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Maria Taiane Ferreira Barros

CPF: 07216987357
Maria Taiane Ferreira Barros

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Quadro Resumo da Evolução Histórica no Brasil

Ano

Santa Casa de Misericórdia de Santos, que é considerada a mais antiga instituição


1543
assistencial brasileira.

Instituição do MONGERAL (Montepio Geral dos Servidores do Estado), que tinha o


1835 objetivo de beneficiar as famílias dos empregados públicos que falecessem sem lhes
deixar meios de subsistência.

Primeira a estabelecer a aposentadoria, a qual era concedida apenas a funcionários


1891
públicos e em casos de invalidez a serviço da Nação.

Lei Eloy Chaves (Decreto-Legislativo nº 4.682), que é considerado o marco inicial da


1923 previdência social brasileira, autorizando a criação de Caixas de Aposentadoria e
Pensões (CAP) para os empregados de empresas de estradas de ferro.

Instituição dos IAP’s (Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Marítimos), passando a


1933
previdência social brasileira a ser organizada pelo Estado e por categoria profissional.

1946 Primeira Constituição Brasileira a utilizar a expressão “previdência social”.

Lei nº 3.807, Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS), a qual uniformizou a legislação
1960
previdenciária, sem, contudo, unificar os IAP.

Quadro Resumo da Evolução Histórica no Brasil

Ano Fato

Decreto-Lei nº 72, o qual unificou os IAP, centralizando a organização previdenciária no


1966
Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), realmente implementado em 1967.

Lei nº 6.439, a qual instituiu o SINPAS, que tinha como objetivo a reorganização da
1977
Previdência Social.

Constituição Federal tratou, pela primeira vez no Brasil, da Seguridade Social, entendida
1988
esta como um conjunto de ações nas áreas de saúde, previdência e assistência social.

Lei nº 8.029, a qual criou o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), autarquia
1990
federal, por meio da fusão do INPS com o IAPAS.
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PRINCÍPIOS DA SEGURIDADE SOCIAL

III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;

I - universalidade da cobertura e do atendimento;

VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite,


com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos
órgãos colegiados.

IV - irredutibilidade do valor dos benefícios;

VI - diversidade da base de financiamento, identificando-se, em rubricas contábeis específicas


para cada área, as receitas e as despesas vinculadas a ações de saúde, previdência e assistência
social, preservado o caráter contributivo da previdência social;

II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;

V - equidade na forma de participação no custeio;


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REGRAS CONSTITUCIONAIS IMPORTANTES


– A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma
integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e
assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei
de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.
– A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como
estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber
benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
– Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou
estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
– As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após
decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou
modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b".
– São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes
de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
– O segurado somente terá reconhecida como tempo de contribuição ao Regime
Geral de Previdência Social a competência cuja contribuição seja igual ou superior
à contribuição mínima mensal exigida para sua categoria, assegurado o
agrupamento de contribuições.
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ASSISTÊNCIA SOCIAL
OBJETIVOS

Art. 2o A assistência social tem por objetivos:

I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência
de riscos, especialmente:

a) a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;

b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes;

c) a promoção da integração ao mercado de trabalho;

d) a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua integração à vida
comunitária; e

e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso


que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua
família;

II - a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das


famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos;

III - a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões
socioassistenciais.

DIRETRIZES

Art. 5º A organização da assistência social tem como base as seguintes diretrizes:

I - descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito Federal e os


Municípios, e comando único das ações em cada esfera de governo;

II - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das


políticas e no controle das ações em todos os níveis;

III - primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de assistência social em


cada esfera de governo.
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PRINCÍPIOS

Art. 4º A assistência social rege-se pelos seguintes princípios:

I - supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade


econômica;

II - universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial


alcançável pelas demais políticas públicas;

III - respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços
de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer
comprovação vexatória de necessidade;

IV - igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer


natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais;

V - divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como
dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
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BPC/LOAS
01 salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência
e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria
manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.
LOAS – Art. 20, § 2º - Para efeito de concessão do benefício de prestação continuada, considera-
se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir
sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais
pessoas.

