Você está na página 1de 294

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO
FAZENDA ARADO VELHO

VOLUME II

PORTO ALEGRE/RS - DEZEMBRO DE 2013


PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
S EC R ET AR I A M UN IC I P A L DO M EI O A M BI E NT E

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE RELATÓRIOS TÉCNICOS

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO


Título geral do documento (nome do empreendimento): ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA)
EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO
ul Título do volume: Processo Administrativo Termo de Referência
[X] EIA-VOLUME II [] RIMA [] RIA [] DS n°:002.330742.00.5.07869 n°/ano:02/12

Título do volume (se houver): ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL Nº do volume (se houver): II
Data do Documento (mês e ano): 12/2013

2 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Endereço: N° Compl CEP:
ESTRADA DO LAMI – FAZENDA ARADO VELHO 2229 .
Bairro: BELEM NOVO

3 ÓRGÃO EXECUTOR
Razão Social:
PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
Endereço: N° 99 Compl. Bairro: CIDADE BAIXA
SOFIA VELOSO CASA
Município: PORTO ALEGRE Estado: RS CEP: 90050-140

CNPJ: 03.164966/0001-52 Fax: (51) 3211 3944


Telefone: (51) 3211 3944 E-mail: tonet@profill.com.br

1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
S EC R ET AR I A M UN IC I P A L DO M EI O A M BI E NT E

4 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO Nome/ Profissão/ Nº de Registro Profissional:


Nome Profissão Registro
COORDENAÇÃO GERAL
Mauro Jungblut Eng. Civil, M.Sc. CREA 77.501
Carlos Ronei Bortoli Eng. Civil, M.Sc. CREA 93.660
Lisiane Ferri Bióloga CRBIO 09.695-03
GERENTE TÉCNICA
Jucélia Bedin Engenheira/Geotécnica, D.Sc. CREA 133.375
EQUIPE TÉCNICA
Fabiane Moreto Bióloga CRBIO 028.470/03

Veridiana Tamiosso Bióloga CRBIO 63.702-03


Eduardo Chiariani Biólogo CRBIO 63.773-03
Fernando Poerschke Biólogo CRBIO 69.324-03
Jucélia Bedin Engenheira/Geotécnica, D.Sc. CREA 133.375
Rafael Souza Engenheiro Civil/Hidrólogo, M.Sc. CREA 127.041

Juliana Bernardes Engenheira/Geotécnica, D.Sc. CREA 111.832


Rodrigo Malysz Engenheiro/Geotécnico, D.Sc. CREA 120.154
Juliana Jucélia Tonet Arquiteta e Urbanista CREA 131.376
Rafael Zortea Eng. Químico / M.Sc. CRQ 5.302.279
Thiago Peixoto de Araújo Geólogo / M.Sc. CREA 9.103.149
Leonel Ávila Arquiteto e Urbanista CREA 156.699
Alberto Tavares Duarte de Historiador e Arqueólogo, M.Sc. -
Oliveira
Gherta Caimi Geógrafa CREA 88.829
Eléia Righi Geógrafa CREA 162.496

Guilherme Joaquim Geógrafo CREA 173.142

È Proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo deste estudo sem prévia autorização.

Porto Alegre,09 de Dezembro de 2013.

___________________
Juliana Tonet
Gerente Técnica
Profill Engenharia e Ambiente

2
APRESENTAÇÃO

VOLUME II

Este documento apresenta o Estudo de Impacto


Ambiental (EIA) referente ao empreendimento
denominado EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO
FAZENDA ARADO VELHO, no município de Porto
Alegre (RS).

O trabalho está orientado para atendimento do


Termo de Referência emitido pela Prefeitura
Municipal de Porto Alegre, Secretaria do Meio
Ambiente.

Dezembro de 2013.

Porto Alegre, RS
INFORMAÇÕES GERAIS

a) Identificação da área

EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO

Estrada do Lami – Fazenda Arado Velho, n° 2229

b) Empresa que propõe o empreendimento

Arado Empreendimentos Imobiliários Ltda.

Av. Doutor Nilo Peçanha, 1221

Bairro Boa vista

Porto Alegre/RS.

CNPJ: 12.117.722/0001-00

Endereço para correspondência:

Rua Sofia Veloso, 99 – Cidade Baixa - Porto Alegre

Fone: (51) 3211-3944

Email: profill@profill.com.br/ suzana.andrade@damha.com.br

c) Empresa Consultora Contratada

PROFILL Engenharia e Ambiente Ltda

Rua Sofia Veloso, 99 – Cidade Baixa - Porto Alegre

Fone: (51) 3211-3944

Email: profill@profill.com.br
d) Equipe Técnica Responsável pelo EIA/RIMA

Nome Formação Registro

COORDENAÇÃO GERAL

Mauro Jungblut Eng. Civil, M.Sc. CREA 77.501

Carlos Ronei Bortoli Eng. Civil, M.Sc. CREA 93.660

Lisiane Ferri Bióloga CRBIO 09.695-03

GERENTE TÉCNICA

Juliana Jucélia Tonet Arquiteta e Urbanista CREA 131.376

EQUIPE TÉCNICA

Paulo Eduardo Bergonci Biólogo, M.Sc. CRBIO 058714/03

Fabiane Moreto Bióloga CRBIO 028.470/03

Veridiana Tamiosso Bióloga CRBIO 63.702-03

Eduardo Chiariani Biólogo CRBIO 63.773-03

Fernando Poerschke Biólogo CRBIO 69.324-03

Jucélia Bedin Engenheira/Geotécnica, D.Sc. CREA 133.375

Rafael Souza Engenheiro Civil/Hidrólogo, M.Sc. CREA 127.041

Juliana Bernardes Engenheira/Geotécnica, D.Sc. CREA 111.832

Rodrigo Malysz Engenheiro/Geotécnico, D.Sc. CREA 120.154

Rafael Zortea Eng. Químico / M.Sc. CRQ 5.302.279

Thiago Peixoto de Araújo Geólogo / M.Sc. CREA 9.103.149

Leonel Ávila Arquiteto e Urbanista CREA 156.699

Alberto Tavares Duarte de


Historiador e Arqueólogo, M.Sc. -
Oliveira

Gherta Caimi Geógrafa CREA 88.829

Eléia Righi Geógrafa CREA 162.496

Guilherme Joaquim Geógrafo CREA 173.142


SUMÁRIO

VOLUME I
1 INTRODUÇÃO 1

1.1 Objetivos 1

2 ALTERNATIVAS LOCAIONAIS E TECNOLÓGICAS 3

2.1 Alternativas de localização 3

2.2 Alternativas Tecnológicas 5

2.2.1 Traçado viário e movimento de terra 6

2.2.2 Pavimentação 7

2.2.3 Sistema de drenagem urbana 8

2.2.4 Sistema de Abastecimento de Água 9

2.2.5 Sistema de Coleta e Tratamento de Esgoto Cloacal 9

2.3 Hipótese de não realização do Empreendimento 10

3 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO 12
3.1 Base Legal 12

3.2 Nome e razão social, endereço, inscrição estadual, CGC. 12

3.3 Informações gerais que identifiquem o porte do 13


empreendimento
3.4 Localização geográfica 16

3.5 Previsão de etapas de implantação do empreendimento 20

3.6 Investimentos necessários para a implantação do 20


empreendimento
3.7 Nome e endereço para contatos relativos ao EIA/RIMA 20

4 DIAGNÓSTICO DA ÁREA DO EMPREENDIMENTO 21


4.1 Meio Físico 22

4.1.1 Geologia 22

4.1.2 Geomorfologia 40

4.1.3 Recursos Hídricos 46

4.1.4 Áreas sujeitas a inundações 61

4.1.5 Áreas hidrologicamente propícias à ocupação 67

4.1.6 Sistema de abastecimento de água 70

4.1.7 Sistema coletor de esgoto 70

4.1.8 Drenagem natural 71

4.1.9 Drenagem superficial 71

4.1.10 Medidas propostas pelo plano diretor 71

4.1.11 Qualidade da água (4 campanhas) 72

4.1.12 Qualidade da água (lago Guaíba e fitoplâncton) 84

P-0539-Tx 10 - Cap 0 - Sumário


4.1.13 Ruído 97

4.1.14 Qualidade do ar 103

4.2 Meio Biótico 109


4.2.1 Descrição da cobertura vegetal 109
4.2.2 Identificação das espécimes da flora raros, ameaçados 133
4.2.3 Manifestação Bioma Mata Atlântica 135
4.2.4 Áreas de Preservação Permanentes (APP’s) 136
4.2.5 Habitats e nichos 142
4.2.6 Zoneamento ecológico 144
4.2.7 Definição da Área de Influência Direta (AID) e Indireta 154
(AII) da Fauna
4.2.8 Descrição das espécies da fauna 156
4.2.9 Descrição da metodologia 156
4.2.10 Indicação de mapas de fitofisionomias 159
4.2.11 Descrição das espécies encontradas 160
4.2.12 Identificação de áreas de corredores, conectividade 192
4.2.13 Caracterização dos ambientes encontrados 192
4.2.14 Áreas úmidas 192
4.2.15 Identificação de espécies ameaçadas: Bugio Ruivo 193
4.2.16 Avifauna 194
4.2.17 Identificação de espécies importância em saúde 195
publica
4.2.18 Metodologia da coleta de culicídeos 195
4.2.19 Metodologia da coleta de flebotomíneos 195
4.2.20 Metodologia estudo de triatomíneos 195
4.2.21 Roedores Silvestres 205
4.2.22 Metodologia de quirópteros e animais peçonhentos 205
4.2.23 Unidades de conservação 206
4.2.24 Identificar espécies exóticas 206
4.3 Meio Antrópico 210
4.3.1 Identificação de praças e equipamentos 210
4.3.2 Levantamento da população 223
4.3.3 Situação econômica local 230
4.3.4 Mapear equipamentos comunitários 230
4.3.5 Avaliar o desenvolvimento urbano local 232
4.3.6 Avaliar o potencial ambiental e paisagístico 241
4.3.7 Condições atuais do bairro Belém Novo 246
4.3.8 Avaliar a estruturação viária existente 251
4.3.9 Avaliar a estruturação urbana 269
4.3.10 Identificar as escolas da região 272
4.3.11 Planta de localização 279
4.3.12 Identificar as vias sob influência direta e indireta 281
4.3.13 Caracterização da circulação e acessibilidade e 285
P-0539-Tx 10 - Cap 0 - Sumário
segurança viária
4.3.14 Descrição das linhas de ônibus 285
4.3.15 Estudo de circulação 285
4.3.16 Infraestrutura de água e esgoto 314
4.3.17 Apresentar proposta de implantação e as ocorrências 321
de interesse de preservação cultural e paisagística
4.3.18 Apresentar projeto de pesquisa visando identificação, 355
proteção e valorização Bens arqueológicos
4.3.19 Apresentar proposta de implantação e as ocorrências 356
de interesse de preservação cultural, paisagística e ambiental
da antiga fazenda do arado
4.3.20 Implantação do projeto 369
4.3.21 Saúde 360

5 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS 365


5.1 Meio Físico 371

5.1.1 Alteração do volume de escoamento superficial das 372


águas de precipitação
5.1.2 Avaliar a suscetibilidade a incidência de processos 379
erosivos, assoreamento e inundações
5.1.3 Execução de cortes e aterros: indicação de material de 379
empréstimo com cubagem prevista e indicação para áreas de
descarte.
5.1.4 Elaborar conclusões a respeito da utilização pretendida 381
para a área, proteção à saúde humana e meio ambiente,
assim como da necessidade de implementação de medidas
voltadas à remediação em caso de constatação de
contaminações no local.
5.1.5 Determinação do acréscimo de vazão e da redução no 393
tempo de concentração, para um período de retorno de 10
anos
5.1.6 Identificação do impacto nos condutos e canais 393
existentes,
5.1.7 Avaliação da necessidade de implantação de 393
dispositivos de armazenamento/infiltração, em cada área do
empreendimento
5.1.8 Avaliação da necessidade do uso de soluções 393
arquitetônicas para permitir a convivência com as cheias
5.1.9 Avaliação do impacto do empreendimento no sistema 394
de abastecimento de água no local, avaliando o consumo
atual e futuro.
5.1.10 Avaliação do impacto do empreendimento no sistema 394
de esgotamento cloacal no local
5.1.11 Analisar o impacto do transporte do material de 395
empréstimo e descarte para e/ou proveniente do
empreendimento.
5.1.12 Determinação da ampliação do volume de escoamento 396
superficial, para um período de retorno de 10 anos,
P-0539-Tx 10 - Cap 0 - Sumário
5.1.13 Identificação do impacto nos condutos e canais 396
existentes
5.1.14 Avaliação da necessidade de implantação de sistemas 396
de amortecimento e/ou infiltração de águas pluviais na gleba
5.1.15 Análise (identificação, valoração e interpretação) dos 396
prováveis impactos sobre a qualidade das águas de
drenagem superficial e do Lago Guaíba
5.1.16 Impactos para a qualidade do ar 397

5.1.17 Impactos para os níveis de ruído 401

5.2 Meio Biótico 406

5.2.1 Quantificação dos vegetais nativos e exóticos, isolados 407


ou em agrupamentos, a serem suprimidos
5.2.2 Estimativa da compensação vegetal relativa às 411
remoções, de acordo com o disposto no Decreto nº 17.232/
11.
5.2.3 Identificação de espécimes arbóreos com possibilidade 411
de transplante, que respondem positivamente a este tipo de
manejo.
5.2.4 Identificação de espécimes arbóreos com necessidade 411
de poda aérea ou do sistema radicular.
5.2.5 Levantamento de espécimes com possibilidade de 411
permanência (com eventual alteração de projeto para sua
preservação).
5.2.6 Identificação de espécies da flora raros, endêmicos, 414
ameaçados de extinção ou protegidos por lei que serão
atingidos pelo empreendimento.
5.2.7 Avaliação do impacto causado pelo empreendimento às 414
áreas de preservação permanente (caso necessário, realizar
o enquadramento na Resolução do CONAMA nº 369/ 06).
5.2.8 Identificação de eventuais alterações no zoneamento 421
ecológico decorrente do projeto.
5.2.9 Descrição dos impactos sobre a fauna silvestre em suas 422
diferentes magnitudes, espacialidade e duração nas fases de
implantação e operação do empreendimento.
5.2.10 Avaliação da perda de habitats de fauna e de sua 424
potencial preservação ou restauração
5.2.11 Modificação de ninhos, tocas, refúgios, áreas de 425
reprodução e corredores de fauna.
5.2.12 Avaliação da morte de animais silvestres por 425
atropelamento e projeção do problema com a instalação do
empreendimento.
5.2.13 Avaliação do risco de eletrocussão de espécies 425
suscetíveis.
5.2.14 Informação quanto à existência de espécies 427
ameaçadas de extinção.
5.2.15 Para áreas úmidas, descrever os impactos gerados 428

P-0539-Tx 10 - Cap 0 - Sumário


tanto na área de influência direta quanto na área de
influência indireta.
5.2.16 Análise do risco de ocorrência de acidentes e/ou 428
transmissão de doenças, considerando a presença de
espécies com importância em saúde pública
5.2.17 Análise do risco do aumento da morbidade 431
relacionada às espécies identificadas
5.2.18 Avaliar possíveis impactos sobre Unidades de 432
Conservação (UCs)
5.2.19 Avaliar possíveis impactos sobre espécies da fauna 433
citadas no plano de manejo das UCs
5.2.20 Avaliar o impacto ambiental da implantação da 434
atividade hoteleira sobre a área da APAN
5.2.21 Acidentes com animais peçonhentos 436

5.3 Meio Antrópico 437

5.3.1 Avaliação dos impactos decorrentes da implantação do 438


empreendimento sobre o uso, ocupação e manutenção das
áreas verdes públicas da região
5.3.2 Estudar o impacto ambiental e urbanístico do aumento 439
da população direta em decorrência da mudança de regime
urbanístico, especificamente sobre as áreas residenciais
5.3.3 Estudar o impacto ambiental e urbanístico da 442
implantação de um polo tecnológico na área
5.3.4 Confrontar as características definidas em lei de cada 445
regime urbanístico com as efetivamente encontradas no local
5.3.5 Avaliar a estruturação viária proposta e definida por 446
diretriz em relação ao atendimento da demanda gerada pela
implantação do empreendimento e pelo desenvolvimento
urbano conseqüente
5.3.6 Avaliar o impacto ambiental e urbano da implantação 447
da atividade hoteleira sobre o entorno, em especial, em
relação ao bairro Belém Novo.
5.3.7 Avaliar o impacto urbanístico e ambiental do aumento 448
da área intensiva com a implantação de atividade Mista:
residencial, comercial e serviços.
5.3.8 Avaliar o impacto da implantação do empreendimento 450
como um todo com a modificação da atividade Área de
Produção Primária
5.3.9 Avaliar o impacto a ser causado pelo empreendimento 452
no setor terciário da economia local
5.3.10 Estudar o impacto ambiental e urbanístico do 454
aumento da população direta em decorrência da mudança de
regime urbanístico sobre as áreas comerciais e de serviços
5.3.11 Avaliação do impacto do empreendimento sobre a 456
segurança urbana
5.3.12 Avaliar a demanda de escola pública para a região 457
tanto no Ensino Fundamental como da Educação Infantil
P-0539-Tx 10 - Cap 0 - Sumário
5.3.13 Avaliação dos impactos gerados na geometria e na 460
estrutura do pavimento das vias sob influência direta e
indireta do empreendimento
5.3.14 Planta baixa da área de influência do empreendimento 465
que possibilite a perfeita compreensão da identificação do
impacto
5.3.15 Analisar os impactos do empreendimento na 466
circulação, acessibilidade e segurança viária (todos os
modais)
5.3.16 Analisar os impactos no trânsito durante o período de 504
execução das obras de implantação do empreendimento.
5.3.17 Apresentar estimativa de alteração dos níveis de 504
serviço das principais vias de acesso
5.3.18 Avaliar a possibilidade de implantação de 504
prolongamento de traçado viário em direção ao Lago Guaíba
5.3.19 Avaliação dos impactos (positivos e negativos) do 505
empreendimento sobre os bens de interesse à preservação
5.3.20 Identificar o impacto que será gerado nas redes de 511
água e esgoto sanitários existentes, bem como nos sistemas
de abastecimento de água e esgotamento cloacal
5.3.21 Identificação das vias sob influência direta e indireta 511
com redes de água e esgotos existentes e que poderão ser
danificadas com o empreendimento
5.3.22 Estudos indicando as obras necessárias de água e 513
esgoto (extensões de redes, ampliações de sistemas e
tratamento de esgoto) para absorver o impacto do
empreendimento
5.3.23 Avaliação dos impactos (positivos e negativos) do 514
empreendimento sobre os bens de interesse à preservação
mencionados
5.3.24 Descrição do comprometimento, destruição, proteção, 514
recuperação ou valorização dos bens de interesse
arqueológico
5.3.25 Avaliar o impacto do empreendimento sobre a 515
demanda de estabelecimentos de atenção à saúde pública
5.3.26 O empreendimento deverá ser integrado com o 516
contexto urbano de todo o entorno, principalmente no que
tange aos aspectos de uso por parte das pessoas com
deficiência e mobilidade reduzida, nas ambiências públicas
abertas ou edificadas, em especial, aquelas voltadas para o
lazer e educação
5.3.27 Quando do projeto arquitetônico final, que engloba 516
áreas residenciais, lazer, comércio e serviço, todo o
empreendimento deverá ser integrado e com acessibilidade
as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

6 PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS 517

P-0539-Tx 10 - Cap 0 - Sumário


6.1 Meio Físico 518

6.1.1 Solos 521

6.1.2 Recursos Hídricos 523

6.1.3 Qualidade do ar 523

6.1.4 Níveis de ruídos 524

6.2 Meio Biótico 525

6.2.1 Cobertura vegetal 525

6.2.2 Fauna 528

6.3 Meio Antrópico 534

6.3.1 Impactos sobre a estrutura e expansão urbanas 534

6.3.2 Medida para impacto sobre redução das estruturas 534


rurais
6.3.3 Medidas para os impactos sobre as redes de 534
infraestrutura
6.3.4 Avaliar a demanda de escola pública para a região 535
tanto no Ensino Fundamental como da Educação Infantil
6.3.5 Atividade hoteleira Degradação das áreas verdes 536
devido à atividade hoteleira
6.3.6 Atividade Turística 536

6.3.7 Medidas propostas para os Impactos sobre os 536


pavimentos das vias do entorno
6.3.8 Medidas mitigadoras e compensatórias de tráfego 538

6.3.9 Avaliar o impacto do empreendimento sobre a 549


demanda de Estabelecimentos de Atenção à Saúde públicos
6.3.10 Medidas Patrimônio Histórico-Cultural e Paisagem 549

6.4 Quadro síntese 551

7 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO 553


7.1 Programas de Monitoramento e Manejo da Fauna 553
7.1.1 Acompanhamento, controle e monitoramento 553
7.1.2 Definição da metodologia para cada grupo animal 553
7.1.3 Medidas que impeçam o deslocamento de animais para 556
as vias e definição de plano de corte evitando insularização
de animais
7.1.4 Procedimentos para atendimento de animais 557
machucados ou desorientados
7.1.5 Plano de informação quanto a animais peçonhentos 557
7.1.6 Programa de Passadores de Fauna silvestre 557
7.1.7 Instalação de Pontes de Cordas Para Animais 561
Arborícolas em Locais onde as Vias Cruzam por Trechos de
Mata
7.2 Programa de Salvamento de Fauna 563

P-0539-Tx 10 - Cap 0 - Sumário


7.2 Programa de Salvamento de Fauna 563
7.3 Periodicidade e Elaboração de Relatórios 564
7.4 Programas de Monitoramento da Qualidade da Água 565
7.4.1 Metodologia 565
7.4.2 Prazo de aplicação e responsabilidade 566
7.5 Programa de Monitoramento, prevenção e controle de fauna de 566
interesse a saúde.
7.5.1 - Vertebrados 566
7.5.2 - Invertebrados 570
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 573

VOLUME II
9 ANEXOS

Anexo 1 – Relatórios de Sondagens


Anexo 2 – Indivíduos arbóreos
Anexo 3 – Listagem de insetos
Anexo 4 – Projeto de pesquisa arqueológica
Anexo 5 – Termo de Referência e Complementações
Anexo 6 – Histórico da região
Anexo 7 – Estudo de Viabilidade Urbanística
Anexo 8 – ART’s
Anexo 9 – Contagens tráfego

Anexo 10 – Plano Viário Funcional

P-0539-Tx 10 - Cap 0 - Sumário


9 - DOCUMENTOS ANEXOS

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


SUMÁRIO

9. DOCUMENTOS ANEXOS

Anexo 1 – Relatório de Sondagens

1.1 – Análise da Água Superficial

Fitoplancton e Cianobactérias

Características Físico-químicas

1.2 – Permeabilidade

1.3 – Sondagens SPT

1.4 – Inventário de Defeitos e Medidas de Deflexões no Pavimento

Anexo 2 – Indivíduos arbóreos

Anexo 3 – Listagem de mosquitos

Anexo 4 – Projeto de pesquisa arqueológica


Anexo 5 – Termo de Referencia

Anexo 6 – Histórico da região

Anexo 7 – Projeto urbanístico


Anexo 8 – ART’s
Anexo 9 – Contagens de Tráfego
Anexo 10 – Plano Viário Funcional

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


Anexo 1
Relatório de Sondagens

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


1.1 Análise da Água Superficial
Fitoplancton e Cianobactérias
Características Físico-químicas

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


RELATÓRIO DE ENSAIO N° 05960/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Dados de Identificação da Amostra


Identificação: AS 05
Local da Coleta: 22J482305,111 UTM6655737,761
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 12h: 40
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 02/08/2013

Resultados da Análise
VMP Conama
Parâmetro Unidade Resultado Metodologia
357/2005
Clorofila –A µg/L 2,06 SMWW 21º Ed. 2005, Method 10200-H 30 µg/L
Legenda: SMWW: Standard Methods For The Examinations Water and Wastewater 21ª Edição 2005.
N.D.: Não Detectado

Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D

Hidrobrasil Ambiental Serviços de Análises, Perfurações e Distribuição de Aços LTDA


Rua Ary Dias Ferreira, 260 – B. Niterói – Pq Jorge Lanner – CEP 92130-500 - Fone-Fax: (51) 3475-5656 – 34757349 – Canoas – RS
www.hidrobrasil.com – E-mail: laboratorio@hidrobrasil.com
RELATÓRIO DE ENSAIO N°
N° 05962/201
962/2013
/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Dados de Identificação da Amostra


Identificação: AS 07
Local da Coleta: 22J482751,981 UTM6655006,316
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 11h: 50
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013

Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Taxa(Ind/mL) Metodologia
BACILLARIOPHYCEAE
Aulacoseira sp. 1,4
Tabellaria sp. 1,9
SUBTOTAL 3,3 Contagem e Identificação.
Uma alíquota foi preservada com 2% de
formaldeído. A alíquota preservada concentrada e a viva
CYANOPHYCEAE
foram analisadas sob microscópio ótico binocular Bel em
Pseudanabaena sp. 0,5 câmara de Sedgwick Rafter.
SUBTOTAL 0,5 Os resultados expressos como Número de
Indivíduos por mL.

FLAGELADOS PIGMENTADOS
Flag. NI 3,8
SUBTOTAL 3,8
TOTAL GERAL 7,6
Legenda:NI:
Legenda: Não Identificado

Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIODE
RELATÓRIODE ENSAIO N°
N° 05962/
962/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Identificação: AS 07
Local da Coleta: 22J482751,981 UTM6655006,316
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 11h: 50
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013
Relatório de Análise de Cianobactérias

Foi realizada análise quali e quantitativa de fitoplâncton ao nível de espécie para as cianobactérias Uma

alíquota foi preservada com formaldeído 2%. A alíquota preservada foi analisada sob microscópio ótico
binocular Bel 160x em câmara de Sedgwick Rafter.

Foi encontrado 01 taxon de Cianobactéria ( 0,5 org/mL) (ou 7,7 cel/mL).


cel/mL) Foi encontrado na amostra, o
gênero Pseudanabaena sp. . A espécie Pseudanabaena catenata é potencialmente tóxica a vertebrados, isto é,

sob certas condições ambientais, esta pode desenvolver e liberar toxinas no ambiente.

Frente ao que determina a Portaria 2914/11 a água do local atende os quesitos básicos para o uso a

que se destina podendo ser mantido o monitoramento padrão para as Cianobactérias por ainda se manter
abaixo de 20.000 cel/mL.

Os resultados, brutos e calculados, encontram-se na tabela em anexo.

Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Células Células/mL
CYANOBACTÉRIA
Pseudanabaena catenata 16 7,7

TOTAL 16 7,7
Número de gêneros encontrados: 01

Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIO DE ENSAIO N° 05962/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Dados de Identificação da Amostra


Identificação: AS 07
Local da Coleta: 22J482751,981 UTM6655006,316
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 11h: 50
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 02/08/2013

Resultados da Análise
VMP Conama
Parâmetro Unidade Resultado Metodologia
357/2005
Clorofila –A µg/L 10,7 SMWW 21º Ed. 2005, Method 10200-H 30 µg/L
Legenda: SMWW: Standard Methods For The Examinations Water and Wastewater 21ª Edição 2005.
N.D.: Não Detectado

Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D

Hidrobrasil Ambiental Serviços de Análises, Perfurações e Distribuição de Aços LTDA


Rua Ary Dias Ferreira, 260 – B. Niterói – Pq Jorge Lanner – CEP 92130-500 - Fone-Fax: (51) 3475-5656 – 34757349 – Canoas – RS
www.hidrobrasil.com – E-mail: laboratorio@hidrobrasil.com
RELATÓRIO DE ENSAIO N°
N° 05961
961/2013
/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Dados de Identificação da Amostra


Identificação: AS 06
Local da Coleta: 22J481683,929 UTM6654603,961
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 24/07/2013 – 12h: 10
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013

Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Taxa(Ind/mL) Metodologia
BACILLARIOPHYCEAE
Nitzschiasp. 3,5
Tabellariasp. 1,5
SUBTOTAL 5,0
Contagem e Identificação.
Uma alíquota foi preservada com 2% de
CHLOROPHYCEAE formaldeído. A alíquota preservada concentrada e a viva
Ankistrodesmussp. 3,0 foram analisadas sob microscópio ótico binocular Bel em
câmara de Sedgwick Rafter.
SUBTOTAL 3,0
Os resultados expressos como Número de
Indivíduos por mL.
CYANOPHYCEAE
Pseudanabaenasp. 0,5
SUBTOTAL 0,5

FLAGELADOS PIGMENTADOS
Chlamydomonassp. 0,5
Flag. NI 1,5
Peridiniumsp. 1,5
SUBTOTAL 3,5
TOTAL GERAL 12,0
Legenda:NI:
Legenda: Não Identificado
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIODE
RELATÓRIODE ENSAIO N°
N° 05961
961/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Identificação: AS 06
Local da Coleta: 22J481683,929 UTM6654603,961
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 24/07/2013 – 12h: 10
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013
Relatório de Análise de Cianobactérias

Foi realizada análise quali e quantitativa de fitoplâncton ao nível de espécie para as cianobactérias

Uma alíquota foi preservada com formaldeído 2%. A alíquota preservada foi analisada sob microscópio ótico
binocular Bel 160x em câmara de Sedgwick Rafter.

Foi encontrado 01 taxon de Cianobactéria ( 0,5 org/mL) (ou 9,1 cel/mL).


cel/mL) Foi encontrado na amostra, o
gênero Pseudanabaenasp. . A espécie Pseudanabaenacatenataé potencialmente tóxica a vertebrados, isto é,

sob certas condições ambientais, esta pode desenvolver e liberar toxinas no ambiente.

Frente ao que determina a Portaria 2914/11 a água do local atende os quesitos básicos para o uso a

que se destina podendo ser mantido o monitoramento padrão para as Cianobactérias por ainda se manter
abaixo de 20.000 cel/mL.

Os resultados, bruto e calculado, se encontram na tabela em anexo.

Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Células Células/mL
CYANOBACTÉRIA
Pseudanabaenacatenata 18 9,1

TOTAL 18 9,1
Número de gêneros encontrados: 01
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIO DE ENSAIO N° 05961/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Dados de Identificação da Amostra


Identificação: AS 06
Local da Coleta: 22J481683,929 UTM6654603,961
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 24/07/2013 – 12h: 10
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 02/08/2013

Resultados da Análise
VMP Conama
Parâmetro Unidade Resultado Metodologia
357/2005
Clorofila –A µg/L 11,4 SMWW 21º Ed. 2005, Method 10200-H 30 µg/L
Legenda: SMWW: Standard Methods For The Examinations Water and Wastewater 21ª Edição 2005.
N.D.: Não Detectado

Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D

Hidrobrasil Ambiental Serviços de Análises, Perfurações e Distribuição de Aços LTDA


Rua Ary Dias Ferreira, 260 – B. Niterói – Pq Jorge Lanner – CEP 92130-500 - Fone-Fax: (51) 3475-5656 – 34757349 – Canoas – RS
www.hidrobrasil.com – E-mail: laboratorio@hidrobrasil.com
RELATÓRIO DE ENSAIO N°
N° 05960
960/2013
/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Dados de Identificação da Amostra


Identificação: AS 05
Local da Coleta: 22J482305,111 UTM6655737,761
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 12h: 40
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013

Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Taxa(Ind/mL) Metodologia
BACILLARIOPHYCEAE
Aulacoseirasp. 0,5
SUBTOTAL 0,5

Contagem e Identificação.
CHLOROPHYCEAE
Uma alíquota foi preservada com 2% de
Franceia sp. 0,5 formaldeído. A alíquota preservada concentrada e a viva
SUBTOTAL 0,5 foram analisadas sob microscópio ótico binocular Bel em
câmara de Sedgwick Rafter.
Os resultados expressos como Número de
CYANOPHYCEAE Indivíduos por mL.
Palnktolyngbyasp. 0,5
Pseudanabaenasp. 1,0
SUBTOTAL 1,5

FLAGELADOS PIGMENTADOS
Flag. NI 8,1
Trachelomomassp. 1,0
Urococcussp. 1,5
SUBTOTAL 10,6
TOTAL GERAL 13,1
Legenda:NI:
Legenda: Não Identificado

Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIODE
RELATÓRIODE ENSAIO N°
N° 05960/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Identificação: AS 05
Local da Coleta: 22J482305,111 UTM6655737,761
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 12h: 40
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013
Relatório de Análise de Cianobactérias

Foi realizada análise quali e quantitativa de fitoplâncton ao nível de espécie para as cianobactérias.
Uma alíquota foi preservada com formaldeído 2%. A alíquota preservada foi analisada sob microscópio ótico

binocular Bel 160x em câmara de Sedgwick Rafter.

Foram encontrados 02 taxa de Cianobactérias


Cianobactérias ( 1,5 org/mL) (ou 53,0 cel/mL).

Foram encontrados na amostra, os gêneros Planktolyngbyasp ePseudanabaenasp. As espécies

PlanktolyngbyalimneticaePseudanabaenacatenatasão potencialmente tóxicas a vertebrados, isto é, sob certas


condições ambientais, estas podem desenvolver e liberar toxinas no ambiente.

Frente ao que determina a Portaria 2914/11 a água do local atende os quesitos básicos para o uso a

que se destina podendo ser mantido o monitoramento padrão para as Cianobactérias por ainda se manter

abaixo de 20.000 cel/mL.

Os resultados, brutos e calculados, encontram-se na tabela em anexo.

Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Células Células/mL
CYANOBACTÉRIA
Planktolyngbyalimnetica 62 31,3
Pseudanabaenacatenata 43 21,7

TOTAL 105 53,0


Número de gêneros encontrados: 02
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIO DE ENSAIO N°
N° 05959/201
59/2013
/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Dados de Identificação da Amostra


Identificação: AS 04
Local da Coleta: 22J482654,232 UTM6656642,286
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 12h: 55
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013

Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Taxa(Ind/mL) Metodologia
BACILLARIOPHYCEAE
Aulacoseira sp. 0,5
Cymbella sp. 0,5
Nitzschia sp. 2,0
Contagem e Identificação.
SUBTOTAL 3,0
Uma alíquota foi preservada com 2% de
formaldeído. A alíquota preservada concentrada e a viva
CHLOROPHYCEAE foram analisadas sob microscópio ótico binocular Bel em
câmara de Sedgwick Rafter.
Ankistrodesmus sp. 4,0
Os resultados expressos como Número de
Crucigenia sp. 0,5 Indivíduos por mL.
Monoraphidium sp. 1,0
SUBTOTAL 5,5

CYANOPHYCEAE
Snowella sp. 0,5
SUBTOTAL 0,5

FLAGELADOS PIGMENTADOS
Flag. NI 2,5
Trachelomonas sp. 1,0
SUBTOTAL 3,5
TOTAL GERAL 12,5
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIODE
RELATÓRIODE ENSAIO N°
N° 05959/
59/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS

Identificação: AS 04
Local da Coleta: 22J482654,232 UTM6656642,286
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 12h: 55
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013
Relatório de Análise de Cianobactérias

Foi realizada análise quali e quantitativa de fitoplâncton ao nível de espécie para as cianobactérias.

Uma alíquota foi preservada com formaldeído 2%. A alíquota preservada foi analisada sob microscópio ótico
binocular Bel 160x em câmara de Sedgwick Rafter.

Foi encontrado 01 taxa de Cianobactéria ( 05 org/mL) (ou 23,2 cel/mL).

Foi encontrado na amostra, o gênero Snowellasp. A espécie Snowellalacustrisé potencialmente tóxica


a vertebrados, isto é, sob certas condições ambientais, esta pode desenvolver e liberar toxinas no ambiente.

Frente ao que determina a Portaria 2914/11 a água do local atende os quesitos básicos para o uso a
que se destina podendo ser mantido o monitoramento padrão para as Cianobactérias por ainda se manter
abaixo de 20.000 cel/mL.

Os resultados, brutos e calculados, encontram-se na tabela em anexo.

Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Células Células/mL
CYANOBACTÉRIA
Snowellalacustris 46 23,2

TOTAL 46 23,2
Número de gêneros encontrados: 01
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.

Canoas, 08 de Agosto de 2013.

Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº.: 00010133-001-15934/20.1 Página 1 de 1
ID Cliente 2943
Cliente PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
Endereço RUA SOFIA VELOSO - PORTO ALEGRE - RS / CEP: 90050-140
Dados de Identificação da Amostra
Identificação AS 04
Local de Coleta EMPREENDIMENTO URBANISTICO FAZENDA ARADO VELHO
Data de Recebimento 02/05/2013 Tipo da Amostra ÁGUA
Dados da Amostragem
Coletador EMPRESA SOLICITANTE Data/Hora de Coleta 26/04/2013 08:00
Temperatura da Amostra Temperatura do Ar
Responsável pelo plano de amostragem Empresa solicitante Condições Ambientais

Resultados Analíticos
PARÂMETROS UND. RESULTADOS L.Q. MÉT. * LIBERADO EM
Clorofila a mg/m3 <1 1 78 02/05/2013 11:52
Cianobactérias cél/ml ZERO ZERO 156 07/05/2013 16:18

* MÉT. - Métodos dos Ensaios. Certificado de cadastro na FEPAM nº 30/2012-DL.


CÓDIGO DESCRIÇÃO
78 SMWW 22A ED. MéTODO 10200 – H
156 Contagem em Câmara Sedwick - Rafter
Legenda:
L.Q. - Limite de Quantificação, UND. - Unidade, MÉT. * - Métodos de Analises, SMWW - Stantard Methods For The Examination Of Water and Wastewater 22 Edição 2012

Liberado e Assinado Eletronicamente 20b0.8cbe Laudo Modelo


- Os resultados contidos neste documento tem significação restrita, aplicam-se exclusivamente às amostra ensaiadas e somente poderão ser reproduzidos na íntegra. Viamao, 14/05/2013

51 3435-2000 ECONSULTING PROJETOS E CONSULTORIA AMBIENTAL S/S


www.econsulting.com.br RUA TORINO, Nº 161 - SANTA ISABEL - VIAMAO - RS / CEP: 94480-795
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº.: 00010133-004-15937/20.1 Página 1 de 1
ID Cliente 2943
Cliente PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
Endereço RUA SOFIA VELOSO - PORTO ALEGRE - RS / CEP: 90050-140
Dados de Identificação da Amostra
Identificação AS 07
Local de Coleta EMPREENDIMENTO URBANISTICO FAZENDA ARADO VELHO
Data de Recebimento 02/05/2013 Tipo da Amostra ÁGUA
Dados da Amostragem
Coletador EMPRESA SOLICITANTE Data/Hora de Coleta 26/04/2013 08:00
Temperatura da Amostra Temperatura do Ar
Responsável pelo plano de amostragem Empresa solicitante Condições Ambientais

Resultados Analíticos
PARÂMETROS UND. RESULTADOS L.Q. MÉT. * LIBERADO EM
Clorofila a mg/m3 <1 1 78 02/05/2013 11:52
Cianobactérias cél/ml ZERO ZERO 156 07/05/2013 16:18

* MÉT. - Métodos dos Ensaios. Certificado de cadastro na FEPAM nº 30/2012-DL.


CÓDIGO DESCRIÇÃO
78 SMWW 22A ED. MéTODO 10200 – H
156 Contagem em Câmara Sedwick - Rafter
Legenda:
L.Q. - Limite de Quantificação, UND. - Unidade, MÉT. * - Métodos de Analises, SMWW - Stantard Methods For The Examination Of Water and Wastewater 22 Edição 2012

Liberado e Assinado Eletronicamente 0ed3.162c Laudo Modelo


- Os resultados contidos neste documento tem significação restrita, aplicam-se exclusivamente às amostra ensaiadas e somente poderão ser reproduzidos na íntegra. Viamao, 14/05/2013

51 3435-2000 ECONSULTING PROJETOS E CONSULTORIA AMBIENTAL S/S


www.econsulting.com.br RUA TORINO, Nº 161 - SANTA ISABEL - VIAMAO - RS / CEP: 94480-795
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº.: 00010133-003-15936/20.1 Página 1 de 1
ID Cliente 2943
Cliente PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
Endereço RUA SOFIA VELOSO - PORTO ALEGRE - RS / CEP: 90050-140
Dados de Identificação da Amostra
Identificação AS 06
Local de Coleta EMPREENDIMENTO URBANISTICO FAZENDA ARADO VELHO
Data de Recebimento 02/05/2013 Tipo da Amostra ÁGUA
Dados da Amostragem
Coletador EMPRESA SOLICITANTE Data/Hora de Coleta 26/04/2013 08:00
Temperatura da Amostra Temperatura do Ar
Responsável pelo plano de amostragem Empresa solicitante Condições Ambientais

Resultados Analíticos
PARÂMETROS UND. RESULTADOS L.Q. MÉT. * LIBERADO EM
Clorofila a mg/m3 <1 1 78 02/05/2013 11:52
Cianobactérias cél/ml ZERO ZERO 156 07/05/2013 16:18

* MÉT. - Métodos dos Ensaios. Certificado de cadastro na FEPAM nº 30/2012-DL.


CÓDIGO DESCRIÇÃO
78 SMWW 22A ED. MéTODO 10200 – H
156 Contagem em Câmara Sedwick - Rafter
Legenda:
L.Q. - Limite de Quantificação, UND. - Unidade, MÉT. * - Métodos de Analises, SMWW - Stantard Methods For The Examination Of Water and Wastewater 22 Edição 2012

Liberado e Assinado Eletronicamente 0c41.d5c0 Laudo Modelo


- Os resultados contidos neste documento tem significação restrita, aplicam-se exclusivamente às amostra ensaiadas e somente poderão ser reproduzidos na íntegra. Viamao, 14/05/2013

51 3435-2000 ECONSULTING PROJETOS E CONSULTORIA AMBIENTAL S/S


www.econsulting.com.br RUA TORINO, Nº 161 - SANTA ISABEL - VIAMAO - RS / CEP: 94480-795
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº.: 00010133-002-15935/20.1 Página 1 de 1
ID Cliente 2943
Cliente PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
Endereço RUA SOFIA VELOSO - PORTO ALEGRE - RS / CEP: 90050-140
Dados de Identificação da Amostra
Identificação AS 05
Local de Coleta EMPREENDIMENTO URBANISTICO FAZENDA ARADO VELHO
Data de Recebimento 02/05/2013 Tipo da Amostra ÁGUA
Dados da Amostragem
Coletador EMPRESA SOLICITANTE Data/Hora de Coleta 26/04/2013 08:00
Temperatura da Amostra Temperatura do Ar
Responsável pelo plano de amostragem Empresa solicitante Condições Ambientais

Resultados Analíticos
PARÂMETROS UND. RESULTADOS L.Q. MÉT. * LIBERADO EM
Clorofila a mg/m3 <1 1 78 02/05/2013 11:52
Cianobactérias cél/ml ZERO ZERO 156 07/05/2013 16:18

* MÉT. - Métodos dos Ensaios. Certificado de cadastro na FEPAM nº 30/2012-DL.


CÓDIGO DESCRIÇÃO
78 SMWW 22A ED. MéTODO 10200 – H
156 Contagem em Câmara Sedwick - Rafter
Legenda:
L.Q. - Limite de Quantificação, UND. - Unidade, MÉT. * - Métodos de Analises, SMWW - Stantard Methods For The Examination Of Water and Wastewater 22 Edição 2012

Liberado e Assinado Eletronicamente 452e.38be Laudo Modelo


- Os resultados contidos neste documento tem significação restrita, aplicam-se exclusivamente às amostra ensaiadas e somente poderão ser reproduzidos na íntegra. Viamao, 14/05/2013

51 3435-2000 ECONSULTING PROJETOS E CONSULTORIA AMBIENTAL S/S


www.econsulting.com.br RUA TORINO, Nº 161 - SANTA ISABEL - VIAMAO - RS / CEP: 94480-795
RELATÓRIO DE ENSAIO BIOLÓGICO
Cliente: PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
RUA SOFIA VELOSO, 99
PORTO ALEGRE RS ID Cliente: 2943
Dados de Identificação da Amostra
Identificação : AS 04, AS 05, AS06 E AS 07
Coletador: Empresa Solicitante Data da Coleta: 26/04/2013
Local de Coleta: EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO
Resultados Analíticos

CARACTERIZAÇÃO LIMNOLÓGICA

INTRODUÇÃO

A distribuição dos organismos aquáticos é o resultado da interação entre os hábitos de vida,


condições físicas do meio que caracterizam o hábitat, e a disponibilidade alimentar (Merrit & Cummins, 1984).
Dentre as variáveis abióticas de maior significância estão velocidade da corrente, temperatura e oxigênio
dissolvido em água. Em trechos de rios montanhosos, a correnteza é considerada o fator que mais afeta a fauna
(Bueno et. al. 2003). Baseado nestas premissas, a biota aquática será capaz de refletir possíveis alterações
ocorrentes nas características da água com a alteração do ambiente lótico para lêntico na formação do
reservatório que pode causar variações nas características físicas e químicas da água (Thornton, 1990).

O fitoplâncton pode ser utilizado como bioindicador, pois a predominância de um ou outro grupo em
determinado ecossistema é função, principalmente, das características predominantes do meio (Esteves, 1998).
Muitas espécies tendem a apresentar desenvolvimento excessivo dependendo do grau de trofia da água. Além
disso, espécies como, Cylindrospermopsis e Microcystis podem causar danos ao restante da biota aquática pela
produção de cianotoxinas.
A estrutura e composição das comunidades planctônicas, de acordo com MARGALEF (1983) são
extremamente variáveis respondendo rapidamente a alterações na disponibilidade de nutrientes e nas
características físicas e químicas da água. Por serem muito sensíveis às mudanças das propriedades ambientais,
a comunidade planctônica reflete, portanto, suas condições. É sabido também, que a eutrofização além de afetar
diretamente estas comunidades, provoca alterações físicas e químicas no meio, influenciando a disponibilidade
de nutrientes e acarretando também em um efeito indireto. GANNON & STEMBERGER (1978) consideram a
presença de substâncias tóxicas essenciais para o estabelecimento das comunidades no ambiente aquático.

Estudos sobre a estrutura e dinâmica do plâncton são importantes, por serem um grupo de
organismos que respondem prontamente às mudanças que ocorrem no ambiente, funcionando como indicadores
ecológicos e auxiliando no entendimento das interações existentes entre os processos físicos num extremo e as
respostas biológicas no outro. A comunidade fitoplanctônicas responde não somente à amplitude das variações,
mas, também a frequência das forças física periódicas que agem sobre o meio (NOGUEIRA & MATSUMURA-
TUNDISI, 1996).
RELATÓRIO DE ENSAIO BIOLÓGICO
Cliente: PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
RUA SOFIA VELOSO, 99
PORTO ALEGRE RS ID Cliente: 2943
Dados de Identificação da Amostra
Identificação : AS 04, AS 05, AS06 E AS 07
Coletador: Empresa Solicitante Data da Coleta: 26/04/2013
Local de Coleta: EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO
Resultados Analíticos

Estudos sobre a estrutura e dinâmica do plâncton são importantes, por serem um grupo de
organismos que respondem prontamente às mudanças que ocorrem no ambiente, funcionando como indicadores
ecológicos e auxiliando no entendimento das interações existentes entre os processos físicos num extremo e as
respostas biológicas no outro. A comunidade fitoplanctônicas responde não somente à amplitude das variações,
mas, também a frequência das forças físicas periódicas que agem sobre o meio (NOGUEIRA & MATSUMURA-
TUNDISI, 1996).

MATERIAL E MÉTODOS:

Análise quantitativa
O fitoplâncton foi coletado em frascos de 1 litro de volume, este foi preservado com formol a 4%,
conforme WETZEL, 1991, em laboratório concentrou-se o material.
Posteriormente, em laboratório, foi realizada uma análise qualitativa e quantitativa da amostra,
através de observação e contagem de alíquotas de 1 mL em microscópio binocular, em câmara de Sedgewick-
Rafter.
Os organismos fitoplanctônicos unicelulares, coloniais, cenobiais e filamentosos foram
considerados como um único indivíduo para fins de contagem. Os resultados são expressos em indivíduos/l,
(ind./L).

Análise qualitativa
Para verificar quais as espécies que ocorrem no local, e para a confirmação das espécies
encontradas no material quantitativo foi utilizado o mesmo material. Foi utilizado um microscópio trinocular da
marca OLYMPUS CX31, com objetiva de 400 aumentos e de imersão.

RESULTADOS
Análise quali-quantitativa do Fitoplâncton
A análise qualitativa da comunidade fitoplanctônica revelou a presença de 11 espécies, distribuídas em 3
divisões, sendo que a divisão Bacilariofita com 4 espécies, a divisão Clorofita com 6 espécies e a divisão
Euglenofita com 01 espécie.
RELATÓRIO DE ENSAIO BIOLÓGICO
Cliente: PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
RUA SOFIA VELOSO, 99
PORTO ALEGRE RS ID Cliente: 2943
Dados de Identificação da Amostra
Identificação : AS 04, AS 05, AS06 E AS 07
Coletador: Empresa Solicitante Data da Coleta: 26/04/2013
Local de Coleta: EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO
Resultados Analíticos

Tabela 1: Relação das espécies de algas encontradas, por divisão, nos pontos amostrais. (indivíduos/mL).

Unidade Amostral 15934 15935 15936 15937


ind./mL ind./mL ind./mL ind./mL
BACILARIOFITA
Aulacoseira granulata 18 1 7
Cyclotella meneghiniana 5 1 1
Gyrosigma scalproides 1
Melosira varians 1
CLOROFITA
Chlorella vulgaris 4 2
Dictyosphaerium pulchellum 5
Eudorina elegans 3 1
Monoraphidium indicum 2
Pandorina morum 12 3 2
Scenedesmus acuminatus 1
EUGLENOFITA
Trachelomonas dubia 2
TOTAL FITOPLÂNCTON 53 2 15 2

Tabela 2: Relação do índice de diversidade e riqueza especifica do fitoplâncton, nos pontos amostrais.

Unidade Amostral 15934 15935 15936 15937


Indice de Shanon 1,90 - 1,49 -
Riqueza especifica 10 2 6 1

Considerações sobre os taxa fitoplanctônicos levantados:

Para o fitoplâncton, segundo Esteves (1998), a predominância de um ou outro grupo em determinado


ecossistema é função, principalmente, das características predominantes do meio. A grande maioria das
Chlorophyceae habita preferencialmente lagos mesotróficos ou eutróficos e são cosmopolitas (Esteves, 1998). As
clorofíceas, comumente registradas como as mais importantes qualitativamente em ambientes dulcícolas, são
favorecidas por apresentarem alta variabilidade morfométrica, podendo se desenvolver em diversos hábitats.
RELATÓRIO DE ENSAIO BIOLÓGICO
Cliente: PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
RUA SOFIA VELOSO, 99
PORTO ALEGRE RS ID Cliente: 2943
Dados de Identificação da Amostra
Identificação : AS 04, AS 05, AS06 E AS 07
Coletador: Empresa Solicitante Data da Coleta: 26/04/2013
Local de Coleta: EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO
Resultados Analíticos

A classe Bacilariofita é característica de ambientes oligotróficos, e algumas das espécies encontradas são
predominantemente bentônicas, vivendo aderidas a um substrato. Com espécies cosmopolitas e citadas nos mais
variados ambientes aquáticos.
A classe Clorofita esteve representada por gêneros que são cosmopolitas sendo encontrados nos mais
variados habitat.
Euglenofita é um grupo caracterizado pela presença com elevada densidade em ambientes onde a
matéria orgânica apresenta elevados teores.
Os pontos apresentaram baixa densidade e riqueza especifica. Valores menores que 2 indicam
ambientes onde ocorre uma maior densidade de um único organismo ou baixa riqueza especifica e possivelmente
o ambiente pode se encontrar alterado, já que ocorre o predomínio de uma única espécie.

Bibliografia:

ALVES-da-SILVA, S.M. & LAITANO, C.S. 1994. Euglenaceae pigmentadas do Banhado do Jacaré, em
um Parque de Proteção Ambiental, Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil, Iheringia. sér. Bot. (45):89-116p.
ALVES-da-SILVA, S.M. & TORGAN, L.C. 1981. Nota sobre Euglenofíceas (Euglenaceae) de um açude
no Morro Santana, Porto Alegre, Rs. Brasil. Iheringia. sér. Bot. (28):95-106p.
BOURELLY, P. 1972. Les Algues d’eau Douce. I. Les Algues Vertes. Paris: Société Nouvelle des
Éditions Boubée,. 569p.
CALLEGARO, V.L.M., 1981. Contribuição ao estudo das diatomáceas (Bacillariophyceae, Crysophyta)
da Lagoa-Represa de Tarumã, Viamão, Rio Grande do Sul. Iheringia. sér. Bot. (26):85-144p
CALLEGARO, V.L.M., 1981. Diatomáceas da Lagoa Negra, Parque Estadual de Itapuã, Rio Grande do
Sul. Iheringia. sér. Bot. (27):69-99p
CALLEGARO, V.L.M., SILVA, K.R.L.M. & SALOMONI, S.E. 1993. Flórula diatomológica de ambientes
lênticos e lóticos do parque Florestal Estadual do Turvo, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. sér. Bot.
(43):89-136p.
CALLEGARO, V.L.M. & SALOMONI, S.E. 1988. Diatomáceas das lagoas do Jacaré, do Nicola e
Mangueira, Estação Ecológica do Taim: novas ocorrências para o Rio Grande do Sul. Iheringia. sér.
Bot. (38):127-148p.
ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro. Ed. Interciência.
FRANCESCHINI, I.M. 1992. Algues déau douce de Porto Alegre, Brésil (Les diatomophycées
excluess). Biblioteca Phycologica. Berlim. 72p.
GERMAIN, H. 1981 Flore des Diatomées - Diatomophycées. Paris. Société Nouvelle des Éditions
Boubée. 444pp.
RELATÓRIO DE ENSAIO BIOLÓGICO
Cliente: PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
RUA SOFIA VELOSO, 99
PORTO ALEGRE RS ID Cliente: 2943
Dados de Identificação da Amostra
Identificação : AS 04, AS 05, AS06 E AS 07
Coletador: Empresa Solicitante Data da Coleta: 26/04/2013
Local de Coleta: EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO
Resultados Analíticos

LEITE-SANT’ANNA, C. 1984. Chlorococcales (Chlorophyceae) do Estado de São Paulo. Bibliotheca


Phycologica. Berlin. 384p. 187 fig., 67 est.
TORGAN, L.C., de PAULA, M.C.F. & DELANI, O.M. Diatomáceas (Bacillatiophyceae) perifíticas em
Sphagnum recurvum P. Beauv., no Parque Estadual de Itapuã, Rio Grande do Sul: Taxonomia e
aspectos ecológicos. Iheringia. sér. Bot.
TORGAN, L.C. 1985 Estudo taxonômico da diatomáceas (BACILLARIOPHYCEAE) da represa de
Águas Belas, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. sér. Bot. (33):17-104p.
TRACANNA, B.C. 1985. Algas del Noroeste Argentino (excluyendo las diatomophyceae). Opera
Lilloana 35. San Miguel de Tucuman, 1-136p
WETZEL, R.G. & LIKENS, G.E. Limnological Analyses 2nd ed. New York, Springer-Verlag. 391p.
1991.

6. EQUIPE TÉCNICA:
Biól. Ronaldo Padilha – CRBio 25537-03B

Eng.° Edú Ricardo Beltrame Eng.° Charles Beltrame


Signatário Autorizado Signatário Autorizado
CRQ 05301723 CRQ 05302222

Viamão, 10/05/13

Os resultados contidos neste documento tem significação restrita, aplicam-se exclusivamente à amostra ensaiada e somente poderão ser reproduzidas
na integra.
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47696/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3

DADOS REFERENTES AO CLIENTE


Empresa solicitante: Damha Urbanizadora e Construtora Ltda
Endereço: Praça Dom Jose Gaspar, 134 - 9ºandar CJ 91 SL 01 Centro - São Paulo-SP - CEP: 01.047-010 .
Nome do Solicitante: Gilberto Alexandre Tomé

DADOS REFERENTES A AMOSTRA


Identificação do Cliente: AS 04
Amostra Rotulada como: Água Superficial
Coletor: Eduardo (Bioagri-RS) Data da coleta: 27/2/2012 12:26:00
Data da entrada no laboratório: 27/02/2012 15:47:00 Data de Elaboração do BA: 12/03/2012

RESULTADOS ANALÍTICOS DA AMOSTRA

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Temperatura °C --- 28
Temperatura do Ar °C --- 23
Profundidade m 0,56
Transparência - Disco de Secchi cm --- 105
Sólidos Suspensos Totais mg/L 2 8
Sólidos Totais mg/L 3 71
Sólidos Totais Fixos mg/L 3 40
Sólidos Totais Voláteis mg/L 3 31
Cloreto mg/L 1 5,2 250
Oxigênio Dissolvido mg/L 0,1 3,0 >6
Sulfato mg/L 1 4,0 250
Nitrato (como N) mg/L 0,1 0,5 10
Nitrito (como N) mg/L 0,02 < 0,02 1,0
Nitrogênio Total mg/L 0,5 0,6
Fósforo Total mg/L 0,01 0,12 Obs (2)
Condutividade µS/cm 1 77
Turbidez UNT 0,1 14 40
pH (a 20°C) 0 - 14 7,67 6-9
Coliformes Totais NMP/100mL 100 4410
Escherichia coli NMP/100mL 1 2 120
Alumínio mg/L 0,001 0,5381
Cobre mg/L 0,0001 < 0,0001
Chumbo mg/L 0,0005 < 0,0005 0,01
Zinco mg/L 0,0001 0,0284 0,18
Cromo mg/L 0,0001 < 0,0001 0,05
Níquel mg/L 0,0001 < 0,0001 0,025
Cádmio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,001
Ferro mg/L 0,001 0,7115
Manganês mg/L 0,0001 0,0408 0,1
Mercúrio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,0002
Benzeno mg/L 0,001 < 0,001 0,005
Tolueno µg/L 1 <1 2
Xilenos µg/L 3 <3 300

DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 2 4,8 3
DQO mg/L 5 20

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Nitrogênio Orgânico mg/L 0,1 0,12
Nitrogênio Total Kjeldahl mg/L 0,1 0,12
Nitrogênio Amoniacal mg/L 0,1 < 0,1 Obs (1)

Página 1 de 3 / B.A.: 47696/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Lítio 10 µg/L 117 80 - 120
Vanádio 10 µg/L 105 80 - 120
Cobalto 10 µg/L 105 80 - 120
Zinco 10 µg/L 114 80 - 120
Molibdênio 10 µg/L 95 80 - 120
Antimônio 10 µg/L 106 80 - 120
Chumbo 10 µg/L 120 80 - 120
Surrogates
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
47696/2012-0 - AS 04
Itrio (Metais Totais) 50 % 75 70 - 130
Controle de Qualidade - VOC - Água
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Benzeno µg/L 1 <1
Tolueno µg/L 1 <1
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
1,1-Dicloroeteno 20 µg/L 112 70 - 130
Benzeno 20 µg/L 104 70 - 130
Tricloroeteno 20 µg/L 104 70 - 130
Tolueno 20 µg/L 106 70 - 130
Clorobenzeno 20 µg/L 108 70 - 130
Surrogates
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 84 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 107 70 - 130
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 100 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 104 70 - 130
47696/2012-0 - AS 04
Dibromofluorometano 20 % 112 70 - 130
p-Bromofluorbenzeno 20 % 94 70 - 130

VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.

Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.

Data de realização das análises


A Bioagri Ambiental garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de cada parâmetro segundo o Guia de Coleta e
Preservação de Amostra da Bioagri Ambiental, quando todo o trâmite analítico (coleta e análise) é de responsabilidade da Bioagri Ambiental.
Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é previamente consultado sobre a disposição das amostras e
a continuidade do processo analítico.
Página 2 de 3 / B.A.: 47696/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
Todas estas datas constam nos dados brutos das análises e estão à disposição para serem solicitadas a qualquer momento pelo interessado.

Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:

Interpretação dos Resultados


Comparando-se os resultados obtidos para a amostra com os Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 -
Padrão para água de classe 1. podemos observar que: O(s) parâmetro(s) Oxigênio Dissolvido, DBO, Fósforo Total não satisfazem os limites
permitidos.
Eschiria Coli: De acordo com decisão CETESB N° 363-E de 07/12/2011.
Obs (1): VMP em função do pH: 3,7mg/L para pH <=7,5; 2,0mg/L para 7,5 < pH < 8,0; 1,0mg/L para 8,0 < pH < 8,5; 0,5mg/L para pH > 8,5.
Obs (2): VMP Ambiente Lêntico: 0,030 mg/L. / VMP Ambiente Intermediário: 0,050 mg/L. / VMP Ambiente Lótico: 0,100 mg/L
Referências Metodológicas
---
Coliformes: POP PA 040 (Rev.05) / SMEWW 9223 B
Condutividade: POP PA.014 (Rev.00)/ SMEWW 2510 B
Nitrogênio Total Kjeldahl: POP PA 007 / SMEWW 4500 Norg C
Oxigênio Dissolvido: POP PA 018 (Rev.00) / SMEWW 4500
Transparência - Disco de Secchi: Análise Visual.
-
DBO: POP PA 001 (Rev.03) / SMWW 5210 B
pH: POP PA 011 (Rev.03) / SMWW 4500 – H+ B
Ânions: POP PA 032 / USEPA SW 846 – 300.1
Turbidez: POP PA 013 ( Rev.03) / SMWW 2130 B.
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 / SMWW 4500 NH3 E
Fosforo Total: POP PA 030 / SMWW 4500 P - E.
Metais (ICP-MS): POP PA 038 (Rev.01) / SMWW 3125 B, USEPA 6020
VOC - Água: POP PA 075 / USEPA SW 846 8260C, 5021A
Sólidos Suspensos: POP 009 (Rev.04)/ SMWW 2540D
Sólidos Totais: POP PA 009 (Rev.04) / SMWW 2540B
Temperatura: POP PA 015 / SMWW 2550B
DQO: SMEWW 5520-B
Nitrogênio Total: Soma do NTK, NO3 e NO2.
Revisores
Marcos Ceccatto
Simone Pereira do Nascimento
Ana Lúcia Cella
Marcus Vinicius Nascimento de Lima
Maria Alice Rodrigues
Renata Faresin Guazzelli

Chave de Validação: 81e50af54e56e32e5c1aba8e7ffb9f7f

Página 3 de 3 / B.A.: 47696/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47694/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3

DADOS REFERENTES AO CLIENTE


Empresa solicitante: Damha Urbanizadora e Construtora Ltda
Endereço: Praça Dom Jose Gaspar, 134 - 9ºandar CJ 91 SL 01 Centro - São Paulo-SP - CEP: 01.047-010 .
Nome do Solicitante: Gilberto Alexandre Tomé

DADOS REFERENTES A AMOSTRA


Identificação do Cliente: AS 05
Amostra Rotulada como: Água Superficial
Coletor: Eduardo (Bioagri-RS) Data da coleta: 27/1/2012 12:37:00
Data da entrada no laboratório: 27/02/2012 15:46:00 Data de Elaboração do BA: 12/03/2012

RESULTADOS ANALÍTICOS DA AMOSTRA

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Temperatura °C --- 28
Temperatura do Ar °C --- 23
Profundidade m 0,38
Transparência - Disco de Secchi cm --- 70
Sólidos Suspensos Totais mg/L 2 6
Sólidos Totais mg/L 3 86
Sólidos Totais Fixos mg/L 3 39
Sólidos Totais Voláteis mg/L 3 47
Cloreto mg/L 1 5,1 250
Oxigênio Dissolvido mg/L 0,1 3,4 >6
Sulfato mg/L 1 4,0 250
Nitrato (como N) mg/L 0,1 0,5 10
Nitrito (como N) mg/L 0,02 < 0,02 1,0
Nitrogênio Total mg/L 0,5 0,6
Fósforo Total mg/L 0,01 0,17 Obs (2)
Condutividade µS/cm 1 77
Turbidez UNT 0,1 17 40
pH (a 20°C) 0 - 14 7,57 6-9
Coliformes Totais NMP/100mL 100 14210
Escherichia coli NMP/100mL 1 <1 120
Alumínio mg/L 0,001 0,7963
Cobre mg/L 0,0001 0,0015
Chumbo mg/L 0,0005 < 0,0005 0,01
Zinco mg/L 0,0001 0,0316 0,18
Cromo mg/L 0,0001 < 0,0001 0,05
Níquel mg/L 0,0001 < 0,0001 0,025
Cádmio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,001
Ferro mg/L 0,002 1,06
Manganês mg/L 0,0001 0,0563 0,1
Mercúrio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,0002
Benzeno mg/L 0,001 < 0,001 0,005
Tolueno µg/L 1 <1 2
Xilenos µg/L 3 <3 300

DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 4 12 3
DQO mg/L 15 41

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Nitrogênio Orgânico mg/L 0,1 0,10
Nitrogênio Total Kjeldahl mg/L 0,1 0,10
Nitrogênio Amoniacal mg/L 0,1 < 0,1 Obs (1)

Página 1 de 3 / B.A.: 47694/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Lítio 10 µg/L 117 80 - 120
Vanádio 10 µg/L 105 80 - 120
Cobalto 10 µg/L 105 80 - 120
Zinco 10 µg/L 114 80 - 120
Molibdênio 10 µg/L 95 80 - 120
Antimônio 10 µg/L 106 80 - 120
Chumbo 10 µg/L 120 80 - 120
Surrogates
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
47694/2012-0 - AS 05
Itrio (Metais Totais) 50 % 80 70 - 130
Controle de Qualidade - VOC - Água
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Benzeno µg/L 1 <1
Tolueno µg/L 1 <1
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
1,1-Dicloroeteno 20 µg/L 112 70 - 130
Benzeno 20 µg/L 104 70 - 130
Tricloroeteno 20 µg/L 104 70 - 130
Tolueno 20 µg/L 106 70 - 130
Clorobenzeno 20 µg/L 108 70 - 130
Surrogates
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 84 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 107 70 - 130
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 100 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 104 70 - 130
47694/2012-0 - AS 05
Dibromofluorometano 20 % 106 70 - 130
p-Bromofluorbenzeno 20 % 99 70 - 130

VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.

Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.

Data de realização das análises


A Bioagri Ambiental garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de cada parâmetro segundo o Guia de Coleta e
Preservação de Amostra da Bioagri Ambiental, quando todo o trâmite analítico (coleta e análise) é de responsabilidade da Bioagri Ambiental.
Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é previamente consultado sobre a disposição das amostras e
a continuidade do processo analítico.
Página 2 de 3 / B.A.: 47694/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
Todas estas datas constam nos dados brutos das análises e estão à disposição para serem solicitadas a qualquer momento pelo interessado.

Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:

Interpretação dos Resultados


Comparando-se os resultados obtidos para a amostra com os Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 -
Padrão para água de classe 1. podemos observar que: O(s) parâmetro(s) Oxigênio Dissolvido, DBO, Fósforo Total não satisfazem os limites
permitidos.
Eschiria Coli: De acordo com decisão CETESB N° 363-E de 07/12/2011.
Obs (1): VMP em função do pH: 3,7mg/L para pH <=7,5; 2,0mg/L para 7,5 < pH < 8,0; 1,0mg/L para 8,0 < pH < 8,5; 0,5mg/L para pH > 8,5.
Obs (2): VMP Ambiente Lêntico: 0,030 mg/L. / VMP Ambiente Intermediário: 0,050 mg/L. / VMP Ambiente Lótico: 0,100 mg/L
Referências Metodológicas
---
Coliformes: POP PA 040 (Rev.05) / SMEWW 9223 B
Condutividade: POP PA.014 (Rev.00)/ SMEWW 2510 B
Nitrogênio Total Kjeldahl: POP PA 007 / SMEWW 4500 Norg C
Oxigênio Dissolvido: POP PA 018 (Rev.00) / SMEWW 4500
Transparência - Disco de Secchi: Análise Visual.
-
DBO: POP PA 001 (Rev.03) / SMWW 5210 B
pH: POP PA 011 (Rev.03) / SMWW 4500 – H+ B
Ânions: POP PA 032 / USEPA SW 846 – 300.1
Turbidez: POP PA 013 ( Rev.03) / SMWW 2130 B.
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 / SMWW 4500 NH3 E
Fosforo Total: POP PA 030 / SMWW 4500 P - E.
Metais (ICP-MS): POP PA 038 (Rev.01) / SMWW 3125 B, USEPA 6020
VOC - Água: POP PA 075 / USEPA SW 846 8260C, 5021A
Sólidos Suspensos: POP 009 (Rev.04)/ SMWW 2540D
Sólidos Totais: POP PA 009 (Rev.04) / SMWW 2540B
Temperatura: POP PA 015 / SMWW 2550B
DQO: SMEWW 5520-B
Nitrogênio Total: Soma do NTK, NO3 e NO2.
Revisores
Marcos Ceccatto
Simone Pereira do Nascimento
Ana Lúcia Cella
Marcus Vinicius Nascimento de Lima
Maria Alice Rodrigues
Renata Faresin Guazzelli

Chave de Validação: cf54165ed1d02b070852fa1f5e8d1e2a

Página 3 de 3 / B.A.: 47694/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47690/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3

DADOS REFERENTES AO CLIENTE


Empresa solicitante: Damha Urbanizadora e Construtora Ltda
Endereço: Praça Dom Jose Gaspar, 134 - 9ºandar CJ 91 SL 01 Centro - São Paulo-SP - CEP: 01.047-010 .
Nome do Solicitante: Gilberto Alexandre Tomé

DADOS REFERENTES A AMOSTRA


Identificação do Cliente: AS 02
Amostra Rotulada como: Água Superficial
Coletor: Eduardo (Bioagri-RS) Data da coleta: 27/2/2012 14:07:00
Data da entrada no laboratório: 27/02/2012 15:42:00 Data de Elaboração do BA: 12/03/2012

RESULTADOS ANALÍTICOS DA AMOSTRA

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Temperatura °C --- 32
Temperatura do Ar °C --- 23
Profundidade m 0,16
Transparência - Disco de Secchi cm --- 30
Sólidos Suspensos Totais mg/L 2 42
Sólidos Totais mg/L 3 171
Sólidos Totais Fixos mg/L 3 48
Sólidos Totais Voláteis mg/L 3 124
Cloreto mg/L 1 9,0 250
Oxigênio Dissolvido mg/L 0,1 2,5 >6
Sulfato mg/L 1 <1 250
Nitrato (como N) mg/L 0,1 < 0,1 10
Nitrito (como N) mg/L 0,02 < 0,02 1,0
Nitrogênio Total mg/L 0,5 0,8
Fósforo Total mg/L 0,01 0,66 Obs (2)
Condutividade µS/cm 1 123
Turbidez UNT 0,1 24 40
pH (a 20°C) 0 - 14 6,50 6-9
Coliformes Totais NMP/100mL 100 91390
Escherichia coli NMP/100mL 1 81 120
Alumínio mg/L 0,0005 0,1091
Cobre mg/L 0,0001 < 0,0001
Chumbo mg/L 0,0005 < 0,0005 0,01
Zinco mg/L 0,0001 0,0174 0,18
Cromo mg/L 0,0001 < 0,0001 0,05
Níquel mg/L 0,0001 < 0,0001 0,025
Cádmio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,001
Ferro mg/L 0,002 5,60
Manganês mg/L 0,0005 0,2843 0,1
Mercúrio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,0002
Benzeno mg/L 0,001 < 0,001 0,005
Tolueno µg/L 1 <1 2
Xilenos µg/L 3 <3 300

DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 6 26 3
DQO mg/L 15 62

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Nitrogênio Orgânico mg/L 0,1 0,47
Nitrogênio Total Kjeldahl mg/L 0,1 0,76
Nitrogênio Amoniacal mg/L 0,1 0,29 Obs (1)

Página 1 de 3 / B.A.: 47690/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Lítio 10 µg/L 117 80 - 120
Vanádio 10 µg/L 105 80 - 120
Cobalto 10 µg/L 105 80 - 120
Zinco 10 µg/L 114 80 - 120
Molibdênio 10 µg/L 95 80 - 120
Antimônio 10 µg/L 106 80 - 120
Chumbo 10 µg/L 120 80 - 120
Surrogates
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
47690/2012-0 - AS 02
Itrio (Metais Totais) 50 % 79 70 - 130
Controle de Qualidade - VOC - Água
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Benzeno µg/L 1 <1
Tolueno µg/L 1 <1
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
1,1-Dicloroeteno 20 µg/L 112 70 - 130
Benzeno 20 µg/L 104 70 - 130
Tricloroeteno 20 µg/L 104 70 - 130
Tolueno 20 µg/L 106 70 - 130
Clorobenzeno 20 µg/L 108 70 - 130
Surrogates
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 84 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 107 70 - 130
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 100 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 104 70 - 130
47690/2012-0 - AS 02
Dibromofluorometano 20 % 118 70 - 130
p-Bromofluorbenzeno 20 % 96 70 - 130

VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.

Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.

Data de realização das análises


A Bioagri Ambiental garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de cada parâmetro segundo o Guia de Coleta e
Preservação de Amostra da Bioagri Ambiental, quando todo o trâmite analítico (coleta e análise) é de responsabilidade da Bioagri Ambiental.
Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é previamente consultado sobre a disposição das amostras e
a continuidade do processo analítico.
Página 2 de 3 / B.A.: 47690/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
Todas estas datas constam nos dados brutos das análises e estão à disposição para serem solicitadas a qualquer momento pelo interessado.

Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:

Interpretação dos Resultados


Comparando-se os resultados obtidos para a amostra com os Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 -
Padrão para água de classe 1. podemos observar que: O(s) parâmetro(s) Oxigênio Dissolvido, DBO, Fósforo Total, Manganês não satisfazem os
limites permitidos.
Eschiria Coli: De acordo com decisão CETESB N° 363-E de 07/12/2011.
Obs (1): VMP em função do pH: 3,7mg/L para pH <=7,5; 2,0mg/L para 7,5 < pH < 8,0; 1,0mg/L para 8,0 < pH < 8,5; 0,5mg/L para pH > 8,5.
Obs (2): VMP Ambiente Lêntico: 0,030 mg/L. / VMP Ambiente Intermediário: 0,050 mg/L. / VMP Ambiente Lótico: 0,100 mg/L
Referências Metodológicas
---
Coliformes: POP PA 040 (Rev.05) / SMEWW 9223 B
Condutividade: POP PA.014 (Rev.00)/ SMEWW 2510 B
Nitrogênio Total Kjeldahl: POP PA 007 / SMEWW 4500 Norg C
Oxigênio Dissolvido: POP PA 018 (Rev.00) / SMEWW 4500
Transparência - Disco de Secchi: Análise Visual.
-
DBO: POP PA 001 (Rev.03) / SMWW 5210 B
pH: POP PA 011 (Rev.03) / SMWW 4500 – H+ B
Ânions: POP PA 032 / USEPA SW 846 – 300.1
Turbidez: POP PA 013 ( Rev.03) / SMWW 2130 B.
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 / SMWW 4500 NH3 E
Fosforo Total: POP PA 030 / SMWW 4500 P - E.
Metais (ICP-MS): POP PA 038 (Rev.01) / SMWW 3125 B, USEPA 6020
VOC - Água: POP PA 075 / USEPA SW 846 8260C, 5021A
Sólidos Suspensos: POP 009 (Rev.04)/ SMWW 2540D
Sólidos Totais: POP PA 009 (Rev.04) / SMWW 2540B
Temperatura: POP PA 015 / SMWW 2550B
DQO: SMEWW 5520-B
Nitrogênio Total: Soma do NTK, NO3 e NO2.
Revisores
Marcos Ceccatto
Simone Pereira do Nascimento
Marcus Vinicius Nascimento de Lima
Maria Alice Rodrigues
Renata Faresin Guazzelli

Chave de Validação: bdbe277600986f9703850700dbe15d2e

Página 3 de 3 / B.A.: 47690/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47703/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3

DADOS REFERENTES AO CLIENTE


Empresa solicitante: Damha Urbanizadora e Construtora Ltda
Endereço: Praça Dom Jose Gaspar, 134 - 9ºandar CJ 91 SL 01 Centro - São Paulo-SP - CEP: 01.047-010 .
Nome do Solicitante: Gilberto Alexandre Tomé

DADOS REFERENTES A AMOSTRA


Identificação do Cliente: AS 01
Amostra Rotulada como: Água Superficial
Coletor: Eduardo (Bioagri-RS) Data da coleta: 27/2/2012 13:07:00
Data da entrada no laboratório: 27/02/2012 15:52:00 Data de Elaboração do BA: 11/03/2012

RESULTADOS ANALÍTICOS DA AMOSTRA

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Temperatura °C --- 28
Temperatura do Ar °C --- 23
Profundidade m 0,43
Transparência - Disco de Secchi cm --- 80
Sólidos Suspensos Totais mg/L 2 <2
Sólidos Totais mg/L 3 70
Sólidos Totais Fixos mg/L 3 21
Sólidos Totais Voláteis mg/L 3 49
Cloreto mg/L 1 6,2 250
Oxigênio Dissolvido mg/L 0,1 3,4 >6
Sulfato mg/L 1 4,8 250
Nitrato (como N) mg/L 0,1 0,4 10
Nitrito (como N) mg/L 0,02 < 0,02 1,0
Nitrogênio Total mg/L 0,5 0,7
Fósforo Total mg/L 0,01 4,5 Obs (2)
Condutividade µS/cm 1 85
Turbidez UNT 0,1 9,4 40
pH (a 20°C) 0 - 14 7,56 6-9
Coliformes Totais NMP/100mL 100 7170
Escherichia coli NMP/100mL 1 23 120
Alumínio mg/L 0,001 0,5380
Cobre mg/L 0,0001 0,0015
Chumbo mg/L 0,0005 < 0,0005 0,01
Zinco mg/L 0,0001 0,0189 0,18
Cromo mg/L 0,0001 < 0,0001 0,05
Níquel mg/L 0,0001 < 0,0001 0,025
Cádmio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,001
Ferro mg/L 0,001 0,8168
Manganês mg/L 0,0001 0,0242 0,1
Mercúrio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,0002
Benzeno mg/L 0,001 < 0,001 0,005
Tolueno µg/L 1 <1 2
Xilenos µg/L 3 <3 300

DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 3 9,6 3
DQO mg/L 5 29

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Nitrogênio Orgânico mg/L 0,1 0,29
Nitrogênio Total Kjeldahl mg/L 0,1 0,29
Nitrogênio Amoniacal mg/L 0,1 < 0,1 Obs (1)

Página 1 de 3 / B.A.: 47703/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Lítio 10 µg/L 117 80 - 120
Vanádio 10 µg/L 105 80 - 120
Cobalto 10 µg/L 105 80 - 120
Zinco 10 µg/L 114 80 - 120
Molibdênio 10 µg/L 95 80 - 120
Antimônio 10 µg/L 106 80 - 120
Chumbo 10 µg/L 120 80 - 120
Surrogates
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
47703/2012-0 - AS 01
Itrio (Metais Totais) 50 % 78 70 - 130
Controle de Qualidade - VOC - Água
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Benzeno µg/L 1 <1
Tolueno µg/L 1 <1
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
1,1-Dicloroeteno 20 µg/L 112 70 - 130
Benzeno 20 µg/L 104 70 - 130
Tricloroeteno 20 µg/L 104 70 - 130
Tolueno 20 µg/L 106 70 - 130
Clorobenzeno 20 µg/L 108 70 - 130
Surrogates
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 84 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 107 70 - 130
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 100 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 104 70 - 130
47703/2012-0 - AS 01
Dibromofluorometano 20 % 112 70 - 130
p-Bromofluorbenzeno 20 % 91 70 - 130

VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.

Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.

Data de realização das análises


A Bioagri Ambiental garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de cada parâmetro segundo o Guia de Coleta e
Preservação de Amostra da Bioagri Ambiental, quando todo o trâmite analítico (coleta e análise) é de responsabilidade da Bioagri Ambiental.
Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é previamente consultado sobre a disposição das amostras e
a continuidade do processo analítico.
Página 2 de 3 / B.A.: 47703/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
Todas estas datas constam nos dados brutos das análises e estão à disposição para serem solicitadas a qualquer momento pelo interessado.

Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:

Interpretação dos Resultados


Comparando-se os resultados obtidos para a amostra com os Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 -
Padrão para água de classe 1. podemos observar que: O(s) parâmetro(s) Oxigênio Dissolvido, DBO, Fósforo Total não satisfazem os limites
permitidos.
Eschiria Coli: De acordo com decisão CETESB N° 363-E de 07/12/2011.
Obs (1): VMP em função do pH: 3,7mg/L para pH <=7,5; 2,0mg/L para 7,5 < pH < 8,0; 1,0mg/L para 8,0 < pH < 8,5; 0,5mg/L para pH > 8,5.
Obs (2): VMP Ambiente Lêntico: 0,030 mg/L. / VMP Ambiente Intermediário: 0,050 mg/L. / VMP Ambiente Lótico: 0,100 mg/L
Referências Metodológicas
---
Coliformes: POP PA 040 (Rev.05) / SMEWW 9223 B
Condutividade: POP PA.014 (Rev.00)/ SMEWW 2510 B
Nitrogênio Total Kjeldahl: POP PA 007 / SMEWW 4500 Norg C
Oxigênio Dissolvido: POP PA 018 (Rev.00) / SMEWW 4500
Transparência - Disco de Secchi: Análise Visual.
-
DBO: POP PA 001 (Rev.03) / SMWW 5210 B
pH: POP PA 011 (Rev.03) / SMWW 4500 – H+ B
Ânions: POP PA 032 / USEPA SW 846 – 300.1
Turbidez: POP PA 013 ( Rev.03) / SMWW 2130 B.
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 / SMWW 4500 NH3 E
Fosforo Total: POP PA 030 / SMWW 4500 P - E.
Metais (ICP-MS): POP PA 038 (Rev.01) / SMWW 3125 B, USEPA 6020
VOC - Água: POP PA 075 / USEPA SW 846 8260C, 5021A
Sólidos Suspensos: POP 009 (Rev.04)/ SMWW 2540D
Sólidos Totais: POP PA 009 (Rev.04) / SMWW 2540B
Temperatura: POP PA 015 / SMWW 2550B
DQO: SMEWW 5520-B
Nitrogênio Total: Soma do NTK, NO3 e NO2.
Revisores
Marcos Ceccatto
Simone Pereira do Nascimento
Ana Lúcia Cella
Marcus Vinicius Nascimento de Lima
Maria Alice Rodrigues
Renata Faresin Guazzelli

Chave de Validação: c9bdb3bad55ec2ac9d0db25fd7f87bcc

Página 3 de 3 / B.A.: 47703/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47701/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3

DADOS REFERENTES AO CLIENTE


Empresa solicitante: Damha Urbanizadora e Construtora Ltda
Endereço: Praça Dom Jose Gaspar, 134 - 9ºandar CJ 91 SL 01 Centro - São Paulo-SP - CEP: 01.047-010 .
Nome do Solicitante: Gilberto Alexandre Tomé

DADOS REFERENTES A AMOSTRA


Identificação do Cliente: AS 03
Amostra Rotulada como: Água Superficial
Coletor: Eduardo (Bioagri-RS) Data da coleta: 27/2/2012 11:09:00
Data da entrada no laboratório: 27/02/2012 15:51:00 Data de Elaboração do BA: 11/03/2012

RESULTADOS ANALÍTICOS DA AMOSTRA

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Temperatura °C --- 23
Temperatura do Ar °C --- 23
Profundidade m 0,21
Transparência - Disco de Secchi cm --- 40
Sólidos Suspensos Totais mg/L 2 5
Sólidos Totais mg/L 3 250
Sólidos Totais Fixos mg/L 3 185
Sólidos Totais Voláteis mg/L 3 65
Cloreto mg/L 2 42,0 250
Oxigênio Dissolvido mg/L 0,1 1,1 >6
Sulfato mg/L 2 4,7 250
Nitrato (como N) mg/L 0,2 < 0,2 10
Nitrito (como N) mg/L 0,04 < 0,04 1,0
Nitrogênio Total mg/L 0,5 26,0
Fósforo Total mg/L 0,01 2,1 Obs (2)
Condutividade µS/cm 1 469
Turbidez UNT 0,1 8,7 40
pH (a 20°C) 0 - 14 7,56 6-9
Coliformes Totais NMP/100mL 100 101120
Escherichia coli NMP/100mL 100 2990 120
Alumínio mg/L 0,0005 0,1016
Cobre mg/L 0,0001 < 0,0001
Chumbo mg/L 0,0005 < 0,0005 0,01
Zinco mg/L 0,0001 0,0231 0,18
Cromo mg/L 0,0001 < 0,0001 0,05
Níquel mg/L 0,0001 < 0,0001 0,025
Cádmio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,001
Ferro mg/L 0,002 2,38
Manganês mg/L 0,001 0,5789 0,1
Mercúrio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,0002
Benzeno mg/L 0,001 < 0,001 0,005
Tolueno µg/L 1 <1 2
Xilenos µg/L 3 <3 300

DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 5 26 3
DQO mg/L 15 58

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Nitrogênio Orgânico mg/L 0,1 2,9
Nitrogênio Total Kjeldahl mg/L 0,1 26,0
Nitrogênio Amoniacal mg/L 0,1 23,1 Obs (1)

Página 1 de 3 / B.A.: 47701/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Lítio 10 µg/L 117 80 - 120
Vanádio 10 µg/L 105 80 - 120
Cobalto 10 µg/L 105 80 - 120
Zinco 10 µg/L 114 80 - 120
Molibdênio 10 µg/L 95 80 - 120
Antimônio 10 µg/L 106 80 - 120
Chumbo 10 µg/L 120 80 - 120
Surrogates
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
47701/2012-0 - AS 03
Itrio (Metais Totais) 50 % 76 70 - 130
Controle de Qualidade - VOC - Água
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Benzeno µg/L 1 <1
Tolueno µg/L 1 <1
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
1,1-Dicloroeteno 20 µg/L 112 70 - 130
Benzeno 20 µg/L 104 70 - 130
Tricloroeteno 20 µg/L 104 70 - 130
Tolueno 20 µg/L 106 70 - 130
Clorobenzeno 20 µg/L 108 70 - 130
Surrogates
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 84 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 107 70 - 130
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 100 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 104 70 - 130
47701/2012-0 - AS 03
Dibromofluorometano 20 % 121 70 - 130
p-Bromofluorbenzeno 20 % 92 70 - 130

VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.

Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.

Data de realização das análises


A Bioagri Ambiental garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de cada parâmetro segundo o Guia de Coleta e
Preservação de Amostra da Bioagri Ambiental, quando todo o trâmite analítico (coleta e análise) é de responsabilidade da Bioagri Ambiental.
Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é previamente consultado sobre a disposição das amostras e
a continuidade do processo analítico.
Página 2 de 3 / B.A.: 47701/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
Todas estas datas constam nos dados brutos das análises e estão à disposição para serem solicitadas a qualquer momento pelo interessado.

Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:

Interpretação dos Resultados


Comparando-se os resultados obtidos para a amostra com os Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 -
Padrão para água de classe 1. podemos observar que: O(s) parâmetro(s) Oxigênio Dissolvido, DBO, Fósforo Total, Escherichia coli, Manganês não
satisfazem os limites permitidos.
Eschiria Coli: De acordo com decisão CETESB N° 363-E de 07/12/2011.
Obs (1): VMP em função do pH: 3,7mg/L para pH <=7,5; 2,0mg/L para 7,5 < pH < 8,0; 1,0mg/L para 8,0 < pH < 8,5; 0,5mg/L para pH > 8,5.
Obs (2): VMP Ambiente Lêntico: 0,030 mg/L. / VMP Ambiente Intermediário: 0,050 mg/L. / VMP Ambiente Lótico: 0,100 mg/L
Referências Metodológicas
---
Coliformes: POP PA 040 (Rev.05) / SMEWW 9223 B
Condutividade: POP PA.014 (Rev.00)/ SMEWW 2510 B
Nitrogênio Total Kjeldahl: POP PA 007 / SMEWW 4500 Norg C
Oxigênio Dissolvido: POP PA 018 (Rev.00) / SMEWW 4500
Transparência - Disco de Secchi: Análise Visual.
-
DBO: POP PA 001 (Rev.03) / SMWW 5210 B
pH: POP PA 011 (Rev.03) / SMWW 4500 – H+ B
Ânions: POP PA 032 / USEPA SW 846 – 300.1
Turbidez: POP PA 013 ( Rev.03) / SMWW 2130 B.
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 / SMWW 4500 NH3 E
Fosforo Total: POP PA 030 / SMWW 4500 P - E.
Metais (ICP-MS): POP PA 038 (Rev.01) / SMWW 3125 B, USEPA 6020
VOC - Água: POP PA 075 / USEPA SW 846 8260C, 5021A
Sólidos Suspensos: POP 009 (Rev.04)/ SMWW 2540D
Sólidos Totais: POP PA 009 (Rev.04) / SMWW 2540B
Temperatura: POP PA 015 / SMWW 2550B
DQO: SMEWW 5520-B
Nitrogênio Total: Soma do NTK, NO3 e NO2.
Revisores
Marcos Ceccatto
Simone Pereira do Nascimento
Ana Lúcia Cella
Marcus Vinicius Nascimento de Lima
Maria Alice Rodrigues
Renata Faresin Guazzelli

Chave de Validação: d64e70298cc7767e239cfe5231e2c0fc

Página 3 de 3 / B.A.: 47701/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47707/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3

DADOS REFERENTES AO CLIENTE


Empresa solicitante: Damha Urbanizadora e Construtora Ltda
Endereço: Praça Dom Jose Gaspar, 134 - 9ºandar CJ 91 SL 01 Centro - São Paulo-SP - CEP: 01.047-010 .
Nome do Solicitante: Gilberto Alexandre Tomé

DADOS REFERENTES A AMOSTRA


Identificação do Cliente: AS 07
Amostra Rotulada como: Água Superficial
Coletor: Eduardo (Bioagri-RS) Data da coleta: 27/2/2012 12:58:00
Data da entrada no laboratório: 27/02/2012 15:55:00 Data de Elaboração do BA: 11/03/2012

RESULTADOS ANALÍTICOS DA AMOSTRA

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Temperatura °C --- 28
Temperatura do Ar °C --- 23
Profundidade m 0,43
Transparência - Disco de Secchi cm --- 80
Sólidos Suspensos Totais mg/L 2 <2
Sólidos Totais mg/L 3 85
Sólidos Totais Fixos mg/L 3 53
Sólidos Totais Voláteis mg/L 3 33
Cloreto mg/L 1 5,7 250
Oxigênio Dissolvido mg/L 0,1 3,5 >6
Sulfato mg/L 1 4,5 250
Nitrato (como N) mg/L 0,1 0,5 10
Nitrito (como N) mg/L 0,02 < 0,02 1,0
Nitrogênio Total mg/L 0,5 0,5
Fósforo Total mg/L 0,01 0,11 Obs (2)
Condutividade µS/cm 1 81
Turbidez UNT 0,1 10 40
pH (a 20°C) 0 - 14 7,79 6-9
Coliformes Totais NMP/100mL 100 10500
Escherichia coli NMP/100mL 1 <1 120
Alumínio mg/L 0,0005 0,4538
Cobre mg/L 0,0001 < 0,0001
Chumbo mg/L 0,0005 < 0,0005 0,01
Zinco mg/L 0,0001 0,0224 0,18
Cromo mg/L 0,0001 < 0,0001 0,05
Níquel mg/L 0,0001 < 0,0001 0,025
Cádmio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,001
Ferro mg/L 0,001 0,6114
Manganês mg/L 0,0001 0,0193 0,1
Mercúrio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,0002
Benzeno mg/L 0,001 < 0,001 0,005
Tolueno µg/L 1 <1 2
Xilenos µg/L 3 <3 300

DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 5 21 3
DQO mg/L 15 50

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Nitrogênio Orgânico mg/L 0,1 < 0,1
Nitrogênio Total Kjeldahl mg/L 0,1 < 0,1
Nitrogênio Amoniacal mg/L 0,1 < 0,1 Obs (1)

Página 1 de 3 / B.A.: 47707/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Lítio 10 µg/L 117 80 - 120
Vanádio 10 µg/L 105 80 - 120
Cobalto 10 µg/L 105 80 - 120
Zinco 10 µg/L 114 80 - 120
Molibdênio 10 µg/L 95 80 - 120
Antimônio 10 µg/L 106 80 - 120
Chumbo 10 µg/L 120 80 - 120
Surrogates
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
47707/2012-0 - AS 07
Itrio (Metais Totais) 50 % 74 70 - 130
Controle de Qualidade - VOC - Água
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Benzeno µg/L 1 <1
Tolueno µg/L 1 <1
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
1,1-Dicloroeteno 20 µg/L 112 70 - 130
Benzeno 20 µg/L 104 70 - 130
Tricloroeteno 20 µg/L 104 70 - 130
Tolueno 20 µg/L 106 70 - 130
Clorobenzeno 20 µg/L 108 70 - 130
Surrogates
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 84 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 107 70 - 130
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 100 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 104 70 - 130
47707/2012-0 - AS 07
Dibromofluorometano 20 % 105 70 - 130
p-Bromofluorbenzeno 20 % 88 70 - 130

VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.

Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.

Data de realização das análises


A Bioagri Ambiental garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de cada parâmetro segundo o Guia de Coleta e
Preservação de Amostra da Bioagri Ambiental, quando todo o trâmite analítico (coleta e análise) é de responsabilidade da Bioagri Ambiental.
Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é previamente consultado sobre a disposição das amostras e
a continuidade do processo analítico.
Página 2 de 3 / B.A.: 47707/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
Todas estas datas constam nos dados brutos das análises e estão à disposição para serem solicitadas a qualquer momento pelo interessado.

Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:

Interpretação dos Resultados


Comparando-se os resultados obtidos para a amostra com os Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 -
Padrão para água de classe 1. podemos observar que: O(s) parâmetro(s) Oxigênio Dissolvido, DBO, Fósforo Total não satisfazem os limites
permitidos.
Eschiria Coli: De acordo com decisão CETESB N° 363-E de 07/12/2011.
Obs (1): VMP em função do pH: 3,7mg/L para pH <=7,5; 2,0mg/L para 7,5 < pH < 8,0; 1,0mg/L para 8,0 < pH < 8,5; 0,5mg/L para pH > 8,5.
Obs (2): VMP Ambiente Lêntico: 0,030 mg/L. / VMP Ambiente Intermediário: 0,050 mg/L. / VMP Ambiente Lótico: 0,100 mg/L
Referências Metodológicas
---
Coliformes: POP PA 040 (Rev.05) / SMEWW 9223 B
Condutividade: POP PA.014 (Rev.00)/ SMEWW 2510 B
Nitrogênio Total Kjeldahl: POP PA 007 / SMEWW 4500 Norg C
Oxigênio Dissolvido: POP PA 018 (Rev.00) / SMEWW 4500
Transparência - Disco de Secchi: Análise Visual.
-
DBO: POP PA 001 (Rev.03) / SMWW 5210 B
pH: POP PA 011 (Rev.03) / SMWW 4500 – H+ B
Ânions: POP PA 032 / USEPA SW 846 – 300.1
Turbidez: POP PA 013 ( Rev.03) / SMWW 2130 B.
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 / SMWW 4500 NH3 E
Fosforo Total: POP PA 030 / SMWW 4500 P - E.
Metais (ICP-MS): POP PA 038 (Rev.01) / SMWW 3125 B, USEPA 6020
VOC - Água: POP PA 075 / USEPA SW 846 8260C, 5021A
Sólidos Suspensos: POP 009 (Rev.04)/ SMWW 2540D
Sólidos Totais: POP PA 009 (Rev.04) / SMWW 2540B
Temperatura: POP PA 015 / SMWW 2550B
DQO: SMEWW 5520-B
Nitrogênio Total: Soma do NTK, NO3 e NO2.
Revisores
Marcos Ceccatto
Simone Pereira do Nascimento
Ana Lúcia Cella
Marcus Vinicius Nascimento de Lima
José Carlos Bignetti
Maria Alice Rodrigues
Renata Faresin Guazzelli

Chave de Validação: f0b6a7fffa15acf0cec18279e67d4c96

Página 3 de 3 / B.A.: 47707/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47691/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3

DADOS REFERENTES AO CLIENTE


Empresa solicitante: Damha Urbanizadora e Construtora Ltda
Endereço: Praça Dom Jose Gaspar, 134 - 9ºandar CJ 91 SL 01 Centro - São Paulo-SP - CEP: 01.047-010 .
Nome do Solicitante: Gilberto Alexandre Tomé

DADOS REFERENTES A AMOSTRA


Identificação do Cliente: AS 06
Amostra Rotulada como: Água Superficial
Coletor: Eduardo (Bioagri-RS) Data da coleta: 27/2/2012 12:49:00
Data da entrada no laboratório: 27/02/2012 15:43:00 Data de Elaboração do BA: 11/03/2012

RESULTADOS ANALÍTICOS DA AMOSTRA

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Temperatura °C --- 28
Temperatura do Ar °C --- 23
Profundidade m 0,32
Transparência - Disco de Secchi cm --- 60
Sólidos Suspensos Totais mg/L 2 <2
Sólidos Totais mg/L 3 91
Sólidos Totais Fixos mg/L 3 44
Sólidos Totais Voláteis mg/L 3 47
Cloreto mg/L 1 5,6 250
Oxigênio Dissolvido mg/L 0,1 3,6 >6
Sulfato mg/L 1 4,6 250
Nitrato (como N) mg/L 0,1 0,5 10
Nitrito (como N) mg/L 0,02 < 0,02 1,0
Nitrogênio Total mg/L 0,5 0,8
Fósforo Total mg/L 0,01 0,09 Obs (2)
Condutividade µS/cm 1 79
Turbidez UNT 0,1 15 40
pH (a 20°C) 0 - 14 8,13 6-9
Coliformes Totais NMP/100mL 100 15000
Escherichia coli NMP/100mL 1 <1 120
Alumínio mg/L 0,0005 0,4933
Cobre mg/L 0,0001 < 0,0001
Chumbo mg/L 0,0005 < 0,0005 0,01
Zinco mg/L 0,0001 0,0232 0,18
Cromo mg/L 0,0001 < 0,0001 0,05
Níquel mg/L 0,0001 < 0,0001 0,025
Cádmio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,001
Ferro mg/L 0,001 0,7002
Manganês mg/L 0,0001 0,0360 0,1
Mercúrio mg/L 0,0001 < 0,0001 0,0002
Benzeno mg/L 0,001 < 0,001 0,005
Tolueno µg/L 1 <1 2
Xilenos µg/L 3 <3 300

DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 4 12 3
DQO mg/L 5 37

VMP CONAMA 357 ART


Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
Nitrogênio Orgânico mg/L 0,1 0,31
Nitrogênio Total Kjeldahl mg/L 0,1 0,31
Nitrogênio Amoniacal mg/L 0,1 < 0,1 Obs (1)

Página 1 de 3 / B.A.: 47691/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Lítio 10 µg/L 117 80 - 120
Vanádio 10 µg/L 105 80 - 120
Cobalto 10 µg/L 105 80 - 120
Zinco 10 µg/L 114 80 - 120
Molibdênio 10 µg/L 95 80 - 120
Antimônio 10 µg/L 106 80 - 120
Chumbo 10 µg/L 120 80 - 120
Surrogates
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
49490/2012-0 - Amostra Controle - Metais Totais - Água ICP-MS
Itrio (Metais Totais) 50 % 105 70 - 130
47691/2012-0 - AS 06
Itrio (Metais Totais) 50 % 79 70 - 130
Controle de Qualidade - VOC - Água
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Benzeno µg/L 1 <1
Tolueno µg/L 1 <1
Ensaios de Recuperação

Quantidade Resultado da Faixa Aceitável de Recuperação


Parâmetros Unidade
Adicionada Recuperação (%) (%)
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
1,1-Dicloroeteno 20 µg/L 112 70 - 130
Benzeno 20 µg/L 104 70 - 130
Tricloroeteno 20 µg/L 104 70 - 130
Tolueno 20 µg/L 106 70 - 130
Clorobenzeno 20 µg/L 108 70 - 130
Surrogates
52764/2012-0 - Branco de Análise - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 84 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 107 70 - 130
52765/2012-0 - Amostra Controle - VOC - Água
p-Bromofluorbenzeno 20 % 100 70 - 130
Dibromofluorometano 20 % 104 70 - 130
47691/2012-0 - AS 06
Dibromofluorometano 20 % 102 70 - 130
p-Bromofluorbenzeno 20 % 98 70 - 130

VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.

Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.

Data de realização das análises


A Bioagri Ambiental garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo de validade de cada parâmetro segundo o Guia de Coleta e
Preservação de Amostra da Bioagri Ambiental, quando todo o trâmite analítico (coleta e análise) é de responsabilidade da Bioagri Ambiental.
Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é previamente consultado sobre a disposição das amostras e
a continuidade do processo analítico.
Página 2 de 3 / B.A.: 47691/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
Todas estas datas constam nos dados brutos das análises e estão à disposição para serem solicitadas a qualquer momento pelo interessado.

Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:

Interpretação dos Resultados


Comparando-se os resultados obtidos para a amostra com os Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 -
Padrão para água de classe 1. podemos observar que: O(s) parâmetro(s) Oxigênio Dissolvido, DBO não satisfazem os limites permitidos.

Eschiria Coli: De acordo com decisão CETESB N° 363-E de 07/12/2011.


Obs (1): VMP em função do pH: 3,7mg/L para pH <=7,5; 2,0mg/L para 7,5 < pH < 8,0; 1,0mg/L para 8,0 < pH < 8,5; 0,5mg/L para pH > 8,5.
Obs (2): VMP Ambiente Lêntico: 0,030 mg/L. / VMP Ambiente Intermediário: 0,050 mg/L. / VMP Ambiente Lótico: 0,100 mg/L
Referências Metodológicas
---
Coliformes: POP PA 040 (Rev.05) / SMEWW 9223 B
Condutividade: POP PA.014 (Rev.00)/ SMEWW 2510 B
Nitrogênio Total Kjeldahl: POP PA 007 / SMEWW 4500 Norg C
Oxigênio Dissolvido: POP PA 018 (Rev.00) / SMEWW 4500
Transparência - Disco de Secchi: Análise Visual.
-
DBO: POP PA 001 (Rev.03) / SMWW 5210 B
pH: POP PA 011 (Rev.03) / SMWW 4500 – H+ B
Ânions: POP PA 032 / USEPA SW 846 – 300.1
Turbidez: POP PA 013 ( Rev.03) / SMWW 2130 B.
Nitrogênio Amoniacal: POP PA 005 / SMWW 4500 NH3 E
Fosforo Total: POP PA 030 / SMWW 4500 P - E.
Metais (ICP-MS): POP PA 038 (Rev.01) / SMWW 3125 B, USEPA 6020
VOC - Água: POP PA 075 / USEPA SW 846 8260C, 5021A
Sólidos Suspensos: POP 009 (Rev.04)/ SMWW 2540D
Sólidos Totais: POP PA 009 (Rev.04) / SMWW 2540B
Temperatura: POP PA 015 / SMWW 2550B
DQO: SMEWW 5520-B
Nitrogênio Total: Soma do NTK, NO3 e NO2.
Revisores
Marcos Ceccatto
Simone Pereira do Nascimento
Marcus Vinicius Nascimento de Lima
José Carlos Bignetti
Maria Alice Rodrigues
Renata Faresin Guazzelli

Chave de Validação: 8bd15af7cac1d62a69578820b77afea4

Página 3 de 3 / B.A.: 47691/2012-0

Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
1.2 Permeabilidade

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


Sondagens Consultoria
Estudos geotécnicos Recuperação de estruturas
Tecnologia do concreto Projetos de fundações
Fiscalização estrutural pavimentação e
tecnologia de materiais ltda Controle de recalques terraplanagem

CLIENTE : PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE


LOCAL : ESTRADA LAMI-BELÉM NOVO-POA
ASSUNTO : ENSAIOS DE PERMEABILIDADE EM SOLO
DATA : JANEIRO/2012
REF. : 07783.LS/12

Prezados senhores:

Estamos encaminhando relatório com os resultados dos ensaios de


permeabilidade realizados no terreno em referência, nos locais definidos pelo cliente.

Os trabalhos foram feitos de acordo com a NBR 7229/93 da ABNT e


executados na cota aproximada de -1,00m em relação à superfície.A numeração
obedeceu as mesmas da sondagem SPT realizada no local.

A seguir os valores encontrados:

PROFUNDIDADE EM RELAÇÃO VALOR DE K


FURO
À SUPERFÍCIE (M) ( litros/m²/dia )
S2 - 1,00 65
S6 - 1,00 72
S8 - 1,00 65
S9 - 1,00 74
S10 - 1,00 72
S14 - 1,00 66
S15 - 1,00 66
S17 - 1,00 68

ETA-TECNOLOGIA DE MATERIAIS
Moisés Schlafman-Engº Civil CREA 5195-D

Escritório e Laboratório
Rua Lagoinha, 52 - CEP:90.690-360 - Fone:(051)3338.5141 / Fax 3338.3354- Porto Alegre - RS.
E-mail escritório : etars@terra.com.br
Sondagens Consultoria
Estudos geotécnicos Recuperação de estruturas
Tecnologia do concreto Projetos de fundações
Fiscalização estrutural pavimentação e
tecnologia de materiais ltda Controle de recalques terraplanagem

BOLETIM DE SONDAGEM A TRADO OU POÇO


PROJETO / OBRA BELEM NOVO - PORTO ALEGRE / RS DATA SERVIÇO
PROSPECÇÃO
TRECHO / RUA PONTA DO ARADO 24/01/2012 GEOTÉCNICA
CAMADA
(CM) EDENTIFICAÇÃO VISUAL DO CONSIS- LENÇOL
FURO POSIÇÃO HOR. OBSERVAÇÕES
MATERIAL COLETADO TÊNCIA FREÁTICO(M)
DE A

O2 1º GRAMAS E ARGILA M
0.00 0.44

" 2º AREIA VARIEGADA R SECO


0.44 1.30

O6 1º GRAMAS E RAIZES M
0.00 0.20

" 2º AREIA FINA E AMARELA M


0.20 0.45

" 3º AREIA MEDIA CINZA M SECO


0.45 1.30

O8 1º GRAMAS E ARGILA M
0.00 0.22

" 2º ARGILA PRETA L 1,25


0.22 1.30

O9 1º GRAMAS E ARGILA M
0.00 0.40

" 2º ARGILA ARENOSA CINZA E AMARELA M SECO


0.40 1.30

10 1º GRAMAS E ARGILA M
0.00 0.41

" 2º ARGILA ARENOSA AMARELO VARIEGADO L 1,30


0.41 1.30

14 1º GRAMAS RAIZES E ARGILA M


0.00 0.55

" 2º ARGILA PRETA E MARROM L 1,05


0.55 1.30

15 1º GRAMAS RAIZES E ARGILA M


0.00 0.51

" 2º ARGILA ARENOSA MARROM M SECO


0.51 1.30

17 1º GRAMAS E ARGILA C/SILTE M


0.00 0.45 MATERIAL DE ATERRO

" 2º ARGILA PRETA L SECO


0.45 1.30 MATERIAL DE ATERRO

Escritório e Laboratório
Rua Lagoinha, 52 - CEP:90.690-360 - Fone:(051)3338.5141 / Fax 3338.3354- Porto Alegre - RS.
E-mail escritório : etars@terra.com.br
Sondagens Consultoria
Estudos geotécnicos Recuperação de estruturas
Tecnologia do concreto Projetos de fundações
Fiscalização estrutural pavimentação e
tecnologia de materiais ltda Controle de recalques terraplanagem

RESUMO DE ENSAIOS GEOTÉCNICOS

2 janeiro, 2012
PROJETO/OBRA: BELEM NOVO - POA / RS DATA: SERVIÇO: PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
TRECHO: PONTA DO ARADO PROCEDÊNCIA: Estudo do Subleito/Pavimento ESFORÇO; NORMAL ENCº LAB; ADEMIR

LIMITES GRANULOMETRIA CLASSIFICAÇÃ COMPACTAÇÃO CBR ENERGIA


LOCALIZAÇÃO PROCTOR NORMAL
FÍSICOS % PASSANDO NAS PENEIRAS O NORMAL
PROF. (m) MATERIAL (CLASSIFICAÇÃO VISUAL) I.G
Nº20 Hot D.máx EXP. I.S.C D.máx
FURO POSIÇÃO HORIZ L.L I.P 2'' 1'' 3/8'' Nº4 Nº10 Nº40
0
H.R.B SUCS
(%) (g/cm3) (%) (%) (g/cm3)

2 2º 0,44-1,30 ARGILA VARIEGADA 29,0 12,9 100 100 100 97,2 91,3 59,4 36,7 1 A6 - 11,2 1,789 0,13 18,3 1,826
6 2° 0,20-0,45 AREIA FINA AMARELA NP NP 100 100 100 100 97,1 40,9 10,7 0 A1-B - 8,0 1,733 0,00 14,6 1,769
" 3° 0,45-1,30 AREIA MEDIA CINZA NP NP 100 100 100 99,1 97,8 33,6 5,3 0 A1-B 10,6 1,638 0,00 13,9 1,656
8 2º 0,22-1,30 ARGILA PRETA 33,6 15,9 100 100 100 100,0 97,0 84,2 61,5 8 A6 13,6 1,719 0,87 8,3 1,760
9 2° 0,40-1,30 ARGILA ARENOSA CINZA E AMARELA 25,8 14,7 100 100 100 100 98,2 79,2 44,2 3 A6 11,4 1,886 0,14 8,1 1,888
ARGILA ARENOSA AMARELO
10 2° 0,41-1,30 21,3 10,0 100 100 100 96 96,0 72,3 25,0 0 A2-4 8,6 1,808 0,27 20,3 1,784
VARIEGADO
14 2° 0,55-1,30 ARGILA PRETA E MARROM 27,0 14,8 100 100 100 99,7 95,6 79,2 42,7 3 A6 13,2 1,744 0,16 21,0 1,767
15 2° 0,51-1,30 ARGILA ARENOSA MARROM 22,9 9,7 100 100 100 100 96,0 74,4 49,2 3 A4 9,0 1,877 0,17 15,5 1,918
17 2° 0,45-1,30 ARGILA PRETA 30,5 13,9 100 100 100 100 95,0 79,7 60,5 7 A6 15,7 1,740 0,78 9,2 1,756

Escritório e Laboratório
Rua Lagoinha, 52 - CEP:90.690-360 - Fone:(051)3338.5141 / Fax 3338.3354- Porto Alegre - RS.
E-mail escritório : etars@terra.com.br
1.3 Sondagens SPT

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


CONTRATANTE:

RELATÓRIO DO INVENTÁRIO DE
DEFEITOS E MEDIDAS DE
DEFLEXÕES NO PAVIMENTO

- SERVIÇO: FAZENDA ARADO VELHO -


AV. JUCA BATISTA

ELABORAÇÃO:

Abril/2013
À
PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE

Prezados Senhores,

Neste relatório constam os resultados do inventário de defeitos e das


medições das deflexões em pavimentos urbanos situados no bairro Belém Novo,
município de Porto Alegre/RS. A via avaliada foi a Avenida Juca Batista, entre a Rua
Dr. Cecílio Monza até o segmento duplicado da Av. Juca Batista.
No total avaliou-se um segmento com extensão de 5,96 km da via para
embasamento de estudos da obra Fazenda Arado Velho. Sendo que o procedimento
para obtenção dos resultados finais consistiu em realizar o estaqueamento desse
segmento de 20 em 20 metros, alternando entre as faixas, nos quais para cada um
desses intervalos levantou-se: o inventário de defeitos superficiais, a medição dos
afundamentos em trilhas de roda e a medição das deflexões do pavimento.
Na sequência apresentam-se os resultados finais do presente estudo.
Sendo o que se apresenta no momento, e no aguardo de vosso
pronunciamento, ficamos a sua disposição para quaisquer esclarecimentos.

