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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS-UNIMONTES

Curso de Administração

Nome do Acadêmico

Gestão da Política de crediários em uma drogaria de


pequeno porte no município de Lontra /MG no ano de 2023

Montes Claros – MG
Mês Ano
Nome do Acadêmico

TÍTULO DO TRABALHO

Monografia apresentada à banca examinadora,


como requisito para a conclusão do curso de
Administração e obtenção do título de bacharel
em Administração na Universidade Estadual de
Montes Claros.

Área de concentração: Xxxxxxxx


Orientador: Prof. Ms. Roberto César Faria e Silva

Montes Claros – MG
Mês Ano
Nome do Acadêmico

TÍTULO DO TRABALHO

Monografia apresentada a banca examinadora,


como requisito para a conclusão do curso de
Administração e obtenção de título de bacharel
em Administração na Universidade Estadual de
Montes Claros.

Orientador: Prof. Ms_____________________________________

Montes Claros – MG
Mês Ano
RESUMO
Palavra-Chave:

ABSTRACT

Keywords:
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................11

2 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................................13
2.1 Xxxxxx Xxxxx....................................................................................................................13
2.2 Xxxxxx Xxxxx....................................................................................................................14
2.3 Xxxxxx Xxxxx....................................................................................................................15
2.4 Xxxxxx Xxxxx....................................................................................................................16
2.5 Xxxxxx Xxxxx....................................................................................................................16

3 METODOLOGIA..................................................................................................................37
3.1 Caracterização.....................................................................................................................37
3.2 População e Amostra..........................................................................................................37
3.3 Instrumentos de Coleta de Dados........................................................................................37
3.4 Pré-teste da Pesquisa ..........................................................................................................38
3.5 Tabulação e Análise das Informações.................................................................................39
3.6 Resumo Metodológico........................................................................................................39
3.7 Caracterização da Empresa.................................................................................................40
3.7.1 Dados da Empresa............................................................................................................40

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................................43
4.1 Titulo para o Objetivo Específico 1....................................................................................43
4.2 Titulo para o Objetivo Específico 2....................................................................................51
4.3 Titulo para o Objetivo Específico 3....................................................................................51

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................75


5.1 Conclusões Gerais...............................................................................................................43
5.2 Limitações da Pesquisa.......................................................................................................51
5.3 Sugestões para estudos futuros...........................................................................................51

REFERÊNCIAS.......................................................................................................................88

Apêndices .................................................................................................................................86
Apêndice I...........................................................................................................................51
Apêndice II..........................................................................................................................51

ANEXOS..................................................................................................................................92
Anexo I.................................................................................................................................51
Anexo II...............................................................................................................................51

GLOSSÁRIO............................................................................................................................88
1 INTRODUÇÃO
É de extrema importância que as organizações tenham controle sobre suas
finanças, desde as menores empresas até as maiores correm risco de irem à
falência, devido à ausência de gestão financeira, principalmente do fluxo de caixa,
segundo o Sebrae (2008).
No Brasil, cerca de 70% das empresas acabam encerrando seus negócios em
menos de 10 anos de atividade, segundo os dados divulgados pelo IBGE (2020).
De acordo com Hoji (2003, p.23), “O controle financeiro consiste em
coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, por meio de dados
financeiros, bem como determinar o volume de capital necessário”.
Melhorar a rentabilidade e reduzir a quebra de inadimplência é o objetivo final de
qualquer farmácia que busca obter melhores resultados e se diferenciar no mercado. No
entanto, a situação de incerteza econômica e altas taxas de impostos faz com que as pessoas
cada vez mais contraiam dívidas e não consigam ganhá-las. Ao abrir uma empresa, o
objetivo do empreendedor é gerar lucratividade e lucros. Por esse motivo, é muito
importante manter um controle financeiro eficaz.
O problema é que, quando os clientes prometem pagar e não cumprem a promessa, a
empresa assume o prejuízo. Isso significa que as farmácias terão que substituir fornecedores
e transportadores às suas custas. Como resultado, os lucros no final do mês serão
significativamente menores do que o esperado, levando a sérios problemas financeiros.
A inadimplência dos clientes afeta o fluxo de caixa da empresa. E é fácil de
entender: se a receita for pequena, a farmácia pode não conseguir pagar a última conta ou
sobreviver no mercado. Dessa forma, você pode atrasar pagamentos de funcionários ou
atrasar contas de energia, água e internet.
Se o problema não for resolvido, a empresa pode até falir. Nesse sentido, é provável
que os gestores decidam apertar os prazos de pagamento e tomem algumas medidas de
segurança para reduzir o número de insolvências. Um ponto importante a considerar é que
geralmente quando falamos de farmácia, falamos de necessidades urgentes.
Por isso, muitas pessoas não planejam tanto quanto deveriam na hora de comprar, o
que é diferente de comprar, por exemplo, móveis, sapatos, eletrônicos, onde se pode esperar
o momento mais adequado. Por esta razão, é importante prestar atenção apenas às
configurações padrão de "controle".
O estudo se baseia na gestão das notinhas da farmácia Madri situada em Lontra, a
ideia surgiu após observar uma grande demanda de notinhas vencidas na mesma, o que acaba
acarretando prejuízo para o dono.