LOAS –Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal


à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem
não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família.

LOAS –Art. 20. § 1o Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo:

▪ requerente, o cônjuge ou companheiro;

▪ os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto;

▪ os irmãos solteiros;

▪ os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo
teto.

RENDA: LOAS –Art. 20, § 3º Observados os demais critérios de elegibilidade definidos nesta
Lei, terão direito ao benefício financeiro de que trata o caput deste artigo a pessoa com
deficiência ou a pessoa idosa com renda familiar mensal per capita igual ou inferior a 1/4 (um
quarto) do salário-mínimo.

LOAS - Art. 20-B. Na avaliação de outros elementos probatórios da condição de


miserabilidade e da situação de vulnerabilidade de que trata o § 11 do art. 20 desta Lei, serão
considerados os seguintes aspectos para ampliação do critério de aferição da renda familiar
mensal per capita de que trata o § 11-A do referido artigo:. (Incluído pela Lei nº 14.176,
de 2021)

I – o grau da deficiência;.

II – a dependência de terceiros para o desempenho de atividades básicas da vida diária; e.

III – o comprometimento do orçamento do núcleo familiar de que trata o § 3º do art. 20 desta


Lei exclusivamente com gastos médicos, com tratamentos de saúde, com fraldas, com
alimentos especiais e com medicamentos do idoso ou da pessoa com deficiência não
disponibilizados gratuitamente pelo SUS, ou com serviços não prestados pelo Suas, desde que
comprovadamente necessários à preservação da saúde e da vida.
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DPBC – Art. 4º, § 2º Para fins do disposto no inciso VI do caput , não serão computados como
renda mensal bruta familiar:

I - benefícios e auxílios assistenciais de natureza eventual e temporária;

II - valores oriundos de programas sociais de transferência de renda;

III- bolsas de estágio supervisionado;

IV - pensão especial de natureza indenizatória e benefícios de assistência médica, conforme


disposto no art. 5 o ;

V - rendas de natureza eventual ou sazonal, a serem regulamentadas em ato conjunto do


Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do INSS; e

VI - rendimentos decorrentes de contrato de aprendizagem.

LOAS - § 14. O benefício de prestação continuada ou o benefício previdenciário no valor de até


1 (um) salário-mínimo concedido a idoso acima de 65 (sessenta e cinco) anos de idade ou
pessoa com deficiência não será computado, para fins de concessão do benefício de prestação
continuada a outro idoso ou pessoa com deficiência da mesma família, no cálculo da renda a
que se refere o § 3º deste artigo.

LOAS - Art. 21. O benefício de prestação continuada deve ser revisto a cada 2 (dois) anos para
avaliação da continuidade das condições que lhe deram origem.

Art. 21-A. O benefício de prestação continuada será suspenso pelo órgão concedente quando
a pessoa com deficiência exercer atividade remunerada, inclusive na condição de
microempreendedor individual.

§ 2o A contratação de pessoa com deficiência como aprendiz não acarreta a suspensão do


benefício de prestação continuada, limitado a 2 (dois) anos o recebimento concomitante da
remuneração e do benefício.
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PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DO BPC


– NÃO INCIDE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA;
– NÃO GERA ABONO ANUAL;
– É INTRANSFERÍVEL, NÃO GERANDO PENSÃO POR MORTE.
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AUXÍLIO INCLUSÃO
LOAS - Art. 26-A. Terá direito à concessão do auxílio-inclusão de que trata o art. 94 da Lei nº
13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a pessoa com deficiência
moderada ou grave que, cumulativamente:

I – receba o BPC e passe a exercer atividade:


a) que tenha remuneração limitada a 2 (dois) salários-mínimos; e

b) que enquadre o beneficiário como segurado obrigatório do RGPS ou como filiado a RPPS;

II – tenha inscrição atualizada no CadÚnico no momento do requerimento do auxílio-inclusão;

III – tenha inscrição regular no CPF; e

IV – atenda aos critérios de manutenção do benefício de prestação continuada, incluídos os


critérios relativos à renda familiar mensal per capita exigida para o acesso ao benefício,
observado o disposto no § 4º deste artigo.

