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Pesquisas nacionais de

interesse para
alimentação e nutrição

Profa. Michele Pereira Netto

• ENDEF (Estudo Nacional de Despesa Familiar)


• PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saú Saúde e
Nutriç
Nutrição)
• PNDS (Pesquisa Nacional sobre Demografia e
Saú
Saúde)
• PPV (Pesquisa sobre Padrões de Vida)
• Estudo Multicêntrico de Consumo Alimentar
• POF (Pesquisa de orç
orçamento familiar)

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ENDEF (Estudo Nacional de Despesa
Familiar)
• Pesquisa de consumo de alimentos
• Trata-se de uma pesquisa domiciliar realizada pelo IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
• Amostra probabilística de 55.000 domicílios de todo país
• Único estudo de abrangência nacional (exceto áreas rurais do
Norte e Centro-Oeste) que analisou o consumo alimentar das
famílias brasileiras.

Com essas informações, foi possível estabelecer o total de calorias


e nutrientes ingeridos e a média diária de consumo individual de
cada membro da família

ENDEF (Estudo Nacional de Despesa


Familiar)
• Objetivos:
– conhecer o perfil nutricional da população,
– conhecer o padrão alimentar do brasileiro nas diversas
regiões para verificar a adequação.
• Período: agosto de 1974 a agosto de 1975
• Metodologia:
– Pesagem direta – aplicado por sete dias consecutivos
– Antropometria
• Problema: alto custo
• Dúvida: a presença do observador poderia ter afetado o
comportamento alimentar

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ENDEF (Estudo Nacional de Despesa
Familiar)
• Demonstrou:
– Mais de 2/3 das famílias tinham um consumo de energia
abaixo das recomendações, sendo o déficit em média de
400 calorias. Na região Nordeste, cerca de 47% da
população mostrou ter déficit calórico-protéico,
enquanto para os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro
essa proporção foi de 42% e 39% respectivamente.

ENDEF (Estudo Nacional de Despesa


Familiar)
• Demonstrou:
– A desnutrição entre crianças menores de 5 anos, medida
através do índice peso/idade (classificação de Gómez),
foi de 46,1%. A região que apresentou a maior
prevalência foi a Nordeste, com 56,5% de desnutridos,
seguida do conjunto Norte-Centro-Oeste com 49,5%
e,finalmente, as regiões Sul e Sudeste totalizando,
juntas, 38,6% de desnutrição. Em relação às formas
moderadas e graves, os nordestinos tiveram uma
prevalência 2,6 vezes maior que aquela ocorrida entre as
crianças do Sul e Sudeste conjuntamente.

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ENDEF (Estudo Nacional de Despesa
Familiar)
• Demonstrou:
– Que não havia problema de deficiência protéica
decorrente dos hábitos alimentares brasileiros: a
deficiência protéica observada era causada pela ingestão
insuficiente de energia
– A qualidade protéica de dieta era boa, permitindo que o
país colocasse de lado alguns projetos de
enriquecimento de alimentos populares com
aminoácidos sintetizados em laboratório.

ENDEF (Estudo Nacional de Despesa


Familiar)
• Para Musgrove: “parece ter demonstrado que a desnutrição no
Brasil - seja medida antropometricamente, seja definida pela
ingestão inadequada de alimentos – é principalmente uma
conseqüência da baixa renda, que dificilmente permite comprar
uma dieta adequada. Esta descoberta não explica toda a
desnutrição, em particular as deficiências específicas de ferro,
iodo, vitamina A, etc., todavia a renda parece ser o fator mais
importante na explicação da desnutrição calórica e protéica:
neste sentido, os desnutridos tendem a ser pobres e os pobres
tendem a ser desnutridos. Isto não elimina completamente a
importância dos hábitos alimentares e seus determinantes
culturais e educacionais, mas reduz o espaço para fatores não
econômicos no diagnóstico e tratamento da desnutrição.”