2 POBLEMATIZAÇÃO
Como é feito a Gestão da Política de crediários em uma drogaria de pequeno porte no
município de Lontra /MG no ano de 2023?

3 JUSTIFICATIVA
Com a criação de um cadastro contendo informações dos consumidores e arquivos
sobre o histórico de compras e pagamentos é uma ótima maneira de conhecer melhor o perfil
do consumidor e identificar aqueles que apresentam um comportamento inconstante. Após
fazer um levantamento de contas a receber, o proprietário da empresa em questão, percebeu
que havia clientes com débitos em atraso há mais de um ano.

Após análise de todas as contas a receber constatou a necessidade de uma política


voltada exclusivamente para a gestão de Crediários. Diante disso, a tecnologia é uma
excelente aliada no momento de reestruturação financeira da farmácia. Existem mecanismos
de automação, como os softwares de gestão, que auxiliam a registrar e arquivar os dados dos
clientes.

Por meio das informações obtidas, também é possível se planejar melhor. Da mesma
forma, o cliente que atrasa o pagamento poderá sofrer redução de seu limite.

Este trabalho irá servir como fonte de dados e pesquisa para outros acadêmicos e
profissionais que tenham interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o tema proposto
e entender melhor sobre finanças de drogarias e farmácias de pequeno porte, podendo assim
orientar melhor os proprietários sobre quais atitudes tomar.

4 OBJETIVO GERAL
Desenvolver um estudo que viabilize a abertura de um novo método de pagamento de
notinhas para clientes inadimplentes através de um boleto bancário, e um cartão de credito
fidelidade da farmácia o qual compras só serão aceitas nele, visando assim o pagamento
mensal do mesmo.
4.1 Objetivo Especifico
 Identificar e definir a melhor forma de pagamento;
 Diminuir o prejuízo com o popular fiado;
 Adotar uma prática de cobrança continua;

5 REFERENCIAL TEÓRICO

5.1 Gestão Financeira


A prática da gestão financeira aliado ao fluxo de caixa é uma das melhores
ferramentas para garantir o desempenho das empresas, pois são essenciais para o
gerenciamento financeiro e empresarial dos pequenos empreendimentos. Possibilita o
planejamento e o controle financeiro de uma empresa, sendo um instrumento de informação
gerencial que permite identificar o processo de circulação do dinheiro, a liquidez e as
necessidades futuras de caixa através de previsões projetadas. (ZDANOWICZ, 2004).
A gestão financeira é o conjunto de ações e processos administrativos que envolvem
planejamento, controle das atividades financeiras visando maximizar os resultados financeiros
decorrentes de suas atividades dentro do período, (HOJI, 2000).
Segundo Catelli (1999, p. 111) a “[...] gestão é o processo de decisão, baseado em um
conjunto de conceitos e princípios coerentes entre si, que visa à consecução da missão da
empresa”. Por outro lado, Oliveira (2002, p. 136) tem outra definição de gestão financeira que
descreve o termo gestão: deriva do latim (gestione) e significa gerir, gerência, administração.
Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar recursos, visando atingir determinado
objetivo. Gerir é fazer as coisas acontecerem e conduzir a organização para seus objetivos.
Portanto, gestão é o ato de conduzir as empresas para a obtenção dos resultados desejados.
Gitman (2002. p. 4) defini finanças como a arte e a ciência de administrar fundos, ou
seja, “praticamente todos os indivíduos e organizações obtêm receitas ou levantam fundos,
gastam ou investem. Finança ocupa-se do processo, instituições, mercados e instrumentos
envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governo”.
Neste contexto, é possível afirmar que a administração financeira, tem o objetivo
econômico de maximização de seu valor de mercado em longo prazo, pois dessa forma estará
sendo aumentada a riqueza de seus proprietários (acionista de sociedades por ações ou sócios
de outros tipos de sociedade), (HOJI, 2000).
5.2 Fluxo de Caixa
Segundo Francisco et al; (2010), o fluxo de caixa mostra como a empresa gerou seu
caixa e como gastou, isso permite visualizar a capacidade de geração de caixa e rentabilidade
que a empresa possui, além de permitir que seja feita uma previsão de gastos ou entradas no
período analisado.
Zdanowicz (2000), diz que o fluxo de caixa tem como objetivo básico a projeção das
entradas e das saídas de recursos financeiros para determinado período, visando prognosticar
a necessidade de captar empréstimos ou aplicar excedentes de caixa nas operações mais
rentáveis para a empresa. Pode-se concluir que através da utilização e análise do fluxo de
caixa, é possível evitar ameaças e uma possível falência da empresa.
O fluxo de caixa pode ser dividido em dois métodos, o direto e o indireto. Existem
diferenças entre eles. Hoji (2017) classifica o método direto como a demonstração de itens de
recebimento e pagamento pelos valores efetivamente pagos, possibilitando uma melhor
visualização e entendimento do fluxo de caixa. Já método indireto, assim como Hoji (2017,
p.267) fala em sua obra “parte do lucro ou prejuízo líquido do exercício, ajustando os valores
que não impactaram o caixa, complementando com aumento ou redução dos saldos das contas
de ativos e passivos operacionais.”.