Art. 26-B. O auxílio-inclusão será devido a partir da data do requerimento, e o seu valor
corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do valor do benefício de prestação continuada em
vigor.

§ 2º O valor do auxílio-inclusão percebido por um membro da família não será considerado


no cálculo da renda familiar mensal per capita de que trata o inciso IV do caput deste artigo,
para fins de concessão e de manutenção de outro auxílio-inclusão no âmbito do mesmo grupo
familiar.

§ 3º O valor do auxílio-inclusão e o da remuneração do beneficiário do auxílio-inclusão de


que trata a alínea “a” do inciso I do caput deste artigo percebidos por um membro da família
não serão considerados no cálculo da renda familiar mensal per capita de que tratam os §§ 3º
e 11-A do art. 20 desta Lei para fins de manutenção de benefício de prestação continuada
concedido anteriormente a outra pessoa do mesmo grupo familiar.

Art. 26-D. O pagamento do auxílio-inclusão cessará na hipótese de o beneficiário:

I – deixar de atender aos critérios de manutenção do benefício de prestação continuada; ou

II – deixar de atender aos critérios de concessão do auxílio-inclusão.


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CPF: 07216987357
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O reconhecimento da perda da qualidade de segurado no termo final dos prazos fixados


no art. 13 ocorrerá no dia seguinte ao do vencimento da contribuição do contribuinte
individual relativa ao mês imediatamente posterior ao término daqueles prazos.
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Contribuições inferiores ao salário mínimo e
complementação de contribuições
O segurado que, no somatório de remunerações auferidas no período de um mês,
receber remuneração inferior ao limite mínimo mensal do salário de contribuição poderá
solicitar o ajuste das competências pertencentes ao mesmo ano civil, na forma por ele
indicada, ou autorizar que os ajustes sejam feitos automaticamente, para que o limite
mínimo mensal do salário de contribuição seja alcançado, por meio da opção
por: (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

I - complementar a sua contribuição, observado que: (Incluído pelo Decreto nº


10.410, de 2020)

a) o recolhimento da complementação deverá ser efetuado pelo próprio segurado


até o dia quinze do mês seguinte ao da competência de referência e, após essa data, com
incidência dos acréscimos legais de que tratam os art. 238 e art. 239; (Incluída pelo
Decreto nº 10.410, de 2020)

b) para o empregado, o empregado doméstico e o trabalhador avulso, a


complementação será efetuada por meio da aplicação da alíquota de sete inteiros e cinco
décimos por cento, inclusive para o mês em que exista contribuição concomitante na
condição de contribuinte individual; e (Incluída pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

c) para o contribuinte individual que preste serviço a empresa, de que trata o § 26,
e que contribua exclusivamente nessa condição, a complementação será efetuada por
meio da aplicação da alíquota de vinte por cento; (Incluída pelo Decreto nº 10.410, de
2020)

II - utilizar o valor da contribuição que exceder o limite mínimo de uma competência


em outra, observado que: (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

a) para efeito de utilização da contribuição, serão considerados os salários de


contribuição apurados por categoria, consolidados na competência de origem; (Incluída
pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

b) o salário de contribuição poderá ser utilizado para complementar uma ou mais


competências com valor inferior ao limite mínimo, mesmo que em categoria
distinta; (Incluída pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

c) poderão ser utilizados valores excedentes ao limite mínimo do salário de


contribuição de mais de uma competência para compor o salário de contribuição de
apenas uma competência; e (Incluída pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

d) utilizado o valor excedente, caso o salário de contribuição da competência


favorecida ainda permaneça inferior ao limite mínimo, esse valor poderá ser
complementado nos termos do disposto no inciso I; ou (Incluída pelo Decreto nº 10.410,
de 2020)
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III - agrupar contribuições inferiores ao limite mínimo de diferentes competências,
para aproveitamento em contribuições mínimas mensais, observado CPF:que: (Incluído pelo
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Decreto nº 10.410, de 2020)

a) as competências que não atingirem o valor mínimo do salário de contribuição


poderão ser agrupadas desde que o resultado do agrupamento não ultrapasse o valor
mínimo do salário de contribuição; (Incluída pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

b) na hipótese de o resultado do agrupamento ser inferior ao limite mínimo do


salário de contribuição, o segurado poderá complementar na forma prevista no inciso I
ou utilizar valores excedentes na forma prevista no inciso II; e (Incluída pelo Decreto nº
10.410, de 2020)

c) as competências em que tenha havido exercício de atividade e tenham sido


zeradas em decorrência do agrupamento poderão ser objeto de recolhimento pelo
segurado, respeitado o limite mínimo.

