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PPRA

PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS

ANÁLISE
GLOBAL/2016

VIGÊNCIA:
16 DE AGOSTO DE 2016
A
16 DE AGOSTO DE 2017
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Rua Adjar Francisco de Assis, 61, Alpes Suíço - Gravatá - PE
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REGISTRO DE REVISÕES DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

RESULTADO DA REVISÃO
Responsável pela avaliação de revisão:

Período: Até 16/08/2017

Data da Requisitos
Tipo de alteração Situação
alteração Da NR-9

Observações:
É indicado consultar profissional da área segurança do trabalho para avaliação das alterações,
podendo ser o profissional que elaborou o referido programa.

Tipo de alteração mais comuns: Lay-out da indústria, processos de produção


ou funcionamento, produtos movimentados ou utilizados, funções novas e etc.
Em caso de alteração em um desses itens citados ou outros preencher o
formulário acima.

Leonardo C. de L. Pimentel
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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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Sumário
1.0 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ________________________________________ 5
1.1 - DADOS GERAIS DA EMPRESA: _________________________________________ 5
1.1 - RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS ____________________________________________ 5
2.0 - DOCUMENTO BASE ________________________________________________ 6
2.1 - INTRODUÇÃO _________________________________________________________ 6
2.1.1 - POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA ________________________________________ 7

2.2 – RESPONSABILIDADES ___________________________________________________ 7


2.2.1 – Do empregador: ___________________________________________________________ 7
2.2.2 – Do Coordenador do programa: _______________________________________________ 7
2.2.3 – Da CIPA e seus membros ou responsável pelas ações da mesma. ____________________ 7
2.2.4 - Dos empregados: __________________________________________________________ 8

2.3 – OBJETIVOS ___________________________________________________________ 8


2.3.1 – De ordem geral____________________________________________________________ 8
2.3.2 – De ordem especifica ________________________________________________________ 8

2.4 – META ________________________________________________________________ 8


2.5 – PRIORIDADES _________________________________________________________ 8
2.6 – ESTRATÉGIA __________________________________________________________ 9
2.7 - METODOLOGIA DE AÇÃO ________________________________________________ 9
2.7.1 – Na fase de Reconhecimento: _________________________________________________ 9
2.7.1.1 – Levantamento de Dados ___________________________________________________ 9
2.7.1.2 - Percepção dos Trabalhadores _______________________________________________ 9
2.7.1.3 – Inspeção nos locais de trabalho _____________________________________________ 9
2.7.2 – Na fase de Avaliação: _______________________________________________________ 9
2.7.3 – Medidas de controles: _____________________________________________________ 10
2.7.4 – Monitoramento: __________________________________________________________ 10

2.8 – PERIOCIDADE DE AVALIAÇÃO DO PPRA ___________________________________ 10


2.9 - REGISTROS E MANUTENÇÃO DE DADOS ___________________________________ 10
2.10 - DIVULGAÇÃO DOS DADOS _____________________________________________ 10
3.0 DESENVOLVIMENTO DO PPRA _______________________________________ 12
3.1 - DEFINIÇÕES TÉCNICAS__________________________________________________ 12
3.2 - CRITÉRIO TÉCNICO ADOTADO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS E
CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO ____________________________________________ 14
3.2.1 – Critério adotado para reconhecimento dos riscos _______________________________ 14
3.2.2 – Critério adotado para caracterização da exposição do trabalhador ao agente _________ 14

3.3 - CRITÉRIO TÉCNICO ADOTADO PARA DEFINIÇÃO DOS GHE´s ___________________ 15


3.4 – CRITÉRIO ADOTADO PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA ______________________ 15
3.5 – REAVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS: __________________________________ 16
3.6 – MEDIDAS DE CONTROLES PROPOSTAS ____________________________________ 30
3.7 - AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUALITATIVAS __________________________________ 31

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3.8 - AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUANTITATIVAS ________________________________ 31


3.9 - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS - RUÍDO ____________________________________ 32
3.9.1 DEFINIÇÃO DOS GHE´S PARA O AGENTE RUÍDO: __________________________________ 32
3.9.2 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO: _______________ 33

3.10 - CALOR _____________________________________________________________ 42


3.10.1 - DETERMINAÇÃO DOS GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE’S) PARA
CALOR. __________________________________________________________________ 42
3.10.1.1 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR: ______________ 42

3.11 - FRIO _______________________________________________________________ 48


3.11.1 – Critério de avaliação da exposição ocupacional ao frio de acordo com ACGIH: _ 48
4.0 - EPI´S SUGERIDOS POR FUNÇÃO _____________________________________ 50
5.0 – CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE
CONTROLES PROPOSTAS _______________________________________________ 52
6.0 – MONITORAMENTO _______________________________________________ 52
7.0 – FORMAS DE REGISTROS E DIVULGAÇÃO DE DADOS _____________________ 52
8.0 - CONSIDERAÇÕES FINAIS ___________________________________________ 53
9.0 - REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ______________________________________ 54
10.0 - DATA E ASSINATURA DO PROFISSIONAL E REPRESENTANTE DA EMPRESA __ 55
ANEXOS ____________________________________________________________ 56

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1.0 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

1.1 - DADOS GERAIS DA EMPRESA:

EMPRESA: INDÚSTRIA DE ALIMENTOS REI DAS COXINHAS LTDA - ME

C.N.P.J: 12.841.101/0001-74

ENDEREÇO: R ADJAR FRANCISCO DE ASSIS, No 61, CEP: 55.640-000

BAIRRO: ALPES SUICO

CIDADE / ESTADO: GRAVATÁ

CÓDIGO NACIONAL
DE ATIVIDADE 10.94-5-00
ECONÔMICA (CNAE):

ATIVIDADE
FABRICAÇÃO DE MASSAS ALIMENTÍCIAS
PRINCIPAL:

GRAU DE RISCO: 03

GRUPO: C - 02

Nº DE EMPREGADOS
MASC: 40 FEM: 05 TOTAL: 45
EM 16/08/2016

1.1 - RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

Cargo Quantitativo
Encarregado 02
Pasteleiro 25
Cozinheiro 05
Aux. de cozinha 01
Serviços Gerais 05
Manipulador de bandeja 01
Assistente administrativo 02
Motorista 02
Vigia 01
Total 45

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2.0 - DOCUMENTO BASE

O referido documento é específico da empresa INDÚSTRIA DE ALIMENTOS


REI DAS COXINHAS LTDA - ME e será descrito conforme estabelece o item 9.2
da NR-9, a saber:

✓ Introdução
✓ Política de segurança da empresa
✓ Atribuições e responsabilidades
✓ Objetivos
✓ Metas
✓ Prioridades
✓ Estratégia
✓ Metodologia de ação;
✓ Periodicidade de avaliação do PPRA
✓ Registro e manutenção dos dados
✓ Divulgação
✓ Cronograma

O Documento Base representa o compromisso da administração na


elaboração, implementação, desenvolvimento e manutenção do PPRA, com
base no estabelecimento formal da política e objetivos da empresa em relação
a preservação da saúde, preservação de riscos ocupacionais e proteção ao meio
ambiente.

O referido documento e suas alterações será apresentado e discutido na


CIPA, quando houver ou com o “designado”, ficando uma cópia anexada as
atas da Comissão, e à disposição das autoridades competentes.

2.1 - INTRODUÇÃO

Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da


Norma Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração
e implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos
Ambientais – PPRA.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância


para a segurança e saúde dos empregados, proporcionando identificar as
medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas e também serve
de base para a elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7.

O PPRA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos


Decretos, Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da
Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

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2.1.1 - POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA

Os diversos aspectos de segurança do trabalho, incluindo a higiene do


trabalho, são inerentes ás atividade ocupacionais, ficando a empresa obrigada a
fornecer todos os meios e recursos para que todas as atividades sejam
executadas com máximo de segurança, cabendo ao corpo gerencial
proporcionar aos empregados a alocação de meios recursos necessários para
este fim.

2.2 – RESPONSABILIDADES

2.2.1 – Do empregador:

✓ Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como


atividade permanente da empresa.
✓ Informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente, sobre os
riscos ambientais em seus locais de trabalho e sobre as formas
adequadas de se prevenir de tais riscos;
✓ Garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho
que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais
trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas
atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as
devidas providências.
✓ Executar ações integradas com outros empregadores, caso realizem
simultaneamente atividades num mesmo local visando a proteção de
todos os trabalhadores exposto a riscos ambientais;
✓ Incentivar a participação dos trabalhadores que podem contribuir na
elaboração do PPRA e no desenvolvimento de suas ações;
✓ Levar em consideração o Mapa de Riscos, para fins de planejamento e
execução do PPRA, em todas as suas fases;
✓ Indicar um responsável pela coordenação do PPRA.

2.2.2 – Do Coordenador do programa:

✓ Coordenar e monitorar a implementação do programa;


✓ Programar e plicar treinamento com objetivo de instruir os trabalhadores
expostos;
✓ Propor soluções para eliminar / reduzir a exposição;
✓ Manter arquivado por 20 anos os relatórios das avaliações

2.2.3 – Da CIPA e seus membros ou responsável pelas ações da


mesma.

✓ Manter as reuniões regulares e elaborar atas, conforme previsto em lei


(NR-5);
✓ Acompanhar e avaliar o desenvolvimento deste programa;
✓ Realizar as investigações de acidentes ou “quase acidentes” e doenças
ocupacionais com ou sem afastamento;
✓ Fazer recomendações sobre segurança e saúde.

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2.2.4 - Dos empregados:

✓ Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;


✓ Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do
PPRA;
✓ Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar risco à saúde dos trabalhadores.

2.3 – OBJETIVOS

2.3.1 – De ordem geral

Analisar as condições e meio ambiente da empresa a fim de elaborar as


medidas visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores,
através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente
de trabalho.

2.3.2 – De ordem especifica

✓ Garantir a salubridade nos locais de trabalho;


✓ Preservar a saúde e integridade física dos empregados;
✓ Prevenir e monitoras os riscos ambientais capazes de provocar doenças
ocupacionais;
✓ Controlar os riscos ambientais capazes de causar danos à saúde do
trabalhador;
✓ Assegurar os trabalhadores padrões adequados de saúde e bem estar no
ambiente de trabalho.
✓ Aumentar o nível de satisfação e motivação do empregado no exercício
da função.

2.4 – META

Conhecer os agentes ambientais que interferem sobre os empregados no


seu ambiente de trabalho, repercutindo na sua saúde física e mental, a fim de
que seja possível a implementação de medidas preventivas, de controle e
corretivas, de forma a eliminar ou minimizar a níveis compatíveis com os limites
de tolerância, no prazo máximo de 01 (um) ano.

2.5 – PRIORIDADES

Será dada prioridade na implantação de medidas de caráter coletivo e as


condições de risco grave, acompanhadas do treinamento dos trabalhadores,
quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência.

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2.6 – ESTRATÉGIA

Nomes dos responsáveis pelo envolvimento / comprometimento das


pessoas, fazendo a relação entre as chefias e os trabalhadores, no
desenvolvimento do processo e consequente alocação de recursos materiais
necessário.

Atividade Responsável Qualificação


✓ Coordenar e supervisionar toda
a empresa;
✓ Realizar inspeção de segurança
do trabalho; Valter Bezerra De Silva Encarregado
✓ Atender clientes;
✓ Planejar processos produtivos;
✓ Gerenciar pessoas.

2.7 - METODOLOGIA DE AÇÃO

Técnicas serem aplicadas na execução das diferentes ações nas etapas


de, Reconhecimento, Avaliação e aplicação das medidas de controles e seu
monitoramento.

2.7.1 – Na fase de Reconhecimento:

2.7.1.1 – Levantamento de Dados

Coleta de dados e pesquisas de informações, levando-se em


consideração os dados existentes na empresa.
• Levantamento ambiental
• Mapa de riscos
• Dados médicos ocupacionais
• Ficha de análise de acidentes

2.7.1.2 - Percepção dos Trabalhadores

Realização de entrevista em alguns trabalhadores dos setores da empresa em


busca de informações sobre como se sentem ou como percebem os riscos, em seus
locais de trabalho.

