PRINCÍPIOS SUPRAPRINCÍPIOS

FUNDAMENTOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NA ELABORAÇÃO DAS

NORMAS.  GENERALIDADE
NÃO ESCRITOS.  ABSTRAÇÃO
GENÉRICOS (ESCOPO AMPLO).  SEM HIERARQUIA

VALIDAM NORMAS E INTERPRETAM REGRAS. INTERPRETAM REGRAS

NÃO EXPRESSOS NA CONSTITUIÇÃO E REPRESENTAM OS
NÃO POSSUEM HIERARQUIA ENTRE SI.
FUNDAMENTOS QUE SERVEM DE BASE PARA OS
EM CASO DE CONFLITO, DEVE-SE PONDERAR PARA AVALIAR QUAL DEVE
DEMAIS PRINCÍPIOS.
PREDOMINAR.
ALTO NÍVEL DE ABSTRAÇÃO.

REGRAS NORMA DE MAIOR HIERARQUIA PREVALECE SOBRE A MENOR.

MENOS GENÉRICAS (ESCOPO REDUZIDO).

MENOR NÍVEL DE ABSTRAÇÃO.
LEI MAIS RECENTE PREVALECE SOBRE A MAIS ANTIGA.
SITUAÇÕES MAIS ESPECÍFICAS.
REVOGAÇÃO DA LEI MAIS ANTIGA.
EM CASO DE CONFLITO AVALIAM-SE OS CRITÉRIOS:
LEX POSTEIOR DEROGAT LEGI PRIORI

REGRA MAIS ESPECÍFICA DEVE SER APLICADA EM DETRIMENTO DE NORMA

MAIS AMPLA.
LEX SPECIALIS DEROGAT LEGI GENERALI
NÃO HÁ REVOGAÇÃO.
PRINCÍPIOS LEGALIDADE

PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PARA O CIDADÃO COMUM.

O AGENTE PÚBLICO SÓ PODE FAZER O SIGNIFICA QUE PODE
QUE A LEI AUTORIZA. FAZER TUDO O QUE NÃO
MESMO PARA ATINGIR O INTERESSE PÚBLICO É PROIBIDO.
NÃO PODERÁ FAZER O QUE A LEI NÃO
EXPRESSOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
PERMITE.
DEVEM SER SEGUIDOS POR TODOS OS AGENTES PÚBLICOS.

IMPESSOALIDADE OU FINALIDADE DEVE BUSCAR A FINALIDADE

PÚBLICA, NÃO PODENDO

O ADMINISTRADOR PÚBLICO DEVE PRATICAR O ATO DE ACORDO COM O FIM LEGAL PREJUDICAR OU BENEFICIAR
PESSOAS DETERMINADAS.
PREVISTO EM LEI.
VISA SATISFAZER O INTERESSE PÚBLICO.
A PRÁTICA DO ATO NÃO PODE FAVORECER PARTICULAR.
ATOS PRATICADOS PELOS
OBJETIVA A IGUALDADE DE TRATAMENTO AOS ADMINISTRADOS QUE SE ENCONTRAM
SERVIDORES SÃO IMPUTADOS
EM SITUAÇÃO JURÍDICA IDÊNTICA.
AO ÓRGÃO OU À ENTIDADE DA
REPRESENTA UMA FACE DO PRINCIPIO DA ISONOMIA.
ADMINISTRAÇÃO E NÃO AO
PRÓPRIO SERVIDOR.
MORALIDADE EFICIÊNCIA
FOCO NO RESULTADO E
BUSCA DA EFICIÊNCIA