TABELA DA PENSÃO POR MORTE

A pensão cessará em quatro meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha
vertido dezoito contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiver
sido iniciado a menos de dois anos antes do óbito do segurado e o óbito do
segurado NÃO decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença
profissional ou do trabalho.
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RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO


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NÃO INTEGRA O SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO CPF: 07216987357

a) os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais, salvo o salário-maternidade;

b) as ajudas de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta nos termos da Lei nº 5.929,
de 30 de outubro de 1973;

c) a parcela "in natura" recebida de acordo com os programas de alimentação aprovados pelo
Ministério do Trabalho e da Previdência Social, nos termos da Lei nº 6.321, de 14 de abril de
1976;

d) as importâncias recebidas a título de férias indenizadas e respectivo adicional


constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata
o art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho-CLT;

5. recebidas a título de incentivo à demissão;

6. recebidas a título de abono de férias na forma dos arts. 143 e 144 da CLT

7. recebidas a título de ganhos eventuais e os abonos expressamente desvinculados do salário;

8. recebidas a título de licença-prêmio indenizada;

f) a parcela recebida a título de vale-transporte, na forma da legislação própria;

g) a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança de


local de trabalho do empregado, na forma do art. 470 da CLT;

h) as diárias para viagens;

i) a importância recebida a título de bolsa de complementação educacional de estagiário,


quando paga nos termos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977;

j) a participação nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo


com lei específica;

l) o abono do Programa de Integração Social-PIS e do Programa de Assistência ao Servidor


Público-PASEP;

m) os valores correspondentes a transporte, alimentação e habitação fornecidos pela empresa


ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em
canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas
as normas de proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho;

n) a importância paga ao empregado a título de complementação ao valor do auxílio-doença,


desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa;

o) as parcelas destinadas à assistência ao trabalhador da agroindústria canavieira, de que trata


o art. 36 da Lei nº 4.870, de 1º de dezembro de 1965;

p) o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a programa de
previdência complementar, aberto ou fechado, desde que disponível à totalidade de seus
empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da CLT

q) o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio da


empresa ou por ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos,
aparelhos ortopédicos, próteses, órteses, despesas médico-hospitalares e outras similares;
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r) o valor correspondente a vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao
empregado e utilizados no local do trabalho para prestação dos respectivos serviços;
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t) o valor relativo a plano educacional, ou bolsa de estudo, que vise à educação básica de
empregados e seus dependentes e, desde que vinculada às atividades desenvolvidas pela
empresa, à educação profissional e tecnológica de empregados, nos termos da Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996, e:

1. não seja utilizado em substituição de parcela salarial; e

2. o valor mensal do plano educacional ou bolsa de estudo, considerado individualmente, não


ultrapasse 5% (cinco por cento) da remuneração do segurado a que se destina ou o valor
correspondente a uma vez e meia o valor do limite mínimo mensal do salário-de-contribuição,
o que for maior;

u) a importância recebida a título de bolsa de aprendizagem garantida ao adolescente até


quatorze anos de idade, de acordo com o disposto no art. 64 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de
1990;

v) os valores recebidos em decorrência da cessão de direitos autorais;

y) o valor correspondente ao vale-cultura.

z) os prêmios e os abonos.

aa) os valores recebidos a título de bolsa-atleta, em conformidade com a Lei no 10.891, de 9


de julho de 2004.