2.7.1.3 – Inspeção nos locais de trabalho

Realização de visita em toda a área trabalho, acompanhado de um


representante da empresa, registrando os agentes de riscos presentes e assinalando as
medidas de controles que devam ser tomadas pela empresa.

2.7.2 – Na fase de Avaliação:

A avaliação será realizada com base na NR 15 da Portaria 3.214/78 do


Ministério do Trabalho, ou em outras normas (ACGIH, NHO da Fundacentro,
etc).

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2.7.3 – Medidas de controles:

Hierarquia a ser obedecida:

10 – Medidas de caráter coletivo


20 – Medidas de caráter administrativo
30 – Medidas de caráter individual

2.7.4 – Monitoramento:

Depois da implantação de cada medida de controle deverá ser feita nova


avaliação para verificar a eficácia das ações implementadas.

2.8 – PERIOCIDADE DE AVALIAÇÃO DO PPRA

Será efetuada pelo menos uma vez ao ano para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de
novas metas e prioridades ou em período inferior quando através do controle
médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na
saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos;

2.9 - REGISTROS E MANUTENÇÃO DE DADOS

Será mantido um registro de dados, estruturado de forma a constituir um


histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.

Os dados serão mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

O registro de dados estará disponível aos trabalhadores interessados ou


seus representantes e para as autoridades competentes.

2.10 - DIVULGAÇÃO DOS DADOS

✓ Treinamentos específicos;
✓ SIPAT;
✓ Reuniões de CIPA;
✓ Reuniões setoriais;
✓ Boletins e jornais internos;
✓ Quadros de avisos;
✓ Palestras.

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2.11– CRONOGRAMA DO PPRA - PRAZOS PARA O DESENVOLVIMENTO


DAS ETAPAS E CUMPRIMENTO DAS METAS DO PPRA.

MÊS/ANO
ETAPAS DO PPRA
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
RECONHECIMENTO
X - - - - - - - - - - X
DOS RISCOS
DEFINIÇÕ DOS
GHE´s POR
X - - - - - - - - - - X
AGENTES DE
RISCOS
AVALIAÇÃO
QUANTITATIVA
X - - - - - - - - - - X
DOS RISCOS POR
GHE´s
MEDIDAS DE
- - X - - - - - - - - -
CONTROLES
MONITORAMENTO
DAS MEDIDAS DE - - X X - - - - - - - -
CONTROLES
REGISTRO DOS
X - - - - - - - - - - X
DADOS
DIVULGAÇÃO DOS
- X X - - - - - - - - -
DADOS
ANÁLISE GLOBAL
- - - - - - - - - - - X
DO PPRA

Encerramento do documento base:

De acordo em / /

________________________________________________________
Assinatura do responsável pela empresa

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3.0 DESENVOLVIMENTO DO PPRA

DATA DA INSPEÇÃO: 30/07/2016 a 16/08/2016


RESPONSÁVEL: Leonardo C. de L. Pimentel
COORDENADORA: Eliene de Fátima Magalhães Nogueira
ACOMPANHANTE DA EMPRESA: Valter Bezerra De Silva

3.1 - DEFINIÇÕES TÉCNICAS

Higiene do trabalho: É a ciência e a arte do reconhecimento, avaliação e


controle dos riscos à saúde.

Riscos Ambientais: São agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos


ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos a saúde d
trabalhador.

Físico: São todas as formas de energia capaz de se propagar nos ambientes e


atingir os trabalhadores, podendo causar danos à saúde ou à integridade física
dos mesmos, tais como: calor, frio, ruído, vibração, radiação ionizante, radiação
não ionizante, pressões anormais e umidade.

Químico: São substâncias ou produtos de origem orgânica ou mineral, natural


ou artificial, geradas e dispersas nos ambientes pelas mais variadas fontes, que
podem penetrar no organismo dos trabalhadores por inalação, absorção
cutânea ou ingestão, e causar danos à saúde e/ou integridade física dos
mesmos, sob a forma de poeiras, névoa, gases, vapores ou outras substâncias,
compostas ou produtos químicos em geral.

Biológico: São todos os vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas ou


bacilos, que podem penetrar no organismo dos trabalhadores por meio do
aparelho respiratório, contato com pele, trato digestivo e que podem causar
danos à saúde dos trabalhadores.

Empresa: Estabelecimento ou o conjunto de estabelecimentos, canteiros de


obra, frente de trabalho, locais de trabalho e outras, constituindo a organização
de que se utiliza o empregador para atingir seus objetivos.

Estabelecimento: Cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares


diferentes, tais como: fábrica, refinaria, usina, escritório, loja, oficina, depósito,
laboratório.

Setor de serviço: A menor unidade administrativa ou operacional compreendida no


mesmo estabelecimento.

Canteiro de obras: A área do trabalho fixa e temporária, onde se


desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição ou
reparo de uma obra.

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Frente de trabalho: a área de trabalho móvel e temporária, onde se


desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição ou
reparo de uma obra.

Análise qualitativa: Realizada nas atividades, através de inspeção dos locais


de trabalho constante nos anexos 7,8,9,10,13 e 14 da NR-15.

Análise quantitativa: Realizada nas atividades que se desenvolvem acima do


limite de tolerância previstos nos anexos 1,2,3,5,11 e 12 da NR-15.

Equipamento de Proteção Individual - EPI: É todo meio ou dispositivo de


uso exclusivamente pessoal, destinado a preservar e proteger a saúde e/ou a
integridade física dos trabalhadores.

Equipamento de Proteção Coletiva - EPC: É todo e qualquer equipamento


utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos ao meio laboral,
visando a preservação da saúde e/ou integridade física dos trabalhadores.

GHE - Grupo homogêneo de exposição: Corresponde a um grupo de


trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o
resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador ou do grupo seja
representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

Estratégia de amostragem: Escolha do exposto de maior risco (MRE/EMR)


dentre os GHE´s definidos.

Exposto de Maior Risco – (MRE/EMR): É o trabalhador de um GHE que o


avaliado julga possuir a maior exposição relativa em seu grupo. O
entendimento de “mais exposto” é dado também no sentido qualitativo.

Limite de Tolerância – LT: É a concentração ou intensidade máxima ou


mínima, relacionada com a natureza e o tipo de exposição ao agente, que não
causará danos à saúde do trabalhador durante a sua vida laboral.

Nível de ação: É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas


preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a
agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição.

Dose: Parâmetro utilizado para caracterização ao ruído, expresso em


porcentagem de energia sonora, tendo por referência o valor máximo de
energia sonora diária admitida, definida com base em parâmetros
preestabelecidos.

Dose diária: Dose referente à jornada diária de trabalho

Dosímetro de ruído: Medidor integrador de uso pessoal que fornece a dose


da exposição ocupacional ao ruído

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Nível Médio (NM) – Average Level (Lavg ): Nível de ruído representativo


da exposição ocupacional relativo ao período de medição, que considera os
diversos valores de níveis instantâneos ocorridos no período e os parâmetros de
medição predefinidos.

PAIR – Perda provocada pela exposição por tempo prolongado ao


ruído: Configura-se como uma perda auditiva do tipo neurosenssorial,
geralmente bilateral, irreversível e progressiva com o tempo de exposição ao
ruído.

3.2 - CRITÉRIO TÉCNICO ADOTADO PARA RECONHECIMENTO


DOS RISCOS E CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO

3.2.1 – Critério adotado para reconhecimento dos riscos

Foram realizados o reconhecimento dos riscos de conformidade com o que


determina o item 9.3.3 da NR 9, conforme transcrito abaixo:

✓ Identificação;
✓ Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
✓ Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos
agentes no ambiente de trabalho; identificação das funções e
determinação do número de trabalhadores expostos;
✓ Caracterização das atividades e do tipo da exposição;
✓ Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
✓ Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica;
✓ Descrição das medidas de controle já existentes.

Foram agrupadas as funções através de GHE´s, considerando as funções


que ficam expostas de modo semelhante a um mesmo agente de risco, de
forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer empregado ou do
grupo seja representativo da exposição do restante dos empregados do mesmo
grupo.

3.2.2 – Critério adotado para caracterização da exposição do


trabalhador ao agente

Tipo de
Definição
exposição
O trabalhador se encontra exposto ao agente durante toda a
Permanente
jornada de trabalho.
É comum a exposição do trabalhador ao agente, porém essa
Habitual e
exposição não ocorre de forma contínua, ou seja, existem
intermitente
intervalos onde não há exposição.
É comum a exposição do trabalhador ao agente e essa
Habitual e
exposição ocorre sem interrupção, porém não acontece
contínua
durante toda a jornada.
Ocasional Não é comum a exposição do trabalhador ao agente, porém

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
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Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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em alguma situação pode ocorrer à exposição.


3.3 - CRITÉRIO TÉCNICO ADOTADO PARA DEFINIÇÃO DOS
GHE´s

Após o reconhecimento dos riscos, por função, foram definidos os GHE´s


por agentes. O GHE formado corresponde a grupos que desenvolvem rotinas e
tarefas essencialmente idênticas do ponto de vista da exposição a um agente,
de forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador ou
do grupo, seja representativa da exposição do restante dos trabalhadores do
mesmo grupo.

3.4 – CRITÉRIO ADOTADO PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

Após a definição dos GHE´s por agente de riscos, será realizada a avaliação
quantitativa objetivando:

• Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados


na etapa de reconhecimento;
• Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
• Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

A avaliação quantitativa dos riscos será realizada por estratégia de


amostragem sendo escolhido, dentro de cada GHE, o exposto de maior risco
(MRE/EMR), ou seja, o empregado que possui a maior exposição, por agente,
relativa ao GHE.

Para as avaliações quantitativas serão usados os critérios estabelecidos na


legislação brasileira (NR 15) ou na ausência destes as da A.C.G.I.H. –
“American Conference of Governmental Industrial Hygienists” conforme
recomendado pela NR 9.

Para cada agente avaliado será definido a estratégia de avaliação e o


método.
Todas as avaliações foram realizadas com equipamentos próprios, calibrados
em órgão específico, rastreados pela Rede Brasileira de Calibração (certificados
em anexo).