PRINCÍPIO ÉTICO RELACIONADO AOS ÓRGÃOS PÚBLICOS (NÃO PESSOAIS). INTRODUZIDO NA CF/88 ATRAVÉS DA EC 19/98.
CONCEITO INDETERMINADO. IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL.
NÃO DEFINIDO NA CF. ECONOMICIDADE.
ALTO NÍVEL DE ABSTRAÇÃO E DIFICULADE DE DEFINIÇÃO. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MAIS EFICIENTE.
PRESSUPOSTO PARA A VALIDADE DOS ATOS DA ADM. PÚBLICA. RELATIVIZAÇÃO DA ESTABILIDADE.
O ATO ADMINISTRATIVO DEVE OBEDECER À LEI JURÍDICA E ÉTICA. SERVIDOR PASSA POR AVALIAÇÃO PERIÓDICA PODENDO
NEM TUDO QUE É LEGAL É ÉTICO. PERDER O CARGO.
ESCOLHA ENTRE O HONESTO E DESONESTO. MUDANÇA DA ADM. PÚBLICA BUROCRÁTICA PARA A DE
APLICA-SE AOS AGENTES PÚBLICOS E CIDADÃOS. RESULTADOS.

PUBLICIDADE
INTERESSE PARTICULAR DO
NÃO PODEM SER PUBLICADOS
REQUERENTE E INTERESSE

NÃO PRECISAM SER PUBLICADOS COLETIVO OU GERAL.

TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DA COISA PÚBLICA.
RELACIOANADA AO CONCEITO DE DEMOCRACIA. PRECISAM SER PUBLICADOS

ABRANGE A DIVULGAÇÃO DE ATOS E CONDUTA INTERNA DOS AGENTES.

REQUISITO ESSENCIAL PARA PRODUÇÃO DE EFEITOS EXTERNOS.
GERA DIREITOS E DEVERES AOS ADMINISTRADOS.
NÃO ABSOLUTA.
HÁ SITUAÇÕES EM QUE O SIGILO É NECESSÁRIO (EX.: INVESTIGAÇÃO POLICIAL).
QUANDO NÃO HÁ SIGILO, OS ATOS DE EFEITOS EXTERNOS (PARA O CIDADÃO)
SIGILO IMPRESCINDIVEL À
DEVEM SER PIBLICADOS. SEGURANÇA DO ESTADO E DA
SOCIEDADE.
PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE
A PROPORCIONALIDADE É UMA DAS VERTENTES DO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE

O BENEFÍCIO GERADO DEVE SER

O SETOR PÚBLICO DEVE ATUAR
DE FORMA COERENTE E RACIONAL.
INTERAÇÃO COM OUTROS PRINCÍPIOS.
ADEQUAÇÃO
SENTIDO ESTRITO
SUPERIOR À RESTRIÇÃO IMPOSTA.
ATUAÇÃO PROPORCIONAL, SEM EXAGEROS.
REQUISITOS PARA AVALIAÇÃO
A CONDUTA DEVE SER NECESSÁRIA
OS MEIOS DEVEM SER EXIGIBILIDADE
PARA ATIGIR OS FINS.
ADEQUADOS AOS FINS.

PRESUNÇÃO DE
CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO VERACIDADE E
SERVIÇOS ESSENCIAIS DEVEM ESTAR LEGITIMIDADE
PERMANENTEMENTE DISPONÍVEIS.
HÁ RESTRIÇÃO AO DIREITO DE GREVE DOS PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DOS FATOS

SERVIDORES PÚBLICOS. E LEGITIMIDADE NA APLICAÇÃO DAS

INOPONIBILIDADE DA EXCEÇÃO DE CONTRATO NÃO NORMAS.

CUMPRIDO. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA.