Atenciosamente,

Porto Alegre, 09 de abril de 2013.

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
DO SEGMENTO AVALIADO

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
O segmento avaliado situa-se na Av. Juca Batista e possui extensão de 5,96
km, sendo o início do estaqueamento localizado no ponto A (km 0+000) junto à Rua
Dr. Cecílio Monza e o final do estaqueamento localizado no ponto B (km 5+960)
junto a parte duplicada da Av. Juca Batista, conforme mapa de localização a seguir.

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
INVENTÁRIO DE DEFEITOS
SUPERFICIAIS NO PAVIMENTO

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
0+000 A X 0 0 D
0+020 A X X X X 4 5 E
0+040 A X 0 0 D
0+060 A X 5 6 E
0+080 A X 0 0 D
0+100 A X X X 5 16 E
0+120 A X 1 2 D
0+140 A 3 2 E
0+160 A X 0 5 D
0+180 A X 4 6 E
0+200 A X X X 3 4 D
0+220 A X 1 2 E
0+240 A X 1 2 D
0+260 A X X 4 3 E
0+280 A X X X X X 14 14 D
0+300 A X X 8 6 E
0+320 A X X X 2 27 D
0+340 A X X 2 5 E
0+360 A - - D Sem revestimento
0+380 A X X 3 5 E
0+400 A - - D Sem revestimento
0+420 A X 4 6 E
0+440 A - - D Sem revestimento

Página 1 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
0+460 A X 4 11 E
0+480 A - - D Sem revestimento
0+500 A X 6 8 E
0+520 A - - D Sem revestimento
0+540 A X X 10 12 E
0+560 A - - D Sem revestimento
0+580 A X X X 10 20 E
0+600 A - - D Sem revestimento
0+620 A X X 11 11 E
0+640 A - - D Sem revestimento
0+660 A X 4 11 E
0+680 A - - D Sem revestimento
0+700 A X X X 10 15 E
0+720 A - - D Sem revestimento
0+740 A X X X 8 10 E
0+760 A - - D Sem revestimento
0+780 A X X 4 6 E
0+800 A - - D Sem revestimento
0+820 A X X X X X X 3 15 E
0+840 A - - D Sem revestimento
0+860 A X 0 2 E
0+880 A - - D Sem revestimento
0+900 A X X 2 3 E

Página 2 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
0+920 A - - D Sem revestimento
0+940 A X X X 26 24 E
0+960 A 0 0 D Início pista dupla
0+980 A X X X X 26 18 E
1+000 A 0 1 D
1+020 A X X 10 8 E
1+040 A X 0 0 D
1+060 A X X X X 2 8 E
1+080 A X X 0 5 D
1+100 A X X X 20 14 E
1+120 A X X X 1 2 D Fim pista dupla
1+140 A X X X X X X 0 0 E
1+160 A X X X 0 9 D
1+180 A X X X X X 6 10 E
1+200 A X X 22 0 D
1+220 A X X 0 10 E
1+240 A X 4 2 D
1+260 A X 0 0 E
1+280 A X 0 0 D
1+300 A X X 4 6 E
1+320 A X X X 3 1 D
1+340 A X X 0 0 E
1+360 A X 2 1 D

Página 3 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
1+380 A X X X 2 6 E
1+400 A X X X X 10 0 D
1+420 A X X X X X 2 8 E
1+440 A X 15 0 D
1+460 A X X X 8 10 E
1+480 A X X X X X X X 0 0 D
1+500 A X X X X X 12 15 E
1+520 A X X X 0 0 D
1+540 A X X X X 5 27 E
1+560 A X X 0 0 D
1+580 A X X 15 30 E
1+600 A X X 0 12 D
1+620 A X X X X 11 26 E
1+640 A X X 0 5 D
1+660 A X X X X 0 4 E
1+680 A X X 0 0 D
1+700 A X 2 4 E
1+720 A 0 0 D
1+740 A X X 0 6 E
1+760 A X 0 0 D
1+780 A X X X 1 5 E
1+800 A 0 2 D
1+820 A X 0 0 E

Página 4 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
1+840 A X 0 0 D
1+860 A X 2 6 E
1+880 A X X 0 3 D
1+900 A X X X X 3 5 E
1+920 A X X 0 15 D
1+940 A X X X X 0 9 E
1+960 A X X 18 0 D
1+980 A X X X X X 8 0 E
2+000 A X 0 0 D
2+020 A X X X 12 10 E
2+040 A X 0 6 D
2+060 A X X X X 0 0 E
2+080 A X X X 1 6 D
2+100 A X X X 0 5 E
2+120 A X 0 0 D
2+140 A X X 0 2 E
2+160 A X X 10 4 D
2+180 A X X X X X 8 10 E
2+200 A X X 10 2 D
2+220 A X X X X X 0 0 E
2+240 A X X X X X 10 0 D
2+260 A X X X 3 22 E
2+280 A X X X X X X 5 5 D

Página 5 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
2+300 A X X X X X 8 16 E
2+320 A X X X X 0 5 D
2+340 A X X X X 0 1 E
2+360 A X X X X 0 6 D
2+380 A X 0 0 E
2+400 A X X X 10 0 D
2+420 A X X X X X X 0 0 E
2+440 A X 0 4 D Início pista dupla
2+460 A X X X 0 0 E
2+480 A X 0 0 D
2+500 A X X X 0 0 E
2+520 A X 0 1 D Fim pista dupla
2+540 A X X X X 0 1 E
2+560 A X X X 0 0 D
2+580 A X 5 8 E
2+600 A 0 4 D
2+620 A X 2 4 E
2+640 A X X X X X 8 12 D
2+660 A X X X X 4 20 E
2+680 A X X 2 3 D
2+700 A X X X X X 0 0 E
2+720 A X X 1 16 D
2+740 A X 0 4 E

Página 6 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
2+760 A X 0 0 D
2+780 A 5 3 E
2+800 A X X X X X 9 8 D
2+820 A X 6 2 E
2+840 A X 4 6 D
2+860 A X X X X 4 1 E
2+880 A 0 4 D
2+900 A X X X 0 0 E
2+920 A X X 0 6 D
2+940 A X X X 0 3 E
2+960 A X X 5 10 D
2+980 A X X X X 2 0 E
3+000 A 1 3 D
3+020 A X X 0 0 E
3+040 A X 5 4 D
3+060 A X 0 0 E
3+080 A X X X X 15 22 D
3+100 A X X 0 0 E
3+120 A 0 0 D
3+140 A X 0 0 E
3+160 A X X X X 2 28 D
3+180 A X X X 0 0 E
3+200 A X X 18 0 D

Página 7 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
3+220 A X X X 2 2 E
3+240 A X 2 4 D
3+260 A X X X X X 1 5 E
3+280 A X X X X X X 9 10 D
3+300 A X X X X X 4 2 E
3+320 A X X X 0 0 D
3+340 A X X 3 2 E
3+360 A X X X 0 1 D
3+380 A X X X X X 4 1 E
3+400 A X X X X X X 5 2 D
3+420 A X X X X X X 2 10 E
3+440 A X X X X X 12 7 D
3+460 A X X X X X 4 6 E
3+480 A X 5 0 D
3+500 A X X X X X X 21 15 E
3+520 A X X 0 0 D
3+540 A X X X X X X 2 8 E
3+560 A X 16 2 D
3+580 A X X X X X X X X 30 30 E
3+600 A X 5 33 D
3+620 A X X X X 4 3 E
3+640 A X X X 12 22 D
3+660 A X X X X X X 0 17 E

Página 8 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
3+680 A X X X 5 5 D
3+700 A X X X X 15 18 E
3+720 A X 0 0 D
3+740 A X X X X X X 25 5 E
3+760 A X 0 5 D
3+780 A X X X X X X 18 15 E
3+800 A X X X 0 0 D
3+820 A X X X X X 12 18 E
3+840 A X X X 6 6 D
3+860 A X X X X X X 3 8 E
3+880 A X X 8 8 D
3+900 A X X X 10 4 E
3+920 A X X X 4 2 D
3+940 A X X X X X 2 3 E
3+960 A X X X X 5 10 D
3+980 A X X X 4 6 E
4+000 A X X X X X X 25 5 D
4+020 A X X 6 4 E
4+040 A X 4 0 D
4+060 A X X X X X 25 9 E
4+080 A X X X 0 0 D
4+100 A X X X X X 3 10 E
4+120 A X 0 0 D

Página 9 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
4+140 A X X X 0 0 E
4+160 A X 10 5 D
4+180 A X X 0 0 E
4+200 A 0 10 D
4+220 A X 1 2 E
4+240 A X X 0 8 D
4+260 A X X X X 0 1 E
4+280 A X 0 0 D
4+300 A X X 2 3 E
4+320 A X X X X X 5 15 D
4+340 A X X X X X X 1 3 E
4+360 A X X X 0 0 D
4+380 A X X X 0 8 E
4+400 A X X X 4 7 D
4+420 A X X X 15 4 E
4+440 A X 3 5 D
4+460 A X X X X X X 2 5 E
4+480 A X X X 3 2 D
4+500 A X X X X X X 0 3 E
4+520 A 6 8 D
4+540 A X X X 3 4 E
4+560 A X X 13 0 D
4+580 A X X X X 10 2 E

Página 10 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
4+600 A X X X X 4 5 D
4+620 A X X X X X X 4 2 E
4+640 A X X X 5 6 D
4+660 A X X X X X 3 0 E
4+680 A 0 8 D
4+700 A X X X X X X X 8 18 E
4+720 A 4 0 D
4+740 A X X X X X 3 2 E
4+760 A 0 0 D
4+780 A X X X X X X X 5 4 E
4+800 A X 0 0 D
4+820 A X X X X X X 3 0 E
4+840 A X 0 4 D
4+860 A X X X X X 0 0 E
4+880 A X 6 3 D
4+900 A X X X X X 13 5 E
4+920 A X 2 2 D
4+940 A X X X 4 0 E
4+960 A X X 1 3 D
4+980 A X X X X 0 3 E
5+000 A X X X 2 4 D
5+020 A X X X 0 4 E
5+040 A X X X X 7 5 D

Página 11 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
5+060 A X X 2 3 E
5+080 A X X X 12 0 D
5+100 A X X X 0 2 E
5+120 A 13 4 D
5+140 A X X 3 2 E
5+160 A X 5 4 D
5+180 A X X X 0 0 E
5+200 A X X 0 0 D
5+220 A X 0 2 E
5+240 A X X X 4 3 D
5+260 A X 0 0 E
5+280 A X X X 0 0 D
5+300 A X 0 0 E
5+320 A X X X 2 0 D
5+340 A X 1 0 E
5+360 A X X X X 0 0 D
5+380 A X X 0 0 E
5+400 A X X X 4 0 D
5+420 A X 0 0 E
5+440 A X X X 5 2 D
5+460 A X 2 4 E
5+480 A X X X 10 0 D
5+500 A X 0 1 E

Página 12 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13

RODOVIA: Av. Juca Batista OPERADOR: André EST. INICIAL: KM 0+000


TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada DATA: 06/04/2013 EST. FINAL: KM 5+960

TRINCAS AFUNDAMENTOS TRILHAS


OUTROS DEFEITOS
ISOLADAS INTERLIGADAS PLÁSTICO CONSOLID RODAS LADO
Estaca Seção
ok FI TTC TTL TLC TLL TRR FC-2 FC-3 ALP ATP ALC ATC O P E EX D R TRI TRE DA OBSERVAÇÕES:
ou km Terrap.
J TB JE TBE PISTA
1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm
5+520 A X X X 5 0 D
5+540 A X 0 0 E
5+560 A X X X X 5 4 D
5+580 A X 0 0 E
5+600 A X X X 0 0 D
5+620 A X 0 0 E
5+640 A X X X 0 0 D Lombada
5+660 A X 0 1 E
5+680 A X X 0 0 D
5+700 A X 1 2 E
5+720 A X X X 3 0 D
5+740 A X 0 0 E
5+760 A X X 2 0 D
5+780 A X 0 0 E
5+800 A X X X X 0 4 D
5+820 A X 1 1 E
5+840 A X X X X 0 0 D
5+860 A X 0 0 E
5+880 A X X X X 6 0 D
5+900 A X 0 1 E
5+920 A X X X X X 0 0 D
5+940 A X 0 1 E
5+960 A X 0 0 D

Página 13 de 13
MEDIÇÃO DA DEFLEXÃO
NO PAVIMENTO
COM VIGA BENKELMAN

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
0+000 500 474 52 D CA
0+020 500 480 40 E CA
0+040 500 477 46 D CA
0+060 500 475 50 E CA
0+080 500 488 24 D CA
0+100 500 481 38 E CA
0+120 500 476 48 D CA
0+140 500 495 10 E CA
0+160 500 480 40 D CA
0+180 500 478 44 E CA
0+200 500 486 28 D CA
0+220 500 474 52 E CA
0+240 500 493 14 D CA
0+260 500 476 48 E CA
0+280 500 459 82 D CA
0+300 500 469 62 E CA
0+320 500 460 80 D CA
0+340 500 460 80 E CA
0+360 500 - - D NENHUM
0+380 500 467 66 E CA
0+400 500 - - D NENHUM
0+420 500 463 74 E CA
0+440 500 - - D NENHUM
0+460 500 458 84 E CA
0+480 500 - - D NENHUM
0+500 500 471 58 E CA
0+520 500 - - D NENHUM
0+540 500 450 100 E CA
0+560 500 - - D NENHUM
0+580 500 469 62 E CA
0+600 500 - - D NENHUM
0+620 500 464 72 E CA
0+640 500 - - D NENHUM
0+660 500 446 108 E CA
0+680 500 - - D NENHUM
0+700 500 453 94 E CA
0+720 500 - - D NENHUM
0+740 500 464 72 E CA
0+760 500 - - D NENHUM
0+780 500 478 44 E CA
0+800 500 - - D NENHUM
0+820 500 426 148 E CA

Página 1 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
0+840 500 - - D NENHUM
0+860 500 460 80 E CA
0+880 500 - - D NENHUM
0+900 500 477 46 E CA
0+920 500 - - D NENHUM
0+940 500 475 50 E CA
0+960 500 466 68 D CA
0+980 500 469 62 E CA
1+000 500 478 44 D CA
1+020 500 482 36 E CA
1+040 500 473 54 D CA
1+060 500 483 34 E CA
1+080 500 477 46 D CA
1+100 500 480 40 E CA
1+120 500 472 56 D CA
1+140 500 455 90 E CA
1+160 500 463 74 D CA
1+180 500 448 104 E CA
1+200 500 457 86 D CA
1+220 500 477 46 E CA
1+240 500 474 52 D CA
1+260 500 488 24 E CA
1+280 500 479 42 D CA
1+300 500 452 96 E CA
1+320 500 463 74 D CA
1+340 500 476 48 E CA
1+360 500 470 60 D CA
1+380 500 464 72 E CA
1+400 500 468 64 D CA
1+420 500 485 30 E CA
1+440 500 474 52 D CA
1+460 500 468 64 E CA
1+480 500 477 46 D CA
1+500 500 454 92 E CA
1+520 500 461 78 D CA
1+540 500 434 132 E CA
1+560 500 482 36 D CA
1+580 500 427 146 E CA
1+600 500 463 74 D CA
1+620 500 439 122 E CA
1+640 500 463 74 D CA
1+660 500 439 122 E CA

Página 2 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
1+680 500 470 60 D CA
1+700 500 435 130 E CA
1+720 500 470 60 D CA
1+740 500 484 32 E CA
1+760 500 464 72 D CA
1+780 500 489 22 E CA
1+800 500 477 46 D CA
1+820 500 465 70 E CA
1+840 500 478 44 D CA
1+860 500 478 44 E CA
1+880 500 471 58 D CA
1+900 500 464 72 E CA
1+920 500 464 72 D CA
1+940 500 445 110 E CA
1+960 500 466 68 D CA
1+980 500 428 144 E CA
2+000 500 475 50 D CA
2+020 500 447 106 E CA
2+040 500 487 26 D CA
2+060 500 425 150 E CA
2+080 500 490 20 D CA
2+100 500 458 84 E CA
2+120 500 496 8 D CA
2+140 500 470 60 E CA
2+160 500 479 42 D CA
2+180 500 457 86 E CA
2+200 500 495 10 D CA
2+220 500 470 60 E CA
2+240 500 483 34 D CA
2+260 500 444 112 E CA
2+280 500 467 66 D CA
2+300 500 454 92 E CA
2+320 500 470 60 D CA
2+340 500 451 98 E CA
2+360 500 464 72 D CA
2+380 500 465 70 E CA
2+400 500 485 30 D CA
2+420 500 482 36 E CA
2+440 500 463 74 D CA
2+460 500 475 50 E CA
2+480 500 469 62 D CA
2+500 500 470 60 E CA

Página 3 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
2+520 500 478 44 D CA
2+540 500 484 32 E CA
2+560 500 462 76 D CA
2+580 500 470 60 E CA
2+600 500 463 74 D CA
2+620 500 473 54 E CA
2+640 500 474 52 D CA
2+660 500 470 60 E CA
2+680 500 475 50 D CA
2+700 500 451 98 E CA
2+720 500 464 72 D CA
2+740 500 482 36 E CA
2+760 500 486 28 D CA
2+780 500 478 44 E CA
2+800 500 464 72 D CA
2+820 500 464 72 E CA
2+840 500 480 40 D CA
2+860 500 490 20 E CA
2+880 500 465 70 D CA
2+900 500 451 98 E CA
2+920 500 476 48 D CA
2+940 500 470 60 E CA
2+960 500 478 44 D CA
2+980 500 455 90 E CA
3+000 500 456 88 D CA
3+020 500 495 10 E CA
3+040 500 483 34 D CA
3+060 500 446 108 E CA
3+080 500 457 86 D CA
3+100 500 455 90 E CA
3+120 500 465 70 D CA
3+140 500 470 60 E CA
3+160 500 478 44 D CA
3+180 500 468 64 E CA
3+200 500 486 28 D CA
3+220 500 470 60 E CA
3+240 500 480 40 D CA
3+260 500 475 50 E CA
3+280 500 465 70 D CA
3+300 500 476 48 E CA
3+320 500 478 44 D CA
3+340 500 465 70 E CA

Página 4 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
3+360 500 495 10 D CA
3+380 500 460 80 E CA
3+400 500 473 54 D CA
3+420 500 458 84 E CA
3+440 500 441 118 D CA
3+460 500 450 100 E CA
3+480 500 453 94 D CA
3+500 500 443 114 E CA
3+520 500 465 70 D CA
3+540 500 449 102 E CA
3+560 500 478 44 D CA
3+580 500 447 106 E CA
3+600 500 447 106 D CA
3+620 500 456 88 E CA
3+640 500 460 80 D CA
3+660 500 450 100 E CA
3+680 500 469 62 D CA
3+700 500 475 50 E CA
3+720 500 475 50 D CA
3+740 500 460 80 E CA
3+760 500 447 106 D CA
3+780 500 467 66 E CA
3+800 500 490 20 D CA
3+820 500 462 76 E CA
3+840 500 488 24 D CA
3+860 500 447 106 E CA
3+880 500 453 94 D CA
3+900 500 452 96 E CA
3+920 500 476 48 D CA
3+940 500 439 122 E CA
3+960 500 460 80 D CA
3+980 500 432 136 E CA
4+000 500 475 50 D CA
4+020 500 479 42 E CA
4+040 500 486 28 D CA
4+060 500 459 82 E CA
4+080 500 461 78 D CA
4+100 500 480 40 E CA
4+120 500 470 60 D CA
4+140 500 482 36 E CA
4+160 500 468 64 D CA
4+180 500 468 64 E CA

Página 5 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
4+200 500 464 72 D CA
4+220 500 439 122 E CA
4+240 500 470 60 D CA
4+260 500 480 40 E CA
4+280 500 478 44 D CA
4+300 500 475 50 E CA
4+320 500 473 54 D CA
4+340 500 471 58 E CA
4+360 500 470 60 D CA
4+380 500 478 44 E CA
4+400 500 480 40 D CA
4+420 500 448 104 E CA
4+440 500 474 52 D CA
4+460 500 473 54 E CA
4+480 500 471 58 D CA
4+500 500 492 16 E CA
4+520 500 467 66 D CA
4+540 500 467 66 E CA
4+560 500 475 50 D CA
4+580 500 468 64 E CA
4+600 500 471 58 D CA
4+620 500 474 52 E CA
4+640 500 453 94 D CA
4+660 500 464 72 E CA
4+680 500 485 30 D CA
4+700 500 493 14 E CA
4+720 500 479 42 D CA
4+740 500 433 134 E CA
4+760 500 463 74 D CA
4+780 500 450 100 E CA
4+800 500 460 80 D CA
4+820 500 469 62 E CA
4+840 500 467 66 D CA
4+860 500 477 46 E CA
4+880 500 475 50 D CA
4+900 500 432 136 E CA
4+920 500 459 82 D CA
4+940 500 462 76 E CA
4+960 500 473 54 D CA
4+980 500 452 96 E CA
5+000 500 473 54 D CA
5+020 500 478 44 E CA

Página 6 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
5+040 500 479 42 D CA
5+060 500 471 58 E CA
5+080 500 468 64 D CA
5+100 500 461 78 E CA
5+120 500 463 74 D CA
5+140 500 486 28 E CA
5+160 500 486 28 D CA
5+180 500 479 42 E CA
5+200 500 487 26 D CA
5+220 500 485 30 E CA
5+240 500 485 30 D CA
5+260 500 480 40 E CA
5+280 500 486 28 D CA
5+300 500 479 42 E CA
5+320 500 477 46 D CA
5+340 500 480 40 E CA
5+360 500 478 44 D CA
5+380 500 485 30 E CA
5+400 500 495 10 D CA
5+420 500 475 50 E CA
5+440 500 464 72 D CA
5+460 500 470 60 E CA
5+480 500 487 26 D CA
5+500 500 482 36 E CA
5+520 500 490 20 D CA
5+540 500 486 28 E CA
5+560 500 461 78 D CA
5+580 500 475 50 E CA
5+600 500 469 62 D CA
5+620 500 470 60 E CA
5+640 500 482 36 D CA
5+660 500 482 36 E CA
5+680 500 495 10 D CA
5+700 500 478 44 E CA
5+720 500 455 90 D CA
5+740 500 467 66 E CA
5+760 500 457 86 D CA
5+780 500 465 70 E CA
5+800 500 460 80 D CA
5+820 500 458 84 E CA
5+840 500 455 90 D CA
5+860 500 465 70 E CA

Página 7 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
5+880 500 477 46 D CA
5+900 500 470 60 E CA
5+920 500 468 64 D CA
5+940 500 470 60 E CA
5+960 500 475 50 D CA

Página 8 de 8
REGISTRO FOTOGRÁFICO

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
AV. JUCA BATISTA

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
AV. JUCA BATISTA

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
AV. JUCA BATISTA

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
AV. JUCA BATISTA

Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
Anexo 2

Indivíduos arbóreos

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante
Regul
1 Melia azedarach Cinamomo 1,21 4 8 ar praça 2 - em APP

2 Citrus sp. Citrus 0,2 1,5 2,5 Bom praça 2 - em APP

3 Ficus cestrifolia Figueira 3,95 20 10 Bom praça 2


Regul
4 Melia azedarach Cinamomo RAM 8 7,5 ar praça 2 - em APP
Regul
5 Melia azedarach Cinamomo 1,01 0,9 8 8,5 ar praça 2 - em APP

6 Eucalyptus sp. Eucalipto 2,56 18 30 Bom praça 2

7 Eucalyptus sp. Eucalipto 2,36 18 30 Bom praça 2

8 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,65 15 25 Bom praça 2

9 Eucalyptus sp. Eucalipto 2 18 30 Bom praça 2

10 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,45 20 25 Bom praça 2

11 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,73 14 30 Bom praça 2

12 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,46 15 30 Bom praça 2

13 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,6 15 25 Bom praça 2

14 Eucalyptus sp. Eucalipto 2,94 20 30 Bom praça 2

15 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,79 14 25 Bom praça 2

16 Melia azedarach Cinamomo 0,37 0,34 0,39 0,35 7 5 Bom praça 2


Regul
17 Melia azedarach Cinamomo 0,4 0,24 4,5 5 ar praça 2

18 Eugenia uniflora pitangueira 0,3 1,5 1,5 bom praça 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

19 Melia azedarach Cinamomo 0,43 3,5 4,5 Bom praça 2

20 Casearia sylvestris Chá-de-bugre 0,36 0,3 4,5 4 Bom praça 2

21 Solanum pseudoquina 0,52 3 4,5 Bom praça 2

22 Persea americana Abacate 0,8 0,89 6,5 8 Bom praça 2

23 Melia azedarach Cinamomo 0,65 0,76 6 8,5 Bom praça 2

24 Phytolacca dioica Umbuzeiro 1,29 6 8,5 Bom praça 2

25 Chrysophyllum marginatum Aguaí-vermelho 1,14 0,65 8 7 Bom praça 2 - em APP

26 Syagrus romanzoffiana jerivá 0,84 2 9,5 Bom praça 2 - em APP

27 Sebastiania commersoniana Branquilho 0,33 3,5 4 Bom praça 2 - em APP

28 Melia azedarach Cinamomo 0,67 0,78 7 8,5 Bom praça 2 - em APP


Regul
29 Melia azedarach Cinamomo 1,01 8 9 ar praça 2 - em APP

30 Citrus sp. Citrus 0,32 0,4 3,5 3,5 Bom praça 2 - em APP

31 Ficus cestrifolia Figueira 3,59 20 10 Bom praça 2 - em APP

32 Ficus cestrifolia Figueira 1,6 15 10 Bom praça 2

33 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,85 4,5 4,5 Bom praça 1

34 Ficus cestrifolia Figueira 1,2 7,5 8,5 Bom praça 1

35 Ficus cestrifolia Figueira 2,95 18 12 Bom sist. viário x


Ficus sp + Erythrina crista-
36 galli Figueira + Corticeira 1,69 8,5 15 Bom sist. viário x
37 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,7 0,66 0,52 8 7 Bom sist. viário x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

38 Ficus cestrifolia Figueira 1,23 7 9 Bom sist. viário x


39 Ficus cestrifolia Figueira 1,68 4,21 30 15 Bom sist. viário x
40 Ficus sp Figueira 0,78 8 9 Bom sist. viário x
41 Phytolacca dioica Umbuzeiro 1,08 4 6 Bom sist. viário x
42 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 6 3 Bom sist. viário x
43 Sebastiania commersoniana Branquilho 0,3 2 3,5 Bom sist. viário x
44 Melia azedarach Cinamomo RAM 7 9,5 Bom sist. viário x
45 Melia azedarach Cinamomo 0,47 0,51 3,5 8 Bom sist. viário x
46 Melia azedarach Cinamomo 0,44 2,5 8 Ruim sist. viário x
Regul
47 Melia azedarach Cinamomo 1,15 8 10 ar sist. viário x
48 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,15 1 2,5 Bom sist. viário x
49 Phytolacca dioica Umbuzeiro 2,48 1,26 14 14 Bom sist. viário x
50 Vasconcella quercifolia mamoeiro-do-mato 0,94 0,59 3 3,5 Bom sist. viário x
51 Myrsine cf. coriacea Capororoca 0,85 5,5 8 Bom sist. viário x
52 Ceiba cf. speciosa Paineira 3,1 7 14 Bom sist. viário x
53 Ficus sp Figueira 1,07 5 8 Bom sist. viário x
54 Melia azedarach Cinamomo 1,37 9 12 Bom sist. viário x
55 Phytolacca dioica Umbuzeiro 0,78 4 6,5 Bom sist. viário x
Regul
56 Melia azedarach Cinamomo RAM 10 9,5 ar misto 2 x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

57 Sebastiania commersoniana Branquilho 0,2 1 4,5 Bom sist. viário x


58 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado RAM 5 4 Bom misto 2 x
59 Phytolacca dioica Umbuzeiro 0,28 0,56 0,52 6,5 7,5 Bom sist. viário x
ramifica regula
60 Melia azedarach cinamomo da 9 8 r parque municipal x
62 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,77 6 7 Bom misto 2 x
63 Solanaceae RAM 3,5 4 Bom misto 2 x
64 Casearia sylvestris Chá-de-bugre 0,28 3 2,5 Bom misto 2 x
65 Eugenia uniflora Pitanga 0,24 0,25 3,5 6,5 Bom misto 2 x
66 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,31 1,5 4,5 Bom misto 2 x
67 Myrsine cf lorentziana Capororoca 0,69 5 6,5 Bom misto 2 x
68 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2 4 Bom misto 2 x
69 Phytolacca dioica Umbuzeiro RAM 10 9 Bom misto 2 x
70 Schinus polygamus Assobiadeira 0,28 1,5 5 Bom misto 2 x
71 Myrsine cf lorentziana Capororoca 0,57 2 9 Bom misto 2 x
72 Eugenia uniflora Pitanga 0,14 1 3 Bom misto 2 x
73 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 2,35 8 8 Bom misto 2 x
74 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,31 1,5 7,5 Bom misto 2 x
75 Erythroxyllum argentinum Cocão 0,34 4 8 Bom misto 2 x
76 cf. Calyptranthes concinna Guamirim 0,12 1 3 Bom misto 2 x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

77 Ficus cestrifolia Figueira 3,25 22 10 Bom misto 2 x


78 Chrysophyllum marginatum Aguaí-vermelho 0,46 3,5 8 Bom misto 2 x
79 Citharexylum myrianthum tucaneira RAM 6 8,5 Bom misto 2 x
80 Citharexylum myrianthum tucaneira RAM 6 8,5 Bom misto 2 x
81 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 2 3 Bom sist. Viário x
82 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 4 4 Bom sist. Viário x
83 Sebastiania commersoniana Branquilho 0,16 1 2 Bom sist. Viário x
84 Daphnopsis racemosa Embira-branca 0,11 0,6 2 Bom sist. Viário x
85 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 1,5 3 Bom sist. Viário x
86 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 1,5 3,5 Bom sist. Viário x
87 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,59 3,5 4,5 Bom sist. Viário x
88 Ficus carica Figueira 0,8 3 4 Bom sist. Viário x
89 Melia azedarach Cinamomo 1 5 4,5 Bom sist. Viário x
90 Sebastiania commersoniana Branquilho 0,19 0,2 1 2,5 Bom sist. Viário x
91 Erythroxyllum argentinum Cocão 0,31 0,43 0,29 3,5 4,5 Bom residencial 4 x
92 Ficus cestrifolia Figueira 4,24 22 12 Bom residencial 4 x
93 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,79 0,84 6 5,5 Bom residencial 4 x
94 Mimosa bimucronata Maricá 0,67 0,54 6 9 Bom residencial 4 x
95 Mimosa bimucronata Maricá 0,47 0,29 7,5 9 Bom residencial 4 x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

96 Ficus cestrifolia Figueira 2,44 20 10 Bom misto 2 x


97 Eucalyptus sp. Eucalipto 3,8 28 30 Bom sist. Viário x
98 Phytolacca dioica Umbuzeiro 1,77 9 10 Bom misto 2 x
99 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 2,08 12 13 Bom sist. Viário x
100 Ficus sp figueira 1,31 Bom praça 2 x
101 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,29 20 20 Bom sist. Viário x
102 Eucalyptus sp. Eucalipto 2,09 30 30 Bom sist. Viário x
103 Phytolacca dioica Umbuzeiro 0,85 1,89 2,05 15 15 Bom sist. Viário x
104 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,8 30 30 Bom sist. viário x
105 Eucalyptus sp. Eucalipto 2,13 30 30 Bom praça 2

106 Phytolacca dioica Umbuzeiro 0,41 4,5 4,5 Bom praça 2

107 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,35 1,36 10 10 Bom praça 2

108 Vasconcella quercifolia mamoeiro-do-mato RAM 2,5 2,5 Bom praça 2

109 Phytolacca dioica Umbuzeiro 0,4 5 5 Bom praça 2

110 Eucalyptus sp. Eucalipto 2,03 1,45 25 25 Ruim sist. Viário x


111 Eucalyptus sp. Eucalipto 3,16 30 30 Bom sist. Viário x
112 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,85 7 7 Ruim sist. Viário x
Regul
113 Melia azedarach Cinamomo 0,87 0,48 5 8 ar praça 2 - em APP

114 Ligustrum lucidum Ligustro 0,55 5 6,5 Bom praça 2 - em APP


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante
ramifica
115 Patagonula americana guajuvira da 5,5 8 ruim parque municipal
regula
117 Phytolacca dioica Umbuzeiro 0,58 4 4 r parque municipal