XXIII - o reembolso creche pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o


limite máximo de seis anos de idade da criança, quando devidamente comprovadas as
despesas;

XXIV - o reembolso babá, limitado ao menor salário-de-contribuição mensal e condicionado


à comprovação do registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social da empregada, do
pagamento da remuneração e do recolhimento da contribuição previdenciária, pago em
conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade
da criança;
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DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO
CONTRIBUIÇÕES

05 ANOS – DECADÊNCIA

05 ANOS - PRESCRIÇÃO

BENEFÍCIOS

10 ANOS – DECADÊNCIA

05 ANOS – PRESCRIÇÃO

RECURSOS DAS DECISÕES ADM


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CRIMES CONTRA SEGURIDADECPF:SOCIAL


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APROPRIAÇÃO INDÉBITA PREVIDENCIÁRIA


Art. 168-A. Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos
contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional:

Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

§ 1o Nas mesmas penas incorre quem deixar de:

I – recolher, no prazo legal, contribuição ou outra importância destinada à previdência


social que tenha sido descontada de pagamento efetuado a segurados, a terceiros ou
arrecadada do público;

II – recolher contribuições devidas à previdência social que tenham integrado despesas


contábeis ou custos relativos à venda de produtos tação de serviços;

III - pagar benefício devido a segurado, quando as respectivas cotas ou valores já tiverem
sido reembolsados à empresa pela previdência social.

§ 2o É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o


pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à
previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal.

§ 3o É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente


for primário e de bons antecedentes, desde que:

I – tenha promovido, após o início da ação fiscal e antes de oferecida a denúncia, o pagamento
da contribuição social previdenciária, inclusive acessórios; ou

II – o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele
estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o
ajuizamento de suas execuções fiscais.

SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREV.


Art. 337-A. Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório,
mediante as seguintes condutas:

I – omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto


pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou
trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços;

II – deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da empresa as


quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo tomador de
serviços;

Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

§ 1o É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara e confessa as


contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na
forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal.
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§ 2o É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente
for primário e de bons antecedentes, desde que: CPF: 07216987357
II – o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele
estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o
ajuizamento de suas execuções fiscais.

FALSIFICAÇÃO DE DOC. PÚBLICO


Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público
verdadeiro:

Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

§ 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo,


aumenta-se a pena de sexta parte.

§ 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer


prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado
obrigatório;

II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva


produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter
sido escrita;

III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as


obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que
deveria ter constado.

§ 4o Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3o, nome
do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de
prestação de serviços.

INSERÇÃO DE DADOS NO SISTEMA


Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou
excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da
Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para
causar dano:

Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

MODIFICAÇÃO NÃO AUTORIZADA


Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de
informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente:

Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa.

Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou


alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado
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REGIME PRÓPRIO
Art. 40. O regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargos
efetivos terá caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente
federativo, de servidores ativos, de aposentados e de pensionistas, observados
critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial.

Art. 40, § 13. Aplica-se ao agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em


comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário,
inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o Regime Geral de Previdência
Social.

§ 1º O servidor abrangido por regime próprio de previdência social será aposentado:

I - por incapacidade permanente para o trabalho, no cargo em que estiver investido,


quando insuscetível de readaptação, hipótese em que será obrigatória a realização de
avaliações periódicas para verificação da continuidade das condições que ensejaram a
concessão da aposentadoria, na forma de lei do respectivo ente federativo;
II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70
(setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei
complementar;
III - no âmbito da União, aos 62 (sessenta e dois) anos de idade, se mulher, e aos 65
(sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e, no âmbito dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, na idade mínima estabelecida mediante emenda às respectivas
Constituições e Leis Orgânicas, observados o tempo de contribuição e os demais
requisitos estabelecidos em lei complementar do respectivo ente federativo.

25 anos de contribuição, desde que cumprido o tempo mínimo de 10 anos de efetivo


exercício no serviço público e de 5 anos no cargo efetivo em que for concedida a
aposentadoria;

§ 4º-B. Poderão ser estabelecidos por lei complementar do respectivo ente federativo
idade e tempo de contribuição diferenciados para aposentadoria de ocupantes do cargo
de agente penitenciário, de agente socioeducativo ou de policial dos órgãos de que
tratam o inciso IV do caput do art. 51, o inciso XIII do caput do art. 52 e os incisos I a
IV do caput do art. 144
Maria Taiane Ferreira Barros

CPF: 07216987357

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