Leonardo C. de L. Pimentel
15
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
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3.5 – REAVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS:

REAVALIAÇÃO DOS RISCOS


SETOR DE TRABALHO: Escritório
Cargo: Auxiliar administrativo DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ Realizar o faturamento da fábrica;
➢ Controlar toda entrada e saída de mercadorias;
➢ Controlar toda parte administrativa da empresa.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE CARAC. DA
POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO
Exigências de Predominância
Habitual e Dores nas costas e pernas inchaço dos
postura de trabalho Corpo
intermitente membros inferiores
inadequada sentado
Digitação de
Movimentos dados e Ombro, braço, Habitual e
Tendinite, LER/DORT
repetitivos manuseio com dedos intermitente
Ergonômicos mouse
Metas de
Controle rígido de
produção a Emocional Permanente Stress, ansiedade etc.
produtividade
cumprir
Outras situações Não
causadoras de cumprimento Gastrite nervosa, tensão, ansiedades,
Emocional Permanente
estresse físico e / de metas, etc.
ou psíquico prazos etc.
Equipamentos
Probabilidade de elétricos com Queimaduras;
incêndio carga e Ambiente Permanente Lesões diversas;
Choque elétrico material sujeito Intoxicação e etc.
De acidentes à combustão
Outras situações
Arranjo físico
que poderão
inadequado;
contribuir para a Ambiente Permanente Ferimentos, entorse, luxação, etc.
batidas
ocorrência de
contras, etc.
acidentes
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
AGENTES DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Alternância de
postura sentada em
pé / andando,
Cadeira ergonômica;
Exigências de postura inadequada - todavia sem serem
Apoio para os pés.
programadas;

Pausas, todavia sem


serem programadas; Mause pad com punho e gel e
Movimentos repetitivos -
Apoio para teclado em gel.
Evitar jornadas de
Controle rígido de produtividade - -
trabalho
prolongadas;

Outras situações causadoras de estresse físico e / ou Ginastica laboral;


- -
psíquico
Planejamento das
atividades.
Extintor de
incêndio;
Manutenção nas
instalações elétricas;
Probabilidade de incêndio DR nas
-
Choque elétrico instalações;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência.
Outras situações que poderão contribuir para a
- Treinamentos. -
ocorrência de acidentes
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS
DE POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
16
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
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SETOR DE TRABALHO: Produção
Cargo: Encarregado DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ Coordenar e supervisionar toda a empresa;
➢ Realizar inspeção de segurança do trabalho;
➢ Atender clientes;
➢ Planejar processos produtivos;
➢ Gerenciar pessoas.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE POSSÍVEIS DANOS A
CARAC. DA EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO SAÚDE
PAIR;
Hipertensão
arterial leve a
Máquinas em moderada;
Físico Ruído Ar Ocasional
utilização Taquicardia;
Ansiedade;
Alteração do sono;
Irritabilidade.
Outras situações Não
Ergonômicos causadoras de cumprimento Gastrite nervosa,
Emocional Permanente
estresse físico e / de metas, tensão, ansiedades, etc.
ou psíquico prazos etc.
Equipamentos
Probabilidade de elétricos com Queimaduras;
incêndio carga e Ambiente Permanente Lesões diversas;
Choque elétrico material sujeito Intoxicação e etc.
De acidentes à combustão
Outras situações
Arranjo físico
que poderão
inadequado; Ferimentos, entorse,
contribuir para a Ambiente Permanente
batidas luxação, etc
ocorrência de
contras, etc.
acidentes
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM ADMINISTRATIVA
AGENTES DE RISCOS COLETIVA INDIVIDUAL
Monitoração biológica através de
exame médico ocupacional -
Ruído - complementar (audiometria); Protetor Auditivo.

Treinamentos.
Evitar jornadas de trabalho
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou
- prolongadas; -
psíquico
Planejamento das atividades.
DR nas
instalações;
Manutenção nas instalações elétricas;
Probabilidade de incêndio Extintor de
Treinamentos; -
Choque elétrico incêndio;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência.
Outras situações que poderão contribuir para a Sinalização de
Treinamentos. EPI´S.
ocorrência de acidentes segurança.
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS
DE POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
17
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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SETOR DE TRABALHO: Limpeza
Cargo: Serviços Gerais DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ Realizar limpeza de toda fábrica incluindo instalação sanitária.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE CARAC. DA
POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO
Alergia, Problemas respiratórios,
Nas atividades de
Físico Umidade Contato dérmico Habitual e intermitente bronquites, pneumonias, fungos
lavagem
nas unhas, micoses e etc.
Serviço de Vias
Poeira Habitual e intermitente Doenças respiratórias
varrição respiratórias
Químico
Manuseio com
Contato e vias
Substancias químicas produtos básicos Habitual e intermitente VIDE FISPQ
respiratórias
de limpeza
Atividades de
higienização e
Biológico Bactérias limpeza das Contato Habitual e intermitente Doenças intestinais
instalações
sanitárias
Predominância de
Exigências de postura Dores nas costas e pernas inchaço
trabalho em pé ou Corpo Habitual e intermitente
inadequada dos membros inferiores
encurvado
Ergonômicos
Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de
elétricos com Queimaduras;
incêndio
carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico
sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado;
Ambiente Permanente Ferimentos, entorse, luxação, etc.
para a ocorrência de batidas contras,
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Monitoração biológica
através de exames Luva em látex;
Umidade médicos; Bota de PVC;
Máscara de segurança.
Treinamentos.
Monitoração biológica
Poeira através de exame Máscara de segurança
médico ocupacional -
complementar (vide Máscara de segurança;
Substancias químicas - PCMSO); Luva em látex;
Bota de PVC.
Treinamentos.
Monitoração biológica
através de exames Luva em látex
Bactérias - médicos Bota de PVC.
Máscara de segurança
Treinamento.
Evitar jornadas de
Exigências de postura inadequada - -
trabalho prolongadas;
Planejamento das
atividades;
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - -
Ginastica laboral;
Treinamentos.
DR nas instalações; Manutenção nas
Probabilidade de incêndio Extintor de incêndio; instalações elétricas.
-
Choque elétrico Sinalização de
emergência Brigada de incêndio.
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
Treinamentos Bota e luva de segurança;
acidentes segurança
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
18
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
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SETOR DE TRABALHO: Limpeza
Cargo: Manipulador de Bandeja DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ Realizar a limpeza das bandejas e de equipamentos.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE CARAC. DA
POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO
Alergia, Problemas respiratórios,
Nas atividades de
Umidade Contato dérmico Habitual e intermitente bronquites, pneumonias, fungos
lavagem
nas unhas, micoses e etc.
PAIR;
Hipertensão arterial leve a
Físico
moderada;
Compressor de
Ruído Ar Habitual e intermitente Taquicardia;
jato d’água
Ansiedade;
Alteração do sono;
Irritabilidade.
Predominância de
Exigências de postura Dores nas costas e pernas inchaço
trabalho em pé ou Corpo Habitual e intermitente
inadequada dos membros inferiores
encurvado
Ergonômicos
Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de
elétricos com Queimaduras;
incêndio
carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico
sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado;
Ambiente Permanente Ferimentos, entorse, luxação, etc.
para a ocorrência de batidas contras,
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Monitoração biológica
através de exames Bota de PVC;
Umidade - médicos; Vestimenta de trabalho completa
contra umidade.
Treinamentos.
Monitoração biológica
através de exames
Ruído - médicos; Protetor auditivo.
Treinamentos.
Evitar jornadas de
Exigências de postura inadequada - -
trabalho prolongadas;
Planejamento das
atividades;
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - -
Ginastica laboral;
Treinamentos.
DR nas
instalações;
Manutenção nas
Probabilidade de incêndio Extintor de instalações elétricas;
-
Choque elétrico incêndio;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
Treinamentos -
acidentes segurança
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
19
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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SETOR DE TRABALHO: Transporte
FUNÇÃO: Motorista DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ DISTRIBUIR MERCADORIAS NAS LOJAS NO MUNICÍPIO DE GRAVATÁ E EM OUTROS MUNICÍPIOS.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE POSSÍVEIS DANOS A
CARAC. DA EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO SAÚDE
Exigências de Predominância Dores nas costas e pernas
postura de trabalho Corpo Permanente inchaço dos membros
inadequada sentado inferiores
Ergonômicos
Outras situações Não
causadoras de cumprimento Gastrite nervosa, tensão,
Emocional Permanente
estresse físico e / de metas, ansiedades, etc.
ou psíquico prazos etc.
Equipamentos
Probabilidade de elétricos com Queimaduras;
incêndio carga e Ambiente Habitual e intermitente Ferimentos;
Choque elétrico material sujeito Intoxicação e etc.
à combustão
Outras situações
De acidentes Arranjo físico
que poderão
inadequado; Ferimentos, entorse, luxação,
contribuir para a Ambiente Permanente
batidas etc.
ocorrência de
contras, etc.
acidentes
Inerente as
Acidentes de
atividades Ambiente Habitual e intermitente Lesões diversas
trânsito
externas
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
AGENTES DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Alternância de postura sentada
em pé / andando,
Exigências de postura inadequada - -
Pausas, todavia sem serem
programadas.
Evitar jornadas de trabalho
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou prolongadas;
- -
psíquico
Planejamento das atividades.
DR nas
instalações;
Probabilidade de incêndio Extintor de Manutenção nas instalações
-
Choque elétrico incêndio; elétricas.
Sinalização de
emergência
Outras situações que poderão contribuir para a Sinalização de
Treinamentos Bota de segurança;
ocorrência de acidentes segurança
Sinalização de Manutenção e revisões do
Acidentes de trânsito -
trânsito automóvel (caminhão)
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS
DE POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
20
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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SETOR DE TRABALHO: Coxinha
Cargo: Auxiliar de cozinha e Cozinheiro DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ Preparar o tempero dos alimentos;
➢ Preparar os alimentos (frango, charque, camarão, bacalhau e seus temperos), utilizando caldeira, fogão, liquidificador industrial e
descascador de batatas;
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE
CARAC. DA EXPOSIÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO
Nas atividades de Alergia, Problemas respiratórios,
Umidade lavagem de Contato dérmico Ocasional bronquites, pneumonias, fungos
alimentos nas unhas, micoses e etc.
PAIR;
Hipertensão arterial leve a
Máquinas e moderada;
Ruído equipamentos Ar Ocasional Taquicardia;
utilizados. Ansiedade;
Alteração do sono;
Físico
Irritabilidade.
Stress, grande mal estar, erros de
processamento dos serviços,
tontura, diminuição da
Caldeiras e capacidade de produção e
Calor Ar Habitual e intermitente
Fogões acuidade mental (percepção),
absenteísmo, queimaduras,
inflamação nos olhos,
conjuntivite.
Microrganismos vivos
e suas toxinas (vírus, Contato com Infecções bacterianas, viroses,
Biológico Contato dérmico Ocasional
bactérias, fungos, alimentos. parasitoses, etc.
parasitas)
Predominância de
Exigências de postura Dores nas costas e pernas
trabalho em pé ou Corpo Habitual e intermitente
inadequada inchaço dos membros inferiores
encurvado
Controle rígido de Demanda de
Ergonômicos Emocional Permanente Irritabilidade, Ansiedade e etc.
produtividade serviços
Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de elétricos com Queimaduras;
incêndio carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado;
Ambiente Permanente Ferimentos, entorse, luxação, etc.
para a ocorrência de batidas contras,
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Umidade - Monitoração biológica Bota e avental de PVC.
Ruído - através de exames Protetor auditivo.
Calor Exaustor médicos -
Bactérias - Treinamentos -
Exigências de postura inadequada - Evitar jornadas de -
Controle rígido de produtividade - trabalho prolongadas; -
Planejamento das
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - atividades e Ginastica -
laboral;
Extintor de Manutenção nas
Probabilidade de incêndio
incêndio; instalações elétricas; -
Choque elétrico
Sinalização Brigada de incêndio.
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
Treinamentos -
acidentes segurança
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Acidente de trabalho CID: T25
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
21
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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SETOR DE TRABALHO: Pastelaria
Cargo: Pasteleiro DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ PREPARAR SALGADOS, BOLOS E DOCES.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE
CARAC. DA EXPOSIÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO
PAIR;
Hipertensão arterial leve
Máquinas e a moderada;
Físico Ruído equipamentos Ar Habitual e intermitente Taquicardia;
utilizados. Ansiedade;
Alteração do sono;
Irritabilidade.
Controle rígido de Demanda de Irritabilidade, Ansiedade e
Emocional Permanente
produtividade serviços etc.
Ergonômicos Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de
elétricos com Queimaduras;
incêndio
carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico
sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado; Ferimentos, entorse, luxação,
Ambiente Permanente
para a ocorrência de batidas contras, etc.
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Monitoração biológica
Ruído - através de exames médicos Protetor auditivo.
Treinamentos
Evitar jornadas de trabalho
Controle rígido de produtividade - -
prolongadas;
Planejamento das
atividades;
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - -
Ginastica laboral;

Treinamentos.
DR nas
instalações;
Manutenção nas
Probabilidade de incêndio Extintor de instalações elétricas;
-
Choque elétrico incêndio;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência
Treinamentos;
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
EPI´S
acidentes segurança Máquinas em conformidade
com a NR 12.
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
22
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Rua Adjar Francisco de Assis, 61, Alpes Suíço - Gravatá - PE
http://www.oreidascoxinhas.com.br/