119 Ficus sp Figueira 1,96 1,04 13 12 Bom misto 2 x


120 Phytolacca dioica Umbuzeiro 1,12 5 7,5 Bom misto 2 x
121 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 2,04 10 10 Bom misto 2 x
122 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,11 1,98 24 18 Bom sist. Viário x
123 Handroanthus chrysotrichus Ipê-Amarelo 0,91 0,28 6 6 Bom residencial 4 x
124 Syagrus romanzoffiana jerivá 0,75 3,5 6 bom residencial 4 x
126 Eugenia uniflora Pitanga 0,45 3 4,5 Bom residencial 4 x
127 Chrysophyllum marginatum Aguaí-vermelho 0,26 2 4,5 Bom residencial 4 x
Regul
128 Phytolacca dioica Umbuzeiro RAM 5 6,5 ar residencial 4 x
129 Melia azedarach Cinamomo 0,86 8 12 Bom residencial 4 x
130 Eugenia uniflora Pitanga RAM 5,5 7 Bom residencial 4 x
131 Condalia buxifolia 0,69 0,45 0,6 3 6,5 Bom residencial 4 x
132 Ficus cestrifolia Figueira 5,68 25 12 Bom residencial 4 x
133 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,58 5 10 Bom residencial 4 x
134 Myrsine sp Capororoca 0,37 3 6 Bom residencial 4 x
135 Myrsine sp Capororoca 0,78 4 8 Bom residencial 4 x
136 Myrsine sp Capororoca 0,3 0,31 3 6 Bom residencial 4 x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

137 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,23 1,5 2 Bom residencial 4 x


138 Schinus terebinthifolius Aroeira Vermelha 0,48 0,37 0,4 6 3,5 Bom residencial 4 x
139 Myrsine cf. coriacea Capororoca 0,27 1,5 3 Bom residencial 4 x
140 Schinus polygamus Assobiadeira RAM 2 2 Bom residencial 4 x
141 Mimosa bimucronata Maricá 0,38 4 3,5 Bom residencial 4 x
142 Eugenia uniflora Pitanga RAM 4 3 Bom residencial 3 x
143 Myrsine sp Capororoca 0,52 3 4,5 Ruim residencial 3 x
144 Chrysophyllum marginatum Aguaí-vermelho 0,35 2,5 4,5 Ruim residencial 3

145 Erythroxyllum argentinum cocão 0,16 1,5 2 Bom residencial 4 x


146 Myrsine cf. coriacea Capororoca 0,34 2 5,5 Ruim residencial 3 x
147 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 2,5 2,5 Bom residencial 3 x
148 Ficus cestrifolia Figueira 0,62 6 6,5 Bom residencial 3 x
149 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 4 4,5 Bom residencial 3 x
150 Myrsine cf. coriacea Capororoca 0,41 2,5 6 Bom residencial 4 x
151 Ficus cestrifolia Figueira 3,33 17 12 Bom residencial 3 - mata

152 Ficus sp Figueira 1,68 7 10 Bom residencial 3 - mata

153 Syagrus romanzoffiana Jerivá 1,02 3 12 Bom residencial 3 - mata

154 Ficus cestrifolia Figueira 4,83 16 14 Bom residencial 3 - mata

155 Ficus cf. cestrifolia Figueira 1,13 0,95 9 7,5 Bom residencial 3 - mata
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

156 Ficus cf. cestrifolia Figueira 4,9 22 16 Bom residencial 3 - mata

157 Ficus cf. cestrifolia Figueira 3,5 18 16 Bom residencial 3 - mata

158 Ficus cf. cestrifolia Figueira ### 30 16 Bom residencial 3 - mata

159 Ficus cf. cestrifolia Figueira 2 10 8,5 Bom residencial 3 - mata

160 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 2,5 4,5 Bom residencial 3 - mata

161 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 2,5 4 Bom residencial 3 - mata

162 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 3 4 Bom residencial 3 - mata


Regul
163 Ficus cestrifolia Figueira 2,19 6 7 ar residencial 3

164 Ficus cestrifolia Figueira 2,2 12 6,5 Bom residencial 3

165 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2 2,5 Bom residencial 3

166 Eugenia uniflora Pitanga RAM 4 2,5 Bom residencial 3

167 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,17 7 7 Bom residencial 3

168 Myrsine umbellata Capororoca 0,64 3,5 5,5 Bom residencial 3

169 Eugenia uniflora Pitanga RAM 4 2,5 Bom residencial 3

170 Matayba elaeagnoides Camboatá-Branco RAM 2,5 2 Bom residencial 3

171 Eugenia uniflora Pitanga 0,21 0,22 1,5 2 Bom residencial 3

172 Myrsine coriacea Capororoca 0,65 4 5,5 Bom residencial 3

173 Casearia sylvestris Chá-de-bugre RAM 2,5 3,5 Bom residencial 3

174 Myrtaceae 0,11 2 3,5 Bom residencial 3


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

175 Myrsine coriacea capororoca RAM 0,5 3 Bom residencial 3

176 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3 3 Bom residencial 3

177 Erythroxyllum argentinum cocão RAM 3 3,5 Bom residencial 3

178 Zanthoxylum fagara RAM 1,5 2 Bom residencial 3

179 Eugenia uniflora Pitanga RAM 1,5 2 Bom residencial 3

180 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2,5 3 Bom residencial 3

181 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,33 1,54 14 7 Bom residencial 3

182 Não identificado 01 RAM 1,5 4 Bom residencial 3

183 Não identificado 01 RAM 1,5 3,5 Bom residencial 3

184 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3 3,5 Bom residencial 3

185 Melia azedarach cinamomo 2,8 9 12 bom parque municipal


Ficus cestrifolia + Ficus
186 lushnatiana Figueira RAM 6 6 Bom residencial 3

187 Ceiba cf. speciosa Paineira 1,25 7 6,5 Bom residencial 3

188 Ceiba cf. speciosa Paineira 0,74 1,5 3,5 Bom residencial 3

189 Ceiba cf. speciosa Paineira 1,05 5 3,5 Bom residencial 3 x


190 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,99 3 7 Bom sist. Viário x
191 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2 2,5 Bom sist. Viário

192 Myrsine coriacea capororoca 0,45 4 4,5 Bom sist. Viário

193 Schinus polygamus Assobiadeira 0,42 0,36 4,5 4,5 Bom sist. viário (prox) x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante
193
A Mimosa bimucronata Maricá RAM 6 5,5 Bom residencial 3

194 Mimosa bimucronata Maricá RAM 4 4,5 Bom residencial 3

195 Mimosa bimucronata Maricá RAM 5 4,5 Bom residencial 3

196 Mimosa bimucronata Maricá RAM 5,5 6 Bom residencial 3

197 Mimosa bimucronata Maricá RAM 6 5,5 Bom residencial 3

198 Mimosa bimucronata Maricá RAM 4 4 Bom residencial 3

199 Ficus cestrifolia Figueira 3,25 28 10 Bom residencial 3

200 Eugenia uniflora Pitanga RAM 4 2,5 Bom residencial 3

201 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3 4 Bom residencial 3

202 Sebastiania commersoniana Branquilho 0,74 0,29 4,5 7,5 Bom residencial 3

203 Erythroxyllum argentinum cocão 0,28 3 4 Bom residencial 3

204 Chrysophyllum marginatum Aguaí-vermelho 0,34 3 7,5 Bom residencial 3

205 Eugenia uniflora Pitanga RAM 1,5 2 Bom residencial 3

206 Chrysophyllum marginatum Aguaí-vermelho 0,49 0,31 5 8 Bom residencial 3

207 Erythroxyllum argentinum cocão 0,26 4,5 6,5 Bom APAN

208 Erythroxyllum argentinum cocão 0,29 6 5,5 Bom APAN

209 Sebastiania commersoniana Branquilho 0,29 5,5 7,5 Bom APAN

210 Erythroxyllum argentinum cocão 0,25 5 6 Bom residencial 3

211 Erythroxyllum argentinum cocão 0,3 5 5 Bom residencial 3


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

212 Erythroxyllum argentinum cocão 0,28 4 7,5 Bom residencial 3

213 Daphnopsis racemosa Embira-branca 0,3 3,5 3,5 Bom APAN

214 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,66 14 10 Bom residencial 3

215 Chrysophyllum marginatum Aguaí-vermelho RAM 7 8 Bom residencial 3

216 Erythroxyllum argentinum cocão 0,43 3 4 Bom residencial 3

217 Ficus cestrifolia Figueira 1,08 10 9,5 Bom residencial 3

218 Mimosa bimucronata Maricá RAM 9 4,5 Bom residencial 3

219 Mimosa bimucronata Maricá RAM 4 2 Bom residencial 3

220 Mimosa bimucronata Maricá RAM 4 4 Bom residencial 3

221 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,48 3 5 Bom residencial 3

222 Ficus cestrifolia Figueira 1,6 7 5 Reg. residencial 3

223 Mimosa bimucronata Maricá 10 6 Bom residencial 3

224 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,32 8,5 8,5 Bom residencial 3

225 Mimosa bimucronata Maricá 10 6,5 Bom residencial 3

226 Ficus sp Figueira 4 20 12 Bom residencial 3

227 Senna sp. 0,18 3 4 Bom residencial 3

228 Erythroxyllum argentinum cocão 0,23 0,11 4 4 Bom residencial 3

229 Zanthoxylum rhoifolium Mamica-de-cadela 0,12 0,23 1,5 5 Bom residencial 3

230 Mimosa bimucronata Maricá 10 6 Bom residencial 3


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

231 Myrtaceae 1,5 2,5 Bom residencial 3

232 Erythroxyllum argentinum cocão 3 2,5 Bom APAN

233 Schinus polygamus Assobiadeira 4 2,5 Bom APAN

234 Eugenia uniflora Pitanga 4 3 Bom APAN

235 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 2,1 12 7,5 Bom APAN

236 Erythroxyllum argentinum cocão 0,26 0,11 3 3 Bom APAN

237 Allophylus edulis Chal-chal 0,46 0,31 4 5,5 Bom APAN

238 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 0,27 0,45 5 3,5 Bom APAN

239 Erythroxyllum argentinum cocão 4 2 Bom APAN

240 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,6 12 8 Bom APAN

241 Erythroxyllum argentinum cocão 0,39 3 4 Bom APAN

242 Erythroxyllum argentinum cocão 3 4 Bom APAN

243 Eugenia uniflora Pitanga 1,5 2 Bom APAN

244 Myrtaceae 2,5 2,5 Bom APAN

245 Erythroxyllum argentinum Cocão 2,5 3 Bom sist. viário (prox) x


246 Schinus polygamus Assobiadeira 3 3 Bom sist. viário (prox) x
247 Eugenia uniflora Pitanga 2,5 3 Bom sist. viário (prox) x
248 Erythroxyllum argentinum Cocão 4,5 3,5 Bom sist. Viário x
249 Schinus polygamus Assobiadeira 6 3,5 Bom sist. Viário x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante
Butia capitata + Ficus
250 cestrifolia Butiazeiro + Figueira 0,46 0,38 4 4 Bom sist. viário x
251 Butia capitata Butiazeiro 2,3 2 3 Bom sist. viário x
252 Butia capitata Butiazeiro 1,8 2,5 4 Bom sist. viário x
253 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 2,1 3,5 4,5 Bom residencial 2

254 Myrtaceae 0,36 2 3,5 Bom residencial 2

255 Myrtaceae 2 4 Bom sist. Viário x


256 Eugenia uniflora Pitanga 2 3,5 Bom residencial 2

257 Butia capitata Butiazeiro 1 1 Bom residencial 2

258 Ceiba cf. speciosa paineira 1,2 4 6,5 Bom sist. viário x
259 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 2,1 16 10 Bom residencial 2 x
260 Chrysophyllum marginatum Aguaí-vermelho 6 7,5 Bom residencial 2

261 Erythroxyllum argentinum Cocão 0,16 0,32 3 3 Bom residencial 2

262 Eugenia uniflora Pitanga 2 2 Bom residencial 2

263 Erythroxyllum argentinum Cocão 0,27 2 2 Bom residencial 2

264 Schinus polygamus Assobiadeira 0,31 2 3 Bom residencial 2

265 Psidium guajava Goiabeira 0,54 3 4 Bom residencial 2

266 Daphnopsis racemosa Embira-branca 1,5 2,5 Bom residencial 2

267 Myrsine laetevirens Capororoca 0,58 0,64 4,5 5,5 Bom residencial 2

268 Schinus polygamus Assobiadeira 2 2,5 Bom sist. viário x


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

269 Erythroxyllum argentinum Cocão 3,5 4 Bom sist. viário x


270 Eugenia uniflora Pitanga 3 3 Bom sist. viário x
271 Ficus sp Figueira 1,7 9 9,5 Bom sist. Viário x
272 Ficus sp Figueira 2,23 10 10 Bom sist. Viário x
273 Ficus sp Figueira 0,59 6 9 Bom sist. Viário x
ramifica
274 Mimosa bimucronata maricá da 6 6 bom residencial 3

275 Ficus cestrifolia Figueira 2,25 20 12 Bom residencial 3 - mata

276 Ficus cestrifolia Figueira 0,4 4,5 8 Bom residencial 3 - mata

277 Ficus cestrifolia Figueira 3,18 24 12 Bom residencial 3 - mata

278 Ficus cestrifolia Figueira 1,5 12 9 Bom sist. Viário x


279 Ficus cestrifolia Figueira 1,2 12 9 Bom sist. Viário x
280 Ficus cestrifolia Figueira residencial 3 - mata

281 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,14 1,5 2,5 Bom residencial 3 - mata

282 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,33 2,5 5 Bom residencial 3 - mata

283 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 1,08 0,79 0,98 ## 11 10 Bom residencial 3 - mata

284 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 1,06 6,5 7 Bom residencial 3 - mata

285 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,66 8 8 Bom residencial 3 - mata


ramifica
286 Mimosa bimucronata maricá da 6 6 bom residencial 3

287 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,87 1,6 10 12 Bom residencial 3 - mata


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

288 Ficus cestrifolia Figueira 1 15 10 Bom residencial 3 - mata

289 Ficus cestrifolia Figueira 4 20 10 Bom residencial 3 - mata


ramifica
290 Mimosa bimucronata maricá da 6 6 bom residencial 3

291 Sideroxylon obtusifolium Coronilha - - - residencial 3 - mata

292 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,48 7 10 Bom residencial 3 - mata

293 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,3 1,08 0,4 6 8,5 Bom residencial 3 - mata
ramifica
295 Mimosa bimucronata maricá da 6 6 bom residencial 3

296 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,95 0,77 9 7 Bom residencial 3 - mata

297 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 1,14 8 9 Bom residencial 3 - mata

298 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,86 9 9,5 Bom residencial 3 - mata

299 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 1,05 10 9 Bom residencial 3 - mata

300 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 5,5 7 Bom sist. Viário x


301 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 2,18 12 14 Bom residencial 3 - mata x
302 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,87 5 7 Bom residencial 2

303 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,25 2 2 Bom sist. Viário x


308 Phytolacca dioica Umbuzeiro 0,68 1,62 9 8 Bom residencial 1

318 Mimosa bimucronata Maricá RAM 5 4 Bom residencial 1

319 Erythroxyllum argentinum Cocão 0,1 0,36 0,09 5 4 Bom residencial 1

320 Mimosa bimucronata Maricá 1,17 7 4 Bom residencial 1


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

324 Mimosa bimucronata Maricá 0,79 6 4,5 Ruim residencial 1

325 Phytolacca dioica Umbuzeiro 0,9 Bom residencial 1

326 Mimosa bimucronata Maricá RAM 6 5,5 Bom sist. viário x


327 Mimosa bimucronata Maricá RAM 5,5 4 Bom sist. viário x
328 Mimosa bimucronata Maricá RAM 8 6 Bom sist. viário x
329 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 6,5 4,5 Bom sist. viário x
330 Myrsine sp Capororoca RAM 6 7,5 Bom sist. viário x
331 Schinus terebinthifolius Aroeira Vermelha RAM 7,5 6 Bom institucional 2

332 Schinus polygamus Assobiadeira RAM 4,5 2,5 Bom institucional 2

333 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,47 4,5 5,5 Bom institucional 2

334 Cereus sp Cereus RAM 2,5 5 Bom institucional 2

335 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 2 4 Bom residencial 2

336 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2 3,5 Bom residencial 2

337 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3 3,5 Bom residencial 2

338 Eugenia uniflora Pitanga RAM 1,5 2 Bom residencial 2

339 Eugenia uniflora Pitanga 0,15 0,16 1 2,5 Bom residencial 2

340 Ficus cestrifolia Figueira 3,22 12 8,5 Bom residencial 2

341 Eugenia uniflora Pitanga RAM 4 2,5 Bom residencial 2

342 Eugenia uniflora Pitanga 0,29 2 4 Bom residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

343 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2 4 Bom residencial 2

344 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2 3,5 Bom residencial 2

345 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2,5 3,5 Bom residencial 2

346 Eugenia uniflora Pitanga 0,16 0,1 2 2,5 Bom residencial 2

347 Eugenia uniflora Pitanga 0,11 1 2 Bom residencial 2

348 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3 2,5 Bom residencial 2

349 Eugenia uniflora Pitanga 0,16 1 2,5 Bom residencial 2

350 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3 2,5 Bom residencial 2

351 Eugenia uniflora Pitanga 0,27 2 3 Bom residencial 2

352 Mimosa bimucronata Maricá RAM 8 7 Bom residencial 2

353 Mimosa bimucronata Maricá 1 7 6 Bom residencial 2

354 Myrsine lorentziana Capororoca 0,4 2 4 Bom residencial 2

355 Mimosa bimucronata Maricá RAM 4 5 Bom residencial 2

356 Eugenia uniflora Pitanga 0,22 0,16 2 3 Bom residencial 2

357 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,3 1,5 2 Bom residencial 2

358 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 1 1,5 Bom residencial 2

359 Eugenia uniflora Pitanga 0,29 2 3 Bom residencial 2

360 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 4 4 Bom residencial 2

361 Eugenia uniflora Pitanga 0,32 0,34 0,15 3 4,5 Bom residencial 2
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

362 Eugenia uniflora Pitanga 0,41 3 2,5 Bom residencial 2

363 Eugenia uniflora Pitanga 2 Bom residencial 2

364 Eugenia uniflora Pitanga 0,15 1 2 Bom residencial 2

365 Eugenia uniflora Pitanga RAM 4 4 Bom residencial 1

366 Eugenia uniflora Pitanga 0,21 0,2 0,17 1 2,5 Bom residencial 1

367 Eugenia uniflora Pitanga RAM 0,6 2 Bom residencial 1

368 Eugenia uniflora Pitanga 0,16 1 2,5 Bom residencial 1

369 Mimosa bimucronata Maricá RAM 2,5 3,5 Bom residencial 1

401 Ficus cestrifolia Figueira 0,75 5,5 7 Ruim misto 2 x


Regul
402 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,66 5 6 ar misto 2 x
403 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado RAM 4,5 4 Bom APAN
Regul
404 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1 6 2 ar APAN

405 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,2 5,5 7 Bom APAN


Regul
406 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado RAM 6 6 ar APAN

423 Archontophoenix cunninghamii Seafórtia 0,94 4,5 8 Bom sist. Viário x


424 Archontophoenix cunninghamii Seafórtia 0,8 4 4,5 Bom parque municipal

425 Archontophoenix cunninghamii Seafórtia 0,75 4 5,5 Ruim parque municipal

426 Casuarina equisetifolia Casuarina 2,6 18 13 Bom parque municipal

427 Archontophoenix cunninghamii Seafórtia 0,77 5 8 Bom parque municipal


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

428 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 3 3 Bom parque municipal

429 Ficus cestrifolia Figueira 0,7 4 5,5 Bom parque municipal

430 Ficus luschnathiana Figueira 2,74 14 8 Bom parque municipal

431 Melia azedarach Cinamomo 0,79 0,96 5 6,5 Ruim sist. Viário x
432 Melia azedarach Cinamomo 1,4 6 7 Ruim sist. Viário x
433 Patagonula americana Guajuvira 1,44 12 6,5 Bom sist. Viário x
434 Myrsine lorentziana Capororoca 0,58 4 6 Bom sist. Viário
residencial 2 -
435 Ficus cestrifolia Figueira 2,34 8 8 Bom banhado

436 Ficus cestrifolia Figueira 3,88 25 10 Bom sist. Viário x


437 Ficus cestrifolia Figueira 3,1 18 9 Bom sist. Viário x
438 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,88 8 9 Bom sist. Viário x
439 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,84 8 9 Bom sist. Viário x
440 Vasconcella quercifolia mamoeiro-do-mato 0,55 0,63 0,27 3 4 Bom parque municipal

441 Archontophoenix cunninghamii Seafórtia 0,74 4 6 Bom parque municipal

442 Phoenix canariensis Palmeira Real 2,05 4,5 12 Bom parque municipal

443 Myrsine lorentziana Capororoca 4,5 5 4,5 Bom parque municipal

444 Myrsine lorentziana Capororoca 0,89 3,5 4,5 Bom parque municipal

445 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,29 4 2,5 Bom residencial 2

446 Mimosa bimucronata Maricá RAM 8 3 Bom residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

447 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,3 2 2,5 Bom residencial 2

448 Myrsine umbellata Capororoca 0,24 0,3 0,1 2 4 Bom residencial 2

449 Myrsine umbellata Capororoca 0,41 2 4 Bom residencial 2

450 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,56 7 10,5 Bom residencial 2

451 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,19 1,5 2 Bom residencial 2

452 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,42 2 3 Bom residencial 2

453 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,38 2 2,5 Bom residencial 2

454 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,07 0,4 1,5 Bom residencial 2

455 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,5 8 8 Bom residencial 2

456 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2 2,5 Bom residencial 2

457 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 2 2,5 Bom residencial 2

458 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 1,5 2 Bom residencial 2

459 Mimosa bimucronata Maricá RAM 6 5 Bom residencial 2

460 Ceiba cf speciosa paineira 2,1 8 10,5 bom parque municipal

462 Ficus cestrifolia Figueira 3,6 14 9 Bom sist. Viário x


463 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 4 2,5 Bom sist. Viário x
464 Erythroxyllum argentinum Cocão RAM 4,5 5,5 Bom sist. Viário x
465 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,51 0,37 4 4 Bom residencial 3

466 Myrsine lorentziana Capororoca 0,55 4 4 Bom residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

467 Mimosa bimucronata Maricá RAM 12 6 Bom residencial 2

468 Eucalyptus sp. Eucalipto 3,5 12 12 Ruim residencial 2

469 Mimosa bimucronata Maricá 0,45 0,65 8 4,5 Bom residencial 2

470 Eugenia uniflora Pitanga 0,28 2 2,5 Bom residencial 2

471 Myrsine lorentziana Capororoca 0,25 1 2,5 Bom residencial 2

472 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 3 4 Bom residencial 2

473 Mimosa bimucronata Maricá 0,77 0,36 5 5,5 Bom residencial 2

474 Mimosa bimucronata Maricá RAM 10 5,5 Bom residencial 2

475 Mimosa bimucronata Maricá RAM 5 4,5 Bom residencial 2

476 Mimosa bimucronata Maricá RAM 5 4 Bom residencial 2

477 Erythroxyllum argentinum Cocão RAM 4 2,5 Bom residencial 2

478 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 2 2,5 Bom residencial 2

479 Mimosa bimucronata Maricá RAM 5 4 Bom residencial 2

480 Mimosa bimucronata Maricá RAM 6 4,5 Bom residencial 2

481 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 3,5 4 Bom residencial 2

482 Erythroxyllum argentinum Cocão 0,74 0,84 4 6 Bom residencial 2

483 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,88 4 8 Bom residencial 2

484 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,93 3,5 5,5 Bom residencial 2

485 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,07 1,18 10 6 Ruim residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

486 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 0,15 0,61 5 6 Bom residencial 2

487 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 0,92 14 5 Bom residencial 2

488 Ceiba cf. speciosa Paineira 0,83 2 3,5 Ruim residencial 2

489 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 2 2 Bom residencial 2

490 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 4 3 Bom residencial 2

491 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 3 3 Bom residencial 2

492 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 1,5 2 Bom residencial 2 x


493 Eugenia uniflora Pitanga 0,4 0,35 0,25 4 4,5 Bom parque municipal

494 Ficus cestrifolia Figueira 5 17 11,5 Bom sist. Viário

495 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 1,5 1 Bom residencial 3

496 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 1,5 2 Bom residencial 3

497 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 2 2,5 Bom residencial 3

498 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 1,5 2 Bom sist. viário x


499 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 1,5 2,5 Bom sist. viário x
500 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,3 7,5 13 Bom residencial 2

501 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,76 8 14 Bom residencial 2

502 Eucalyptus sp. Eucalipto 1,84 12 10 Bom residencial 2

503 Myrsine umbellata Capororoca 0,11 0,18 1,5 2,5 Bom residencial 2

504 Myrsine umbellata Capororoca 0,31 1,5 3 Bom residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

505 Cinamomoum camphora Canforeira RAM 4 3,5 Bom residencial 2

506 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,38 1,5 3,5 Bom residencial 2

507 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,36 1,5 3,5 Bom residencial 2

508 Myrsine umbellata Capororoca 0,47 3 4,5 Bom residencial 2

509 Eucalyptus sp. Eucalipto 2,3 12 10 Bom sist. viário (prox) x


510 Mimosa bimucronata Maricá RAM 7 6 Bom APAN

511 Myrsine lorentziana Capororoca 0,71 5 7,5 Bom APAN

512 Ficus cestrifolia Figueira 1,4 3,2 2,8 10 Bom APAN

513 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,86 5 10 Bom residencial 2 x


514 Ficus cestrifolia Figueira 4,12 24 10 Bom residencial 2

515 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,87 1,5 10 Bom residencial 2

516 Syagrus romanzoffiana Jerivá 1,08 2 12 Bom residencial 2

517 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,81 2 11 Bom residencial 2

518 Eugenia uniflora Pitanga RAM 4 3 Bom residencial 2

519 Erythroxyllum argentinum Cocão RAM 3 3 Bom residencial 2

520 Eugenia uniflora Pitanga RAM 4 3 Bom residencial 2


Regul
521 Jacaranda mimosifolia Jacarandá 0,77 4 4,5 ar residencial 2

522 Coussapoa microcarpa Figueira-mata-pau 0,48 2,5 4,5 Bom residencial 2

523 Jacaranda mimosifolia Jacarandá 0,77 1,45 10 6 Bom residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

524 Ficus cestrifolia Figueira 3,25 17 6 Bom residencial 2

525 Butia capitata Butiazeiro 0,79 2 1,7 Bom residencial 2

526 Butia capitata Butiazeiro 0,56 1 1,5 Bom residencial 2

527 Butia capitata Butiazeiro 1,7 3,5 2,5 Bom residencial 2

528 Butia capitata Butiazeiro 1,86 3 2,5 Bom residencial 2

529 Butia capitata Butiazeiro 2,16 3,5 4,5 Bom residencial 2

530 Butia capitata Butiazeiro 1,04 2,5 2 Bom residencial 2

531 Butia capitata Butiazeiro 0,57 2,5 2 Bom residencial 2

532 Butia capitata Butiazeiro 0,48 2 2 Bom residencial 2

533 Ficus cestrifolia Figueira 2,34 8 7 Bom residencial 2

534 Butia capitata Butiazeiro 1,29 4 4,5 Bom residencial 2


Cancorosa-de-três-
535 Jodina rhombifolia pontas RAM 2 2,5 Bom residencial 2
Regul
536 Melia azedarach Cinamomo 0,75 0,84 0,92 5,5 11 ar residencial 2

537 Melia azedarach Cinamomo 0,6 0,73 5 7 Bom residencial 2

538 Bauhinia forficata Pata-de-vaca 0,29 0,25 0,38 5 4,5 Bom residencial 2
ramifica
539 Sideroxylon obtusifolium coronilha da 1,5 2,5 bom sist. Viário x
540 Ficus sp Figueira 10 8,5 bom residencial 2 - mata

541 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,86 1,5 8 Bom residencial 2

542 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva RAM 3,5 2,5 Bom residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

543 Schinus polygamus Assobiadeira 0,16 0,26 2 2,5 Bom residencial 2

544 Ficus cestrifolia Figueira RAM 8 6,5 Bom residencial 2

545 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,36 2 6 Bom residencial 2

546 Myrsine laetevirens Capororoca 0,45 0,25 5 4,5 Bom residencial 2

547 Erythroxyllum argentinum Cocão 0,21 2 2,5 Bom residencial 2

548 Eugenia uniflora Pitanga 0,25 0,12 1 2,5 Ruim residencial 2

549 Allophylus edulis Chal-chal 0,13 0,5 2 Bom residencial 2

550 Eugenia uniflora Pitanga 0,2 2 2,5 Bom residencial 2

551 Schinus polygamus Assobiadeira RAM 5 3 Bom residencial 2

552 Myrciaria cuspidata Camboim 0,08 0,08 0,5 2 Bom residencial 2

553 Myrsine laetevirens Capororoca 0,31 2 3,5 Bom residencial 2

554 Schinus polygamus Assobiadeira RAM 3,5 3 Bom residencial 2

555 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2,5 2 Bom residencial 2

556 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2 2 Bom residencial 2


Regul
557 Myrsine laetevirens Capororoca 0,57 4 5,5 ar residencial 2
Regul
558 Psidium guajava Goiabeira RAM 4,5 3,5 ar residencial 2

559 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,27 3 6 Bom residencial 2

560 Myrsine laetevirens Capororoca 0,16 0,37 4 6 Bom residencial 2

561 Myrsine laetevirens Capororoca 0,48 4 6 Bom residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

562 Myrsine laetevirens Capororoca RAM 4 4,5 Bom residencial 2


Regul
563 Erythroxyllum argentinum Cocão 0,26 3,5 4 ar residencial 2

564 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3,5 4 Bom residencial 2

565 Myrsine laetevirens Capororoca RAM 5 7 Bom residencial 2

566 Erythroxyllum argentinum Cocão RAM 3 4 Bom residencial 2

567 Erythroxyllum argentinum Cocão RAM 3 2 Bom residencial 2

568 Sapium glandulosum Pau-leiteiro 0,53 4 7 Bom residencial 2

569 Myrsine laetevirens Capororoca 0,28 0,2 1,5 4 Bom residencial 2

570 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3 3,5 Bom residencial 2

571 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2,5 2 Bom residencial 2

572 Eugenia uniflora Pitanga RAM 2,5 2 Bom residencial 2

573 Casearia sylvestris Chá-de-bugre 0,21 0,14 3 3,5 Bom residencial 2

574 Melia azedarach Cinamomo RAM 3 5,5 Bom residencial 2

575 Erythroxyllum argentinum Cocão 0,36 3 4,5 Bom residencial 2

576 Allophylus edulis Chal-chal RAM 4 4 Bom residencial 2

577 Eugenia uniflora Pitanga RAM 5 2,5 Bom residencial 2

578 Eugenia uniflora Pitanga 0,16 0,11 1,5 3 Bom residencial 2

579 Myrsine laetevirens Capororoca 0,38 0,37 2 5 Bom residencial 2

580 Melia azedarach Cinamomo 0,29 2,5 4,5 Ruim residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

581 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3,5 3 Bom residencial 2

582 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,81 4 9 Bom residencial 2

583 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,68 3 9 Bom residencial 2

584 Randia ferox 0,28 2,5 3 Bom residencial 2

585 Syagrus romanzoffiana Jerivá 0,94 5 9 Bom residencial 2

586 Eugenia uniflora Pitanga 0,22 1,5 3 Bom residencial 2

587 Eugenia uniflora Pitanga 0,14 0,16 1,5 3 Bom residencial 2

588 Morus nigra Amoreira 0,18 0,22 3 3,5 Bom residencial 2

589 Myrsine laetevirens Capororoca 0,39 0,38 3,5 5 Ruim residencial 2

590 Melia azedarach Cinamomo 0,32 2,5 5 Bom residencial 2

591 Eugenia uniflora Pitanga RAM 3 3 Bom residencial 2


residencial 2 -
592 Ceiba cf. speciosa Paineira 3,1 9 13 Bom banhado
residencial 2 -
593 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 3 2,5 Bom banhado

594 Mimosa bimucronata maricá 5 bom residencial 2

595 Enterolobium contortisiliquum timbaúva 6 bom residencial 2

596 Enterolobium contortisiliquum timbaúva 7 bom residencial 2

597 Patagonula americana guajuvira 9 bom residencial 2

598 Sapium glandulosum pau-leiteiro 5 bom residencial 2

599 Patagonula americana guajuvira 8,5 bom residencial 2


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

600 Ceiba cf. speciosa paineira 3 21 19 bom residencial 2

601 Mimosa bimucronata Maricá RAM 10 6,5 Bom sist. viário x


602 Mimosa bimucronata Maricá RAM 8 5,5 Bom APAN x
603 Mimosa bimucronata Maricá RAM 9 6 Bom APAN

604 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 0,88 7 5,5 Bom APAN

605 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,2 7 7,5 Bom APAN

606 Mimosa bimucronata Maricá RAM 8 5,5 Bom APAN

607 Mimosa bimucronata Maricá RAM 11 6,5 Bom APAN

608 Mimosa bimucronata Maricá RAM 7 5 Bom APAN

609 Mimosa bimucronata Maricá RAM 9 5,5 Bom APAN

610 Mimosa bimucronata Maricá RAM 10 6 Bom APAN

611 Mimosa bimucronata Maricá RAM 9 4,5 Bom APAN

612 Mimosa bimucronata Maricá RAM 10 7 Bom APAN

613 Mimosa bimucronata Maricá RAM 10 7 Bom APAN

614 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1,86 12 10 Bom APAN

615 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 1 9 8 Bom APAN

616 Sideroxylon obtusifolium Coronilha RAM 7 5 Bom praça 1 x


617 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,38 2 4,5 Bom APAN

618 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,8 4 3 Bom APAN


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

619 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 2,15 9 6,5 Bom APAN

620 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 3,2 11 6,5 Bom APAN

621 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,12 1,6 1,5 10 6,5 Bom APAN

622 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,19 2,1 0,68 9 5,5 Bom APAN

623 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,62 0,45 3 3,5 Bom APAN

624 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,73 4 2,5 Bom APAN

625 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,68 0,57 2,5 2 Bom APAN

626 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,2 0,93 8 4,5 Bom APAN

627 Sebastiania commersoniana Branquilho 0,45 3 3 Bom APAN

628 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,8 0,63 3 4 Bom APAN

629 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 1,01 0,58 0,8 ## 6 6,5 Bom APAN

630 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,63 3 7 Bom APAN

631 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,21 2,5 5 Bom residencial 4 x


632 Ficus cf. cestrifolia figueira 0,62 5,5 7 Bom Sist. viário x
633 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 2,5 1,15 8,8 8 Bom APAN

634 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,5 6 7 Bom APAN

635 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 2,8 2,7 10 9 Bom APAN

636 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,53 0,46 3,5 4 Ruim APAN

637 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 2,1 7 5 Bom APAN


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

638 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,03 5 5,5 Bom APAN

639 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,4 1,02 3,5 5 Bom APAN

640 Ficus cestrifolia figueira 0,51 3,5 6 Bom APAN

641 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,2 5 6 Bom APAN

642 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,51 0,48 4 4,5 Bom APAN

643 Ficus cestrifolia figueira 0,37 2,5 4,5 Bom APAN

644 Ficus cestrifolia figueira 2,4 0,61 8,5 6 Bom APAN

645 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,44 0,58 0,65 4 5 Bom APAN

646 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,4 0,58 2 3 Ruim APAN

647 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,91 5 8 bom APAN

648 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,6 0,87 7,5 5,5 bom APAN

649 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,31 0,33 3,5 4 Ruim APAN

650 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,82 0,61 5 6 bom APAN

651 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,94 4,5 7 bom APAN

652 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,7 4,5 7 bom APAN

653 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,49 0,62 6 5 bom APAN

654 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,15 5 7,5 bom APAN

655 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,39 3,5 4 bom APAN

656 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,78 5,5 8 bom APAN


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

657 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,88 4,5 7,5 bom APAN

658 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,2 6 7,5 bom APAN

659 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,61 0,72 0,92 6 6 bom APAN

660 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,54 0,62 0,41 ## 6 5,5 bom APAN

661 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,72 5 5,5 bom APAN

662 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,15 4 6,5 bom APAN

663 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,65 0,89 5,5 6,5 bom APAN

664 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,5 5,5 6,5 bom APAN

665 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,45 0,39 0,33 3,5 5,5 bom residencial 3

666 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,64 4 5 bom residencial 3

667 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,62 0,32 1,1 5,5 6 bom residencial 3

668 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,89 1,05 6 7 bom residencial 3

669 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,15 0,67 5 6,5 bom residencial 3


regula
670 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,35 2,5 2 r residencial 3

671 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,36 1,15 1,5 6 7 Bom residencial 3

672 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,69 3 3,5 Bom residencial 3

673 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,97 5,5 7,5 Bom residencial 3

674 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,38 0,45 0,89 5,5 8,5 Bom residencial 3

675 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,48 7,5 6,5 Bom residencial 3


Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

676 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,9 3,5 5,5 Bom residencial 3

677 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1 0,7 6 6,5 Bom residencial 3

678 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,5 0,88 0,46 ## 6 5,5 Bom residencial 3

679 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,35 0,23 1,1 ## 5 6,5 Bom residencial 3

680 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,37 2,5 3,5 Bom residencial 3

681 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,85 2,5 4,5 Bom residencial 3

682 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,78 0,54 5 4,5 Bom residencial 3

683 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,52 0,35 0,12 ## 5 2,5 Bom residencial 3

684 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,31 0,43 0,57 4,5 4 Bom residencial 3

685 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,32 0,48 0,52 ## 6 5 Bom residencial 3

686 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,6 0,57 6 5 Bom residencial 3

687 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,54 0,53 6 5 Bom residencial 3

688 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,56 4 5 Bom residencial 3

689 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,6 0,45 6,5 4,5 Bom residencial 3

690 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,4 1,1 5,5 5,5 Bom residencial 3

691 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,25 0,38 0,36 3,5 4 Bom residencial 3 x
692 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,62 0,42 5,5 5 Bom residencial 3 x
693 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1 6 5 Bom residencial 3 x
694 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,2 1 2 Bom residencial 3 x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

695 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,54 0,19 4 3,5 Bom residencial 4 x


696 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,52 5,5 3 Bom residencial 4 x
697 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,1 5,5 4,5 Bom residencial 4 x
698 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,4 0,51 6 6,5 Bom residencial 4 x
699 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,2 0,15 0,48 4 4,5 Bom residencial 4 x
700 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,31 0,48 3,5 3 Bom residencial 4 x
701 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,98 5 6 Bom residencial 4 x
702 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,68 0,57 3,5 2,5 Bom residencial 4 x
703 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,53 4 5,5 Bom residencial 4 x
704 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,38 0,33 3 4,5 Bom sist. viário x
705 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,86 0,54 0,48 ## 6 7 Bom sist. viário x
canteiro do sist.
706 Ficus cestrifolia figueira 0,55 5,5 7,5 Bom Viário x
canteiro do sist.
707 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,06 4,5 7,5 Bom Viário x
708 Ficus cestrifolia figueira 0,76 4,5 5,5 Bom sist. viário x
709 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,55 2 5,5 Bom sist. viário

710 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,98 6,5 4,5 Bom residencial 4 x


711 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,31 1 2,5 Bom residencial 4 x
712 Ficus cestrifolia figueira 1,2 6 9 Bom residencial 4 x
713 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,43 0,55 0,61 ## 6 6 Bom residencial 4 x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

714 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,33 2,5 4,5 Bom residencial 4 x


715 Ficus cestrifolia figueira 0,73 2 3,5 Ruim APAN

716 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 3,5 8 7,5 bom APAN

717 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,28 0,23 4 3 bom APAN


regula
718 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,42 0,24 3,5 4 r APAN

719 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,28 2,5 6,5 bom APAN

720 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,26 1,5 4,5 bom APAN

721 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,76 6,5 4,5 bom APAN

722 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,62 5 5,5 bom APAN

723 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,82 6,5 7,5 bom APAN

724 Ficus cestrifolia figueira 3,2 12 12 bom residencial 2

725 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 2,5 7 8,5 bom residencial 2

726 Ficus cestrifolia figueira 1,1 0,6 0,52 8 8,5 bom residencial 2

727 Ficus cestrifolia figueira 2,8 10 7,5 bom residencial 2

728 Ficus cestrifolia figueira 0,98 8,5 9 bom residencial 2 - mata

729 Ficus cestrifolia figueira 0,94 8 8 bom residencial 2 - mata

730 Ficus cestrifolia figueira 4 15 10 bom residencial 2 - mata

731 Ficus cestrifolia figueira 2,1 15 14 bom residencial 2 - mata

732 Ficus cestrifolia figueira 0,28 1,5 2,5 bom residencial 2 - mata
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante

733 Ficus cestrifolia figueira 0,99 8 15 bom residencial 2 - mata

734 Ficus cestrifolia figueira 0,97 10 12 bom residencial 2 - mata

735 Ficus cestrifolia figueira 0,88 8 9 bom residencial 2 - mata

736 Ficus cestrifolia figueira 0,61 8 9 bom residencial 2 - mata

737 Ficus cestrifolia figueira 0,82 0,21 0,4 9 8 bom residencial 2 - mata

738 Ficus cestrifolia figueira 0,92 8 7 bom residencial 2 - mata

739 Ficus cestrifolia figueira 3,8 10 8 bom residencial 2 - mata

740 Ficus cestrifolia figueira 0,97 8 8 bom residencial 2 - mata

742 Ficus cestrifolia figueira 4,7 25 14 bom sist. viário x


743 Ficus cestrifolia figueira 5 20 14 bom praça 2 - em APP

744 Ficus cestrifolia figueira 4,6 22 15 bom sist. viário x


745 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,98 6 8 bom praça 2 - em APP

TOTAL 104 77
Anexo 3

Listagem de mosquitos

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


Tabela I: Insetos coletados no período de 15 a 17 de fevereiro de 2011, com ênfase nas espécies com importância
em saúde pública, no bairro Belém Novo (Empreendimento Ponta do Arado), Porto Alegre, RS. Ponto de coleta: Entrada.
Armadilha: LQ = armadilha luminosa modelo “Luiz de Queiroz”; CDC = armadilha luminosa, modelo “CDC”; SH = armadilha de
Shannon.

