimento de água 187
Tabela 5.2. Dados referentes ao Setor 1 188
Tabela 5.3. Orçamento para implantação do Setor 01 190
Tabela 5.4. Dados referentes ao Setor 2 194
Tabela 5.5. Orçamento para implantação do Setor 02 195
Tabela 5.6. Dados referentes ao Setor 199
Tabela 5.7. Dados referentes ao Setor 4 200
Tabela 5.8. Orçamento para implantação do Setor 05. 201
Tabela 5.9. Dados referentes ao Setor 5 204
Tabela 5.10. Orçamento para implantação do Setor 05 205
Tabela 5.11. Dados referentes ao Setor 6 209
Tabela 5.12. Orçamento para implantação do Setor 06 210
Tabela 5.13. Dados referentes ao Setor 7 214
Tabela 5.14. Orçamento para implantação do Setor 07 215
Tabela 5.15. Dados referentes ao Setor 8 219
Tabela 5.16. Serviços Preliminares e Segurança do Trabalho para 220
implantação da setorização geral
Tabela 5.17. Orçamento para implantação dos reservatórios 220
Tabela 5.18. Resumo dos Investimentos para implantação da 221
Setorização
Tabela 5.19. Cronograma Físico-Financeiro para implantação da 222
Setorização
Produto 06
Tabela 6.1. Locais onde serão implantados os macromedidores de 247
vazão no sistema de abastecimento de água de Analândia
Tabela 6.2. Fornecedores de macromedidores de vazão 248
Tabela 6.3. Locais onde deverão ser implantados os sensores de 248
_______________________________________________________________________________________________ 175
_______________________________________________________________________________________________ 178
SANASA
Produto 13
Tabela 13.1. Despesas referentes ao serviços de abastecimento de 460
água do município de Analândia durante o ano de 2013
_______________________________________________________________________________________________ 179
ÍNDICE DE ANEXOS
Anexo Página
Produto 01
Anexo 1.1. Material Didático 78
Produto 02
Anexo 2.1. Plantas Cadastrais do sistema de abastecimento de água do
município de Analândia 81
Produto 03
Anexo 3.1. Esquema Hidráulico contendo todas as unidade operacionais
113
do sistema de abastecimento de água
Anexo 3.2. Esquema Hidráulico contendo a localização dos pontos de
114
monitoramento de vazão
Produto 05
Anexo 5.1. Projeto de setorização (planta geral) com a delimitação dos
223
referidos setores
Anexo 5.2. Projeto de Setorização do Setor 01 – Reservatório R1 224
Anexo 5.3. Projeto de Setorização do Setor 02 - Reservatório R2 225
Anexo 5.4. Projeto de Setorização do Setor 03 - Reservatório R3 226
Anexo 5.5. Projeto de Setorização do Setor 04 - Reservatório R4 227
Anexo 5.6. Projeto de Setorização do Setor 05 - Reservatório R5 228
Anexo 5.7. Projeto de Setorização do Setor 06 - Reservatório R6 229
Anexo 5.8. Projeto de Setorização do Setor 07 - Reservatório R7 -
230
Drenos
Anexo 5.9. Projeto de Setorização do Setor 08 - Reservatórios ETA 231
Produto 06
Anexo 6.1 Modelos de macromedidores de vazão 261
Anexo 6.2 Modelos de medidores de nível. 262
Anexo 6.3 Esquema Hidráulico com os locais onde serão instalados os
macromedidores de vazão e nível no sistema de abastecimento de água 263
de Analândia
_______________________________________________________________________________________________ 180
Produto 07
Anexo 7.1. Pontos de monitoramento de pressões por um período de 7
315
dias consecutivos.
Produto 10
Anexo 10.1. Relação dos hidrômetros a serem substituídos no município
408
de Analândia.
Anexo 10.2. Projeto com a padronização da instalação do cavalete e do
hidrômetro no sistema de abastecimento de água do município de 409
Analândia.