REAVALIAÇÃO DOS RISCOS


SETOR DE TRABALHO: Pastelaria
Cargo: Pasteleiro DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ COLOCAR E RETIRAR ALIMENTOS DO FORNO;
➢ PREPARAR SALGADOS, BOLOS E DOCES.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE
CARAC. DA EXPOSIÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO
PAIR;
Hipertensão arterial leve
Máquinas e a moderada;
Ruído equipamentos Ar Habitual e intermitente Taquicardia;
utilizados. Ansiedade;
Alteração do sono;
Irritabilidade.
Físico Stress, grande mal estar,
erros de processamento dos
serviços, tontura, diminuição
da capacidade de produção e
Calor Forno Ar Ocasional
acuidade mental (percepção),
absenteísmo, queimaduras,
inflamação nos olhos,
conjuntivite.
Controle rígido de Demanda de Irritabilidade, Ansiedade e
Emocional Permanente
produtividade serviços etc.
Ergonômicos Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de
elétricos com Queimaduras;
incêndio
carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico
sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado; Ferimentos, entorse, luxação,
Ambiente Permanente
para a ocorrência de batidas contras, etc.
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Monitoração biológica
Ruído - através de exames médicos Protetor auditivo.
Treinamentos

Calor Exaustor Limitação da exposição -

Evitar jornadas de trabalho


Controle rígido de produtividade - -
prolongadas;
Planejamento das
atividades;
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - Ginastica laboral; -
Treinamentos.
DR nas
instalações;
Manutenção nas
Probabilidade de incêndio Extintor de instalações elétricas;
-
Choque elétrico incêndio;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência
Treinamentos;
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
EPI´S
acidentes segurança Máquinas em conformidade
com a NR 12.
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
23
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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SETOR DE TRABALHO: Coxinha (mutilação da massa)
Cargo: Pasteleiro DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ PREPARAR A MASSA DA COXINHA MANUSEANDO A MEXEDEIRA DE MASSA.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE
CARAC. DA EXPOSIÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO
PAIR;
Hipertensão arterial leve
a moderada;
Mexedeira de
Físico Ruído Ar Habitual e intermitente Taquicardia;
massa.
Ansiedade;
Alteração do sono;
Irritabilidade.
Controle rígido de Demanda de Irritabilidade, Ansiedade e
Emocional Permanente
produtividade serviços etc.
Ergonômicos Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de
elétricos com Queimaduras;
incêndio
carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico
sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado; Ferimentos, entorse, luxação,
Ambiente Permanente
para a ocorrência de batidas contras, etc.
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Monitoração biológica
Ruído - através de exames médicos Protetor auditivo.
Treinamentos
Evitar jornadas de trabalho
Controle rígido de produtividade - -
prolongadas;
Planejamento das
atividades;
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - -
Ginastica laboral;
Treinamentos.
DR nas
instalações;
Manutenção nas
Probabilidade de incêndio Extintor de instalações elétricas;
-
Choque elétrico incêndio;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência
Treinamentos;
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
EPI'S
acidentes segurança Máquinas em conformidade
com a NR 12.
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
24
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Rua Adjar Francisco de Assis, 61, Alpes Suíço - Gravatá - PE
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REAVALIAÇÃO DOS RISCOS


SETOR DE TRABALHO: Coxinha
Cargo: Pasteleiro DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ PREPARAR AS COXINHAS MANUALMENTE
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE
CARAC. DA EXPOSIÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO
Dores nas costas e pernas
Exigências de postura Predominância de
Corpo Habitual e intermitente inchaço dos membros
inadequada trabalho sentado
inferiores
Movimentos Preparação das Ombro, braço,
Habitual e intermitente Tendinite, LER/DORT
repetitivos coxinhas dedos
Ergonômicos
Controle rígido de Demanda de Irritabilidade, Ansiedade e
Emocional Permanente
produtividade serviços etc.
Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de
elétricos com Queimaduras;
incêndio
carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico
sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado; Ferimentos, entorse, luxação,
Ambiente Permanente
para a ocorrência de batidas contras, etc.
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Exigências de postura inadequada - Evitar jornadas de trabalho -
prolongadas;
Movimentos repetitivos - -
Planejamento das
atividades;
Controle rígido de produtividade - -
Ginastica laboral;
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - Treinamentos. -
DR nas
instalações;
Manutenção nas
Probabilidade de incêndio Extintor de instalações elétricas;
-
Choque elétrico incêndio;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
Treinamentos. EPI´S
acidentes segurança
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Um colaborador adquiriu doença ocupacional (tendinite)
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
25
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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SETOR DE TRABALHO: Coxinha / Câmera fria
Cargo: Pasteleiro DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ EMBALAR AS COXINHAS E LEVÁ-LAS PARA A CÂMERA FRIA;
➢ AUXILIAR O SETOR DE PRODUÇÃO EM GERAL.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE
CARAC. DA EXPOSIÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO
Problemas respiratórios,
Acesso ao interior
Físico Frio Ar Habitual e intermitente hipotermia, resfriados,
da câmara fria
pneumonia, etc.
Controle rígido de Demanda de Irritabilidade, Ansiedade e
Emocional Permanente
produtividade serviços etc.
Ergonômicos Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de
elétricos com Queimaduras;
incêndio
carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico
sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado; Ferimentos, entorse, luxação,
Ambiente Permanente
para a ocorrência de batidas contras, etc.
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Monitoração biológica Janpona
através de exames médicos Luva de segurança
Frio -
Calçado tipo bota
Treinamentos Capuz ou balaclava
Evitar jornadas de trabalho
Controle rígido de produtividade - -
prolongadas;
Planejamento das
atividades;
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - -
Ginastica laboral;
Treinamentos.
DR nas
instalações;
Manutenção nas
Probabilidade de incêndio Extintor de instalações elétricas;
-
Choque elétrico incêndio;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
Treinamentos. EPI´S
acidentes segurança
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
26
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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SETOR DE TRABALHO: Vigilância
Cargo: Vigia DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ Realizar atividade de vigilância.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE
CARAC. DA EXPOSIÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO
- Gastrite nervosa,
Controle rígido de Não cumprimento
Emocional Permanente tensão, ansiedades,
produtividade de metas, etc.
etc.
Dores nas costas e pernas
Exigências de postura Predominância de
Corpo Habitual e intermitente inchaço dos membros
inadequada trabalho sentado
inferiores
Ergonômicos Trabalho em turno Trabalho em turno Ansiedade;
diurno; e noturno; Ambiente Permanente Depressão;
Monotonia Monotonia Alteração do sono, etc.
Controle de
Outras situações
produção, - Gastrite nervosa,
causadoras de
administração, Emocional Permanente tensão, ansiedades,
estresse físico e / ou
cumprimento etc.
psíquico
cronograma
Equipamentos
elétricos com
Probabilidade de
carga e material Ambiente Permanente - Lesões diversas
incêndio
sujeito à
combustão
Choque elétrico e
De acidentes outras situações que
Batidas contras,
poderão contribuir Ambiente Permanente - Ferimentos, etc.
etc.
para a ocorrência de
acidentes
Probabilidade de
assalto e outras Inerente a
Ambiente Permanente Lesões diversas
situações geradoras atividade
de acidentes
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Controle rígido de produtividade - -
Evitar jornadas de trabalho
Exigências de postura inadequada - prolongadas; -
Planejamento das
Controle rígido de produtividade - atividades; -
Treinamentos.
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - -
DR nas
instalações;

Probabilidade de incêndio Extintor de Manutenção nas


-
Choque elétrico incêndio; instalações elétricas.

Sinalização de
emergência
Choque elétrico e outras situações que poderão contribuir para Sinalização de
Treinamentos. Bota de segurança
a ocorrência de acidentes segurança
Probabilidade de assalto e outras situações geradoras de
- - -
acidentes
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
27
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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SETOR DE TRABALHO: Cozinha (refeitório)
Cargo: Cozinheira DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ Preparar refeições para os funcionários.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE
CARAC. DA EXPOSIÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO
Stress, grande mal estar,
erros de processamento dos
serviços, tontura, diminuição
da capacidade de produção e
Físico Calor Forno Ar Ocasional
acuidade mental (percepção),
absenteísmo, queimaduras,
inflamação nos olhos,
conjuntivite.
Controle rígido de Demanda de Irritabilidade, Ansiedade e
Emocional Permanente
produtividade serviços etc.
Ergonômicos Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de
elétricos com Queimaduras;
incêndio
carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico
sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado; Ferimentos, entorse, luxação,
Ambiente Permanente
para a ocorrência de batidas contras, etc.
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA

Calor Exaustor Limitação da exposição -

Evitar jornadas de trabalho


Controle rígido de produtividade - -
prolongadas;
Planejamento das
atividades;
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - -
Ginastica laboral;
Treinamentos.
DR nas
instalações;
Manutenção nas
Probabilidade de incêndio Extintor de instalações elétricas;
-
Choque elétrico incêndio;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
Treinamentos. EPI´S
acidentes segurança
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE -
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
28
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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SETOR DE TRABALHO: Chocolate
Cargo: Pasteleiro DATA: 16/08/2016
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:
➢ PREPARAR AS COXINHAS MANUALMENTE;
➢ PREPARAR O CHOCOLATE.
RISCOS AGENTES FONTES TRAJ. DE
CARAC. DA EXPOSIÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS GERADORAS PROPAGAÇÃO
PAIR;
Hipertensão arterial leve
Máquinas e
a moderada;
equipamentos
Ruído Ar Ocasional Taquicardia;
utilizados no setor
Ansiedade;
de chocolate
Alteração do sono;
Irritabilidade.
Físico Stress, grande mal estar,
erros de processamento dos
serviços, tontura, diminuição
da capacidade de produção e
Calor Fogão Ar Ocasional
acuidade mental (percepção),
absenteísmo, queimaduras,
inflamação nos olhos,
conjuntivite.
Controle rígido de Demanda de Irritabilidade, Ansiedade e
Emocional Permanente
produtividade serviços etc.
Ergonômicos Outras situações
Não cumprimento
causadoras de Gastrite nervosa, tensão,
de metas, prazos Emocional Permanente
estresse físico e / ou ansiedades, etc.
etc.
psíquico
Equipamentos
Probabilidade de
elétricos com Queimaduras;
incêndio
carga e material Ambiente Permanente Ferimentos;
Choque elétrico
sujeito à Intoxicação e etc.
De acidentes
combustão
Outras situações que Arranjo físico
poderão contribuir inadequado; Ferimentos, entorse, luxação,
Ambiente Permanente
para a ocorrência de batidas contras, etc.
acidentes etc.
MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES POR AGENTES DE ORDEM DE ORDEM
DE ORDEM INDIVIDUAL
DE RISCOS COLETIVA ADMINISTRATIVA
Monitoração biológica
Ruído - através de exames médicos Protetor auditivo.
Treinamentos

Calor - Limitação da exposição -

Evitar jornadas de trabalho


Controle rígido de produtividade - -
prolongadas;
Planejamento das
atividades;
Outras situações causadoras de estresse físico e / ou psíquico - -
Ginastica laboral;
Treinamentos.
DR nas
instalações;
Manutenção nas
Probabilidade de incêndio Extintor de instalações elétricas;
-
Choque elétrico incêndio;
Brigada de incêndio.
Sinalização de
emergência
Outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de Sinalização de
Treinamentos. EPI´S
acidentes segurança
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DA SAÚDE Sem registros e queixas.
DECORRENTE DO TRABALHO.
OBSERVAÇÕES:

Leonardo C. de L. Pimentel
29
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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3.6 – MEDIDAS DE CONTROLES PROPOSTAS

MEDIDAS DE CONTROLES PROPOSTAS


Agentes
Coletiva Administrativa Individual

Meias de acetato e
proteção contra umidade;
Aquecedores nas
Frio Manter os já existentes
proximidades Calçados com solados
antiderrapante e forrados
com lã;

Instalar Exaustor no
Calor Manter os já existentes Manter os já existentes
setor de chocolate.
Ruído Manter os já existentes Manter os já existentes Manter os já existentes
Umidade Manter os já existentes. Manter os já existentes Manter os já existentes
PPR;
Agente
Manter os já existentes Monitoração ambiental;
químicos Manter os já existentes
Monitoração do uso do EPI.
Agentes
Manter os já existentes Manter os já existentes Manter os já existentes
biológicos
Ergonômico Manter os já existentes
Manter os já existentes;

Prontuário elétrico; Atenção especial para


Inventário das máquinas. terceirizados e auxiliar de
Acidentes
Sinalização nas eletricidade para utilização
máquinas conforme NR de EPI´S conforme análise
12. de risco. Para serviço em
locais com eletricidade.
Providenciar chuveiros que poderão ser de metal ou de plástico, e deverão ser
comandados por registros de metal a meia altura na parede;

O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das
mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.