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ENDEF (Estudo Nacional de Despesa
Familiar)

PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e


Nutrição)
• Estudo que avaliou o EN da população brasileira
• Realizada pelo INAN
• Amostra: 17.920 domicílios em todo território nacional
• A pesquisa teve duração de dois meses e meio ⇒ entre 3 de
julho a 15 de setembro de 1989
• Objetivos:
– Atualizar as informações quanto ao quadro nutricional
brasileiro
– Aferir o significado do estado conjuntural de saúde
sobre o quadro nutricional
– Obter informações sobre os diversos programas de
alimentação e nutrição.

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PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e
Nutrição)
• Custo: U$ 1,2 milhão excluindo os custos fixos (ENDEF
teve seu custo estimado em 12 milhões de dólares)
• Estado nutricional:
– antropometria (peso e altura) e
– questionário com informações a respeito dos diversos
programas de alimentação e nutrição em distintas
camadas da população, assim como questões como
aleitamento materno, saneamento, características do
domicílio, renda, ocupação e outras variáveis ⇒ dados
permitiram interpretar os quadros nutricionais
encontrados em função de seus determinantes sócio-
econômicos.

PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e


Nutrição)
• Resultados:
• Diminuição nos índices de desnutrição em relação ao
ENDEF, de 1/3 para todas as formas de desnutrição e de
2/3 para as formas moderadas e graves.
• A Região Nordeste – justamente a mais castigada pela
desnutrição - foi a que apresentou menores reduções.
• Com relação a altura, percebeu-se que aos 5 meses de idade
as crianças brasileiras começam a apresentar sinais visíveis
de atraso no seu crescimento. O aleitamento materno
deficiente poderia explicar tal fato. O Nordeste, mais uma
vez, liderou esta carência, uma vez que das crianças com 3
meses de idade metade já não tinha acesso ao leite materno.

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PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e
Nutrição)
• Resultados:
• A melhoria dos indicadores nutricionais em relação aos
encontrados na década de 70 (ENDEF) não foi suficiente
⇒ mais de 20% dos brasileiros entre 20 e 25 anos tinham
“nanismo”.
• Melhora pode ter ocorrido pela melhora no saneamento
básico e expansão do atendimento primário a saúde e não
uma promoção real na qualidade de vida.
• 27 milhões de brasileiros (32%) apresentam algum grau de
excesso de peso (IMC >=25). Destes 27% de homens e
38% de mulheres obesas. Quanto maior a renda aquisitivo
maior a freqüência de excesso de peso.

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PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e
Nutrição)

PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e


Nutrição)

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PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e
Nutrição)

PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e


Nutrição)
• Conclusões: Melhoria do estado nutricional
– Fatores determinantes diretamente ligados:
• Queda acentuada da mortalidade infantil
• Melhoria de saneamento básico (especialmente água)
• Melhoria das atenções básicas da saúde
• Melhoria da infra-estrutura urbana

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PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e
Nutrição)
• Conclusões: Melhoria do estado nutricional
– Fatores determinantes indiretamente ligados:
• Um forte processo de modernização em quase todos os
setores
• Rápida urbanização
• Industrialização
• Integração dos setores
• Penetração maciça dos meios de comunicação em massa
• Aumento da facilidade e intensidade de mobilização
espacial
• Crescente acesso a bens e serviços modernos
• Crescente participação no mercado de consumo
• Queda da fecundidade

PNDS (Pesquisa Nacional sobre


Demografia e Saúde)
• Realizada pela BEMFAM (Sociedade Civil Bem-Estar
Familiar no Brasil)
• Objetivos:
– Verificar o grau de cumprimento das metas previstas no
Plano Nacional de Ação 1993 relativas à melhoria das
condições de vida de suas crianças e adolescentes.
– Atualizar às informações em relação à PNSN
– Avaliação das Políticas e Programas inseridos no PNA.