Coletas LQ CDC SH
Data 15/02 16/02 17/02 15/02 16/02 17/02 15/02
Ordem Família Gênero Espécie N° N° N° N° N° N° N°
ind. ind. ind. ind. ind. ind. ind TOTAL
Orthoptera 11 7 5 23
Hemiptera 56 24 16 3 1 2 102
Lepidoptera 55 269 12 2 4 2 344
Hymenoptera 14 16 7 37
Coleoptera 118 1.493 93 1.704
Diptera Chironomidae 193 653 48 7 5 8 914
Ceratopogonidae 98 278 37 1 2 416
Culicidae Anopheles An. albitarsis 3 1 2 89 95
Culex Cux. bidens 37 37

Cux. chidesteri 11 11
Coquillettidia Coq. fasciolata 14 8 12 341 375

Coq. shannoni 3 1 1 62 67
Mansonia Man. titillans 1 1 285 287

Man. wilsoni 3 1 4 1.646 1.654


Ochlerotatus Och. albifasciatus 79 79

Och. crinifer 41 41

Och. fluviatilis 54 54

Och. scapularis 1 1 476 478


Psychodidae 16 23 12 2 1 54
Não Phlebotominae
Tipulidae 14 26 22 62
Outros 78 276 71 4 3 2 434
TOTAL 653 3.065 323 44 27 35 3.121 7.268
Tabela II: Insetos coletados no período de 16 a 23 de fevereiro de 2011, com ênfase nas espécies com importância
em saúde pública, no bairro Belém Novo (Empreendimento Ponta do Arado), Porto Alegre, RS. Ponto de coleta: Estaleiro.
Armadilha: LQ = armadilha luminosa modelo “Luiz de Queiroz”; CDC = armadilha luminosa, modelo “CDC”; SH = armadilha de
Shannon.

Coletas LQ CDC SH
Data 21/02 22/02 23/02 21/02 22/02 23/02 16/02
Ordem Família Gênero Espécie N° N° N° N° N° N° N°
ind. ind. ind. ind. ind. ind. ind TOTAL
Ephemeroptera 2 2
Hemiptera 4 3 7
Trichoptera 1 1
Lepidoptera 128 6 2 4 140
Hymenoptera 5 2 7
Coleoptera 115 58 163 336
Diptera Chironomidae 138 74 118 330
Ceratopogonidae 14 11 7 32
Culicidae Anopheles An. Albitarsis 14 14
Culex Cux. bidens 2 1 1 5 9

Cux. chidesteri 2 2
Coquillettidia Coq. fasciolata 47 47

Coq. shannoni 6 6
Mansonia Man. Titillans 24 24

Man. Wilsoni 4 2 191 197


Ochlerotatus Och. albifasciatus 11 11

Och. crinifer 18 18

Och. fluviatilis 14 14

Och. scapularis 76 76
Psorophora 3 3
Psychodidae 3 4 7
Não Phlebotominae
Tipulidae 9 7 16
Outros 82 49 64 8 5 2 210
TOTAL 497 201 356 24 13 7 411 1.509

Tabela III: Insetos coletados no período de 17 a 27 de janeiro de 2011, com ênfase nas espécies com importância em saúde
pública, no bairro Belém Novo (Empreendimento Ponta do Arado), Porto Alegre, RS. Ponto de coleta: Casarão. Armadilha: LQ =
armadilha luminosa modelo “Luiz de Queiroz”; CDC = armadilha luminosa, modelo “CDC”; SH = armadilha de Shannon.
Coletas LQ CDC SH
Data 25/02 26/02 27/02 23/02 26/02 27/02 17/02
Ordem Família Gênero Espécie N° N° N° N° N° N° N°
ind. ind. ind. ind. ind. ind. ind TOTAL
Orthoptera 3 2 5
Hemiptera 58 61 78 197
Lepidoptera 71 93 81 2 1 3 251
Hymenoptera 64 73 94 3 2 236
Coleoptera 157 184 141 482
Diptera Chironomidae 37 51 43 5 136
Ceratopogonidae 22 16 11 49
Culicidae Anopheles An. albitarsis 125 125
Culex Cux. bidens 3 1 69 73

Cux. chidesteri 14 14
Coquillettidia Coq. fasciolata 208 208

Coq. shannoni 42 42
Mansonia Man. titillans 250 250

Man. wilsoni 2 3 1.419 1.424


Ochlerotatus Och. albifasciatus 104 104

Och. crinifer 133 133

Och. fluviatilis 87 87

Och. scapularis 1.614 1.614


Psychodidae 2 2 1 5
Não Phlebotominae
Tipulidae 4 3 2 9
Outros 57 78 62 3 4 204
TOTAL 475 559 516 19 4 10 4.065 5.648
Anexo 4

Projeto de pesquisa arqueológica

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO 

Pesquisa Arqueológica da Região do Antigo Haras do Arado, 
Belém Novo ‐ Município de Porto Alegre/RS 
 
 
 
 
 
ARQUEÓLOGO RESPONSÁVEL TÉCNICO: 
Me. Alberto Tavares Duarte de Oliveira 
 
 
 
ENDOSSO INSTITUCIONAL: 
Museu Joaquim José Felizardo/ Secretaria Municipal da Cultura/ Prefeitura 
Municipal de Porto Alegre 
 
 
 
EMPRESA EXECUTORA: 
Arado Empreendimentos 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Alegre, março de 2012 
 

1
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 ‐ INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3 
2 ‐ ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO ........................................................... 5 
3 ‐ OBJETIVOS .......................................................................................... 6 
4 ‐ CONCEITUAÇÃO E METODOLOGIA ................................................................. 7 
5 ‐ SEQUÊNCIA DAS OPERAÇÕES A SEREM REALIZADAS NO SÍTIO ......................... 20 
6 ‐ CRONOGRAMA DE ATIVIDADES .................................................................. 22 
7 ‐ PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO FUTURA DO MATERIAL PRODUZIDO ......................... 23 
8 ‐ MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS OBTIDAS ................... 24 
9 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ............................................................... 25 
ANEXO 01 ‐ PROVA DE IDONEIDADE FINANCEIRA .............................................. 29 
ANEXO 02 ‐ ENDOSSO INSTITUCIONAL ............................................................ 31 
ANEXO 03 ‐ CURRÍCULO LATTES ALBERTO TAVARES D. DE OLIVEIRA ..................... 33 
ANEXO 04 ‐ PLANTA DO EMPREENDIMENTO ....................................................... 61 

 
 
 

2
1 ‐ INTRODUÇÃO 

O  presente  projeto  consiste  na  pesquisa  arqueológica  da  antiga  área  da 
propriedade Haras do Arado na região da Ponta do Arado onde está prevista 
a  construção  de  um  condomínio,  Bairro  Belém  Novo,  Município  de  Porto 
Alegre / RS. 

O  estudo  arqueológico  proposto  atende  às  condicionantes  do  licenciamento 


ambiental  exigidas  pela  Secretaria  Municipal  do  Meio  Ambiente  –  SMAM,  em 
consonância  com  as  exigências  do  Instituto  do  Patrimônio  Histórico  e 
Artístico Nacional ‐ IPHAN. 

O trabalho arqueológico foi contratado pela empresa Arado Empreendimentos. 
Este  será  realizado  sob  a  responsabilidade  técnica  do  arqueólogo  Alberto 
Tavares Duarte de Oliveira.  

O projeto está vinculado ao Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo, órgão 
da  Secretaria  Municipal  da  Cultura  de  Porto  Alegre,  instituição 
responsável  pela  guarda  do  material  arqueológico  recuperado  nesta 
pesquisa. 

O  empreendimento  caracteriza‐se  pela  construção  de  prédios  residenciais  e 


comerciais  na  área  do  antigo  Haras  do  Arado  Bairro  Belém  Novo,  do 
Município de Porto Alegre.  

A  área  em  estudo  situa‐se  dentro  dos  limites  do  Bairro  Belém  Novo,  zona 
sul  de  Porto  Alegre.  No  século  XVIII  a  região  do  bairro  Belém  Novo 
pertencia  a  sesmaria  de  Clemente  Francisco  Manuel  ou  Chico  Manuel.  A 
criação  de  Belém  Novo  ocorreu  devido  a  descontentamentos  de  moradores  da 
localidade  de  Belém,  hoje  conhecido  como  Belém  Velho,  que  em  1867 
solicitaram  a  mudança  da  freguesia. A  nova  freguesia  foi  definida  a  beira 
do  Guaíba  em  uma  localidade  conhecida  como  Arado  Velho1.  A  pedra 
fundamental da igreja de Belém Novo foi lançada em 1876 e a efetivação da 
transferência  ocorreu  em  1880.  A  ligação  telefônica  do  então  distrito  com 
Porto  Alegre  foi  efetivada  em  1906  e  em  1933  é  concluída  a  rodovia  de 
ligação  com  o  a  área  central  da  cidade  sendo  em  seguida  pavimentada2.  A 
partir  das  primeiras  décadas  do  século  XX  Belém  Novo  adquiriu  um  novo 
aspecto relacionado à função de balneário com a melhoria das estradas e a 
criação  de  restaurantes,  hotel,  etc3.  Mantendo  ainda  características  de 
área  rural,  principalmente  pelo  grande  número  de  chácaras  mantidas  por 
pequenos agricultores e famílias abonadas, que possuíam casas de veraneio. 
Oficialmente  Belém  Novo  transformou‐se  em  bairro  no  ano  de  1991,  através 
da Lei 69934. 
1
 FRANCO, Sérgio. Porto Alegre: Guia Histórico. 3a ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1998.p.65. 
2
 Idem. 
3
 PORTO ALEGRE. PREFEITURA MUNICIPAL, Secretaria Municipal da Cultura. Belém Novo. Texto de 
Cássius  Marcelus  Cruz,  Érico  Pinheiro  Fernandez  e  Rodrigo  de  Aguiar  Gomes.  Porto  Alegre, 
EU/ Secretaria Municipal da Cultura. 2000. (Memória dos Bairros) p.39‐41 
4
http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/observatorio/usu_doc/historia_dos_bairros_de_p
orto_alegre.pdf acesso em 29.04.2011. 

3
O  terreno  do  empreendimento  corresponde  à  antiga  Fazenda  Haras  do  Arado 
criado  pelo  jornalista  Breno  Caldas  (03.07.1910  ‐  10.09.1989).  Diretor  da 
Companhia  Jornalística  Caldas  Júnior  de  1935  até  1986  (jornais  Correio  do 
Povo  e  Folha  da  Tarde,  Rádio  e  TV  Guaíba),  a  empresa  jornalística  mais 
importante no Rio Grande do Sul até a chegada da RBS. Conforme Milton Lodi5 
o  surgimento  do  Haras  do  Arado,  de  Breno  Caldas,  marcou  a  história  da 
criação de cavalos de corrida no Rio Grande do Sul, estabelecendo um novo 
período  para  a  atividade.  Ainda  segundo  esse  autor  a  propriedade  foi 
adquirida por volta de 1937. O haras ficou famoso na década de 1950 com os 
cavalos  Puro  Sangue  Inglês  (PSI)  destacando‐se  o  cavalo  Estensoro  que 
ganhou dez grandes prêmios, o maior campeão do turfe gaúcho. Nesse período 
foi considerado o melhor haras do estado.  

Alem  disso,  está  localizado  no  terreno  do  empreendimento  o  sítio 


arqueológico  Ponta  do  Arado  (RS‐JA‐16).  Registrado  em  junho  de  1999,  este 
sitio  localiza‐se  na  Ponta  do  Arado  junto  a  uma  praia  do  Lago  Guaíba,  em 
área  de  preservação  ambiental.  Corresponde  a  um  local  de  ocupação  guarani 
onde  foram  realizadas  atividades  de  prospecção  durante  o  projeto  “Os 
assentamentos  guaranis  pré‐históricos  no  Município  de  Porto  Alegre” 
desenvolvido  pela  arqueóloga  Patricia  Gaulier.  No  entorno,  existem  outros 
sítios  pré‐históricos:  Sítio  Ilha  Francisco  Manuel  (RS.C‐71)  a  3  km  de 
distância  do  empreendimento;  Sítio  Sr.  Romeu  (RS‐87)  na  Ponta  do  Chico  no 
Lami;  e  Sítio  RS‐Rogério  Christo  (PA  300)  no  Morro  do  Côco  no  Lami.  No 
Morro  São  Pedro  em  área  próxima  também  foram  identificados  materiais 
arqueológicos. 

O  Município  de  Porto  Alegre  tem  apresentado  relevante  potencial 


arqueológico,  relacionado  a  sítios  pré‐históricos  e  históricos.  As 
pesquisas  arqueológicas  apontam  diversos  locais  com  vestígios  de  cultura 
material  das  populações  que  habitaram  em  áreas  próximas  do  Lago  Guaíba, 
antes  da  ocupação  européia.  Em  Porto  Alegre  foram  localizados  até  o 
momento  08  sítios  arqueológicos  relacionados  a  esses  grupos,  inclusive  na 
área  central  da  cidade.  Além  desses,  existem  diversas  indicações,  antigas 
e recentes, de vestígios das ocupações indígenas pré‐coloniais. 

Porto  Alegre  possui  mais  de  70  áreas  de  ocorrência  arqueológica  ou  sítios 
arqueológicos  referentes  à  sua  ocupação  histórica.  Como  os  sítios  da 
Figueira  (RS‐JA‐12),  da  VAP  (RS‐JA‐13),  da  Chácara  (RS‐JA‐14),  e  o  sítio 
Casa  Branca  (RS.  JA‐15)  todos  situados  no  Morro  Santana,  o  sítio  da 
Travessa  Paraíso  (RS.  JA‐03),  no  Morro  Santa  Teresa,  o  sítio  Lopo 
Gonçalves  (RS.JA‐04)  no  Bairro  Cidade  Baixa, e  os  sítios  Fazenda  Lomba  do 
Pinheiro  (RS.JA‐18)  e  Lomba  do  Pinheiro  RS.JA‐74,  localizados,  no  Bairro 
Lomba do Pinheiro; todos relacionados à ocupação rural. Além dos sítios no 
centro da cidade: Praça Rui Barbosa (RS. JA‐06), Praça Parobé (RS. JA‐19), 
Mercado  Público  (RS.  JA‐05),  Paço  Municipal  (RS.  JA‐20),  Praça  da 
Alfândega (RS. JA‐23), Praça Brigadeiro Sampaio (RS. JA‐10), entre outros. 

5
  http://www.raialeve.com.br/conteudo/index.php?cod_cont=24489&&mes=03&&ano=2009&&  acesso 
em 29.04.2011. 

4
2 ‐ ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO 

A  área  de  abrangência  do  projeto  está  circunscrita  ao  terreno  diretamente 
afetado  pelo  empreendimento.  A  área  corresponde  à  antiga  fazenda  Haras  do 
Arado de Breno Caldas. O terreno corresponde à região conhecida como Ponta 
do Arado, consiste em um terreno a beira do Lago Guaíba e a sul do núcleo 
urbano  do  Bairro  Belém  Novo,  na  zona  sul  do  município  de  Porto  Alegre.  O 
empreendimento abrange uma área total estimada de 426 hectares. 

A  área  de  abrangência  do  projeto  está  delimitada  pelas  seguintes 


coordenadas  UTM:  22J  484279.66E  6657600.21S  /  485253.21E  6657534.85S  / 
483506.19E 6654093.91S/ 480829.58E 6655057.76S 

Em anexo planta de localização do empreendimento (Anexo 04). 
 

 
Figura 1 ‐ Localização em vermelho do local da pesquisa. 

5
3 ‐ OBJETIVOS 

Objetivo Geral 

 Realizar pesquisa arqueológica no terreno da antiga fazenda Haras do 
Arado  no  Bairro  Belém  Novo,  onde  está  previsto  a  construção  de  um 
loteamento  residencial  e  centro  empresarial,  visando  à  proteção, 
valorização e interpretação do patrimônio arqueológico pré‐histórico 
e histórico existente no local, através da localização, identificação 
e pesquisa de elementos materiais de ocupações pretéritas. 

Objetivos Específicos: 

 Realizar  prospecções  para  identificar  vestígios  arqueológicos 


enterrados, confirmando ou rejeitando, a possibilidade de existência 
de  sítios  arqueológicos  históricos  ou  pré‐históricos,  bem  como,  em 
caso  de  ser  encontrado  algum  sítio  arqueológico,  definir  a  extensão 
da  área  de  ocupação,  a  profundidade  do  estrato  arqueológico,  a 
diversidade  cultural  e  o  grau  de  preservação  do  depósito 
arqueológico, para planejamento do salvamento arqueológico; 

 Realizar  salvamento  arqueológico  dos  recursos  arqueológicos 


identificados,  por  meio  de  escavação  sistemática  ou  acompanhamento 
arqueológico  da  obra,  conforme  o  grau  de  preservação,  as 
características  dos  vestígios  evidenciados  e  o  impacto  que  o 
empreendimento causará sobre o sítio arqueológico; 

 Definir medidas de preservação para o Patrimônio Arqueológico que for 
conservado in situ no terreno do empreendimento; 

 Realizar análise e avaliação dos vestígios arqueológicos em termos de 
sua localização espacial, conservação e significância; 

 Ampliar o conhecimento sobre a história de Porto Alegre e o processo 
de ocupação da região do Bairro Belém Novo; 

 Promover  atividades  educativas  difundindo  o  conhecimento  sobre  o 


passado  de  Porto  Alegre,  estimulando  a  preservação  e  valorização  do 
patrimônio arqueológico identificado na pesquisa; 

6
4 ‐ CONCEITUAÇÃO E METODOLOGIA 

Conceituação 

A  cidade  se  caracteriza  pela  intensa  ocupação  do  solo,  apresentando 


constantes  transformações  na  sua  paisagem  em  decorrência  de  novas 
edificações,  deslocamentos  de  terra,  obras  de  infra‐estrutura,  etc. 
Entretanto,  uma  considerável  parcela  do  seu  espaço  conserva  vestígios 
arqueológicos  de  ocupações  passadas6,  passíveis  de  estudo  e  geradores  de 
novas possibilidades para a história da cidade e de seus habitantes.  

A  arqueologia  urbana,  segundo  Galinié  e  Royo7,  tem  como  propósito,  dar 


conta  da  gênese  das  cidades,  a  partir  da  evidenciação  dos  processos  de 
transformação  obtido  pelo  estudo  da  acumulação,  do  apagamento  ou  da 
substituição  das  diversas  formas  de  ocupação  do  solo.  O  trabalho  do 
arqueólogo  deve  partir  do  estado  atual  do  espaço  urbano,  realizando  uma 
análise  regressiva  própria  do  estudo  da  longa  duração.  Sua  tarefa  é  ir 
além das aparências, relacionando os vestígios que estão acima do solo com 
aqueles  que  estão  enterrados.  Seu  objetivo  último  é  a  ligação  entre 
sociedade  e  espaço.  A  atenção  do  pesquisador  deve‐se  fixar  às  hierarquias 
presentes  na  repartição  e  modo  de  construção  dos  diferentes  espaços  da 
cidade,  como  também  na  densidade  e  hierarquização  do  traçado  das  ruas, 
além de observar as inúmeras situações particulares ligadas aos movimentos 
de transformação urbana, resultantes das mudanças sociais.  

Staski8,  ao  apresentar  um  estudo  sobre  o  estado  da  arqueologia  urbana  no 
E.U.A.,  define‐a  como  o  estudo  das  relações  entre  cultura  material, 
comportamento  humano  e  cognição  em  um  cenário  urbano.  Cenário  urbano,  por 
sua  vez, é  definido  como  local  de  ocupação  permanente onde  a  concentração 
de  pessoas  e  a  quantidade  de  energia  humana  despendida  são 
significativamente  superiores  à  região  ao  entorno.  Em  seguida  apresenta 
dois caminhos para tal campo de pesquisa: um, a arqueologia na cidade que 
consiste  em  dirigir  qualquer  questão  de  pesquisa  em  um  cenário  urbano;  o 
outro, a arqueologia da cidade consistindo no uso de métodos arqueológicos 
para  contribuir  no  entendimento  de  processos  específicos  do 
desenvolvimento  urbano.  Entretanto,  tais  caminhos  não  são  excludentes, 
sendo o último subconjunto do primeiro. 

Cazzetta,  ao  refletir  sobre  a  situação  da  arqueologia  urbana  no  Brasil, 
afirma: 

6
  O  que  tem  sido  apontado  por  diversos  pesquisadores  entre  eles  STASKI,  Edward.  “Advances 
in  Urban  Archaeology”.  in:  SCHIFFER,  Michael  (Ed.).  Advances  in  Archaeological  Method  and 
Theory,  vol.:  5.  New  York/  London:  Academic  Press.  1982,  p.103,  e  TOCCHETTO,  Fernanda. 
SYMANSKI,  L.  Cláudio  e  SANTOS,  Shirlei.  “Programa  de  Arqueologia  Urbana  do  Município  de 
Porto Alegre, RS” in: Revista do CEPA, v.23, n30, Santa Cruz do Sul: UNISC, 1999. p.76. 
7
  GALINIÉ,  Henri  e  ROYO,  Manuel.  “A  Arqueologia  à  Conquista  da  Cidade”.  In:  Passados 
Recompostos: Campos e Canteiros da História BOUTIER, J. & JULIA, D. (org.) Editoras UFRJ e 
FGV, 1998.p. 263‐265. 
8
 STASKI, Edward. “Advances in Urban Archaeology”. In: SCHIFFER, Michael (Ed.). Advances in 
Archaeological Method and Theory, vol.: 5. New York/ London: Academic Press. 1982.p. 97‐98. 

7
A Arqueologia Urbana Brasileira não deve ser somente uma arqueologia 
em  espaço  urbano;  seu  campo  de  ação  não  deve  se  limitar  a  um  grupo 
humano  ou  a  um  conjunto  monumental  particular;  deve  sim,  apreender  a 
cidade  em  sua  evolução,  as  mutações  de  sua  paisagem  e  a  realidade  da 
vida material de seus habitantes.9 

Estas  definições  estabelecidas  para  arqueologia  urbana,  não  prevêem  a 


possibilidade  de,  nas  áreas  urbanas  atuais,  encontrarem‐se  vestígios  de 
ocupações  pré‐urbanas.  Como  no  caso  do  Brasil  onde,  em  diversas  cidades, 
encontram‐se  testemunhos  de  ocupações  pré‐coloniais  em  pontos  bastante 
urbanizados.  Portanto,  o  arqueólogo  que  explora  as  cidades,  deve  sempre 
considerar  a  possibilidade  de  encontrar  vestígios  anteriores  a  estas,  e 
que são igualmente importantes de serem estudados. 

Segundo  Juliani10,  a  cidade  é  para  a  Arqueologia  uma  superposição  de 


momentos,  uma  concentração  de  atuações  sobre  um  espaço  concreto  ao  longo 
de  muitos  anos.  É  um  grande  avanço  teórico  perceber  que  não  se  pode 
estudar a cidade simplesmente como uma grande coleção de sítios discretos, 
devendo  esta  ser  entendida  como  uma  entidade  orgânica  no  tempo  e  no 
espaço.  Salwen11  afirma  que  a  cidade  deve  ser  vista  como  uma  entidade,  um 
sistema  único,  embora  tenha  sido  criada  por  muitos  padrões  diferentes  de 
ambientes interagindo através do tempo. 

Para  Galinié  e  Royo12,  a  cidade  é  o  resultado  de  um  processo  de  longa 
duração,  constituída  de  camadas,  onde  os  vestígios  são  mais  ou  menos 
abundantes  conforme  as  fases  de  desenvolvimento  ou  recesso  urbano.  Estas, 
por  sua  vez,  mostram‐se  no  abandono,  na  destruição,  na  conservação  ou  na 
transformação  das  construções  herdadas,  conforme  as  necessidades  de  cada 
momento  histórico.  Do  mesmo  modo  o  desenvolvimento  está  atrelado  às 
condições  sociais,  políticas,  econômicas  e  religiosas,  visualizado  nas 
dilatações ou contrações do tecido urbano. 

A  cidade  tem  que  ser  entendida  como  em  constante  mudança,  uma 
característica  singular  e  extremamente  importante,  que  influi  diretamente 
no  trabalho  do  arqueólogo  e  na  sua  preservação  de  modo  geral.  Conforme 
Lemos13:  

(...)  A  cidade  tem  que  ser  encarada  como  um  artefato,  como  um  bem 
cultural qualquer de um povo. Mas um artefato que pulsa, que vive, que 
permanentemente  se  transforma,  se  auto  devora  e  expande  em  novos 
tecidos  recriados  para  atender  a  outras  demandas  sucessivas  de 
programas em permanente renovação. 

Outro  aspecto  importante  para  este  projeto  é  a  própria  classificação  de 


sítio  arqueológico  em  área  urbana.  O  conceito  de  “cidade‐sítio”  proposto 
9
  CAZZETTA,  Miriam.  “Arqueologia  Urbana  no  Brasil?”  in  Anais  do  VI  Simpósio  Sul‐
Riograndense de Arqueologia. Porto Alegre, 1993. p. 52‐59. 
10
 JULIANI, Lúcia J. C. O. Gestão Arqueológica em Metrópoles: uma proposta para São Paulo. 
Dissertação de Mestrado, FFLCH/USP, São Paulo. 1996a.p. 04‐05. 
11
SALWEN,  Bert.  “Foreword”.  In:  Archaeology  of  Urban  America.  The  search  for  pattern  and 
process. Ed Dickens Jr, R.S. New York, Academic Press, 1982 apud JULIANI, op. cit 1996a, p. 
04. 
12
 GALINIÉ e ROYO, op. cit., 263. 
13
 LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981. p. 47. 

8
por  Cressey  e  Stephens14,  importante  ferramenta  teórico‐metodológica  para 
uma  arqueologia  da  cidade,  afirma  a  inter‐relação  entre  os  diversos 
setores  no  meio  urbano.  Qualquer  manifestação  arqueológica  deve  ser 
estudada tendo em vista um contexto mais amplo dado pela cidade. Portanto, 
rompe‐se  com  concepções  que  consideram  sítio  a  cada  um  dos  locais 
trabalhados,  sem  perceber  a  totalidade  complexa  que  constituem15.  Nessa 
perspectiva  está  a  concepção  de  arqueologia  da  cidade  já  apontada16  que 
considera  o  meio  urbano  não  só  como  contexto,  mas  como  o  próprio  tema  de 
pesquisa. 

Contudo,  esta  perspectiva  de  perceber  a  cidade  como  um  sítio,  apresenta 
algumas  limitações  em  relação  à  legislação  existente.  Pois  o  registro  da 
cidade  ou  de  parte  dela  como  sítio  arqueológico  implicaria  no  seu 
engessamento,  o  que  negaria  os  processos  de  transformação,  que  são  o 
próprio objeto de estudo daqueles que a pesquisam.  

Outro  elemento  importante  sobre  arqueologia  urbana,  já  mencionado 


anteriormente,  é  a  presença  de  vestígios  arqueológicos  relacionados  à 
ocupação  indígena  anterior  à  cidade,  o  que  nos  remete  à  questão  apontada 
por Cazzetta e Cândido17: 

A  arqueologia  urbana  não  se  limita,  porém,  ao  estudo  de  cidades,  ou 
de  seu  surgimento,  já  que  partindo  da  cidade  atual,  pode  remontar  a 
ocupações anteriores e até pré‐históricas, que tenham em comum com ela 
a escolha do espaço. 

No  caso  das  ocupações  pré‐urbanas,  as  concepções  mais  adequadas  estão 
relacionadas  ao  que  Staski18  apresenta  como  arqueologia  na  cidade.  Deste 
modo,  o  meio  urbano  é  visto  como  o  cenário  no  qual  se  realizam  estudos 
arqueológicos  utilizando  técnicas  específicas;  os  sítios  são  considerados 
isoladamente sendo a cidade o ambiente onde estão inseridos.  

Certamente que a análise de vestígios arqueológicos pré‐urbanos terá outra 
perspectiva  que  o  entendimento  da  cidade.  No  entanto,  a  investigação  da 
ocupação  pré‐urbana  deverá  incorporar,  na  pesquisa  de  campo,  metodologias 
próprias  para  áreas  urbanizadas.  Do  mesmo  modo,  sua  análise  deverá 
considerar  as  alterações  pós‐deposicionais  resultantes  do  desenvolvimento 
urbano. 

Conforme Endere19, há dois tipos de preservação do patrimônio arqueológico: 

14
 CRESSEY, P. & STEPHENS, J. “The city‐site approach to Urban Archaeology”. In: DICKENS, J. 
Archaeology of Urban America. The search for pattern and process. New York, Academic Press, 
1982. p.41‐61 
15
  ZARANKIN,  Andrés.  “Una  Aproximación  Teórica  al  trabajo  en  Arqueologia  Urbana.”  in: 
o
Arqueologia  Histórica  na  América  Latina.  n .  14  University  of  South  Carolina,  Columbia, 
USA, 1996. p. 162‐163. 
16
 STASKI, op. cit., p.97‐98. 
17
  CAZZETTA,  Miriam  e  CÂNDIDO,  Manuelina.  “Previsão  do  Potencial  arqueológico  do  Subsolo 
Fortalezense:  Rua  Barão  do  Rio  Branco”.  In:  MENDONÇA  DE  SOUZA,  Sheila  (Org.)  Anais  do  IX 
Congresso  de  Arqueologia  Brasileira.  CD  ROM.  Rio  de  Janeiro:  Sociedade  de  Arqueologia 
Brasileira. Agosto/2000. p.01. 
18
 STASKI, op. cit., p.97‐98. 
19
  ENDERE,  Maria  Luz.  Arqueologia  y  legislación  em  Argentina:  como  proteger  el  patrimônio 
arqueológico. Olavarria: INCUAPA/UNC, 2000. p. 47. 

9
a  preservação  “in  situ”  onde  os  recursos  arqueológicos  são  conservados  em 
seus  contextos  originais  e  a  preservação  mediante  escavação  e  registro, 
executada somente quando a primeira perspectiva não possa ser realizada. 

Junto às questões de preservação do patrimônio arqueológico surge um campo 
da  arqueologia  denominado  de  resgate,  também  designado  como  salvamento, 
arqueologia de contrato, entre outras, definido como: 

(...)  la  especialidad  de  la  arqueología  que  se  ocupa  de  la 
preservación y conservación de los paisajes arqueológicos afectados por 
agentes  naturales  o  humanos  que  pongan  en  peligro  los  recursos 
arqueológicos, así como la recuperación de dichos recursos, así como de 
toda la información relativa a los mismos, en aquellos casos en que se 
prevea su pérdida o destrucción total o parcial.20 

Considerando  a  impossibilidade  de  salvar  todos  os  recursos  arqueológicos 


em  um  trabalho  de  resgate,  surge  a  questão  de  quais  recursos  selecionar. 
Criam‐se  para  isso  os  critérios  de  significação.  Considerando  que  a 
arqueologia  é  uma  ciência  em  construção,  que  se  transforma  ao  longo  do 
tempo,  estabelecer  critérios  como  absolutos  e  imutáveis  torna‐se  algo 
problemático.  Assim,  afirma‐se  que  todo  o  sítio  deve  ser  preservado  tendo 
em  vista  seu  “significado  potencial”  para  futuras  pesquisas.  Dessa  forma 
todo  o  recurso  arqueológico  deve  ser  considerado  como  de  relevância  até 
que se prove o contrário.  