Os banheiros, dotados de chuveiros, deverão:


Requisitos -
NR 24
a) ser mantidos em estado de conservação, asseio e higiene;
b) ser instalados em local adequado;
c) dispor de água quente, a critério da autoridade competente em matéria de
Segurança e Medicina do Trabalho;
d) ter portas de acesso que impeçam o devassamento, ou ser construídos de modo a
manter o resguardo conveniente;
e) ter piso e paredes revestidos de material resistente, liso, impermeável e lavável.

Leonardo C. de L. Pimentel
30
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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Os gabinetes sanitários deverão:


a) ser instalados em compartimentos individuais, separados;
b) ser ventilados para o exterior;
c) ter paredes divisórias com altura mínima de 2,10m e seu bordo inferior não poderá
situar-se a mais de 0,15 m acima do pavimento;
d) ser dotados de portas independentes, providas de fecho que impeçam o
devassamento;
e) ser mantidos em estado de asseio e higiene;
f) possuir recipientes com tampa, para guarda de papéis servidos, quando não ligados
diretamente à rede ou quando sejam destinados às mulheres.

3.7 - AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUALITATIVAS

AGENTE CONCLUSÃO
Não há necessidade de avaliação quantitativa, o enquadramento foi realizado
de conformidade com que estabelece o anexo 14 da NR 15.
Bactérias,
Parasitas e
Ademais as medidas de controle praticadas pela empresa relativo a proteção
Vírus.
são suficientes de forma a proteger os empregados expostos sem
comprometer a segurança e saúde.

Não há necessidade de avaliação quantitativa, o enquadramento foi realizado


de conformidade com que estabelece o anexo 10 da NR 15.
Umidade
Ademais as medidas de controle praticadas pela empresa relativo a proteção
são suficientes de forma a proteger os empregados expostos sem
comprometer a segurança e saúde.

3.8 - AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUANTITATIVAS

AGENTE CONCLUSÃO
Ruído. Vide avaliação quantitativa.
Calor. Vide avaliação quantitativa.
Frio. Vide avaliação quantitativa.

Leonardo C. de L. Pimentel
31
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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3.9 - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS - RUÍDO

3.9.1 DEFINIÇÃO DOS GHE´S PARA O AGENTE RUÍDO:


GHE 01
Função:
• Encarregado

EMR = Encarregado

GHE 02
Funções:
• Manipulador de bandeja
EMR = Manipulador de bandeja.

GHE 03
Função:
• Cozinheiro e auxiliar de cozinha (Camarão, bacalhau e charque)

EMR = Cozinheiro

GHE 04
Função:
• Cozinheiro (Frango).

EMR = Cozinheiro (Frango)

GHE 05
Função:
• Pasteleiro (mexedeira de massa)

EMR = Pasteleiro (mexedeira de massa)

Leonardo C. de L. Pimentel
32
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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GHE 06
Função:
• Pasteleiro (chocolate)

EMR = Pasteleiro (chocolate).

GHE 07
Função:
• Pasteleiro (pastelaria)

EMR = Pasteleiro (pastelaria).

3.9.2 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO


OCUPACIONAL AO RUÍDO:

Em função do ruído de diferentes níveis ou ruído de níveis variados de


decibéis foi utilizando medidor integrador de uso pessoal dosímetro “tipo 2”
sendo operados no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta
(Slow). As doses de ruído foram realizadas no setor de trabalho dos
trabalhadores.
Especificação do instrumental utilizado (certificados de calibração em anexo).
Dosímetro digital marca Quest modelo eg5 EDGE Dosimeter.
✓ Critério de referência / Criterion Level (CR ou CL ou LT): Limite de
Tolerância = 85 dB(A), que corresponde a dose de 100% para uma
exposição de 8 horas
✓ Nível Limiar de Integração / Threshold Level (NLI = TL = Nível de Ação):
80 dB(A)
✓ Faixa de medição mínima: 70 a 143 dB(A)
✓ Incremento da duplicação da dose/faixa de troca/Exchange Rate (FDD –
IDD- ER ou q): 5 dB(A) em mensurações para fins de insalubridade.
✓ Incremento da duplicação da dose/faixa de troca/Exchange Rate (FDD –
IDD- ER ou q): 5 dB(A) em mensurações para fins de atividade especial.
✓ Indicação da ocorrência de níveis superiores a 115 dB(A)

Calibrador acústico marca Quest, modelo QC-10 Calibrator.

Leonardo C. de L. Pimentel
33
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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GHE 01 - ENCARREGADO. - ANÁLISE DA DOSIMETRIA E CONCLUSÃO


(dosimetria anexa)

EMR - ENCARREGADO.

Análise quanto à Caracterização de Insalubridade:

Resumo da avaliação:

Pdose (dose projetada para a jornada integral): 6,7 %

Como a dose projetada para jornada integral de 08:00 hs foi inferior a 100% o
limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO INSALUBRE.

Análise quanto à Caracterização de Atividade Especial:

Resumo da avaliação:

TWA estimada (NEN – Nível de Exposição Normalizada): 65,5 dB

Como o NEN foi inferior a 85 dB(A), o limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO ESPECIAL.

Leonardo C. de L. Pimentel
34
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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GHE 02 – MANIPULADOR DE BANDEJA. - ANÁLISE DA DOSIMETRIA E


CONCLUSÃO
(dosimetria anexa)

EMR - MANIPULADOR DE BANDEJA

Análise quanto à Caracterização de medidas de controle:

Resumo da avaliação:

Pdose (dose projetada para a jornada integral): 116,9 %


Lavg (nível equivalente projetado para a jornada integral): 86,1 dB

Como a dose projetada para jornada integral de 08:00 hs foi superior a 100% o
limite de tolerância foi ultrapassado.

Medidas de controle existente:

TIPO DE EPI NÚMERO DO C.A NRRsf


Protetor auditivo. 12186 21

Cálculo de atenuação do ruído com o uso do protetor auditivo, considerando o


uso durante toda a exposição.

Nível de
Nível de Redução de
Número Nível de Redução Nível de Equivalência de Ruído –
Equivalência de Ruído com
do C.A do de Ruído Lavg, com proteção
Ruído – Lavg margem de
EPI NRRsf dB(A) dB(A)
dB(A) segurança
NRRsf dB(A)

86,1 12186 21 21 – 3 = 18 68,1

Conclusão:

Com o uso efetivo do protetor auditivo durante toda jornada de trabalho,


o valor do Nível Equivalente de Ruído (Lavg) fica abaixo do limite de tolerância,
portanto, A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO INSALUBRE.

Leonardo C. de L. Pimentel
35
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
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Análise quanto à Caracterização de Atividade Especial:

Resumo da avaliação:

TWA estimada (NEN – Nível de Exposição Normalizada): 86,1 dB

Como o NEN foi superior a 85 dB(A), o limite de tolerância foi ultrapassado.

Medidas de controle existente:

TIPO DE EPI NÚMERO DO C.A NRRsf


Protetor auditivo. 12186 21

Cálculo de atenuação do ruído com o uso do protetor auditivo, considerando o


uso durante toda a exposição.

Nível de
Redução de
Nível de Ruído com
Número Nível de Redução Nível de Equivalência de Ruído –
Equivalência de margem de
do C.A do de Ruído NEN, com proteção
Ruído – NEN segurança
EPI NRRsf dB(A) dB(A)
dB(A) NRRsf dB(A)

86,1 12186 21 21 – 3 = 18 68,1

Conclusão:

Com o uso efetivo do protetor auditivo durante toda jornada de trabalho,


o Nível de Exposição Normalizada assume valor abaixo do limite de tolerância,
portanto, A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO ESPECIAL.

Leonardo C. de L. Pimentel
36
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
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GHE 03 - COZINHEIRO E AUXILIAR DE COZINHA (CAMARÃO, BACALHAU E


CHARQUE)- ANÁLISE DA DOSIMETRIA E CONCLUSÃO
(dosimetria anexa)

EMR - Cozinheiro (CAMARÃO, BACALHAU E CHARQUE).

Análise quanto à Caracterização de Insalubridade:

Resumo da avaliação:

Pdose (dose projetada para a jornada integral): 20,2 %

Como a dose projetada para jornada integral de 08:00 hs foi inferior a 100% o
limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO INSALUBRE.

Análise quanto à Caracterização de Atividade Especial:

Resumo da avaliação:

TWA estimada (NEN – Nível de Exposição Normalizada): 73,4 dB

Como o NEN foi inferior a 85 dB(A), o limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO ESPECIAL.

Leonardo C. de L. Pimentel
37
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
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GHE 04 - COZINHEIRO (FRANGO) - ANÁLISE DA DOSIMETRIA E CONCLUSÃO


(dosimetria anexa)

EMR - Cozinheiro (FRANGO).

Análise quanto à Caracterização de Insalubridade:

Resumo da avaliação:

Pdose (dose projetada para a jornada integral): 28,0 %

Como a dose projetada para jornada integral de 08:00 hs foi inferior a 100% o
limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO INSALUBRE.

Análise quanto à Caracterização de Atividade Especial:

Resumo da avaliação:

TWA estimada (NEN – Nível de Exposição Normalizada): 75,8 dB

Como o NEN foi inferior a 85 dB(A), o limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO ESPECIAL.

Leonardo C. de L. Pimentel
38
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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GHE 05 - PASTELEIRO (MEXEDEIRA DE MASSA) - ANÁLISE DA DOSIMETRIA E


CONCLUSÃO
(dosimetria anexa)

EMR - PASTELEIRO (MEXEDEIRA DE MASSA)

Análise quanto à Caracterização de Insalubridade:

Resumo da avaliação:

Pdose (dose projetada para a jornada integral): 64,8 %

Como a dose projetada para jornada integral de 08:00 hs foi inferior a 100% o
limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO INSALUBRE.

OBS.: o nível de ação foi ultrapassado, portanto, como medida preventiva, o operário
deverá usar protetor auditivo durante a jornada de trabalho.

Análise quanto à Caracterização de Atividade Especial:

Resumo da avaliação:

TWA estimada (NEN – Nível de Exposição Normalizada): 81,8 dB

Como o NEN foi inferior a 85 dB(A), o limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO ESPECIAL.

Leonardo C. de L. Pimentel
39
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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GHE 06 - PASTELEIRO (CHOCOLATE) - ANÁLISE DA DOSIMETRIA E


CONCLUSÃO
(dosimetria anexa)

EMR - Pasteleiro (CHOCOLATE).

Análise quanto à Caracterização de Insalubridade:

Resumo da avaliação:

Pdose (dose projetada para a jornada integral): 37,8 %

Como a dose projetada para jornada integral de 08:00 hs foi inferior a 100% o
limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO INSALUBRE.


Análise quanto à Caracterização de Atividade Especial:

Resumo da avaliação:

TWA estimada (NEN – Nível de Exposição Normalizada): 78,0 dB

Como o NEN foi inferior a 85 dB(A), o limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO ESPECIAL.

Leonardo C. de L. Pimentel
40
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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GHE 07 - PASTELEIRO (PASTELARIA). - ANÁLISE DA DOSIMETRIA E


CONCLUSÃO
(dosimetria anexa)

EMR - PASTELEIRO (PASTELARIA).