Produto 11
Anexo 11.1. Localização dos vazamentos reparados no município 422
_______________________________________________________________________________________________ 181
PRODUTO 05
_______________________________________________________________________________________________ 182
_______________________________________________________________________________________________ 184
QDMC ⋅ 24
Vol =
3
em que:
Vol = Volume de reservação necessária (m3);
Q DMC = vazão do dia de maior consumo (m3/h).
A vazão do dia de maior consumo (Q DMC ) foi obtida pela seguinte equação.
L hab
200 ⋅ Lig . ⋅ I ⋅1,20
hab.dia lig
QDMC =
s
86.400
dia
em que:
_______________________________________________________________________________________________ 185
L hab
200 ⋅ Lig . ⋅ I ⋅1,20 ⋅1,50
hab.dia lig
QHMC =
s
86.400
dia
em que:
Q HMC = vazão da hora de maior consumo (L/s).
_______________________________________________________________________________________________ 186
_______________________________________________________________________________________________ 187
_______________________________________________________________________________________________ 189
1.2.5 Tubo PVC PBA CL20 Dn 50mm 32989 m 11,00 10,49 115,39
1.2.6 Cap Fofo - JGS Dn 50mm 50402 unid. 3,00 68,18 204,54
1.3.1 Definição e demarcação da área de reparo com disco de corte 480201 m 48,00 4,79 229,92
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 190
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_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
1.3.6 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 27,00 29,62 799,74
1.3.8 Colchão de areia, para assentamento de tubulação (e=10cm) 73692 m³ 2,70 118,46 319,84
1.3.9 Preparo de Caixa para Pavimentação asfáltica 72961 m² 27,00 1,49 40,23
1.3.10 Limpeza de Superficie com jato de alta pressão de ar e água 73806/001 m² 27,00 2,01 54,27
1.3.13 Tratamento duplo com Imprimadura Ligante RR2C 72958 m² 27,00 12,10 326,70
_______________________________________________________________________________________________ 191
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1.4.4 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 0,68 29,62 20,02
1.4.5 Camada horizontal drenante de brita (e=30cm) 83683 m³ 1,01 140,26 142,22
1.4.8 Forma plana de madeira para confecção laje da caixa de alvenaria 74074/004 m² 4,94 92,42 456,55
Aço CA-50 (média das bitolas 6,3 a 25,0mm) para armação de laje
1.4.9 20402 kg 90,46 3,60 325,66
maçiça
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 192
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1.5.1 Assentamento de Tubos de PVC com junta elástica, Dn 50mm 73888/001 m 11,00 2,08 22,88
_______________________________________________________________________________________________ 193
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_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5.6.2.Setor 2 – Reservatório R2
_______________________________________________________________________________________________ 194
1.2.5 Válvula gaveta c/ bolsas c/ cunha de borracha - Euro 24 Dn 50mm 56521 unid. 1,00 401,50 401,50
1.2.6 Tubo PVC PBA CL20 Dn 50mm 32989 m 4,00 10,49 41,96
1.3.1 Definição e demarcação da área de reparo com disco de corte 480201 m 32,00 4,79 153,28
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 195
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_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
VALOR VALOR
ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO UNIDADE QUANTIDADE
UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)
1.3.6 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 18,00 29,62 533,16
1.3.8 Colchão de areia, para assentamento de tubulação (e=10cm) 73692 m³ 1,80 118,46 213,23
1.3.9 Preparo de Caixa para Pavimentação asfáltica 72961 m² 18,00 1,49 26,82
1.3.10 Limpeza de Superficie com jato de alta pressão de ar e água 73806/001 m² 18,00 2,01 36,18
1.3.13 Tratamento duplo com Imprimadura Ligante RR2C 72958 m² 18,00 12,10 217,80
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 196
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_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
1.4.4 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 0,34 29,62 10,01
1.4.5 Camada horizontal drenante de brita (e=30cm) 83683 m³ 0,51 140,26 71,11
1.4.8 Forma plana de madeira para confecção laje da caixa de alvenaria 74074/004 unid. 1,00 92,42 92,42
Aço CA-50 (média das bitolas 6,3 a 25,0mm) para armação de laje
1.4.9 20402 kg 45,23 3,60 162,83
maçiça
1.5.1 Assentamento de Tubos de PVC com junta elástica, Dn 50mm 73888/001 m 4,00 2,08 8,32
_______________________________________________________________________________________________ 198
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_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Este setor será abastecido pelo reservatório elevado denominado R3, cuja a
capacidade é de 55m³. Este reservatório possuí uma saída para distribuição com
diâmetro de DN100mm, suficiente para a atender a vazão estimada para o setor. O
reservatório R3 hoje é abastecido pelo recalque proveniente do poço P3.