Outro  posicionamento  tem  defendido,  nesse  campo  de  trabalho,  uma  pesquisa 
com  problemáticas  orientadas.  Nesse  caso,  os  critérios  de  significância 
estão  ligados  a  problemáticas  definidas.  Além  disso,  é  importante 
considerar  que  os  critérios  de  significação  não  podem  ser  exclusivamente 
de  ordem  científica,  sendo  indicadas  quatro  áreas  de  significação:  a 
arqueologia em geral, interesses da investigação regional, o público local 
e a significação em termos monetários.21 

Cabe ressaltar alguns aspectos que envolvem a tomada de decisão na escolha 
de  o  que  preservar  e  o  que  destruir.  Na  efetivação  do  trabalho,  o 
arqueólogo  enfrenta  a  necessidade  de  selecionar  a  área  de  resgate  dentro 
dos  limites  da  área  impactada;  estabelecer  os  critérios  para  a 
classificação  dos  vestígios  de  forma  a  recuperar  o  máximo  de  informações 
possíveis;  e  definir  o  grau  de  intensidade  do  resgate,  conforme  os 
recursos disponíveis e as problemáticas levantadas.22 

Os critérios de significância arqueológica são elementos fundamentais para 
o  desenvolvimento  de  atividades  visando  a  preservação  dos  recursos 
arqueológicos.  Estes  são  referências a  partir das  quais  se  elege  um  local 
ou  zona  como  de  interesse  para  a  arqueologia.  Juliani,23  entende 
significância  arqueológica  como  (...)  o  caráter  informativo  que  uma 
determinada ocupação do solo possa conter em termos de vestígios culturais 

20
 ENDERE, op. cit., p. 46. 
21
 Idem. p. 160‐163. 
22
 Idem. p. 163–165. 
23
  JULIANI,  Lúcia.  “Propostas  para  um  Plano  de  Gestão  Arqueológica  do  Município  de  São 
Paulo”. Comunicação apresentada no XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Rio 
de Janeiro, 2001, p:08. 

10
e o grau de visibilidade e preservação destes vestígios. 

Este  conceito  constitui  elemento  de  extrema  relevância  para  a  pesquisa, 


pois  influencia  nas  decisões  de  quais  sítios  pesquisar  e  quais  dados 
coletar.  Quando  do  gerenciamento  de  bens  arqueológicos,  orienta  as 
decisões de preservar, intervir ou destruir recursos culturais, conforme o 
valor desses recursos frente a questões de planejamento.24 

Além disso, Moratto e Kelly25 enfatizam que a estratégia para avaliação de 
significância  deve  ser  ampla  e  muito  bem  fundamentada  para  maximizar  a 
preservação  e  o  uso  sensato  dos  bens  culturais.  Apontam  que,  ao  avaliar 
significância,  o  arqueólogo  se  depara  com  um  dos  mais  intrigantes 
problemas da arqueologia que é a natureza dos seus dados e a relação com a 
sociedade. 

Juliani,26  apresenta  os  critérios  de  significância  mais  utilizados  e 


discutidos pelos arqueólogos norte‐americanos: 

‐Significância  histórica:  envolve  recursos  culturais  relacionados  a 


eventos ou  personagens  importantes da  história  e,  de  forma  mais  ampla,  ao 
fornecimento de informações sobre padrões culturais. No ambiente urbano, a 
significância  histórica  pode  atrelar‐se  ao  entendimento  das  próprias 
transformações  urbanas,  como  também  a  aspectos  históricos  de  imigração  e 
assimilação,  evolução  dos  sistemas  de  transporte  e  tecnologias  de 
construção, entre outros. 

‐Significância  científica:  um  recurso  cultural  é  cientificamente 


significante  quando  pode  ser  utilizado  para  o  estabelecimento  de  fatos  e 
generalizações  sobre  o  passado  ou  quando  se  podem  estabelecer  relações 
entre  cultura  material,  comportamento  humano  e  cognição.  São  importantes, 
pois  constituem  base  excepcional  de  dados  para  reconstrução  do  passado 
cultural e para testar proposições sobre o comportamento humano. 

‐Significância  étnica:  diz  respeito  à  importância  que  certos  bens 


culturais  podem  ter  para  uma  determinada  população.  O  ambiente  urbano  no 
qual se concentram muitos grupos étnicos, pode ser estudado enfatizando‐se 
a  riqueza  e  diversidade  cultural.  Esse  critério  é  utilizado  em  especial 
quando  diz  respeito  a  minorias  étnicas  historicamente  excluídas,  estando 
muitas  vezes  seu  passado  cultural  mais  preservado  nos  vestígios 
arqueológicos do que em documentos escritos.  

‐Significância  pública:  a  aplicação  deste  critério  para  valoração  de  um 


local  ou  zona,  envolve  as  possibilidades  que  esse  recurso  oferece  de  uso 
na  educação  sobre  o  passado  e  na  pesquisa,  entre  outros,  resultando  em 
benefícios para a sociedade como um todo. Deve‐se ressaltar que a pesquisa 
24
  MORATTO,  Michael  J.  &  KELLY,  Roger  E.  “Optimizing  strategies  for  evaluating 
archaeological  significance.”  In:    Advances  in  Archaeologycal  Method  and  Theory,  1:  1978. 
p.1‐30.  apud  JULIANI,  Lúcia  J.  C.  O.  Gestão  Arqueológica  em  Metrópoles:  uma  proposta  para 
São Paulo. Dissertação de Mestrado, FFLCH/USP, São Paulo. 1996a. p. 14. 
25
 Ibidem.  
26
 JULIANI, Lúcia J. C. O. “Avaliação de Impactos Ambientais de Empreendimentos Urbanísticos 
e  Medidas  Mitigadoras  Aplicáveis”  in:  Atas  do  Simpósio  sobre  Política  Nacional  do  Meio 
Ambiente e Patrimônio Cultural, Goiânia, IGPA‐UCG. 1996b. p.71‐73. 

11
arqueológica  em  cidades  possui  mais  visibilidade,  proporcionando  melhores 
possibilidades de contato com a população. 

Entretanto,  é  importante  lembrar  que  não  existem  medidas  universais  ou 


absolutas  de  valoração  cultural,  pois  a  importância  de  um  bem  está 
relacionada  ao  contexto  de  avaliação  e  suas  características.  Além  disso, 
os  critérios  de  significância  podem  mudar  conforme  os  objetivos  da 
pesquisa  ou  em  razão  de  prioridades  públicas,  como  também  podem  se 
confirmar, contradizer ou cruzar, demonstrando tanto sua dinamicidade como 
relatividade.27 

Ainda  segundo  Endere28,  alguns  pontos  têm  que  ser  considerados  na  gestão 
dos  recursos  culturais.  A  gestão  cultural  deve  ocorrer  dentro  da  gestão 
ambiental,  em  uma  perspectiva  global  e  holística.  Deve  ser  sempre 
priorizada  a  conservação  in  situ  em  relação  à  conservação  por  meio  de 
escavações.  A  recuperação  de  dados  deve  ocorrer  em  um  projeto  de  pesquisa 
regional  a  partir  de  princípios  de  qualidade  reconhecidos.  Deve  ser 
possibilitada  a  participação  da  sociedade  nas  decisões  de  proteção  dos 
sítios,  especialmente  as  comunidades  indígenas  no  que  tange  ao  seu 
patrimônio.  Os  resultados  dos  trabalhos  de  salvamento  devem  ser 
apresentados à comunidade em geral e à científica em particular.29 

Metodologia 

‐Operações preliminares de gabinete 

Constituindo  a  parte  inicial  da  investigação  arqueológica,  fornecendo  a 


base  a  partir  da  qual  se  prepara  a  etapa  de  campo  da  pesquisa,  devem  ser 
realizadas  as  seguintes  atividades:  pesquisa  em  fontes  secundárias  e 
primárias  pertinentes  ao  local,  em  especial  documentação  iconográfica  e 
entrevistas  com  moradores  da  região;  análise  a  partir  dos  objetivos  da 
pesquisa dos dados históricos levantados.  

As  informações  históricas  serão  analisadas  procurando  conhecer  o  contexto 


histórico  da  ocupação  do  local.  Ao  mesmo  tempo  será  realizada pesquisa em 
bibliografia  sobre  arqueologia  especializada  no  tema  em  questão.  Também 
poderão  ser  levantados  dados  geomorfológicos,  geológicos  e  pedológicos  da 
região. 

Também  serão  estudadas  as  informações  arqueológicas  obtidas  em  pesquisas 


anteriores. 

27
 JULIANI, op. cit., 1996a. p. 15. 
28
 ENDERE, op. cit., p. 175. 
29
 Ibidem. 

12
Cabe  ressaltar  que  o  levantamento  e  a  análise  de  informações  históricas 
continuam  ocorrendo  durante  todas  as  etapas  da  pesquisa  arqueológica, 
inclusive  na  última  fase  de  conclusão  da  investigação.  Tal  procedimento  é 
necessário  em  razão  das  constantes  demandas  da  pesquisa  em  um  processo 
permanente de análise dos dados conforme os elementos evidenciados. 

Também  faz  parte  desta  etapa  a  preparação  das  atividades  de  campo. 
Conforme  as  condições,  pode‐se  no  canteiro  de  obras,  adequar  um  espaço 
para  instalação  da  equipe  de  arqueologia.  Neste  local  poderão  ser 
guardados  os  equipamentos  de  campo,  armazenado  provisoriamente  o  material 
arqueológico, e poderão ocorrer as atividades de laboratório, como limpeza 
e catalogação.  

‐Pesquisa de Campo 

O  trabalho  de  campo  pode  compreender  uma  série  de  atividades  a  serem 
realizadas nos locais impactados pela execução do projeto de instalação do 
empreendimento,  tendo  por  objetivo  recolher  vestígios  materiais  e  dados 
sobre  a  ocupação  pretérita  do  local.  No  caso  deste  projeto  as  atividades 
estão  vinculadas  a  uma  etapa  inicial  de  prospecção  e  posteriormente 
salvamento  arqueológico.  As  atividades  relacionadas  à  pesquisa  de  campo 
podem ser divididas em: prospecção, escavação e/ou monitoramento.  

Inicialmente  prevemos  a  realização  de  reconhecimento  e  identificação  do 


local  de  pesquisa,  procurando  identificar  áreas  com  maior  potencial 
arqueológico.  Isto  ocorrerá  através  de  caminhamentos  sistemáticos  e 
assistemáticos  no  terreno.  Após,  será  definido  e  demarcado  um  sistema  de 
referência  espacial  para  o  estabelecimento  de  pontos  de  prospecção  e  a 
localização  horizontal  dos  vestígios  evidenciados,  através  de  uma  malha 
com coordenadas.  

Em  seguida  terão  seqüência  as  atividades  de  prospecção.  Iniciaremos  com  a 
realização  de  prospecção  de  superfície  do  terreno  por  meio  de 
caminhamentos  sistemáticos.  O  grau  de  detalhamento  do  exame  da  superfície 
do  terreno  dependerá  das  possibilidades  de  visibilidade  do  solo,  das 
características de visibilidade dos artefatos e da acessibilidade da área. 

Na  continuação,  poderão  ser  realizadas  sondagens  com  trado,  cavadeira 


articulada  ou  através  da  escavação  de  quadriculas  de  1m².  Os  locais  mais 
prováveis  para  a  realização  das  sondagens  são  no  entorno  das  edificações 
existentes e nos pontos em que a cartografia histórica pesquisada indica a 
existência  de  edificações.  A  demarcação  dos  pontos  de  prospecção 
respeitará  as  seguintes  finalidades:  prospecções  preventivas,  antes  do 
início  da  obra,  em  locais  que  serão  afetados  diretamente  pela  instalação 
do  empreendimento,  com  o  objetivo  de  evitar  a  destruição  de  recursos 
arqueológicos;  prospecções  com  o  objetivo  de  evidenciar  e  identificar 
elementos  materiais  relacionados  as  edificações  existentes  e  alterações 
pertinentes  a  história  de  sua  ocupação;  prospecções  com  objetivo  de 
identificar  e  definir  áreas  de  potencial  arqueológico  associadas  à 
ocupações  anteriores  a  instalação  do  Haras  do  Arado,  históricas  ou  pré‐

13
históricas;  prospecções  com  o  objetivo  de  obter  maiores  elementos  sobre  o 
sítio arqueológico Ponta do Arado (RS‐JA‐16).  

As  prospecções  têm  como  objetivo  diagnosticar  o  potencial  arqueológico  do 


subsolo,  confirmando  ou  rejeitando,  a  possibilidade  de  existência  de 
elementos  de  interesse  arqueológico,  bem  como,  definir  a  diversidade 
cultural,  a  extensão  da  área  de  ocupação,  a  profundidade  do  estrato,  e  o 
grau  de  preservação  do  depósito  arqueológico.  Dessa  forma,  baseando  o 
planejamento de ações preservacionistas. 

As  atividades  de  prospecção  devem  ocorrer  antes  do  início  da  obra. 
Conforme os resultados das prospecções, os locais podem ser liberados para 
as  obras  de  engenharia  ou  pode  ser  realizado  salvamento  arqueológico,  por 
meio  de  escavação  sistemática  ou  monitoramento  arqueológico,  conforme  o 
grau de preservação e as características dos vestígios evidenciados.  

Também  será  realizado  pela  equipe  de  arqueologia  o  estudo  das  edificações 
existentes.  Estas  ocorrerão  por  meio  da  identificação  e  análise  de 
aspectos  construtivos,  como  técnicas  e  materiais  utilizados,  de  aspectos 
de  uso  e  função,  período  de  utilização,  reformas  e  alterações  de  uso  e 
função ao longo do tempo, entre outras. 

A  partir  do  trabalho  de  prospecção  identificaremos  as  áreas  com  potencial 
arqueológico,  realizando  então,  escavação  arqueológica  dos  pontos  com 
significância. Para escavação devem ser utilizadas quadrículas de 1x1m que 
podem  ser  denominadas  por  uma  combinação  alfanumérica,  em  ordem  crescente 
de  sul  para  norte  e  oeste  para  leste.  Como  base  para  o  delineamento  da 
malha de quadriculas, nos casos em que for conveniente, pode ser utilizado 
o  alinhamento  das  paredes  das  edificações.    As  áreas  de  escavação  devem 
ser  plotadas  em  uma  planta  em  CAD,  que  deve  ser  fornecida  pelo 
empreendedor. 

Conforme  o  contexto  identificado  nas  sondagens,  a  escavação  poderá  ser 


realizada  por  níveis  artificiais  ou  camadas  naturais.  A  escavação  por 
camadas  naturais  ocorre  através  da  retirada  de  cada  camada 
individualmente,  independente  da  profundidade.  A  escavação  através  de 
níveis  artificiais  pode  ocorrer  com  a  fixação  de  níveis  de  10  cm  de 
espessura,  respeitando‐se  as  diferentes  camadas  naturais  identificadas. 
Assim,  na  escavação  de  um  mesmo  nível  podem‐se  ter  diferentes  camadas, 
sendo  os  materiais  coletados  e  identificados  separadamente  conforme  a 
camada.  Na  medida  em  que  o  nível  é  esgotado,  muda‐se  a  referência  mesmo 
que  permaneça  a  mesma  camada.  Geralmente  é  preferível  este  último  modo 
devido  às  várias  intervenções  e  camadas  de  aterro,  com  solos  das  mais 
diversas  procedências,  comuns  em  ambientes  urbanos.  A  cada  nível/camada 
escavado  os  vestígios  evidenciados  serão  recolhidos,  embalados, 
etiquetados e documentados, conforme sua localização no sítio e de forma a 
garantir sua integridade física. 

Conforme  o  resultado  das  prospecções  e  das  escavações  também  será 


realizado  monitoramento  das  obras  de  instalação  do  empreendimento, 
seguindo  o  cronograma  do  mesmo.  O  monitoramento  consiste  no  constante 
acompanhamento  do  trabalho  realizado  pelos  operários  e  máquinas 

14
escavadeiras  da  obra,  procura  seguir  todas  as  intervenções  no  solo 
causadas na execução do empreendimento.  

O  trabalho  também  consiste  em  fornecer  orientações  à  empresa,  visando 


diminuir  o  impacto  sobre  os  recursos  arqueológicos  e  agilizar  suas 
atividades. Isto se dá, através de um planejamento para obter a forma mais 
adequada de trabalho da equipe de arqueologia com a equipe de engenharia e 
seu cronograma. Assim, orientando a execução da obra de forma a otimizar o 
trabalho, sem perda para o Patrimônio Arqueológico. 

Cabe  ressaltar  que  durante a  pesquisa  de  campo,  em  especial  as atividades 
de  monitoramento,  caso  os  vestígios  identificados  sejam  de  grande 
significância  a  obra  deve  ser  momentaneamente  paralisada  possibilitando  a 
atuação  da  equipe  de  arqueologia  para  o  salvamento  arqueológico.  Além 
disso,  caso  os  recursos  arqueológicos  identificados  correspondam  a 
estruturas  de  grande  significância  deve  ser  proposta  a  alteração  no 
projeto evitando a destruição do bem arqueológico. 

Considerando a dimensão do terreno em estudo a referência altimétrica para 
a  pesquisa  denominada  de  Ponto  Zero  Geral  será  definida  em  um  ponto  fixo 
que  permita  relacionar  a  altimetria  da  pesquisa  com  o  levantamento 
planialtimétrico  confeccionado  pela  equipe  de  topografia  da  engenharia. 
Para  facilitar  a  tomada  de  medidas  durante  a  escavação,  em  cada  área  de 
trabalho  também  poderá  ser  definido  um  ponto  zero  designado  como  Estação 
Zero estando amarrado com o Ponto Zero Geral. Para isso, nos casos em que 
for  conveniente,  podem‐se  utilizar  as  soleiras  das  portas  dos  prédios  que 
serão mantidos. 

Todo  o  sedimento  retirado  das  sondagens  e  das  escavações,  como  regra 


geral,  deve  ser  peneirado  com  a  finalidade  de  coleta  de  vestígios 
arqueológicos.  Em  alguns  casos  isto  pode  não  ocorrer,  como  quando  o 
sedimento  está  muito  úmido  ou  é  muito  argiloso,  não  passando  pela  trama 
das  peneiras.  Nestes  casos,  o  sedimento  deve  ser  despejado  sobre  uma 
superfície lisa e remexido. Quando o sedimento apresenta‐se estéril ou com 
baixa  incidência  de  material,  em  alguns  casos,  pode‐se  optar  pelo  não 
peneiramento otimizando o tempo de pesquisa. 

O  material  arqueológico  coletado  em  campo  deve  ser  acondicionado  em  sacos 
plásticos  devidamente  etiquetados  com  a  identificação  de  sua  procedência. 
Para  isto,  é  necessário  elaborada  uma  ficha  de  etiqueta.  Nesta ficha  deve 
constar  o  nome  do  sitio,  a  área,  quadricula,  profundidade,  camada,  nível, 
tipo de material, pesquisador e data da coleta. 

Os  vestígios  materiais  resgatados  serão  devidamente  identificados  e 


etiquetados  conforme  sua  localização,  sendo  adequadamente  acondicionados 
de  forma  a  garantir  sua  integridade  física  e  serão  encaminhados  para  os 
procedimentos laboratoriais. 

Todo o trabalho da pesquisa de campo será documentado por meio de registro 
escrito,  gráfico  e  fotográfico.  A  descrição  do  trabalho  será  realizada  em 
um caderno denominado Diário de Campo ‐ onde serão registradas diariamente 
as  atividades  desenvolvidas,  os  vestígios  e  contextos  evidenciados.  Com 

15
esta  finalidade  também  poderá  ser  elaborada  uma  Ficha  Diário  para  ser 
preenchida  ao  final  das  atividades  de  cada  dia.  Todas  as  atividades  são 
assim  registradas  para  compor  posteriormente  o  relatório.  Toda  a 
documentação  produzida  será  entregue  para  o  Museu  de  Porto  Alegre  Joaquim 
Felizardo junto com os materiais arqueológicos recuperados. 

‐Pesquisa de laboratório 

A  pesquisa  de  laboratório  consiste  em  atividades  que  visam  estudar 


detalhadamente  os  vestígios  materiais  recolhidos  na  etapa  de  campo, 
analisar  as  informações  referentes  à  sua  deposição  e  possibilitar  a 
conservação preventiva dos objetos. Tais atividades consistem na limpeza e 
consolidação  dos  materiais,  conforme  sua  natureza  e  o  estado  de 
conservação; numeração individual dos vestígios, indicando sua procedência 
no  sítio;  classificação  e  quantificação  dos  materiais  conforme  sua 
natureza (vidro, cerâmica, metal etc); reconstituição das formas; análises 
tecno‐tipológicas,  fotografia  e  desenho  do  material  mais  relevante, 
acondicionamento  e  armazenamento  dos  materiais  arqueológicos  de  forma  a 
garantir a sua preservação; entre outros. 

Inicialmente  os  procedimentos  de  laboratório  poderão  ser  realizados  em  um 
laboratório  instalado  junto  ao  local  de  pesquisa.  Este  laboratório  também 
poderá  ser  utilizado  para  guarda  dos  equipamentos  e  materiais  utilizados 
em  campo.  Neste  local  podem  ser  realizados  os  procedimentos  iniciais  do 
trabalho  de  laboratório.  A  instalação  de  um  laboratório  junto  à  área  de 
escavação  facilita  e  dinamiza  a  pesquisa  arqueológica.  Posteriormente  os 
procedimentos  de  laboratório  serão  realizados  nas  dependências  da  empresa 
Terra  Brasilis  Consultoria Ltda.  Situada  na  Rua  Miguel  Tostes, 647  ‐ Sala 
301, Bairro Rio Branco ‐ Porto Alegre. 

Os procedimentos de laboratório devem ser documentados através de registro 
escrito  e  fotográfico  havendo,  para  esta  finalidade,  um  caderno  para 
anotação das atividades diárias. 

Em laboratório são realizadas as seguintes atividades:  

Primeiramente  são  checadas  as  etiquetas,  observando  se  estão  corretamente 


preenchidas.  

Em seguida procede‐se a limpeza dos vestígios, conforme o tipo de material 
e seu estado de conservação. Esta limpeza geralmente é feita com água e os 
resíduos são retirados com auxílio de escovas. Alguns materiais apresentam 
necessidade  de  cuidados  especiais  como  as  louças  (faianças,  por  exemplo), 
cerâmicas  com  decoração  sobre  o  esmalte  e  ossos.  Não  é  recomendado 
utilização  de  água  em  artefatos  metálicos  ou  orgânicos  que  estejam  muito 
frágeis.  Os  metais,  de  forma  geral,  são  escovados  a  seco;  apenas  aqueles 
que  já  vêm  de  campo  molhados  são  lavados  com  água.  Todos  os  materiais 
devem ser secos a sombra evitando mudanças bruscas de temperatura. 

16
Os  objetos  sem  interesse  arqueológico  ‐  objetos  atuais  (como  plásticos), 
materiais  construtivos  (tijolos  e  telhas)  entre  outros  ‐  são  descartados. 
Contudo, procuramos sempre permanecer com uma amostra destes.  

Após  a  limpeza  e  a  secagem  do  material  é  realizada  a  sua  catalogação  e 


quantificação,  sendo  preenchida  uma  ficha  de  catalogação  e  quantificação.  
A  mesma  etiqueta  utilizada  em  campo  para  identificação  da  procedência  dos 
vestígios recolhidos é empregada em laboratório. Após o número de catálogo 
ser estabelecido, o mesmo é colocado nas fichas com o material trazido de 
campo. 

A  catalogação  das  peças  seguirá  o  modelo  empregado  pelo  Museu  de  Porto 
Alegre  Joaquim  Felizardo.  A  seqüência  numérica  da  catalogação  pode  ser 
definida,  pela  área  de  trabalho,  pela  camada  arqueológica  ou  pelo  dia  da 
coleta do material. 

Com  a  definição  do  número  de  catálogo,  os  fragmentos  recolhidos  são 
identificados,  sendo  cada  peça  marcada  com  seu  respectivo  número  de 
catálogo. Esta marcação é feita com nanquim recoberto com esmalte incolor. 

Estando  o  material  limpo,  numerado  e  quantificado  ele  é  acondicionado  em 


sacos plásticos limpos, com sua respectiva etiqueta e armazenado em caixas 
plásticas.  Deve‐se  ressaltar  que  todo  o  material  coletado  em  campo  deve 
passar pelo processo descrito até aqui. 

Em uma segunda etapa da pesquisa de laboratório é realizada a análise por 
categoria de material recuperado (vidro, cerâmica, metal etc). As análises 
fornecerão  informações  sobre  a  confecção  dos  artefatos,  período  de 
fabricação,  funcionalidade  do  objeto,  etc.  Conforme  a  quantidade  de 
material  recuperada  a  análise  pode  privilegiar  áreas  mais  representativas 
e relevantes segundo o contexto da escavação. 

O  trabalho  de  análise  pode  ser  desenvolvido  com  o  auxilio  de  fichas, 
optando‐se  pelo  modelo  de  fichas  com  códigos.  Os  códigos  vão  sendo 
incluídos  à  medida  que  se  detectavam  as  características  nos  fragmentos 
analisados.  Também  pode‐se  usar  fichas  descritivas  que  oportunizam  uma 
melhor caracterização dos objetos.  

As  tabelas  devem  apresentar  número  de  fragmento  e  número  mínimo  de  peças 
(NMP),  possibilitando  a  quantificação  do  material  e  auxiliando  na 
identificação  de  fragmentos  de  uma  mesma  peça.  Todas  também  devem 
apresentar  registro  do  número  de  catálogo  para  cada  fragmento,  com  o 
objetivo  de  facilitar  a  correlação  com  as  informações  estratigráficas, 
como fonte de informação cronológica.  

As  tabelas  preenchidas  devem  ser  digitalizadas  em  Microsoft  Excel, 


permitindo  diferentes  cruzamentos  dos  dados.  Para  possibilitar  sua 
interpretação,  junto  com  as  tabelas  encontram‐se  os  códigos  das  variáveis 
de cada critério analisado, para cada categoria de material. 

Por  fim,  em  uma  terceira  etapa,  serão  realizadas  associações  das 
informações  levantadas  na  pesquisa  de  campo  com  os  dados  oriundos  das 

17
análises  de  laboratório  junto  com  as  demais  informações  levantadas 
anteriormente. 

‐Atividades de Educação para o Patrimônio 

A  Arqueologia  Urbana  oferece  grandes  oportunidades  de  educar  e  envolver  o 


público  em  arqueologia,  devido  a  sua  proximidade  com  a  população 
concentrada  nas  cidades.  Além  disso,  considerando  que  a  proteção  dos 
recursos  arqueológicos  necessita  do  reconhecimento  dos  diferentes  grupos 
sociais  atuais,  uma  intervenção  arqueológica  não  pode  ignorar  as  grandes 
possibilidades  e  a  responsabilidade  do  trabalho  a  ser  realizado.  Tal 
perspectiva enquadra‐se no que vem sendo chamada de Arqueologia Pública. 

A  Arqueologia  Pública  é  a  denominação  que  tem  recebido  os  projetos 


educacionais,  que  buscam  apresentar  o  conhecimento  gerado  pelas  pesquisas 
arqueológicas,  não  para  a  comunidade  científica,  mas  para  o  público  de 
modo  geral.30  Envolve  teoria  e  prática  com  a  perspectiva  de  conhecer,  a 
quem  interessa  o  conhecimento  produzido  pela  arqueologia,  de  que  forma  as 
pesquisas  arqueológicas  implicam  na  sociedade  e  como  estão  sendo 
apresentadas  ao  público.  Mais  que  uma  linha  de  pesquisa,  é  inerente  ao 
exercício da profissão. 31 

Dessa  forma  um  dos  elementos  que  devem  ser  considerados  na  pesquisa 
proposta  é  o  atendimento  ao  público  durante  a  pesquisa  arqueológica.  Essa 
pode  ocorrer  através  de  monitorias  individuais,  visitas  guiadas  de  grupos 
agendados  de  estudantes  ou  interessados.  As  ações  educativas  podem 
compreender  a  produção  e  impressão  de  material  gráfico  como  folders  e 
pequena  exposição  de  materiais  arqueológicos  e  painéis.  Além  disso, 
poderão  ser  realizadas  apresentações  em  escolas  ou  outros  locais  da 
região.  

O  objetivo  deste  trabalho  é  a  apropriação  pela  população  do  patrimônio 


cultural e ambiental da área.  

Também  como  parte  das  atividades  educativas,  pode  ser  realizada  na  etapa 
de  campo  e  laboratório  da  pesquisa  uma  oficina  de  arqueologia  para 
estudantes  de  graduação.  Este  tipo  de  atividade  possibilita  que  alunos  e 
interessados  tenham  conhecimento  prático  do  que  é  e  como  ocorre  uma 
pesquisa arqueológica. 

Nesse contexto faz parte das atividades o atendimento dos diferentes meios 
de comunicação. 

30
  GODOY,  Renata.  Plano  de  Gestão  para  o  Patrimônio  Arqueológico  da  Cidade  de  Goiás/GO. 
Dissertação de Mestrado, PGP IGPA/UCG, Goiânia. 2003. p.92 
31
 ALMEIDA,  Márcia  B.  “O  Público e  o Patrimônio  Arqueológico: Reflexões  para  a Arqueologia 
Pública no Brasil” In: Habitus, v. 1 no 2. Revista do IGPA, Goiânia: jul/dez 2003. p. 275‐
295. 

18
‐Conclusão, sistematização e elaboração de Relatório 

Fase  de  conclusão  e  sistematização  de  todo  o  trabalho  efetuado,  um 


relatório técnico descreverá detalhadamente todas as atividades realizadas 
em  campo  e  em  laboratório  bem  como  as  análises  os  resultados  a  que 
chegaram,  processando  e  interpretando  os  dados  levantados.  Serão 
apresentadas  plantas  gerais  e  detalhadas  com  a  localização  e  adequada 
representação das áreas pesquisadas. 

19
5 ‐ SEQUÊNCIA DAS OPERAÇÕES A SEREM REALIZADAS NO SÍTIO 

Abaixo a seqüência das atividades que serão realizadas no local: 

1. Reconhecimento  do  local  e  identificação  de  áreas  de  maior  interesse 


para pesquisa; 

2. Levantamento e análise de fontes históricas secundárias e primárias, 
destacando‐se as plantas históricas existentes; 

3. Criação  de  um  sistema  de  referência  espacial,  para  localização 


horizontal  e  vertical  dos  vestígios  evidenciados,  através  de  uma 
malha com coordenadas e a demarcação de um Ponto Zero Geral; 

4. Realização  de  prospecção  de  superfície  do  terreno  por  meio  de 
caminhamentos sistemáticos; 

5. Demarcação  e  escavação  de  pontos  de  prospecção  com  as  seguintes 


finalidades: 

 Prospecções  preventivas,  antes  do  início  da  obra,  em  locais  que 
serão afetados diretamente pela instalação do empreendimento, com 
o  objetivo  de  identificar  e  evitar  a  destruição  de  recursos 
arqueológicos;  

 Prospecções  com  o  objetivo  de  evidenciar  e  identificar  elementos 


materiais  relacionados  às  edificações  existentes  e  alterações 
pertinentes a história de sua ocupação;  

 Prospecções  com  objetivo  de  identificar  e  definir  áreas  de 


potencial  arqueológico  associadas  à  ocupações  anteriores  a 
instalação do Haras do Arado, históricas ou pré‐históricas; 

 Prospecções  com  o  objetivo  de  obter  maiores  elementos  sobre  o 


sítio arqueológico Ponta do Arado (RS‐JA‐16).  

6. Realização  de  prospecções  para  identificar  vestígios  arqueológicos 


enterrados, definindo a extensão da área de interesse, a diversidade 
cultural,  a  profundidade  e  o  grau  de  preservação  do  depósito 
arqueológico, para planejamento de ações preservacionistas; 

7. Definição de áreas com potencial arqueológico comprovado a partir dos 
resultados  das  atividades  de  prospecção  e  realização  de  escavação 
sistemática  de  áreas  maiores,  através  do  estabelecimento  de 
quadrículas;  

8. Realização de monitoramento arqueológico das intervenções realizadas 
pela  obra  de  engenharia  em  áreas  identificadas  como  de  potencial 
arqueológico; 

20
9. Identificação  e  resgate  dos  vestígios  arqueológicos  históricos  ou 
pré‐históricos existentes no terreno do empreendimento; 

10. Identificação  e  registro  de  estruturas  por  meio  de  desenhos, 


fotos e descrição; 

11. Análise e avaliação dos vestígios arqueológicos evidenciados em 
relação a sua localização espacial, conservação e significância; 

12. Registro  de  todas  as  atividades  em  diário  de  campo,  por 
fotografias e por meio de desenhos. 

21
6 ‐ CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 

O  início  do  trabalho  corresponde  à  etapa  de  preparação  da  atividade  de 
campo,  pesquisa  de  gabinete  e  análise  de  relatórios,  de  bibliografia  e 
documentação histórica.  

A segunda etapa compreende o trabalho de campo relacionado à prospecção do 
terreno.  Conforme  o  resultado  das  prospecções  poderemos  estabelecer  um 
cronograma  mais  detalhado  sobre  o  trabalho.  Pois  o  cronograma  da  pesquisa 
dependerá  dos  recursos  arqueológicos  identificados  nas  prospecções, 
orientando a seqüência da pesquisa.  

Após a etapa de prospecção, confirmando o potencial arqueológico do locais 
pesquisados  segue  a  pesquisa  com  a  terceira  etapa  relacionada  à  escavação 
sistemática do local.  

Conforme  a  profundidade,  diversidade  cultural  e  o  grau  de  preservação  do 


depósito  arqueológico  pode  haver  outra  etapa  (quarta)  relacionada  ao 
monitoramento  da  obra.  Estas  correspondem  ao  acompanhamento  arqueológico 
constante  e  minucioso  de  todo  o  empreendimento,  onde  se  procura seguir as 
intervenções  no  solo  causadas  na  execução  da  obra.  O  cronograma  da 
pesquisa, neste momento, estará vinculado ao cronograma do empreendimento. 

Associado  a  este  trabalho  serão  desenvolvidas  atividades  de  educação  para 


o patrimônio.  

Concomitante  e  após  a  finalização  do  trabalho  de  campo  segue  a  etapa  de 
pesquisa  de  laboratório.  Posteriormente  segue  a  última  etapa  do  trabalho 
compreendendo  a  análise  combinada  dos  dados  históricos,  de  campo  e 
laboratório, e a redação de relatório. 

Este  cronograma  poderá  sofrer  alterações  caso  durante  a  pesquisa,  forem 


evidenciados  elementos  arqueológicos  de  grande  relevância,  ou  grande 
quantidade  de  material  arqueológico,  necessitando  a  ampliação  do  prazo 
tanto da pesquisa de campo como de laboratório. 

 
ETAPAS  01  02  03  04  05  06  07  08  09  10  11  12 
Gabinete e Preparação  X                       
Prospecção    X  X  X  X               
Escavação          X  X  X  X         
Monitoramento                  X  X  X   
Educação para o patrimônio    X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X 
Laboratório    X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X 
Análise e relatório            X          X  X 

22
7 ‐ PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO FUTURA DO MATERIAL PRODUZIDO  

O  material  produzido  resultante  desta  pesquisa  será  utilizado  com  os 


seguintes propósitos científicos, culturais e educacionais: 

 Produção  de  textos  e  material  audiovisual  para  apresentação  em 


encontros científicos; 

 Produção  de  textos  e  material  audiovisual  para  apresentação  em 


palestras e cursos; 

 Produção de artigos para publicações em revistas especializadas; 

 Elaboração  de  projetos  de  educação  para  o  patrimônio,  em  escolas, 


associações, centros comunitários e outros; 

 Produção  de  materiais  didáticos  para  atividades  de  ensino‐


aprendizagem  e/ou  educação  para  o  patrimônio,  em  escolas, 
associações, centros comunitários e outros; 

 Fonte de estudo para futuras pesquisas científicas; 

 Montagem de exposições. 