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PNDS (Pesquisa Nacional sobre
Demografia e Saúde)
• Metodologia:
– Questionários com informações socioeconômicas
(questões de AM, saneamento, características do
domicílio, renda, ocupação)
– Avaliação nutricional com indicadores antropométricos

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PPV (Pesquisa sobre Padrões de Vida)
• Objetivo: aprimorar o sistema de estatísticas socioeconômicas
produzidas pelo IBGE, indicar e qualificar os determinantes do
bem-estar social e dos diferentes níveis de pobreza da população e
a possibilitar a identificação dos impactos das políticas
governamentais nas condições de vida domiciliar.
• Realizado projeto piloto da Pesquisa sobre Padrões de Vida,
mediante convenio com o Banco Mundial.
• Realizada entre 1996 e 1997, nos domicílios
• Regiões metropolitanas e em outras áreas urbanas e na área rural
das regiões Nordeste e Sudeste do país,
• Informações: sobre domicílios, famílias, anticoncepção, saúde,
antropometria, educação, trabalho, empreendimentos, mobilidade
ocupacional e uso do tempo

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Estudo Multicêntrico de Consumo
Alimentar
• Pesquisa de consumo de alimentos
• Cidades: Rio de Janeiro, Goiânia, Campinas, Ouro Preto e
Curitiba
• No ano de 1996/1997.
• Coordenação: UNICAMP e UERJ
• Objetivos:
– Conhecer o padrão alimentar na população
– Obter subsídios para o planejamento do governo tanto nas questões de
alimentação e nutrição como nas políticas de abastecimento e
distribuição
– Avaliar novas metodologias para inquérito dietético
– Verificar a adequação nutricional tanto para os macro quanto
micronutrientes
– Conhecer os locais de abastecimento alimentar pela população

Estudo Multicêntrico de Consumo


Alimentar
• Metodologias:
– Inquérito de Consumo Familiar (InCF)
• Levantamento socioeconômico para o conhecimento
dos determinantes do perfil nutricional,
• Informações sobre o consumo mensal (mês anterior)
de alimentos por ordem de importância (em torno de
100 itens)
– Inquérito de Consumo Individual (ICI)
• Consumo alimentar baseado na frequência e
quantidades (utilizando registro fotográfico)

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Estudo Multicêntrico de Consumo
Alimentar

Estudo Multicêntrico de Consumo


Alimentar

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Estudo Multicêntrico de Consumo
Alimentar

Estudo Multicêntrico de Consumo


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Estudo Multicêntrico de Consumo
Alimentar

Estudo Multicêntrico de Consumo


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Estudo Multicêntrico de Consumo
Alimentar

Estudo Multicêntrico de Consumo


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Estudo Multicêntrico de Consumo
Alimentar

Estudo Multicêntrico de Consumo


Alimentar

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Estudo Multicêntrico de Consumo
Alimentar
• Conclusões:
• Do ponto de vista do aporte energético, apenas detectou-se
inadequação de consumo nas faixas de renda familiar per
capita até 1,0 SM.
• Comparação quantitativa com os dados de 1974-75 mostra
que o consumo se ampliou, contudo as dietas se apresentam
qualitativamente inadequadas.
• As famílias com renda até 2 SM apresentam risco
nutricional de macro e micronutrientes com destaque a
cálcio, ferro, retinol e vitamina B2, que atingiram índices
de inadequação de 20 até 70%.

Estudo Multicêntrico de Consumo


Alimentar
• Conclusões:
• Apesar das variações nas diferentes cidades, observou-se
que parcela importante da população encontra-se fora das
faixas de recomendação para ferro e cálcio. Os grandes
percentuais populacionais consumindo quantidades aquém
dos valores recomendados são preocupantes.
• Observou-se que embora a proporção de consumo de
gordura nas localidades estudadas ficasse ao redor ou
abaixo de 30% do consumo de energia, há um consumo
desproporcional de gordura saturada e de colesterol.