Verifica-se pelo estudo de cálculo da capacidade requerida de
armazenamento de água tratada do setor que é necessário para abastecer-lo um
volume de 45 m3, sendo que existe atualmente 55m3 disponíveis. Assim, não existe
a necessidade de ampliação do sistema de reservação de água deste setor.
Na Tabela 5.6 são apresentados os dados do Setor 3.
_______________________________________________________________________________________________ 199
_______________________________________________________________________________________________ 200
1.2.9 Válvula gaveta c/ bolsas c/ cunha de borracha - Euro 24 Dn 50mm 56521 unid. 1,00 401,50 401,50
1.3.1 Definição e demarcação da área de reparo com disco de corte 480201 m 1724,00 4,79 8.257,96
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 201
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_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
1.3.6 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 694,80 29,62 20.579,98
1.3.8 Colchão de areia, para assentamento de tubulação (e=10cm) 73692 m³ 69,48 118,46 8.230,60
1.3.9 Preparo de Caixa para Pavimentação asfáltica 72961 m² 694,80 1,49 1.035,25
1.3.10 Limpeza de Superficie com jato de alta pressão de ar e água 73806/001 m² 694,80 2,01 1.396,55
1.3.13 Tratamento duplo com Imprimadura Ligante RR2C 72958 m² 694,80 12,10 8.407,08
_______________________________________________________________________________________________ 202
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1.4.1 Assentamento de Tubos de PVC com junta elástica, Dn 75mm 73888/002 m 846,00 2,78 2.351,88
_______________________________________________________________________________________________ 203
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5.6.5.Setor 5 – Reservatório R5
_______________________________________________________________________________________________ 204
1.2.3 Válvula gaveta c/ bolsas c/ cunha de borracha - Euro 24 Dn 50mm 56521 unid. 1,00 401,50 401,50
1.2.4 Tubo PVC PBA CL20 Dn 50mm 32989 m 6,00 10,49 62,94
1.2.5 Bloco de Ancoragem 80701 unid. 1,00 40,10 40,10
1.3.1 Definição e demarcação da área de reparo com disco de corte 480201 m 16,00 4,79 76,64
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 205
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VALOR VALOR
ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO UNIDADE QUANTIDADE
UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)
1.3.6 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 9,00 29,62 266,58
1.3.8 Colchão de areia, para assentamento de tubulação (e=10cm) 73692 m³ 0,90 118,46 106,61
1.3.9 Preparo de Caixa para Pavimentação asfáltica 72961 m² 9,00 1,49 13,41
1.3.10 Limpeza de Superficie com jato de alta pressão de ar e água 73806/001 m² 9,00 2,01 18,09
1.3.13 Tratamento duplo com Imprimadura Ligante RR2C 72958 m² 9,00 12,10 108,90
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 206
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1.4.4 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 0,34 29,62 10,01