5.2.1 Importância do fluxo de caixa


Francisco et al; (2010), afirma que a demonstração do fluxo de caixa (DFC) permite
ao administrador ter um maior planejamento financeiro da empresa, ou seja, com esse DFC, é
possível prever possíveis faltas ou excessos em determinado período, com esses dados, os
administradores poderão evitar casos de liquidez e insolvência, por exemplo.
Partindo-se disso, Friedrich (2005) diz que, o administrador poderá conhecer como sua
empresa é financeiramente se fizer o uso da ferramenta fluxo de caixa, assim, será possível
analisar se a organização conseguirá honrar com seus compromissos, se precisará de recursos
externos ou se poderá aumentar seus investimentos. Conhecendo assim o seu fluxo de caixa, o
gestor saberá onde investir os excedentes de caixa e qual o melhor momento para fazer isso,
além de saber a capacidade de expansão da organização com recursos próprios.
Sendo assim, podemos dizer que quando é feita a gestão correta dos dados fornecidos
pelo fluxo de caixa, o dono poderá minimizar possíveis prejuízos.

5.2.2 Atividade de Fluxo de Caixa


Billings e Morton (2002) dividem os relatórios de fluxo de caixa em três categorias:
atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento. Dessa
maneira, os relatórios de fluxo de caixa devem ser elaborados contendo essas três etapas com
o objetivo de possibilitar uma análise mais detalhada.
Jeronimo (2018) afirma que as atividades operacionais do fluxo de caixa são as
entradas e saídas relacionadas à atividade principal da empresa, ou seja, pagamento de
fornecedores, funcionários, recebimento de vendas, entre outros. O caixa operacional
representa a capacidade de geração de caixa das operações da empresa, as instituições
financeiras utilizam dessas informações para decidir emprestar ou não emprestar recursos para
a empresa.
De acordo com Marques e Braga (2001), as principais entradas classificadas como
fluxos de caixa das atividades operacionais são vendas à vista, duplicatas a receber,
recebimentos de dividendos e juros sobre o capital próprio. E as saídas são pagamento de
fornecedores (à vista e a prazo), aluguéis, salários e encargos sociais, pagamentos de juros e
impostos, despesas com vendas e despesas administrativas.
Friedrich (2005), diz que as principais entradas de atividades de recebimentos são
recebimento de empréstimos concedidos, recebimentos por resgate de aplicações financeiras,
recebimento por vendas de participações acionárias em outras empresas, etc. E como saídas
podemos citar: desembolso por concessão de empréstimos, pagamento para aquisição de título
financeiro e pagamentos para aquisição de participação acionária em outras empresas.