Análise quanto à Caracterização de Insalubridade:

Resumo da avaliação:

Pdose (dose projetada para a jornada integral): 28,1 %

Como a dose projetada para jornada integral de 08:00 hs foi inferior a 100% o
limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO INSALUBRE.

Análise quanto à Caracterização de Atividade Especial:

Resumo da avaliação:

TWA estimada (NEN – Nível de Exposição Normalizada): 75,8 dB

Como o NEN foi inferior a 85 dB(A), o limite de tolerância não foi ultrapassado.

Conclusão:

A ATIVIDADE NÃO É CARACTERIZADA COMO ESPECIAL.

Leonardo C. de L. Pimentel
41
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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3.10 - CALOR

3.10.1 - DETERMINAÇÃO DOS GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO


(GHE’S) PARA CALOR.

GHE 03: Cozinheiro e Auxiliar de cozinha (camarão, bacalhau e charque);


GHE 04: Cozinheiro (frango);
GHE 06: Pasteleiro (chocolate);
GHE 07: Pasteleiro (pastelaria);
GHE 08: Cozinheira (refeitório).

3.10.1.1 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO


OCUPACIONAL AO CALOR:

- Avaliação através de “Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo” –


IBUTG, consoante anexo 3 da NR-15.
- Foram utilizados equipamentos eletrônicos para determinação do IBUTG, os
quais atendem das especificações dispostas no NHO 06.

Especificação do instrumental utilizado (certificados de calibração em anexo).

- Monitor de stress térmico de bulbo seco, úmido e globo de 6 polegadas,


IBUTG instantâneo, modelo TGD-400 Digital, marca Instrutherm, com as
seguintes especificações:

▪ Escala: -5°C a 100°C


▪ Resolução: 0,1°C
▪ Precisão:± 0,5°C

Procedimentos de avaliação: GHE – Grupo Homogêneo de Exposição

GHE: Grupos que desenvolvem rotinas e tarefas essencialmente idênticas do


ponto de vista da exposição a um agente.

Leonardo C. de L. Pimentel
42
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
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RESULTADO DA AVALIAÇÃO
(Calor)
GHE 03:
Setor: Cozinha de Camarão, bacalhau e charque.
Funções: Cozinheiro e Auxiliar de cozinha (camarão, bacalhau e charque);
Fonte de calor: Fogão
Data: 12 de Agosto de 2016
Anotações realizadas in loco.
Mensurações de temperaturas: início 08:50hs, término 09:50hs.

TAXA DE METABOLISMO
TEMPO
POR TIPO DE ATIVIDADE IBUTG MÉDIO
(min)
REGIME DE TRABALHO (Kcal/h)
(por hora) LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE
LOCAL DE LOCAL DE
TRABALHO DESCANSO TRABALHO DESCANSO
TRABALHO DESCANSO
(IBUTGt) (IBUTGd) (Tt) (Td)
Intermitente com
período de descanso
220 220 26,8 24,9 30 30
em outro local
(local de descanso).
Cálculo do IBUTG MÉDIA PONDERADA (IBUTG):

IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td ; IBUTG = 26,8 x 30,00 + 24,9 x 30,00


60 60

IBUTG = 25,85

Cálculo do METABOLISMO MÉDIA PONDERADA (M):

M = Mt x Tt + Md x Td ; M = 220 x 30,00 + 220 x 30,00 ; M = 220,00 Kcal/h


60 60

Visualização gráfica – IBUTG médio encontrado X IBUTG máximo permitido

IBUTG MÉDIO
30
ENCONTRADO
28
IBUTG
26 MÁXIMO
PERMITIDO
24

CONCLUSÃO:

De acordo com o quadro nº 2, para o METABOLISMO MÉDIA PONDERADA de 220,00


kcal/h não há referência ao valor máximo de IBUTG. Tomaremos, então, METABOLISMO MÉDIA
PONDERADA DE 250 kcal/h, sendo o máximo IBUTG permitido de 28,5. Como o IBUTG MÉDIA
PONDERADA encontrado foi de 25,85 o LIMITE DE TOLERÂNCIA NÃO FOI ULTRAPASSADO.

Leonardo C. de L. Pimentel
43
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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RESULTADO DA AVALIAÇÃO
(Calor)
GHE 04:
Setor: Cozinha de Frango
Funções: Cozinheiro e Auxiliar de cozinha (Frango);
Fonte de calor: Fogão e caldeira.
Data: 12 de Agosto de 2016
Anotações realizadas in loco.
Mensurações de temperaturas: início 12:30hs, término 13:30hs.

TAXA DE METABOLISMO
TEMPO
POR TIPO DE ATIVIDADE IBUTG MÉDIO
(min)
REGIME DE TRABALHO (Kcal/h)
(por hora) LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE
LOCAL DE LOCAL DE
TRABALHO DESCANSO TRABALHO DESCANSO
TRABALHO DESCANSO
(IBUTGt) (IBUTGd) (Tt) (Td)
Intermitente com
período de descanso
220 220 26,6 23,0 30 30
em outro local
(local de descanso).
Cálculo do IBUTG MÉDIA PONDERADA (IBUTG):

IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td ; IBUTG = 26,6 x 30,00 + 23,0 x 30,00


60 60

IBUTG = 24,8

Cálculo do METABOLISMO MÉDIA PONDERADA (M):

M = Mt x Tt + Md x Td ; M = 220 x 30,00 + 220 x 30,00 ; M = 220,00 Kcal/h


60 60

Visualização gráfica – IBUTG médio encontrado X IBUTG máximo permitido

IBUTG MÉDIO
30
ENCONTRADO
20
IBUTG
10 MÁXIMO
PERMITIDO
0

CONCLUSÃO:

De acordo com o quadro nº 2, para o METABOLISMO MÉDIA PONDERADA de 220,00


kcal/h não há referência ao valor máximo de IBUTG. Tomaremos, então, METABOLISMO MÉDIA
PONDERADA DE 250 kcal/h, sendo o máximo IBUTG permitido de 28,5. Como o IBUTG MÉDIA
PONDERADA encontrado foi de 24,8 o LIMITE DE TOLERÂNCIA NÃO FOI ULTRAPASSADO.

Leonardo C. de L. Pimentel
44
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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RESULTADO DA AVALIAÇÃO
(Calor)
GHE 06:
Setor: chocolate
Funções: Pasteleiro (Chocolate)
Fonte de calor: Forno (preparação de bolo de rolo)
Data: 12 de Agosto de 2016
Anotações realizadas in loco.
Mensurações de temperaturas: início 10:00hs, término 11:00hs.

TAXA DE METABOLISMO
TEMPO
POR TIPO DE ATIVIDADE IBUTG MÉDIO
(min)
REGIME DE TRABALHO (Kcal/h)
(por hora) LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE
LOCAL DE LOCAL DE
TRABALHO DESCANSO TRABALHO DESCANSO
TRABALHO DESCANSO
(IBUTGt) (IBUTGd) (Tt) (Td)
Intermitente com
período de descanso
220 220 33,2 28,8 45 15
em outro local
(local de descanso).
Cálculo do IBUTG MÉDIA PONDERADA (IBUTG):

IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td ; IBUTG = 33,2 x 45,00 + 28,8 x 15,00


60 60

IBUTG = 32,1

Cálculo do METABOLISMO MÉDIA PONDERADA (M):

M = Mt x Tt + Md x Td ; M = 220 x 45,00 + 220 x 15,00 ; M = 220,00 Kcal/h


60 60

Visualização gráfica – IBUTG médio encontrado X IBUTG máximo permitido

IBUTG MÉDIO
35
ENCONTRADO

30 IBUTG
MÁXIMO
PERMITIDO
25

CONCLUSÃO:

De acordo com o quadro nº 2, para o METABOLISMO MÉDIA PONDERADA de 220,00


kcal/h não há referência ao valor máximo de IBUTG. Tomaremos, então, METABOLISMO MÉDIA
PONDERADA DE 250 kcal/h, sendo o máximo IBUTG permitido de 28,5. Como o IBUTG MÉDIA
PONDERADA encontrado foi de 32,1 o LIMITE DE TOLERÂNCIA FOI ULTRAPASSADO, portanto
se faz necessário implementar exaustor na fonte do calor.

Leonardo C. de L. Pimentel
45
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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RESULTADO DA AVALIAÇÃO
(Calor)

GHE 07:
Setor: Pastelaria
Funções: Pasteleiro (pastelaria)
Fonte de calor: Forno.
Data: 12 de Agosto de 2016
Anotações realizadas in loco.
Mensurações de temperaturas: início 14:35hs, término 15:35hs.

TAXA DE METABOLISMO
TEMPO
POR TIPO DE ATIVIDADE IBUTG MÉDIO
(min)
REGIME DE TRABALHO (Kcal/h)
(por hora) LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE
LOCAL DE LOCAL DE
TRABALHO DESCANSO TRABALHO DESCANSO
TRABALHO DESCANSO
(IBUTGt) (IBUTGd) (Tt) (Td)
Intermitente com
período de descanso
220 220 29,4 21,1 10 50
em outro local
(local de descanso).
Cálculo do IBUTG MÉDIA PONDERADA (IBUTG):

IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td ; IBUTG = 29,4 x 10,00 + 21,1 x 50,00


60 60

IBUTG = 22,48

Cálculo do METABOLISMO MÉDIA PONDERADA (M):

M = Mt x Tt + Md x Td ; M = 220 x 10,00 + 220 x 50,00 ; M = 220,00 Kcal/h


60 60

Visualização gráfica – IBUTG médio encontrado X IBUTG máximo permitido

IBUTG MÉDIO
30
ENCONTRADO
20
IBUTG
10 MÁXIMO
PERMITIDO
0

CONCLUSÃO:
De acordo com o quadro nº 2, para o METABOLISMO MÉDIA PONDERADA de 220,00 kcal/h não
há referência ao valor máximo de IBUTG. Tomaremos, então, METABOLISMO MÉDIA
PONDERADA DE 250 kcal/h, sendo o máximo IBUTG permitido de 28,5. Como o IBUTG MÉDIA
PONDERADA encontrado foi de 22,48 o LIMITE DE TOLERÂNCIA NÃO FOI ULTRAPASSADO.

Leonardo C. de L. Pimentel
46
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Rua Adjar Francisco de Assis, 61, Alpes Suíço - Gravatá - PE
http://www.oreidascoxinhas.com.br/

RESULTADO DA AVALIAÇÃO
(Calor)
GHE 08:

Setor: Cozinha (refeitório)


Funções: Cozinheira
Fonte de calor: Fogão
Data: 12 de Agosto de 2016
Anotações realizadas in loco.
Mensurações de temperaturas: início 11:12hs, término 12:12hs.

TAXA DE METABOLISMO
TEMPO
POR TIPO DE ATIVIDADE IBUTG MÉDIO
(min)
REGIME DE TRABALHO (Kcal/h)
(por hora) LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE LOCAL DE
LOCAL DE LOCAL DE
TRABALHO DESCANSO TRABALHO DESCANSO
TRABALHO DESCANSO
(IBUTGt) (IBUTGd) (Tt) (Td)
Intermitente com
período de descanso
220 220 25,0 24,5 30 30
em outro local
(local de descanso).
Cálculo do IBUTG MÉDIA PONDERADA (IBUTG):

IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td ; IBUTG = 25,0 x 30,00 + 24,5 x 30,00


60 60

IBUTG = 24,75

Cálculo do METABOLISMO MÉDIA PONDERADA (M):

M = Mt x Tt + Md x Td ; M = 220 x 30,00 + 220 x 30,00 ; M = 220,00 Kcal/h


60 60

Visualização gráfica – IBUTG médio encontrado X IBUTG máximo permitido

IBUTG MÉDIO
30
ENCONTRADO

25 IBUTG
MÁXIMO
PERMITIDO
20

CONCLUSÃO:
De acordo com o quadro nº 2, para o METABOLISMO MÉDIA PONDERADA de 220,00 kcal/h não
há referência ao valor máximo de IBUTG. Tomaremos, então, METABOLISMO MÉDIA
PONDERADA DE 250 kcal/h, sendo o máximo IBUTG permitido de 28,5. Como o IBUTG MÉDIA
PONDERADA encontrado foi de 24,75 o LIMITE DE TOLERÂNCIA NÃO FOI ULTRAPASSADO.