1.4.5 Camada horizontal drenante de brita (e=30cm) 83683 m³ 0,51 140,26 71,11
1.4.8 Forma plana de madeira para confecção laje da caixa de alvenaria 74074/004 m² 2,47 92,42 228,28
Aço CA-50 (média das bitolas 6,3 a 25,0mm) para armação de laje
1.4.9 20402 kg 45,23 3,60 162,83
maçiça
1.5.1 Assentamento de Tubos de PVC com junta elástica, Dn 50mm 73888/001 m 6,00 2,08 12,48
1.5.5 Engenheiro Civil Pleno - Considerado 2 horas dia/trabalho x Intervenção 2707 hora 2,00 104,77 209,54
_______________________________________________________________________________________________ 208
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_______________________________________________________________________________________________ 209
1 IMPLANTAÇÃO DO SETOR 06
1.1 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
1.1.1 Sinalização de Trânsito (vias pública segurança) 74221/001 m 16,00 2,73 43,68
1.1.2 Locação das intervenções in loco 73679 m 4,00 1,04 4,16
1.2.5 Tubo PVC PBA CL20 Dn 50mm 32989 m 11,00 10,49 115,39
1.2.6 Cap Fofo - JGS Dn 50mm 50402 unid. 3,00 68,18 204,54
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 210
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1.3.6 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 9,00 29,62 266,58
1.3.9 Preparo de Caixa para Pavimentação asfáltica 72961 m² 9,00 1,49 13,41
1.3.13 Tratamento duplo com Imprimadura Ligante RR2C 72958 m² 9,00 12,10 108,90
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1.4.4 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 0,34 29,62 10,01
1.4.5 Camada horizontal drenante de brita (e=30cm) 83683 m³ 0,51 140,26 71,11
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 212
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_______________________________________________________________________________________________ 214
1.2.4 Válvula gaveta c/ bolsas c/ cunha de borracha - Euro 24 Dn 50mm 56521 unid. 2,00 401,50 803,00
1.2.5 Tubo PVC PBA CL20 Dn 50mm 32989 m 11,00 10,49 115,39
1.2.6 Cap Fofo - JGS Dn 50mm 50402 unid. 3,00 68,18 204,54
1.3.1 Definição e demarcação da área de reparo com disco de corte 480201 m 16,00 4,79 76,64
Continua...
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1.3.6 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 9,00 29,62 266,58
1.3.8 Colchão de areia, para assentamento de tubulação (e=10cm) 73692 m³ 0,90 118,46 106,61
1.3.9 Preparo de Caixa para Pavimentação asfáltica 72961 m² 9,00 1,49 13,41
1.3.10 Limpeza de Superficie com jato de alta pressão de ar e água 73806/001 m² 9,00 2,01 18,09
1.3.13 Tratamento duplo com Imprimadura Ligante RR2C 72958 m² 9,00 12,10 108,90
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1.4.4 Apiloamento do fundo da vala com maco de 30kg 79483 m² 0,34 29,62 10,01
1.4.5 Camada horizontal drenante de brita (e=30cm) 83683 m³ 0,51 140,26 71,11
1.4.8 Forma plana de madeira para confecção laje da caixa de alvenaria 74074/004 m² 2,47 92,42 228,28
Aço CA-50 (média das bitolas 6,3 a 25,0mm) para armação de laje
1.4.9 20402 kg 45,23 3,60 162,83
maçiça
Continua...