6 METODOLOGIA
A presente pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa e quantitativa com
caráter exploratório, pois o principal objetivo é aprofundar o tema Gestão da Política de
crediários em uma drogaria de pequeno porte no município de Lontra /MG no ano de 2023.
Para a coleta de dados, inicialmente foram realizadas pesquisas bibliográficas e documentais
sobre a temática da gestão de pequenas drogarias, onde foram analisados livros, artigos
científicos e monografias acerca do assunto. Segundo Gil (2017), as pesquisas exploratórias
têm o objetivo de proporcionar a familiarização com o problema, com o intuito de torná-lo
mais explícito ou construir suposições.
De acordo com Yin (2015, p. 4), "um estudo de caso permite que os investigadores
foquem um “caso” e retenham uma perspectiva holística e do mundo real”. A partir do
embasamento teórico, foi realizado um estudo de caso através de dados documentais da
farmácia, sendo realizada uma análise das promissórias que estão acumuladas no
estabelecimento, buscando através do controle dos ciclos operacionais, de financiamento e de
investimento, formas de acabar ou diminuir as contas a serem pagas.
A pesquisa sugere a abertura de um novo método de pagamento de notinhas para
clientes inadimplentes através de um boleto bancário, e um cartão de credito fidelidade da
farmácia o qual compras só serão aceitas nele, visando assim o pagamento mensal do mesmo.
Para assim o cliente inadimplente tenha a opção de quitar sua dívida com o estabelecimento.
Uma boa solução para aliviar e evitar essa situação adotando estratégias de controle de
crédito do cliente. As medidas de gestão evitam a redução do fluxo de caixa, reduzem o risco
de perda de negócios e aumentam as vendas.
Forneça menos métodos de pagamento, cheques de lixo, permitem apenas pagamento
em dinheiro ou não conceda descontos, para que os clientes se sintam na esquina e que
consulte os produtos de farmácia. Isso representa uma redução no número de lealdade.
Um bom controle de crediário ajuda a reduzir os problemas de dívidas dos clientes
com a sua empresa. Conheça algumas medidas que auxiliam a contornar esse fato.
É de extrema importância que haja um bom controle interno nos processos das
organizações para que permita a tomada de decisão dos gestores (BERGAMINI, 2005).
Segundo Crepaldi (2010), os principais controles financeiros são os controles de caixa;
contas a pagar e contas a receber. Complementa Basso (2005), que ter uma visão das contas a
pagar proporciona uma visão dos compromissos que a empresa precisa cumprir. Com isso, os
gestores podem analisar se terão recurso disponível para honrar com essas contas ou se
precisarão providenciar recursos.
As contas a receber, segundo Basso (2005), se forem controladas, permitem ao gestor
saber quem são os clientes inadimplentes e quando se tem entrada de dinheiro. Sabendo as
datas das entradas de dinheiro, o gestor financeiro pode organizar seus pagamentos de acordo
com as entradas de recurso para não correr o risco de ficar inadimplente.

7 ESTUDO DE CASO
Serão apresentadas informações sobre a empresa estudada, como será implantado o
projeto e quais serão os resultados que a pesquisa busca alcançar.

7.1 Descrição da empresa estudada


A empresa estudada é......
CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS

BASSO, Irani Paulo. Iniciação à auditoria. 3. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2005.
BERGAMINI JUNIOR, S. Controles internos como um instrumento de
governança corporativa. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 12, n. 24, p. 149-
188, 2005. BILLINGS, B. K.; MORTON, R. M. The RelationBetween SFAS Nº. 95
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CATELLI, Armando (coordenador). Controladoria: uma abordagem da gestão
econômica – GECON. São Paulo: Atlas, 1999.
FRANCISCO, José Roberto de Souza et al. Demonstração de fluxo de caixa –
Atividade Operacional versus indicadores financeiros de liquidez: análise da
gestão financeira. XIII SemeAd – Seminários em Administração setembro/2010.
GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2004.
FRIEDRICH, João. Fluxo de caixa - Sua importância e aplicação nas empresas.
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GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa, 6ª edição. Rio de
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HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. {S. l.}: Atlas,
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ITMAN; lawrence. Princípios da administração financeira. 2.ed., Porto Alegre:
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JERONIMO, J. Loremir. Atividades Operacionais, de Investimento e de
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MARQUES, Jose Augusto Veiga da Costa; BRAGA, Roberto. Demonstração de
Fluxos de Caixa: Uma Contribuição à Alteração da Legislação Societária. Anpad.
Maringá: 2001.
SEBRAE. 10 Anos de Monitoramento da Sobrevivência e Mortalidade de
Empresas. 2008.
YIN, Robert K. Estudo de Caso. São Paulo: Grupo A, 2015. 9788582602324
ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de Caixa: uma decisão de planejamento e
controle financeiro. 10ª Ed. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2004.

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