O documento discute a trajetória dos modelos de desenvolvimento empregados nos países latino-americanos no período após a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Defendia-se a necessidade de industrialização para reduzir as assimetrias nos valores de troca e o subdesenvolvimento. Posteriormente, a CEPAL elaborou a teoria da dependência, que enfatizava o papel periférico da América Latina na divisão internacional do trabalho.
O documento discute a trajetória dos modelos de desenvolvimento empregados nos países latino-americanos no período após a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Defendia-se a necessidade de industrialização para reduzir as assimetrias nos valores de troca e o subdesenvolvimento. Posteriormente, a CEPAL elaborou a teoria da dependência, que enfatizava o papel periférico da América Latina na divisão internacional do trabalho.
O documento discute a trajetória dos modelos de desenvolvimento empregados nos países latino-americanos no período após a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Defendia-se a necessidade de industrialização para reduzir as assimetrias nos valores de troca e o subdesenvolvimento. Posteriormente, a CEPAL elaborou a teoria da dependência, que enfatizava o papel periférico da América Latina na divisão internacional do trabalho.
Estados latino americanos no período que segue do final da Segunda
Guerra Mundial ao período contemporâneo. Em outros termos, busca-se traçar a trajetória dos modelos de desenvolvimento empregados em países da América Latina durante esse período. Era preciso industrializar os países latinos americanos e, assim, reduzir as assimetrias nos valores de troca, que seriam a razão central do sudesenvolvimento. Nas décadas seguintes, elaborou-se, sob a égide da CEPAL (A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, com o objetivo de incentivar a cooperação econômica entre os seus membros), a teoria da dependência é uma formulação teórica desenvolvida dos processos de reprodução do subdesenvolvimento na periferia do capitalismo mundial, que enfatizava justamente o lugar periférico ocupado pela América Latina na divisão de trabalho internacional.