_______________________________________________________________________________________________ 217
RHS CONTROLS – Recursos Hídricos e Saneamento Ltda. - EPP
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_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
1.5.1 Assentamento de Tubos de PVC com junta elástica, Dn 50mm 73888/001 m 6,00 2,08 12,48
_______________________________________________________________________________________________ 218
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_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________ 219
1 SERVIÇOS PRELIMINARES
2 SEGURANÇA DO TRABALHO
Técnico de nível superior em
Segurança do Trabalho (considerado Anexo XIV
2.1 horas 66,00 106,25 7.012,50
2 horas dia/trabalho x tempo de do MPO
duração obra)
Total 17.758,84
R$
TOTAL GERAL
269.891,20
_______________________________________________________________________________________________ 220
_______________________________________________________________________________________________ 221
976,94 976,94 976,94 976,94 976,94 976,94 976,94 976,94 976,94 976,94 976,94
1 SERVIÇOS PRELIMINARES 10.746,34
637,50 637,50 637,50 637,50 637,50 637,50 637,50 637,50 637,50 637,50 637,50
2 SEGURANÇA DO TRABALHO 7.012,50
16.050,0
3 IMPLANTAÇÃO DO SETOR 01 4 16.050,04
7.841,34
4 IMPLANTAÇÃO DO SETOR 02 7.841,34
122.848,08 122.848,08
5 IMPLANTAÇÃO DO SETOR 04 245.696,15
5.502,72
7 IMPLANTAÇÃO DO SETOR 05 5.502,72
6.921,28
8 IMPLANTAÇÃO DO SETOR 06 6.921,28
8.081,56
9 IMPLANTAÇÃO DO SETOR 07 8.081,56
TOTAL 577.743,13
_______________________________________________________________________________________________ 222
RHS CONTROLS – Recursos Hídricos e Saneamento Ltda. - EPP
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_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ANEXO 5.1
_____________________________________________________________________________________________ 223
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Minas (Nascentes) - Córrego da Olaria
Captação por Gravidade
N
Fonte da Saúde
Reservatório Primário NE
7 40
7 35
RESERVATÓRIO R4
R4 - ELEVADO - 55m³
0
73
R
5
72
Poço 4
P av imen ta çã o - Asfalto
P av imen ta çã o - Asfalto
P av imen ta çã o - Asfalto
Rua B
Rua C
Rua E
PV
C-
Ø 60
mm
R. -P
P av Das ro f.
imen Cid 1,00
taç
ão ras m
- As
falto
NÚCLEO HABITACIONAL
PV
C-
NOVA ESPERANÇA
PVC - Ø 60mm
PVC - Ø60mm
Ø 60
Prof. 1,00m
Prof. 1,00m
mm P av Rua
-P
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R.
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1,00
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ão
B
- As
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JARDIM PROGRESSO
im
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- As
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P ro - Ø 50
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P VC
5
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o-
As
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P VC
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75 m
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1,00m
P av R ua P
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-Ø
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As m
0
falto
71
PVC
PVC - Ø60mm - Prof. 1,00m
7 20
7 25
5
71
RESERVATÓRIO R1
7 30
FF Ø75mm
7 35
Prof. 1,00m R1 - ELEVADO - 55m³
Nível Terreno = 754,0
FF -
Pro f.
PVC - Ø75mm
PVC - Ø75mm
f . 1,00m Prof. 1,00m PVC - Ø50mm
Ø75mm
Poço 1 m - Pro Prof. 1,00m
1,00m
0m Prof. 1,00m
- Ø 10
PVC
P VC
P av
1,00m
- Ø 10
f. A
- Pro Rua - Asfalto
Rua çã o - Asfalto
imen
PVC
- Ø 60
mm
P av imen ta
çã o
Córrego do Retiro
ta
0m m
Sete
Conj. Moto-bomba
PVC - Ø60mm - Prof. 1,00m PVC - Ø60mm - Prof. 1,00m
Captação por Bombeamento
- Pr of
Rua D
. 1,00m
P av imen ta çã o - Asfalto
P VC
P VC
f. 1,00m
- Ø 75
-Ø
- Pro
mm
- Ø 60
15
R. Das Tangerinas
P VC B
Rua - Asfalto
P av imen ta çã o - Asfalto
0m
mm
R. Das Laranjeiras
ta çã o
P av imen ta çã o - Asfalto
m-
P av imen
- Pro
Pr of
PVC - Ø60mm - Prof. 1,00m
f.
PVC - Ø60mm - Prof. 1,00m
. 1,
1,00m
00m
P VC
- Ø 60
JARDIM DAS LARANJEIRAS
P VC
mm
7 05 0m
f. 1,0
- P ro
- Pro
- Ø 75
mm
- Ø 60
P av
P VC
f. 1,0
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Rua çã o - Asfalto
Rua
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Asfalto -
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P av imen
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f. 1,0
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JARDIM
5
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P VC
SANTO ANTONIO
- Ø 60
GLEBA B
P VC
mm
- Ø 75
7 00 PVC - Ø60mm - Prof. 1,00m f. 1,00m
PVC - Ø60mm - Prof. 1,00m - Pro
- P ro
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- Ø 60
f . 1,00m
mm
R. Dos Limões P VC D
mm Rua
f. 1,0
P av imen ta çã o - Asfalto lto
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- Ø ,00m Rua B P av imen
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P VC
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- Ø 60
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0m
1,00m
1,00m
- Ø 15
Pro f.
mm
mm - 0m
- Ø 60 1,0
PVC
0m
f.