Leonardo C. de L. Pimentel
47
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
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3.11 - FRIO

3.11.1 – Critério de avaliação da exposição ocupacional ao frio de acordo


com ACGIH:

Limites de tempo para exposição a baixas temperaturas para pessoas


adequadamente vestidas para exposição ao frio.
Faixa de
Máxima exposição diária permissível para pessoas adequadamente
temperatura de
vestidas para exposição ao frio.
bulbo seco (° C)

+15,0 a -17,9 * Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos,


+12,0 a -17,9 ** sendo quatro períodos de 1 hora e 40 minutos alternados com 20
+10,0 a -17,9 *** minutos de repouso e recuperação térmica fora do ambiente de trabalho.

Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas alternando-se 1


-18,0 a -33,9 hora de trabalho com 1 hora para recuperação térmica fora do ambiente
frio.
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora, sendo dois períodos
-34,0 a -56,9 de 30 minutos com separação mínima de 4 horas para recuperação
térmica fora do ambiente frio.
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos sendo o restante
-57,0 a -73,0
da jornada cumprida obrigatoriamente fora de ambiente frio.
Não é permitido a exposição ao ambiente frio, seja qual for a vestimenta
Abaixo de -73,0
utilizada.
(*) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática quente, de acordo com o mapa oficial
do IBGE.
(**) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática sub-quente, de acordo com o
mapa oficial do IBGE.
(***) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática mesotérmica, de acordo
com o mapa oficial do IBGE.

Especificação do instrumental utilizado (Certificados de calibração em anexo).

- Monitor de stress térmico de bulbo seco, modelo TGD-400 Digital, marca


Instrutherm, com as seguintes especificações:

▪ Escala: -5°C a 100°C


▪ Resolução: 0,1°C
▪ Precisão:± 0,5°C

Foram enquadrados no GHE grupo em função de:

- Observação das atividades desenvolvidas e estudo dos agentes.


- Realização de abordagem dos locais e das condições de trabalho, de forma a
caracterizar a exposição dos trabalhadores.
- Quantidade de medições: 04
- Foram coletadas informações administrativas, junto à empresa, que serviram para
auxiliar as observações.

Leonardo C. de L. Pimentel
48
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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GHE 09: Pasteleiro (com exposição a câmera fria)

TEMPERATURA MEDIDAS DE
TIPO DE TEMPO DE TEMPO DE
MÉDIA DO BULBO TOTAL CONTROLE
CÂMERAS EXPOSIÇÃO DESCANSO
SECO. EXISTENTES
C.A.18557=JALECO
CÂMERA 1ª
- 2.4 8 MIN C.A. 8371 = LUVA
(Coxinha)
C.A.18555 =CALÇA
C.A.18557=JALECO
CÂMERA 2ª
- 6.9 3 MIN C.A. 8371 = LUVA
(Pastel)
C.A.18555 =CALÇA
17 43
C.A.18557=JALECO
CÂMERA 3ª
- 3.1 3 MIN C.A. 8371 = LUVA
(Queijo)
C.A.18555 =CALÇA
C.A.18557=JALECO
CÂMERA 4ª
- 17.5 3 MIN C.A. 8371 = LUVA
(peito)
C.A.18555 =CALÇA
OBS: Avaliação realiza para 1 hora de exposição

REALIZANDO UMA MÉDIA PARA UMA JORNADA DE 8 HORAS

2H16MIN de exposição 5H44MIN de repouso. Com cada período 17 minutos de


exposição 43 minutos de repouso.

De acordo com ACGIH

Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos, sendo


quatro períodos de 1 hora e 40 minutos alternados com 20 minutos de repouso e
recuperação termina fora do ambiente de trabalho.

Para seguintes temperaturas em bulbo seco ( C ).

+15,0 a - 17,9
*
+12,0 a - 17,9
**
+10,0 a -17,9
***

Conclusão:
Como o tempo de exposição das 4 câmeras e as temperaturas das mesmas,
foram inferior ao limite permito o LIMITE DE TOLERÂNCIA NÃO FOI ULTRPASSADO.

Leonardo C. de L. Pimentel
49
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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4.0 - EPI´S SUGERIDOS POR FUNÇÃO


• Referência: Calçado de Segurança tipo Sapato Feminino BFQ
• Tamanho: 33 ao 40
Calçados de Segurança tipo • Cores: Preto
Sapato Feminino • Descrição dos Calçados de Segurança tipo Botina de
Amarrar: Calçado de Segurança Linha Femme de proteção,
confeccionado em vaqueta, com pala frontal e elástico lateral, forro
não-tecido, proporcionando melhor absorção de suor e respiração
dos pés, palmilha de montagem conformada com alma de aço, e
Assistente
sobrepalmilha não tecido forrada com microfibra solado Poliuretano
Administrativo propicia estabilidade e conforto na região plantar.
• Características Gerais:Calçados de segurança com forma alta e
larga que propicie conforto e um bom calce de acordo com as
normas e escala francesa.
• Solado: PU Monodensidade
• Biqueira: Sem biqueira
• Marca: Bracol
• CA: 26464
Descrição: Calçado ocupacional, tipo B (bota até o tornozelo),
cabedal em couro de cor marrom, forro de gáspea em material
Calçado tipo bota não tecido de cor cinza, forro lateral em material têxtil de cor
preta, com fechamento através de atacadores, palmilha de
montagem fixada pelo sistema strobel confeccionada em material
Motorista / não tecido, sem palmilha interna, solado a base de PU
Encarregado (Poliuretano) bidensidade de cor preta antiderrapante, resistente
à óleo combustível.
Aprovado para: PROTEÇÃO DOS PÉS DO USUÁRIO CONTRA
RISCOS DE NATUREZA LEVE E CONTRA
AGENTES ABRASIVOS E ESCORIANTES
CA Nº 32.733
Manipulador
Manter os já existentes
de bandeja

Botas de PVC SL Pró Cano Recomendações:


Médio Branca Referência: Bota SL Pró Branca
Tamanhos: 36 ao 46 (não conjugada)
Descrição do EPI Câmara Fria– Botas de PVC SL Pró Cano Médio
Brancaa: Bota de PVC injetado com formulações diferenciadas. Solado
antiderrapante, altamente resistente à abrasão, sangue, ácidos graxos e
com excelente desempenho em baixas temperaturas. Possui forro
interno e fôrma que garante ótima calçabilidade.
Indicação: Abatedouros, Açougues, Apiários, Câmaras frigoríficas,
Cozinhas industriais, Fazendas produtoras de leite, Frigoríficos,
Indústrias alimentícias, Laticínios, Lavouras, Pecuária, Restaurantes
industriais.
Pasteleiro Comprimento do Cano (Tamanho 40): 25,7 cm
(câmera fria) Peso (Tamanho 40): 1190g
Acessórios disponíveis: sem acessórios
Marca: Alpargatas – Sete Leguas
CA: 5699
• Referência: Capuz de Segurança
Capuz de Segurança
• Descrição do EPI Câmara Fria– Capuz de Segurança: Capuz
Térmico para Câmara Fria, tricotado em lã sintética
(moletom/suedine), lavável, modelo ninja.
• Indicação: Proteção do usuário em serviços realizados no interior
de câmaras frias.
• Cor: Azul, Branco
• Marca: Maicol
• CA: 10979

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50
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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Referência: Meia Térmica


Meia Térmica Descrição do EPI Câmara Fria– Meia Térmica: Meia Térmica
para Câmara Fria, em nylon, com revestimento interno em manta
acrílica.
Indicação: Deve ser usada juntamente com botas de PVC, para
proteção do usuário em serviços realizados no interior de
câmaras frias.
Cor: Azul
Marca: Maicol
CA: produto não necessita CA

Luvas de PVC Térmica para baixa Referência: Luvas de PVC Térmica Alaska
temperatura Alaska • Descrição do EPI Câmara Fria– Luvas de PVC Térmica
Alaska: As luvas de PVC Alaska possuem isolamento térmico,
excelente durabilidade para uso em câmaras frias. Suporta
temperaturas até -35ºC. Possui forro de lã para maior conforto do
usuário, e punho fechado.
• Indicação: Frigoríficos, Abatedouros, Cozinha industrial,
Câmaras frias.
• Tamanhos: G
• Marca: Danny
• CA: 8371
Referência: Jaqueta Térmica
Jaqueta Térmica
Descrição do EPI Câmara Fria– Jaqueta Térmica: Jaqueta
Térmica para Câmara Fria, em nylon, com revestimento interno
Pasteleiro em manta acrílica. Forro em nylon, punhos em poliéster com
(câmera fria) touca acoplada. Para temperaturas até -35ºC.
Indicação: Proteção do usuário em serviços realizados no
interior de câmaras frias.
Cor: Azul, Branco
Marca: Maicol
CA: 10975, 10976
Calça Térmica • Referência: Calça Térmica
• Descrição do EPI Câmara Fria– Calça Térmica: Calça Térmica
para Câmara Fria, em nylon, com revestimento interno em manta
acrílica. Forro em nylon, punhos em poliéster com touca
acoplada. Para temperaturas até -35ºC.
• Indicação: Proteção do usuário em serviços realizados no interior
de câmaras frias.
• Cor: Azul, Branco
• Marca: Maicol
• CA: 10975, 10976

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
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5.0 – CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS


MEDIDAS DE CONTROLES PROPOSTAS
MÊS / ANO
MEDIDAS DE CONTROLES
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Treinamentos sobre uso correto
- - - - - - X - - - - -
do EPI
Instalar Exaustor para chocolate
- - - X - - - - - - - -
quente
Manter atualizada a CIPA - - - - - - X X X - - -
Realizar reavaliação do PPRA - - - - - - - - - - - X

6.0 – MONITORAMENTO
Cronograma de monitoramento

MÊS / ANO
MONITORAMENTO
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Treinamentos sobre uso correto
- - - - - - - X - - - -
do EPI
Instalar Exaustor para chocolate
- - - - X - - - - - - -
quente
Manter atualizada a CIPA - - - - - - - - - X X X
Realizar reavaliação do PPRA - - - - - - - - - - - X

7.0 – FORMAS DE REGISTROS E DIVULGAÇÃO DE DADOS

Formas de registros de dados: Vide modelos em anexo.


Cronograma para divulgação dos dados:
DIVULGAÇÃO MÊS / ANO
DOS DADOS AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
PPRA - - - X - - - - - - - -
PCMSO - - - X - - - - - - - -
LTCAT - - - X - - - - - - - -

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8.0 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

A metodologia utilizada para realizar a elaboração do PPRA é da


SINGULAR SAÚDE OCUAPCIONAL CARUARU LTDA, podendo assim
somente ser utilizada pela empresa.

Este documento é posse de INDÚSTRIA DE ALIMENTOS REI DAS


COXINHAS LTDA - ME, qualquer alteração só poderá ser efetuada com
autorização do responsável do mesmo.

A SINGULAR atuou na fase de elaboração deste Programa sendo de


responsabilidade da empresa implantar e gerenciar estas ações de acordo com
a Norma Regulamentadora – 09 – PPRA – tem 9.1.2.

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – é contínuo e a


etapa de elaboração é apenas o primeiro passo. Devem ser realizados
levantamentos periódicos nas instalações da empresa, para avaliar as medidas
adotadas e prever novas medidas com o surgimento de novos riscos ao
trabalhador.

O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO – e o


Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – atuam em conjunto,
promovendo melhores condições de trabalho, melhoria na qualidade de vida,
resultando em um aumento na produtividade da empresa.

A Semana Interna de Prevenção de Acidentes e o Mapa de Risco, são


ferramentas fundamentais à prevenção de acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais. Por este motivo, é de vital importância a implantação destas duas
ferramentas prevencionistas, sendo suas ações normatizadas pela NR-05.

