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Resenhas

Para essa disciplina, as resenhas são textos que buscam mostrar ao leitor aquilo que a leitura do
livro provocou naquele que leu a obra, no autor da resenha. Não se trata de um resumo, nem de
uma apresentação positiva da obra ou de algo que estimule sua leitura. Toda resenha é resultado
de uma interpretação e, portanto, dependente de quem a escreve e tem uma carga importante de
subjetividade.

O texto deve ser escrito para um leitor desconhecido, como se o trabalho fosse ser editado em
um periódico, e não destinado ao professor da disciplina para avaliação. Portanto, não há
obrigação de enaltecer o texto. Criticá-lo é também função da resenha, se o autor assim o
desejar.

Neste curso, sua apresentação deve obedecer aos seguintes parâmetros:

1. Toda resenha tem um título e o quanto mais expressivo do que se diz na resenha,
melhor. Evitar títulos como “Resenha do livro O Soberano Pontífice”, por exemplo.
2. Toda resenha apresenta a referência bibliográfica completa da obra resenhada, usando o
padrão ABNT.
3. Toda resenha apresenta o nome do seu autor, no nosso caso, também apresenta o
número do DRE.
4. No total, a resenha deve ter entre 7.000 toques (caracteres e espaços) e 7.500 toques. Ou
seja, algo em torno de duas páginas e meia, sem o uso de expedientes de formatação.
5. Uma resenha não precisa de adereços, decalques ou de elementos decorativos.

Os melhores procedimentos para a elaboração de uma resenha, nesse curso, indicam a


necessidade de dar uma olhada em TODOS os livros da lista, buscando saber do que tratam.
Definida a obra a resenhar, o estudante deve LER COM CUIDADO o livro. Em seguida, deve
buscar resenhas feitas anteriormente dos livros de sua escolha junto a seus colegas, ao Centro
Acadêmico, aos jornais de resenhas e aos principais periódicos da área. A leitura de resenhas
feitas anteriormente ajuda bastante a elaboração da sua resenha e isso não é entendido como
“cola”.

A primeira resenha, conforme concertado com a turma deverá ser feita da obra:

CASSIRER, Ernst. A filosofia do iluminismo. Campinas: Unicamp, 1997.

Ela deverá ser entregue até o dia 15 de maio, com alguma tolerância.

Segue a lista de obras dentre as quais o estudante deve escolher apenas UMA. Caso esteja lendo
alguma obra relativa aos temas do curso e deseje resenhá-la, comunique-se com o professor. Ela
deverá ser entregue até o dia 12 de junho, com alguma tolerância.

BAYLIN, Bernard. Origens Ideológicas da Revolução Americana. Baurú: Edusc, 2003.


HOBSBAWN, Eric. As origens da revolução industrial. São Paulo: Global, 1979.
POLANYI, KARL. A Grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
LEFEBVRE, Georges, 1789, o surgimento da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1989.
MANTOUX, Paul. A revolução industrial no século XVIII. São Paulo: Hucitec, 1988.
RUDÉ, George. A multidão na história. Estudo dos movimentos populares na França e na
Inglaterra, 1730-1848. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. Rio de Janeiro, Bertrand, 1989.
THOMPSON, Edward P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987.

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