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POF (Pesquisa de orçamento familiar)
• Informações:
– estrutura orçamentária,
– características associadas às despesas e rendimentos dos
domicílios e famílias

viabilizando o desenvolvimento de estudos sobre a composição


dos gastos das famílias segundo as classes de rendimentos, as
disparidades regionais e nas áreas urbanas e rurais, a extensão
do endividamento familiar, a difusão e o volume das
transferências entre as diferentes classes de renda e a dimensão
do mercado consumidor para grupos de produtos e serviços,
ampliando o potencial de utilização de seus resultados.

POF (Pesquisa de orçamento familiar)

• Consumo alimentar foi estimado por meio de despesas


efetuadas com os alimentos e preços praticados no
comércio:

1. POF – 1961/63
• 9.125 domicílios
• Realizada pela Fundação Getúlio Vargas

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POF (Pesquisa de orçamento familiar)
• Estimativa da quantidade de alimentos consumida no
domicílio:
gasto médio das famílias com cada tipo de alimento
preço médio dos produtos durante o período de inquérito
• Estimativa do consumo médio per capita diário da família:
quantidade de alimentos consumida no domicílio
nº de pessoas no domicílio e o período de estudo
Orç
Orçamento alimentar

POF (Pesquisa de orçamento familiar)


2. POF – 1987/88
• 13.611 domicílios
• Realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística)
3. POF – 1995/96
• 16.013 domicílios
• Realizada pelo IBGE

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POF (Pesquisa de orçamento familiar)
4. POF – 2002/03
• 48.470 domicílios
• Realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística)
• Dados divididos em Brasil e Grandes Regiões (Norte, Nordeste,
Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e também por situação urbana e
rural.
• Foram investigadas as quantidades adquiridas de alimentos e
bebidas para consumo no domicílio (itens comprados mediante
pagamento em dinheiro, cheques, cartões de crédito e outros) e
não-monetárias (aquisições a partir de doações, produção-própria,
trocas, entre outras).
• Medidas antropométricas (peso e altura)

POFs (Pesquisa de Orçamento


Familiar)

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POF (Pesquisa de orçamento familiar)
4. POF – 2002/03
• Despesa familiar mensal (com alimentação):
o Brasil: R$304,12 (família com média de 3,62
pessoas). Per capita = R$ 84,01
o Região Norte: R$303,37 (4,34). PC = 69,90
o Região Nordeste: R$262,18 (4,01). PC = 65,38
o Região Sudeste: R$331,94 (3,42). PC = 97,06
o Região Sul: R$312,12 (3,33). PC = 93,73
o Região Centro-Oeste: R$259,40 (3,50). PC = 74,11

POFs (Pesquisa de Orçamento


Familiar)

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Outros – Pesquisa Nacional da Cesta Básica

• Pesquisa da Cesta Básica Nacional (Ração Essencial


Mínima) ⇒ Dieese
• 16 capitais do Brasil ⇒ acompanhado mensalmente a
evolução de preços de 13 produtos alimentícios, gasto
mensal que um trabalhador teria para comprá-los, horas de
trabalho necessárias ao indivíduo que ganha salário mínimo
para adquirir estes bens.

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Belo Horizonte
Dezembro de 2006
Gasto Mensal Tempo de Trabalho(1)
Dezembro Dezembro Variação
Produtos Quantidades Dezembro Dezembro
de 2005 de 2006 anual
% de 2005 de 2006
R$ R$
Carne 6 kg 51,78 54,78 5,79 37h58m 34h26m
Leite 7,5 l 10,88 11,78 8,27 7h59m 7h24m
Feijão 4,5 kg 9,45 9,14 -3,28 6h56m 5h45m
Arroz 3 kg 3,66 4,65 27,05 2h41m 2h55m
Farinha 1,5 kg 2,27 2,58 13,66 1h40m 1h37m
Batata 6 kg 12,48 5,16 -58,65 9h09m 3h15m
Tomate 9 kg 21,15 14,85 -29,79 15h31m 9h20m
Pão 6 kg 29,70 31,44 5,86 21h47m 19h46m
Café 600 g 5,75 5,62 -2,26 4h13m 3h32m
Banana 7,5 dz 13,28 13,95 5,05 9h44m 8h46m
Açúcar 3 kg 4,05 4,89 20,74 2h58m 3h04m
Óleo 900 ml 1,73 2,23 28,90 1h16m 1h24m
Manteiga 750 g 10,70 10,42 -2,62 7h51m 6h33m