É primordial que todas as ações contidas neste programa sejam


implementadas de acordo com o cronograma estabelecido. Através de
monitoramento, serão avaliadas as medidas adotadas.

Este programa foi elaborado de acordo com a Norma Regulamentadora


09, aprovada pela portaria 3.214 de 08/06/78.

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9.0 - REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

✓ Normas Regulamentadoras (NRs) aprovadas pela portaria n. 3.214,


relativa à Segurança e Medicina do Trabalho.
✓ Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO -NHO
✓ Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –
Tuffi Messias Saliba .
✓ PPRA Manual Técnico – Agenor Moreira Fatureto.
✓ FATURETO, Agenor Moreira; FUDOLI, Josevan Ursine; GÁRIOS, Marcelo
Giordano. Manual Técnico do PPRA: Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais. Belo Horizonte.
✓ ACGIH

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10.0 - DATA E ASSINATURA DO PROFISSIONAL E


REPRESENTANTE DA EMPRESA

Esta avaliação permanecerá valida enquanto forem mantidas as


condições existentes por ocasião da inspeção e levantamento de riscos.
Qualquer alteração que venha a ocorrer nas atividades e novos equipamentos
forem introduzidos serviços, exigirá nova avaliação.

Esse profissional é responsável exclusivamente pela emissão do presente


PPRA, não assumindo qualquer responsabilidade quanto ao descumprimento
das ações propostas neste documento.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA:

_________________________________________________________________
LEONARDO C. DE L. PIMENTEL
Técnico de Segurança do trabalho;
Técnico em Meio ambiente;
Bombeiro profissional civil
MTE/PE: 5627

VISTO:

______________________________________________
ELIENE DE FÁTIMA MAGALHÃES NOGUEIRA
Engª. de Segurança do Trabalho
CREA 1889 D/AC

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL DA EMPRESA:

_____________________________________________________________
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS REI DAS COXINHAS LTDA - ME

DOCUMENTO VINCULADO A ART N°: 172538092015

GRAVATÁ, 16 DE AGOSTO DE 2016

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ANEXOS
DOSIMETRIAS (VIDE LTCAT);
CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS (VIDE LTCAT);
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EPI´S EXISTENTES (VIDE LTCAT);
FORMAS DE REGISTROS E DIVULGAÇÃO DE DADOS;
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS QUANTO A PERIODICIDADE DE TROCA E LIMITAÇÃO DE USO E
ADVERTÊNCIAS;
SUGESTÕES DE PLACAS SINALIZADORAS;
EPI´S E DICAS DE ERGONOMIA;
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE ILUMINAÇÃO.

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FORMAS DE DIVULGAÇÃO DE DADOS


SUGERIDAS

• JORNAIS INTERNOS;
• MURAL DE AVISOS;
• SIPAT;
• TREINAMENTOS;
• CAMISAS, BONÉ E ETC.

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RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS QUANTO A


PERIODICIDADE DE TROCA E LIMITAÇÃO
DE USO E ADVERTÊNCIAS

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RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS QUANTO A PERIODICIDADE DE TROCA E LIMITAÇÃO DE USO E ADVERTÊNCIAS:

TIPO DE EPI PERIODICIDADE DE TROCA


Para a adequada utilização, devem ser observadas as recomendações da FUNDACENTRO
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
(“ Programa de Proteção Respiratória – recomendações, seleção e uso de respiradores”
SEMIFACIAL FILTRANTE PARA
), além do disposto na NR 6.
PARTÍCULAS PFF1 – CONTRA POEIRAS
As especificações técnicas dos filtros com a respectiva proteção deverá ser obtida junto
E NÉVOAS
ao fabricante/ importador.
A durabilidade varia bastante dependendo do cuidado, da frequência de uso, de fatores
ambientais e fatores inerentes ao E.P.I. O usuário deve ser treinado para saber
identificar quando é necessário substituir seu protetor, bem como seguir as indicações
de limpeza prescritas pelo fabricante.
O critério para descarte e substituição é subjetivo, pois o termo “condição não higiênica
para uso” não estabelece um parâmetro e pode ser interpretada de diferentes formas
por diferentes indivíduos. Além disso, existe grande variação entre os ambientes e tipos
de trabalho e entre o cuidado que cada indivíduo tem com o EPI.

Em termos gerais, é importante que o SESMT oriente os funcionários quanto ao uso,


PROTETOR AUDITIVO cuidados e descarte dos protetores e estabeleça de acordo com cada área e tipo de
trabalho, um programa de trocas periódicas, que deve considerar também as diferenças
no manuseio entre os diferentes indivíduos.
É importante também, a existência de um programa de inspeção dos protetores, para
que seja garantido o uso do EPI nas condições adequadas. Na inexistência de programas
de trocas periódicas, deve ser permitida aos usuários a troca dos protetores quando,
junto ao SESMT, julgarem necessário. A melhor maneira de manter os protetores
auditivos em boas condições de uso seja treinar muito bem o usuário, demonstrando as
limitações de uso e a forma de obter o máximo rendimento dos protetores.

Vida útil do protetor tipo concha:

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A vida útil dos protetores auditivos tipo concha é variável, levando em conta os
cuidados tomados pelo usuário e condições do ambiente de trabalho. Este produto deve
ser descartado quando estiver fisicamente deteriorado sem possibilidades de
recuperação, utilizando apenas as partes substituíveis disponíveis ou de tal forma sujo,
que seja impossível limpá-lo utilizando apenas métodos convencionais de lavagem com
água e sabão neutro. É recomendada substituição das almofadas (peça de reposição)
periodicamente, para que seja obtido o melhor resultado no isolamento do ruído
externo.

Vida útil do protetor de inserção e limitação de uso e advertências:


Considerando as diferentes condições de ambiente e de usuários que utilizam o produto,
cabe ao profissional de segurança da empresa adquirente controlar e dirigir o uso
correto do mesmo pelos usuários bem como, cabe à própria empresa adquirente,
disponibilizar o produto, para que o usuário faça sua troca quando entender necessário.
O produto pode ter seu uso iniciado até o final do prazo de validade. Uma vez utilizado,
a vida útil do mesmo é variável dependendo do local e tipo de trabalho e também da
utilização correta pelo usuário. Este produto deve ser descartado quando estiver
fisicamente deteriorado ou quando estiver de tal forma sujo que seja impossível limpá-lo
utilizando apenas métodos convencionais de lavagem com água e sabão neutro.

Limitação de uso e advertências.

Quando utilizada a informação sobre atenuação em NRRsf, este protetor não deve ser
utilizado para ruídos acima de 101 dB(A).
Nunca entre em local com ruídos sem o uso correto do protetor auditivo. Utilize-o
durante todo o período de trabalho evitando retirá-lo o máximo possível.
Não manuseie o protetor com as mãos sujas.
Caso ocorra a sensibilização do conduto auditivo suspenda imediatamente o uso e

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procure atendimento médico.


Pessoas com problemas no conduto auditivo devem realizar prévia avaliação médica
antes do uso do protetor. Em caso de irritação, suspenda o uso e procure atendimento
médico.
O produto não deve ter contato com álcool, creme para as mãos, hidratantes de pele ou
outros solventes químicos.
(FONTE: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA DA 3M)
OUTROS EPIS Monitorar quando estiverem danificados e impróprios para o uso.

VIDA ÚTIL DOS EPI’S

A vida útil do EPI é determinada pelas Condições ambientais do local de trabalho, pelo cuidado que o usuário lhe dispensa e
por sua qualidade.
Para a determinação da VIDA ÚTIL média, é recomendável que a empresa, por meio de seu Especialista em Segurança do
Trabalho, acompanhe a utilização do EPI, na sua situação normal de uso, em diversos trabalhadores, estabelecendo, assim, a vida
útil média de acordo com suas próprias peculiaridades de trabalho. Vale ressaltar, entretanto que, não possuindo condições de uso,
os EPI’s devem ser repostos ou suas peças substituídas, independentemente de sua vida útil.
Apenas para efeito de referência e com Base Na Experiência de diversas empresas e de profissionais de Segurança do
Trabalho, é apresentada no quadro um resumo da vida útil estimada dos principais EPI´s utilizados nas indústrias da construção
civil.
Vida útil estimada de equipamentos de proteção individual (EPI’s)
EPI VIDA ÚTIL
AVENTAL
Impermeável/PVC 1 a 6 meses
Raspa 1 a 6 meses
BOTA/BOTINA
Borracha 3 a 6 meses

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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Couro 6 a 12 meses
Eletricista 6 a 12 meses
CAPACETE 1 A 2 ANOS
CINTO DE SEGURANÇA Indeterminado
CREMES PROTETORES (220 g) 1 a 2 meses
LUVAS
Borracha/Látex/PVC 1 a 8 semanas
Grafatex 1 a 8 semanas
Raspa/Vaqueta 1 a 6 meses
ÓCULOS DE SEGURANÇA 6 a 12 meses
PERNEIRA DE RASPA 1 a 6 meses
PROTETOR AURICULAR
Abafador (tipo concha) 4 a 12 meses
Plugue moldável 1 a 10 dias
Plugue Pré-moldado 1 a 3 meses
PROTETOR FACIAL 1 A 6 meses
RESPIRADORES
Filtro mecânico 1 a 16 semanas
Filtro Químico 1 a 4 semanas
Máscara descartável 1 a 7 dias
TOUCA DE BRIM 3 A 6 Meses
UNIFORME
Calça/Camisa 3 a 12 meses
Jaleco 3 a 6 meses
Japona 1 a 2 anos
Sapato 6 a 12 meses
Fonte: AYRES;CORREIA (2011, p. 97)

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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SUGESTÕES DE PLACAS
SINALIZADORAS

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
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ENTRADA DO PÁTIO
Placar de Segurança

Tamanho Sugerido: 60x 100cm

Tamanho sugerido: 60x 38cm

VISITANTE USO OBRIGATÓRIO DE


SEJA BEM VINDO! CAPACETE E CALÇADO
CUMPRA AS NORMAS
DE SEGURANÇA
DE SEGURANÇA

Tamanho sugerido: (50 x 35 cm)

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
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MÁQUINAS
Tamanho Sugerido (50 X 35cm)

USE PROTETOR DE
OUVIDOS AO OPERAR
O EQUIPAMENTO

NECESSÁRIO ATERRAR SOMENTE PARA


O EQUIPAMENTO USO DE PESSOAL
ANTES DE USAR AUTORIZADO

AO LONGO DO DA ÁREA DE PRODUÇÃO


Tamanho Sugerido (50 X 35cm)

EVITE ACIDENTES
OLHE ONDE PISA

PENSE PENSE
NÃO SEJA O E FAÇA COM
RESPONSÁVEL
POR UM ACIDENTE
SEGURANÇA

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
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PENSE AVISO
A VIDA É FRÁGIL. INFORME SOBRE
ACIDENTES
NÃO SE ACIDENTE.
IMEDIATAMENTE

EM LOCAIS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A ATIVIDADE


Tamanho Sugerido (50 X 35cm)

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
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NA CAIXA DE PRIMEIRO SOCORROS

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EM ESCRITÓRIO, REFEITÓRIO E INSTALAÇÕES SANITÁRIAS


Tamanhos sugeridos (35 cm X 25 cm) - Referência

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
(Quadro principal de distribuição)

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
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EPI´S E DICAS DE ERGONOMIA

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
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Cinto Lombar
ATENÇÃO: É indicado elevação de pesos.

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Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
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Leonardo C. de L. Pimentel
72
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Rua Adjar Francisco de Assis, 61, Alpes Suíço - Gravatá - PE
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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE
ILUMINAÇÃO

Leonardo C. de L. Pimentel
73
Téc. de Segurança do Trabalho; Eliene de F. M. Nogueira
Téc. de Meio Ambiente; Enga. Civil e de Segurança do
Bombeiro Profissional Civil. trabalho CREA 1889 D/AC
Gestão 2016 - 2017 MTE: 5627

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