PARALISAÇÃO POSSÍVEL SOMENTE APÓS EXECUÇÃO DAS SUAS PRÓPRIAS

DE ORDEM INADIMPLEMENTO
DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO. DECISÕES IMEDIATAMENTE.
TÉCNICA OU DO
ENCAMPAÇÃO. PODE UTILIZAR MEIOS COERCITIVOS PARA
SEGURANÇA DAS USUÁRIO
RETOMADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS POR OBRIGAR O PARTICULAR.
INSTALAÇÕES
MOTIVO DE INTERESSE PÚBLICO.
 AUTOTUTELA MOTIVAÇÃO
A ADM. PÚBLICA PODE ANULAR SEUS PRÓPRIOS ATOS OS ATOS SÃO
EXPOSIÇÃO DOS MOTIVOS QUE DERAM CAUSA À REALIZAÇÃO DO ATO.
MANTIDOS NO
OU REVOGÁ-LOS SEM PARTICIPAÇÃO DO JUDICIÁRIO. TODOS OS ATOS E DECISÕES DEVEM SER MOTIVADOS.
MUNDO JURÍDICO
PODE OCORRER ANTES OU DURANTE A REALIZAÇÃO DO ATO.
ATO NÃO MOTIVADO PODE SER CONVALIDADO POR MOTIVAÇÃO
ATO NULO NÃO GERA DIREITOS ANÁLISE DO MÉRITO ULTERIOR.
DESFEITO DESDE SUA ORIGEM REVOGADOS POR CONVENIÊNCIA TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES
EFEITOS REVISTOS EFEITOS BENÉFICOS DEVEM ATO FORMALMENTE MOTIVADO FICA VINCULADO AOS MOTIVOS
EX TUNC SER MANTIDOS EXPOSTOS.
EX NUNC MOTIVAÇÃO ALIUNDE
ATOS VINCULADOS
PODEM SER ATOS DISCRICIONÁRIOS ATO OU DECISÃO REFERENCIADO POR MOTIVO EXPOSTO EM
ANULADOS, MAS PODEM SER ANULADOS OUTRO PROCESSO.
NÃO REVOGADOS E REVOGADOS

LEGISLAÇÃO QUE PERMITE EVENTO QUE

SUA EXECUÇÃO OCORREU

SEGURANÇA
ADM. PÚBLICA E PARTICULARES

JURÍDICA DEVEM AGIR DE FORMA LEAL E

HONESTA.
 PROTEÇÃO DA ESTABILIDADE NAS RELAÇÕES JURÍDICAS 

INCORPORADO DE FORMA APTO A PRODUZIR EFEITOS

ADMINISTRADOS NÃO PODEM SER
DEFINITIVA INTERPRETAÇÃO ANULAÇÃO
PREJUDICADOS POR ATUAÇÃO
NÃO CABE MAIS RECURSO RETROATIVA PREJUDICIAL DE ATOS
IRREGULAR DA ADM. PÚBLICA.
NO JUDICIÁRIO AO CIDADÃO APÓS 5 ANOS
 HIERARQUIA ESPECIALIDADE
COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO DE ÓRGÃOS E AGENTES PÚBLICOS. CRIAÇÃO DE ENTIDADES DA ADM. INDIRETA PELO

DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA SETOR PÚBLICO ATRAVÉS DE DESCENTRALIZAÇÃO.

ÓRGÃOS REVISAM ATOS E DECISÕES DE OUTROS ÓRGÃOS. NÃO ENGLOBA PARCERIAS COM PARTICULARES.

DELEGAR/AVOCAR COMPETÊNCIA DEVER DE OBEDIÊNCIA RESPONSIVIDADE

REVER ATOS SALVO SE MANIFESTAR OBRIGAÇÃO DOS GESTORES DE PRESTAR CONTAS
PUNIR ILEGALIDADE DE ESCOLHAS FISCAIS.

SINDICABILIDADE CONSENSUALIDADE
SUBMETER-SE A LESÃO OU AMEAÇAS DE LESÃO

PONDERAÇÃO
CONSENSO ENTRE ADM. PÚBLICA E CIDADÃO POR
DE DIREITO A ALGUM TIPO DE CONTROLE,
MEIO DE PARTICIPAÇÃO POPULAR NA APU.
REALIZADO PELA ADM. PÚBLICA OU JUDICIÁRIO.
SOLUCIONAR CONFLITOS ENTRE PRINCÍPIOS.

SANCIONABILIDADE RESPONSABILIDADE
REALIDADE
USO DE ESTÍMULOS (SANÇÕES) PARA SE
PREMIAR OU DESENCORAJAR CONDUTAS. DEVER DA APU DE INDENIZAR TERCEIROS
DEVIDO A PREJUÍZOS CAUSADOS POR SEUS

SUBSIDIARIEDADE
ATOS DEVEM TER SUJEITO, MOTIVO, OBJETO E
AGENTES.
RESULTADO REAIS.
ESCALONAMENTO ENTRE INDIVÍDUOS E ÓRGÃOS.