PVC
ro
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P VC
-P
f.
m
ro
m
P VC
-P
60
- Ø6
-Ø
mm
RESERVATÓRIO ETA R9
- Ø 60
0 mm
VC
P VC
60
P
0m R9 - APOIADO - 33m³
-Ø
f. 1,0
- Pro
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mm
- Ø 75
VC
P av
Ø 50 0m
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- Prof
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mm
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- Pro
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Ø 75mm
- Pro f.
P VC
P VC
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0m
1,00m
- Asf
f. 1,0
RESERVATÓRIO ETA R8
- Ø 60
Rua C
- Ø 60
P av imen ta çã o - Asfalto
P av imen
R8 - ENTERRADO - 100m³ mm
0m
ta çã o
75 m
ALTO DA - Asfalto
Nível Terreno = 744,0 - Ø ,00
mm
mm -
m
C
P V rof.
1 ,00 R
f. 1
- P ro
P
BOA VISTA ro PVC Ø75mm
Pro f.
6 95 -P R
f. 1,0
mm Prof. 1,00m
75
1,00m
P VC
R
-Ø
0m
PV
C RESERVATÓRIO ETA R10
- Ø 75
f. 1,00m PV
R10 - APOIADO - 33m³
- Pro C PVC Ø75mm Nível Terreno = 747,0
mm
mm -Ø
- Ø 60
0m m
75
1 ,0 75 m
P VC F
Rua o - Asfalto mm Prof. 1,00m
- Pro
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PORTAL DAS SAMAMBAIAS
ro Ø
PVC - -P
P av imen Ø 75mm P av ro f.
P -
of. 1,00m - Pro f. R PVC - Ø
VC
f.
60mm - Pr 75mm
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PVC - Ø
1,00m - Prof. 1,00m 0m
1,00m
0m
P
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RESERVATÓRIO R2 Rua F f.
1,00m Asfalto
o
- As
Rua A Pro 1,0
0m RESERVATÓRIO ETA R11
f. ta ção - PVC - Ø75mm falto
P av imen -
R2 - ELEVADO - 55m³ - Pro P av imen ta çã o - Asfalto PVC - Ø
50mm mm
f. DEFF Ø150mm R11 - APOIADO - 33m³
mm Prof. 1,00m - Prof. 1,00m 0 P ro
Nível Terreno = 716,0 - Ø 60 10 -
Nível Terreno = 747,0
P VC -Ø mm Prof. 1,00m
m
C 75
,00
PVC - Ø
PV
P VC
PVC - Ø75mm - Prof. 1,00m PVC - Ø
75mm
75mm - Prof. -Ø
f. 1
RESERVATÓRIO R7 - Prof. 1,00m 1,00m
PV
C
ro
- Ø 50
-P
R7 - ENTERRADO - 300m³
PVC
mm
Nível Terreno = 712,0 PVC -
mm -
Ø60 mm
75
- P rof.
- Ø 60
PVC Ø100mm
1,00m 1,00m
-Ø
P VC
Prof. 1,00m f.
- Pro
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- Ø 60
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- Ø 75
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- Ø 75m - P ro f. ta ção
- P rof
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mm
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- Pro
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- Ø 75
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Prof. 1,00m
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- Ø 60
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PORTAL DAS SAMAMBAIAS
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. 1,0
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P VC
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f. 1,0 P av imen PV
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Sete
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- Pro 1,00m
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0m
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m - Prof. 1,00m . 1,0
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Prof. 1,00
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. 1,0 A venid
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m-
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Prof
. 1,0
Pr of
P avi
0m
m-
Rua
Ø5 0m
Ø5 0m
mm
CA - Ø50
men
. 1,0
CA -
0m
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