Total da Cesta 176,88 171,49 -3,05 129h43m 107h48m

Outros – Folha de Balanço Alimentar

• Reúne informações quantitativas e qualitativas sobre a


disponibilidade de alimentos de um país.

• Objetivo: possibilitar uma orientação da política agrícola


e alimentar

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Outros – Folha de Balanço Alimentar
• A maioria dos países tem estes dados disponíveis:

Compilados anualmente pela FAO


(Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura)

Disponibilidade mundial anual de alimentos

• Permite comparações entre os países

Outros – Folha de Balanço Alimentar


• Indicam a quantidade potencial média de alimentos
disponível para consumo humano:
• Disponibilidade de alimentos = produção + importação
– exportação – quantidades destinadas ao consumo não
humano (semeadura, perdas, consumo animal e fins industriais não alimentares)

per capita/habitante/ano
per capita/habitante/dia

Adequação

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Outros – Folha de Balanço Alimentar

• Cuidados na interpretação:

o Reflete a disponibilidade e não o consumo de


alimentos, indicando a tendência geral de
abastecimento e dos tipos de alimentos consumidos.

o Dados das culturas domiciliares.

o Qualidade das estatísticas de produção e


comercialização de alimentos em cada país.

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Outros – PNAD
• O sistema de pesquisas domiciliares, implantado
progressivamente no Brasil a partir de 1967, com a criação da
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, tem
como finalidade a produção de informações básicas para o
estudo do desenvolvimento socioeconômico do País.
• Características Investigadas:
– População residente
– Situação do domicílio: urbana X rural
– Características gerais
– Idade
– Condição na família: relação com a pessoa de referência
(filho, cônjuge....)

Outros – PNAD
• Características de trabalho e rendimento: Trabalho, Pessoas
ocupadas, Empreendimento, Número de trabalhos, Trabalho
principal da semana de referência, Posição na ocupação,
Atividade, Salário mínimo ....
• Características de saúde: Morbidade, Auto-avaliação do estado
de saúde, Restrição das atividades habituais por motivo de
saúde, Número de dias de restrição das atividades habituais por
motivo de saúde, Doença crônica, Plano de saúde, Cobertura de
plano de saúde, Número de planos de saúde, Plano de saúde
principal

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Referências bibliográficas
• BRASIL. Estudo Multicêntrico sobre Consumo Alimentar,
Ministério da Saúde, 1997.
• INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA
(IBGE). Disponível em: http://www.ibge.gov.br
• INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA
(IBGE). Pesquisa sobre padrões de vida 1996-1997: primeira
infância. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
• INSTITUTO DANONE. Consumo alimentar : as grandes bases de
informação, São Paulo: Instituto Danone, 2000.
• MONTEIRO, C. A. Velhos e Novos Males da Saúde No Brasil – A
Evolução do país e de suas Doenças. São Paulo. Huccitec, 1995.
• MONTEIRO, C. A et al. ENDEF e PNSN: para onde caminha o
crescimento físico da criança brasileira? Cad Saúde Pública, 9, 1993
• SOCIEDADE CIVIL BEM-ESTAR FAMILIAR NO BRASIL
(BEMFAM). Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde 1996.
Rio de Janeiro: BEMFAM/IBGE/ DHS/USAID/FNUAP/UNICEF,
1997.

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