23
8 ‐ MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS OBTIDAS 

As  informações  científicas  obtidas  na  pesquisa  serão  divulgadas  através 


de: 

 Participação em encontros científicos; 

 Palestras; 

 Exposições museológicas; 

 Material audiovisual; 

 Atividades de educação para o patrimônio; 

 Publicações; 

 Entrevistas para os Meios de comunicação. 

Porto Alegre, 08 de março de 2012. 

 
Me. Alberto Tavares Duarte de Oliveira 
ARQUEÓLOGO RESPONSÁVEL TÉCNICO 

24
9 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
ALMEIDA,  Márcia  B.  “O  Público  e  o  Patrimônio  Arqueológico:  Reflexões  para 
a  Arqueologia  Pública  no  Brasil”  In:  Habitus,  v.  1  no  2.  Revista  do 
IGPA, Goiânia: jul/dez 2003. p. 275‐295. 

BECKER,  Ítala.  O  que  Sobrou  dos  Índios  Pré‐históricos  do  Rio  Grande  do 
Sul.  In:  KERN,  A.  (org).  Arqueologia  Pré‐Histórica  do  Rio  Grande  do 
Sul, Porto Alegre: Mercado Aberto, 1997. 

CARLE  e  SANTOS.  “Diagnóstico  realizado  para  a  verificação  da  área  de 


instalação  de  distrito  automotivo  no  município  de  Guaíba: 
caracterização  arqueológica,  histórica  e  cultural”  in:  Revista  do 
CEPA, v. 24, n 32, Santa Cruz do Sul: ed. da UNISC, jul/dez 2000. 

CAZZETTA, Miriam e CÂNDIDO, Manuelina. “Previsão do Potencial arqueológico 
do  Subsolo  Fortalezense:  Rua  Barão  do  Rio  Branco”.  In:  MENDONÇA  DE 
SOUZA, Sheila (Org.) Anais do IX Congresso de Arqueologia Brasileira. 
CD  ROM.  Rio  de  Janeiro:  Sociedade  de  Arqueologia  Brasileira. 
Agosto/2000. 

CAZZETTA,  Miriam.  “Arqueologia  Urbana  no  Brasil?”  in  Anais  do  VI  Simpósio 
Sul‐Riograndense de Arqueologia. Porto Alegre, 1993. 

CRESSEY,  P.  &  STEPHENS,  J.  “The  city‐site  approach  to  Urban  Archaeology”. 
In:  DICKENS,  J.  Archaeology  of  Urban  America.  The  search  for  pattern 
and process. New York, Academic Press, 1982. 

DICKENS,  R.  &  CRIMMINS,  T.  “Environmental‐Impact  Archaeology  in  the  Urban 
Setting:  A  View  from  Atlanta”.  In:  DICKENS,  J.  Archaeology  of  Urban 
America. The search for pattern and process. New York, Academic Press, 
1982. p.105‐113. 

ENDERE,  Maria.  Arqueologia  y  legislación  em  Argentina:  como  proteger  el 


patrimônio arqueológico. Olavarria: INCUAPA/UNC, 2000. 

FLORES,  Origem  e  Fundação  de  Porto  Alegre.  In:  DORNELLES  (org).  Porto 
Alegre em Destaque: História e Cultura. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. 

FRANCO,  Sérgio.  Porto  Alegre:  Guia  Histórico.  3a  ed.  Porto  Alegre:  Ed. 
UFRGS, 1998. 

GALINIÉ, Henri  e  ROYO,  Manuel.  “A  Arqueologia  à  Conquista  da  Cidade”.  In: 


Passados  Recompostos:  Campos  e  Canteiros  da  História  BOUTIER,  J.  & 
JULIA, D. (org.) Editoras UFRJ e FGV, 1998. 

GAULIER,  P.  Ocupação  pré‐histórica  Guarani  no  município  de  Porto  Alegre, 
RS:  considerações  preliminares  e  primeira  datação  do  sítio 
arqueológico  (RS‐71‐C)  da  ilha  Francisco  Manoel  In:  Revista  de 
Arqueologia, nº 14‐15, 2001‐2002. 

25
GODOY, Renata. Plano de Gestão para o Patrimônio Arqueológico da Cidade de 
Goiás/GO. Dissertação de Mestrado, PGP IGPA/UCG, Goiânia. 2003. 

HILBERT,  Klaus.  Relatório  Final  ‐  “Levantamento,  Escavação  e  Valorização 


dos  Sítios  Arqueológicos  na  Área  do  Parque  Industrial  Automotivo  de 
Guaíba‐RS”.  Porto  Alegre:  CEPA/PUCRS.  Janeiro  de  2001.  (Documento 
apresentado ao IPHAN). 

JULIANI,  Lúcia  J.  C.  O.  “Avaliação  de  Impactos  Ambientais  de 
Empreendimentos  Urbanísticos  e  Medidas  Mitigadoras  Aplicáveis”  in: 
Atas do Simpósio sobre Política Nacional do Meio Ambiente e Patrimônio 
Cultural, Goiânia, IGPA‐UCG. 1996b. 

JULIANI,  Lúcia.  “Propostas  para  um  Plano  de  Gestão  Arqueológica  do 
Município  de  São  Paulo”.  Comunicação  apresentada  no  XI  Congresso  da 
Sociedade de Arqueologia Brasileira. Rio de Janeiro, 2001. 

JULIANI,  Lúcia.  Gestão  Arqueológica  em  Metrópoles:  uma  proposta  para  São 
Paulo. Dissertação de Mestrado, FFLCH/USP, São Paulo. 1996a. 

KERN, A. Antecedentes Indígenas. 2a ed. Porto Alegre: ed. UFRGS, 1998. 

LEÃO,  Sebastião.  Os  Fundadores  de  Porto  Alegre.  In:  Boletim  Municipal. 
Porto Alegre, vol VI, ano V, 1943. p. 216‐226. 

LEMOS,  Carlos  A.  C.  O  que  é  patrimônio  histórico.  São Paulo:  Brasiliense, 


1981. 

MACEDO,  Francisco  R.  Porto  Alegre:  História  e  Vida  da  Cidade.  Porto 
Alegre: Ed.UFRGS, 1973. 

MACEDO,  Francisco.  Porto  Alegre:  Origem  e  Crescimento.  Porto  Alegre: 


Sulina, 1968. 

MAUCH,  C.  História  de  Porto  Alegre  Processo  de  Ocupação  e  Urbanização. 
Anais do Curso Porto Alegre: Memória e Identidade. Porto Alegre: SMC. 
1992. 

MENEGAT, Rualdo. Atlas Ambiental de Porto Alegre. Porto Alegre: ed. UFRGS, 
1998. 

MONTICELLI,  Gislene  e  DOMIKS,  Júnior.  Marques.  Vistoria  Arqueológica 


Prévia  no  lote  2  da  Duplicação  da  Rodovia  BR  101  (Km  25  a  Km  52): 
trecho  entre  o  município  de  Três  Cachoeiras  até  o  rio  Sanga  Funda, 
município Terra de Areia, RS. Porto Alegre, julho de 1998. 

MORATTO,  Michael  J.  &  KELLY,  Roger  E.  “Optimizing  strategies  for 
evaluating  archaeological  significance.”  In:    Advances  in 
Archaeologycal Method and Theory, 1: 1978. p.1‐30. apud JULIANI, Lúcia 
J.  C.  O.  Gestão  Arqueológica  em  Metrópoles:  uma  proposta  para  São 
Paulo. Dissertação de Mestrado, FFLCH/USP, São Paulo. 1996a. 

26
NEVES,  W.  A.  A  Evolução  do  levantamento  arqueológico  na  Bacia  do  Alto 
Guareí  –  SP.  Revista  de  Pré‐História.  V.6,  São  Paulo,  1984,  pp.  225‐
234. 

NOELLI,  et  al.  O  Mapa  Arqueológico  Parcial  e  a  Revisão  Historiográfica  a 


Respeito  das  Ocupações  indígenas  Pré‐históricas  no  Município  de  Porto 
Alegre,  Rio  Grande  do  Sul.  In:  Revista  de  História  Regional.  Ponta 
Grossa: Departamento de História ‐ UEPG, 1997. 

NOELLI, F. Sem Tekohá não há Tekó: em busca de um modelo etnoarqueológico 
da  aldeia  e  da  subsistência  guarani  e  sua  aplicação  a  uma  área  de 
domínio  no  delta  do  rio  Jacuí‐RS.  Porto  Alegre:  PGH‐PUC/RS,  1993. 
Dissertação de Mestrado. 

OLIVEIRA,  Alberto  Tavares  Duarte  de.  Relatório  Técnico  de  Diagnóstico 


Arqueológico  para  EIA‐RIMA  do  Ramal  de  Gás  Natural  para  a  Zona  Sul  ‐ 
Município  de  Porto  Alegre/RS.    Companhia  de  Gás  do  Estado  do  Rio 
Grande do Sul ‐ SULGÁS. Porto Alegre, abril de 2008. 

OLIVEIRA,  Clóvis  Silveira  de.  Porto  Alegre,  a  cidade  e  sua  formação.  2ª 
ed. Porto Alegre: Ed. Gráfica Metrópole S.A., 1993. 

PORTO  ALEGRE,  Augusto.  A  Fundação  de  Porto  Alegre.  Porto  Alegre:  Globo, 
1906. 

RHODEN,  L.  Urbanismo  no  Rio  Grande  do  Sul:  origens  e  evolução.  Porto 
Alegre: EDIPUCRS, 1999. 

SALWEN, Bert. “Foreword”. In: Archaeology of Urban America. The search for 
pattern  and  process.  Ed  Dickens  Jr,  R.S.  New  York,  Academic  Press, 
1982. 

SANHUDO, Ary  Veiga.  Porto  Alegre:  crônicas  da  minha  cidade.  Vol.  2.  Porto 
Alegre: ed. Movimento, 1975. 

SILVA, S. Programa de pesquisas arqueológicas na região de Itapuã (Viamão‐
RS). Anais do Curso Porto Alegre: Memória e Identidade. Porto Alegre: 
SMC. 1992. 

SOUZA,  C.  Contrastes  Regionais  e  Formações  Urbanas.  Porto  Alegre:  ed. 


UFRGS, 2000. 

SPALDING,  Walter.  Pequena  História  de  Porto  Alegre.  Porto  Alegre:  Sulina, 
1967 

STASKI,  Edward.  “Advances  in  Urban  Archaeology”.  in:  SCHIFFER,  Michael 


(Ed.).  Advances  in  Archaeological  Method  and  Theory,  vol.:  5.  New 
York/ London: Academic Press. 1982. 

TOCCHETTO,  Fernanda.  SYMANSKI,  L.  Cláudio  e  SANTOS,  Shirlei.  “Programa  de 


Arqueologia  Urbana  do  Município  de  Porto  Alegre,  RS”  in:  Revista  do 
CEPA, v.23, n30, Santa Cruz do Sul: UNISC, 1999. 

27
ZARANKIN,  Andrés.  “Una  Aproximación  Teórica  al  trabajo  en  Arqueologia 
Urbana.”  in:  Arqueologia  Histórica  na  América  Latina.  no.  14 
University of South Carolina, Columbia, USA, 1996. 

ZORTÉA,  A.  Arqueologia  em  Unidades  de  Conservação:  O  Caso  do  Parque 
Estadual de Itapuã e o Sitio Arqueológico do Morro da Fortaleza. Porto 
Alegre: PGH‐PUC/RS, 1995. Dissertação de Mestrado. 

28
Anexo 5

Termo de Referencia

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


Anexo 6

Histórico da região

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


Relatório sobre o levantamento Histórico – Belém Novo/Fazenda
Arado Velho

Loteamento Residencial Fazenda Arado Velho


Município de Porto Alegre/RS

Relatório Técnico de Parecer Histórico


Historiador Responsável: Me. Érico Pinheiro Fernandez
Auxiliar de Pesquisa Histórica: Hist. Karen Fogassi Ribeiro

1
Março - 2012

Sumário

1) Relatório das etapas da pesquisa Belém Novo, Fazenda Arado


Velho e adjacências. .........................................................................3

1.1) Internet .................................................................................3

1.2) Bibliografia ...............................................................................3

1.3) Documentação ...........................................................................6

2) Histórico Belém Novo ..................................................................8

2.1) Informações e percepções sobre o desenvolvimento Histórico do


Bairro Belém Novo .......................................................................... 15

3) Histórico Fazenda Arado Velho ........................................................ 19

4) Proposição de Medidas Mitigadoras e/ou Compensatórias ........ 21

5) BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .................................................... 29

5.1) Livros ..................................................................................... 29

5.2) Reportagens ............................................................................ 29

6) ANEXOS 1 .................................................................................. 31

7) ANEXOS 2 .................................................................................. 37

2
1) Relatório das etapas da pesquisa Belém Novo, Fazenda
Arado Velho e adjacências.

Esta pesquisa foi desenvolvida em três momentos: levantamento de


sites na internet; vasculhamento bibliográfico, documental (o que inclui
bibliotecas e arquivos públicos e privados) e, finalmente, saída a campo.

A partir de um conhecimento preliminar sobre a região que sofrerá o


impacto do empreendimento em pauta e direcionando-o aos nossos
objetivos, procurou-se conhecer a História zona sul de Porto Alegre e seu
vínculo com o antigo proprietário da Fazenda Arado Velho (situada Morro da
Volta do Arado em Belém Novo), o ex-diretor do Periódico Correio do Povo,
Breno Alcaraz Caldas (1910-1989). Resolveu-se fundamentar uma pesquisa
ampla que abarcasse quaisquer dados mais ou menos precisos sobre a área
estudada. Assim, as expressões Fazenda do Arado – Belém Novo, por
exemplo, remetem não somente a História do Bairro e suas
particularidades, mas, como já era previsto, ao antigo proprietário do local.

1.1) Internet

Breno Alcaraz Caldas disponível em:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Breno_Caldas

Nele constam imagens de Breno Caldas e um artigo sobre o mesmo:


“Poder e declínio de um dos mais influentes jornalistas gaúchos”, de
autoria de Aline Strelow da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Disponível em http://bocc.ubi.pt/pag/bocc-imprensa-strelow.pdf

Foram encontrados também textos com os seguintes títulos:

• “50 Anos da Rádio Guaíba: Breno Caldas e Arlindo Pasqualini”,


escrito por Luiz Artur Ferraretto. Disponível em
http://www.carosouvintes.org.br/blog/?p=4205;

• “O mais poderoso jornalista gaúcho”. Disponível em


http://www.revistapress.com.br/root/materia_detalhe.asp?mat=31
2

• “Rede da Legalidade: os improvisos acabaram dando certo”.


Reportagem de Lorena Paim
Disponível em http://sul21.com.br/jornal/2011/06/rede-da-
legalidade-os-improvisos-acabaram-dando-certo/

• “A lacuna deixada pelo Dr. Breno Caldas” de autoria de Jorge Vidal,


relata as atividades de iatismo do jornalista. Disponível em
http://www.popa.com.br/docs/cronicas/conta-todas-
vovo/drbreno.htm

3
• “Histórias da Legalidade: a participação da Guaíba e da Gaúcha,
segundo Breno Caldas” de autoria de Marco Aurélio Weissheimer
Disponível em http://rsurgente.opsblog.org/2011/08/28/historias-
da-legalidade-a-participacao-da-guaiba-e-da-gaucha-segundo-
breno-caldas/

• Antigos Criadores VII, por Milton Lodi. Discorre sobre o Haras do


Arado, ou mais especificamente da criação de cavalos de raça.
http://www.raialeve.com.br/conteudo/index.php?cod_cont=24489
&&mes=03&&ano=2009&&cod_secao=4

• Há também links para nome de rua, travessa e praça. Um museu


em Santo Antônio da Patrulha, cidade onde Breno Caldas morou na
sua infância.

• Existe, inclusive, um prêmio de turfe com seu nome, referenciando


sua memória nestas competições, bem como na criação de cavalos
de corrida.

• Equipe do Patrimônio Histórico e Cultural – EPAHC: órgão da


Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre. A pesquisa neste
site foi realizada a com o intuito de se levantar prováveis bens
tombados ou inventariados por esse setor. Identificou-se no site
uma relação avulsa com a reprodução do Diário Oficial de Porto
Alegre, de 25 de Outubro de 2011, onde consta o seguinte bem
imóvel listado cujos proprietários foram notificados sobre a
inclusão de seus imóveis no Inventário do Patrimônio Cultural de
Bens Imóveis:

- Antigo Hotel Cassino, situado na Estrada Francisca de Oliveira


Vieira 746 – Classificado como Estruturação, com parecer realizado
em 2010.

Esta estrada localiza-se no Bairro Belém Novo e o bem em questão


configura-se como sendo um remanescente do complexo urbanístico que
havia no bairro quando este representava um importante pólo de veraneio
da cidade no início do século XX (ver descrição abaixo).
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smc/default.php?reg=9&p_secao=87 e
http://dopaonlineupload.procempa.com.br/dopaonlineupload/357_ce_2011
1025_executivo.pdf.

Neste site foram encontrados listados como bens tombados apenas a


Capela de Belém Velho, localizada no Bairro Belém Velho
(http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/smc/usu_doc/historico_ca
pela_belem_velho1.pdf) e no Bairro Vila Nova1 existe dois prédios listados
no inventário acima mencionado:

1
O tradicional Bairro Vila Nova de colonização italiana encontra-se também na zona sul. E por estar
próximo Belém Novo, a preservação do patrimônio local valorizaria sobremaneira a criação de um
possível roteiro turístico que interligasse a região sul de Porto Alegre, o qual alcançaria evidentemente
Belém Novo.

4
(http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/smc/usu_doc/invent._avul
so_para_public.pdf)

- Residência da Família Monteggia, na Avenida Vicente Monteggia


n°1762, classificada como Estruturação;

- Casa de Pedra na Estrada João Passuelo n°170, classificada como


Estruturação.

• Realizou-se igualmente a busca nos sites do Instituto do Patrimônio


Histórico e Artístico nacional – IPHAN, órgão Federal e no do Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado – IPHAE com o mesmo
objetivo. Entretanto, não foram encontrados bens localizados no
Bairro Belém Novo e nem nos arredores.
http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=13928&r
etorno=paginaIphan e
http://www.iphae.rs.gov.br/Main.php?do=BensTombadosAc&Clr=1.

Ressalva-se que após esta fase da pesquisa, na qual foram utilizadas


as expressões como Fazenda do Arado, Arado Velho e Haras do Arado, há
uma escassez ou até mesmo ausência de informações. As que foram
encontradas dizem respeito apenas a mapas e alguns textos que pouco
esclarecem o desenvolvimento histórico-sociológico da área em pauta.

1.2) Bibliografia

Não foram evidenciados na revisão bibliográfica trabalhos específicos


da região de Arado Velho, mas sim o que dizem respeito ao surgimento e
desenvolvimento de Belém Novo. Insiste-se, ao final deste levantamento
angariou-se um restrito material que não pormenoriza a história da Fazenda
Arado Velho e suas instalações. Considerando que estes são elementos
cruciais para se compreender e avaliar a relevância do lugar e de sua
relação com o meio antrópico.

1.3) Documentação

Quanto à tarefa destinada a recolher informações documentais mais


especificas sobre o nosso objeto de estudo, surgiram os seguintes dados:

• Arquivo de Porto Alegre Moyses Vellinho. Na instituição foram


levantadas duas reportagens sobre o ex-proprietário da empresa
Caldas Júnior. Ambas noticiavam seu falecimento em 1989. Nada
especifico sobre a área veio à tona.
• Memorial do Rio Grande do Sul. Não se evidenciou material de
maior significância.
• Arquivos microfilmados do jornal Zero Hora: neste âmbito foram
recolhidos uma série de reportagens versando sobre assuntos
diversos que esclarecem a importância de Breno Caldas, sua
empresa e seus demais negócios no Rio Grande do Sul. Destacam-
se: a) um artigo localizado na secção de cartas no qual Breno

5
Caldas teria respondido, no começo dos anos de 1970, ao então
Presidente Emilio G. Médici quando questionado sobre a força do
quarto poder (meios de comunicação), que para que este seja
reconhecido é necessária a legitimidade dos outros três que o
antecedem. Ou seja, um critica subliminar, mas talvez nem tanto,
a ditadura civil-militar que acometia o Brasil na época2. (Jornal de
Santa Catarina 16/02/2004); b) uma gama ampla de notícias a
respeito de turfe com vitórias de cavalos vindos do Haras do Arado
de Caldas; c) também consta um comunicado do Banco do Estado
do Rio Grande do Sul divulgando os valores devidos por Breno
Caldas e esposa e fiadores – CR$ 2.831.434.251,60. (Zero Hora
11/02/1983, p.01); d) outra relatando o concorrido leilão dos bens
família Caldas que arrecadou mais de R$ 100.000,00
(10/06/2002).
• Arquivo do Judiciário: os dados recolhidos na instituição
pertinentes a Breno Caldas não auxiliam a desvendar a história de
sua propriedade e de seus bens em Belém Novo. A documentação
suscitada cobre apenas questões trabalhistas e judiciais
envolvendo, por exemplo, o periódico Correio do Povo.
• No Arquivo do Estado do Rio Grande do Sul foram acrescidos a
nossa pesquisa três processos em nome de Breno Caldas: o
primeiro, atinente a um inventário por ocasião do falecimento da
mãe de Breno, Dolores Caldas (1957); o segundo, é um processo
sobre o atropelamento de um menino de 11 anos por Caldas
(1958) e o terceiro, refere-se a uma publicação noticiosa de cunho
político que gerou uma disputa judicial envolvendo Amaral Neto,
Leonel Brizola (1962) e o periódico Correio do Povo.
• O Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) informa
que somente é possível acessar o material atinente à área
mediante a apresentação de documentação de Responsabilidade
Técnica (RT). E mesmo assim, apenas o profissional que projetou
ou construiu a casa da fazenda Arado Velho poderia entrar com tal
pedido.
• Secretaria Municipal de Obras e Viação – SMOV: No Setor de
Protocolo se realizou a pesquisa com o objetivo de levantar a
existência de plantas das benfeitorias existentes ou que já foram
destruídas na área em questão. Foi informada a existência de
alguns processos desde 1995. No entanto, demorariam cinco dias
úteis para que estivessem disponíveis, tempo que ultrapassaria o
limite para confecção deste relatório.

2) Histórico Belém Novo

Em considerável medida as informações aqui expostas provêm do


livro “Memória dos Bairros – Belém Novo”. Porém, evidentemente, são
adaptadas para as necessidades da atual da pesquisa. A razão deste

2
No entanto, Breno Caldas afirma em entrevista concedida para a jornalista Tânia Carvalho em 1987 e
veiculada pela TVE que apoiou a ditadura civil-militar em 1964. Apesar de sua imagem ficar marcada
como defensor da democracia quando, em 1961, a Rádio Guaíba foi encampada por Leonel Brizola para
promover a opinião pública contra o golpe que estava para ser perpetrado no Brasil.

6
procedimento é de que um dos autores do presente relatório escreveu a
obra.

----------------

Há uma importante e longa trajetória histórica da região em pauta,


hoje o bairro denominado Belém Novo. E ela vem se constituindo a partir da
segunda metade do século XIX, quando houve, por motivos religiosos
(problemas estruturais com a Igreja) 3 e econômicos (facilidade para o
escoamento da produção) a transferência da antiga Freguesia4 de Belém
Velho para ainda mais ao sul, às margens do Rio Guaíba (hoje
geograficamente reconhecido como sendo Lago). Num lugar então
conhecido por Arado Velho.

Imagem1 – Localização das sesmarias no atual município de Porto


Alegre. (Fonte: OLIVEIRA, Clóvis Silveira de. A fundação de Porto Alegre:
Dados Oficiais. Porto Alegre, Editora Norma, 1993. p.40).

Na época (mais especificamente na década de 1870) esse novo


processo de povoamento trouxe para Porto Alegre, não somente para a

3
Os primórdios da ocupação territorial da parte sul do Brasil ocorreu mediante a concessão de
Sesmarias a fim de preservar as terras portuguesas frente às intenções espanholas na região. As
sesmarias eram grandes áreas de terras concedidas pelo rei português para assegurar o domínio da
Coroa na região, eram dadas a quem possuísse condições materiais de ocupá-las e produzir. A Igreja
neste tipo de povoamento possuía funções importantes e variadas (administrativa, cultural, política,
além de meio de comunicação), e assim congregava a vida social do lugar. A decadência estrutural da
Igreja de Belém Velho foi, portanto, um dos fatores que concorreram para a mudança da Freguesia de
Belém Velho para Belém Novo. Houve três (3) sesmeiros na região que hoje compreende Porto Alegre:
Jerônimo de Ornellas (1732), Sebastião Francisco Chaves (1733) e Dionísio Rodrigues Mendes (1735); o
último se instalou nas terras ora pesquisadas.
4
No Brasil até inicio do século XX o poder espiritual confundiu-se com o secular. Tanto é que a
denominação Freguesia expressa hierarquicamente um patamar mais alto do que seus pares anteriores:
Capela e Capela Curato. Sendo Freguesia, portanto, Belém Novo recebeu a chancela para administrar os
negócios religiosos e mundanos da região.

7
gleba em estudo, um novo impulso desenvolvimentista. Pois ali se instalou
um núcleo urbano que abasteceria Porto Alegre, através da via fluvial, de
produtos hortifrutigranjeiros, carnes, tijolos, entre outros itens. As razões
do povoamento da região são principalmente explicadas pelo fato de
Ignácio Antônio da Silva, considerado uma espécie de patriarca do lugar,
ser proprietário de uma embarcação com capacidade de transportar
grandes cargas para a capital e outras cidades gaúchas. (A próxima imagem
corresponde, muito provavelmente, à planta da primeira tentativa de
urbanização de Belém Novo).

Belém Novo é um bairro da cidade brasileira de Porto


Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul, criado
pela lei 6893 de 12 de setembro de 1991. O bairro
Belém Novo situa-se da foz do Arroio da Guabiroba,
seguindo a montante do mesmo até a Estrada da Ponta
Grossa. Por esta estrada até encontrar a Estrada Retiro
da Ponta Grossa, indo por esta última até a Avenida
Juca Batista. Desta esquina, segue pela Estrada Chapéu
do Sol até a Estrada Francisca de Oliveira Vieira. Por
esta estrada, vai até o encontro do outro segmento da
Estrada Chapéu do Sol e, por esta, segue até a Avenida
do Lami. Pela Avenida do Lami, com sentido leste, vai
até a Estrada Boa Vista. Por esta estrada, com trecho e
prolongamento retificados, sempre em linha reta, vai
até o orla do Guaíba. Por esta vai até a foz do Arroio da
Guabiroba, passando pelas Pontas dos Coatis, do Arado
e da Cuica, incluindo a Ilha Francisco Manoel (Relação
dos Bairros de Porto Alegre – Censo IBGE: 2000,
pág.09).

É uma cidade do interior. Tem ainda nítidas


características preservadas, ainda bem. É um lugarejo
pequeno pacato. Belém Novo tem vocação turística
voltada para o rio. Lamentavelmente a população de
Porto Alegre não descobriu o seu rio, o que ele
representa; a beleza natural, o potencial que tem tudo
isso. É um lugar espetacular do ponto de vista
paisagístico, se espera que isso retorne a ser o que foi.
Paulo Pacheco, médico veterinário (morador de
Belém Novo).

Agora é bairro de Porto Alegre. Quer dizer, as pessoas


dizem assim: ‘Ah, vou para a cidade. Vou para Porto
Alegre’. Mas aqui é Porto Alegre’. Só é longe, mas é
Porto Alegre. Ada Vieira da Silva, dona de casa
(moradora de Belém Novo).

8
Imagem 2: Planta de Belém Novo levantamento de 1855 (Fonte: acervo
mapoteca Smov)

Retrospectivamente tal processo é amparado pela lei de 1867 do


governo provincial no qual a sede da freguesia em Belém Velho foi
transferida. No ano seguinte, uma Comissão especial procede à demarcação
das terras. E, finalmente, em 14 de fevereiro de 1880 ocorre o último ato
administrativo que respalda a transferência:

(...) O presidente da Província, usando da faculdade


concedida pela Lei 764, de 4 de maio de 1871 e tendo
em vista o ato da Presidência de 2 de julho de 1876,
resolve efetiva a transferência da sede da freguesia da
Nossa Senhora de Belém para o local denominado
Arado Velho, onde se acham concluídas a capela-mor
com sacristias e o respectivo cemitério, segundo
declararam em petição de 2 do corrente diversas
autoridades e Comissão encarregadas dessas obras.
(Correio do Povo: 03/10/1976 – pág.45)

Na posterior legislação, Ilha da Pintada, Belém Velho e


Belém Novo constituíam os três distritos da capital.
Belém Novo tinha ao mesmo tempo área urbana e rural
para fins administrativos e tributários. A primeira Lei
dos bairros, de 1959, do vereador Ary Veiga Sanhudo,
tornou Porto Alegre quase toda urbana, preservando

9
Belém Novo como área urbana e rural, embora com
alguma confusão. O lugar naquela época hoje
conhecido como Belém Novo, em fins de 1880,
chamava-se Rincão Grande, diferente da nomenclatura
do século passado, cuja denominação era Arado Velho
(Zero Hora: 09/02/1987 – s/nº).

Após a sede da freguesia em Belém Velho ser


transferida para o então Arado Velho, hoje Belém Novo,
muitos foram os festejos, assim publicados: “Seguiram
de Porto Alegre três vapores de Companhia Fluvial,
denominados 'Rio Pardo', 'Gaúcho' e 'Barão do Triunfo',
completamente lotados. (…)”. Em diversos dias a
imprensa trazia publicações como de 'viagem para a
festa de Nossa Senhora de Belém no Arado Velho',
'passeio a vapor, devendo realizar-se no dia dos
festejos pela transladação da imagem de Nossa
Senhora de Belém e inauguração da futurosa povoação
à margem do Guaíba”. (Correio do Povo:
25/02/1973 – pág.47)

Imagem 3: Antiga vista de Belém Novo. À direita, se vê a lateral da Igreja


de Nossa Senhora De Belém (s/d). (Acervo da família Vieira) Foto: Karen
Ribeiro.

Cabe, portanto, reproduzir os depoimentos de alguns moradores que


esclarecem como se deu – e porque – tal fenômeno.

Naqueles anos as embarcações iam para Rio Grande,


Triunfo, Tapes, Barra do Ribeiro, e até mesmo Porto
Alegre. Eles transportavam milho, trigo, latas de banha,
batata inglesa e doce, farinha de mandioca, víveres
(...). Alberto Koller- professor (morador de Belém
Novo)

10
O transporte vinha todo por via fluvial. Aqui atrás do
colégio [Evarista Flores da Cunha] ainda tem um
trapiche por onde as embarcações traziam sacos de
arroz e feijão e levavam daqui tijolos e telhas para
Porto Alegre. Para ir para lá era muito difícil [Porto
Alegre]. Se ia também, de carreta ou carroça. Alpheu
Só da Silva – comerciário (morador de Belém
Novo).

Meu pai me contava que aqui atrás do colégio Flores da


Cunha tinha um trapiche de madeira, e aqui dentro da
praça era um salga. Eles abatiam os animais aqui
dentro da praça e vendiam a carne ou então salgavam.
Encontravam-se, naquela época, o barco à vapor que
que atracava no trapiche e descarregavam, porque aqui
em Belém tinham dois barcos enormes; o senhor Nena
Rocha e o seu Jacinto Castelo, e eles carregavam. Meu
tio, por exemplo, plantava cebola e batata aqui no Beco
do Cedro. encostava-se aqui e levava da barco para
outras Freguesias, como se dizia na época. Ou então
eles traziam cebola - lá da terra da cebola que me
esqueço o nome – de barco para cá para Belém.
Tinham esses barcos eu faziam o transporte e tinha um
navio também. João José Pinto – motorista
aposentado (morador de Belém Novo)

Um adendo se faz necessário sobre o último depoimento: a


comunidade de Belém Novo por muito tempo não se considerou exatamente
parte de Porto Alegre. Era comum dizer, sobretudo entre os moradores mais
velhos, frases do tipo: “Vamos hoje para Porto Alegre”. Tal fenômeno
provavelmente se explica pela distância de Belém Novo (caracterizada até
hoje por ser uma área rural) do centro da Capital num momento em as
estradas que cobriam o itinerário ainda eram rudimentares. O que, por sua
vez, sugere certa autonomia ou denota uma personalidade própria para o
Bairro. Tanto é verdade que houve, na década de 1980, um projeto de
emancipação. Ou seja, ocorreu o esforço de alguns belenenses de
efetivamente transformar seu bairro em uma cidade. Entretanto, tal ideia
não ganhou corpo e acabou por frustra-se.

Mas dando prosseguimento a sua História, posteriormente, já no


século XX, o que se conhece e reconhece atualmente por Belém Novo
tornou-se um polo turístico importante. Haja vista que na época em que as
estradas para o litoral gaúcho ainda eram precárias, o lugar era visto e
usufruído como se fosse uma praia de veraneio – “uma praia dentro de
Porto Alegre.” Constam, neste sentido, nas décadas de 20 e 30 do século
anterior, reivindicações encaminhadas pelos moradores de Belém Novo às
autoridades da época solicitando providências para a construção de um
balneário popular ou público em Belém Novo (SMC, 2000). O que ensejou a
elaboração de projetos urbanísticos que não foram colocados em prática:
(Ver imagem abaixo):

11
Imagem 4: Planta do empreendimento Belém Novo Balnear
propriedade de Ângelo Warszawsky e Cia, de 1933. (Arquivo Setor
de Planejamento urbano: Secretaria Municipal de Obras e
Viação -SMOV).

Aliás, ressalta-se que também Belém Velho era tido até meados do
século anterior como uma espécie de “Serra dentro de Porto Alegre”. Ou
seja, um lugar aprazível onde às famílias, especialmente originárias da
Capital, passavam os seus fins de semana e/ou dias de férias.

Imagem 5: confraternização nos arredores do bar Leblon ( fonte:


reporodução livro Memória dos Bairros: Belém Novo)

Esse potencial turístico, como se sabe, perdeu gradativa e


significativamente relevância na segunda metade do século XX (HUYER,
2010). Convém recordar, contudo, que na parte central de Belém Novo
ainda permanecem dois registros arquitetônicos importantes desse
fenômeno social focalizado para o turismo: às margens do Rio localizam-se

12
o que restam das ruínas do que foi um dia o Restaurante Leblon (dali se
enxerga a casa principal da Fazenda Arado Velho de Breno Alcaraz Caldas).
O estabelecimento comercial alugava pequenas embarcações para passeios
no Guaíba, oferecia cabines para trocas de roupas para os banhistas,
possuía um piano-bar, além de um belo panorama das belezas da região
para os seus clientes. O Hotel Cassino, por sua vez, é a outra instituição
que recebia os gaúchos que para lá se dirigiam a fim de desfrutar seus dias
de folga. (Hoje, segundo informações dos moradores, há uma ocupação do
prédio).

O Hotel Cassino era um luxo. Na época o pessoal


falava, a gente passava na frente e olhava aqueles
carros entrar e sair. Eu sabia que era um hotel de luxo,
pessoas de poder aquisitivo que vinham aí. Maria de
Lourdes R. Junghahnel, funcionária pública
(moradora de Belém Novo)

Inclusive, servia como concentração e treinamento pré-jogo ou pré-


temporada para os atletas dois grandes times gaúchos e de fora do Estado.
Todos esses aspectos, juntos à presença de antigos cinemas, revivem,
moldam e repintam o imaginário dos antigos moradores de Belém:

Inclusive Belém teve um time muito forte na época: o


Grêmio Esportivo Belém Novo. Nós jogávamos contra
eles, contra o Pelé e as feras tudo. Eu não joguei
porque era do segundo quadro, a partida foi 3 a 3. Até
havia um camarada que estava marcando o Pelé numa
disputa de bola e bateram foto. Até o Pelé passou a
mão na cabeça dele, olhou e disse assim: “Aqui ó guri,
tu tem muito futuro.” Porque o cara era uma sarna, não
deixou o Pelé jogar. Joao José Pinto – motorista
aposentado (morador de Belém Novo).

Imagens 6: Bar Leblon existente em Belém Novo ( fonte: Reprodução do


livro Memória dos Bairros: Belém Novo )

13
Imagem7: Ruinas do Bar Leblon ( Foto: Karen Ribeiro e Érico
Fernandez em 06/03/2012)

A propósito, percebe-se que o Rio não apenas foi utilizado para fins
comerciais, pois o mesmo servia, ainda no século XIX, igualmente para
passeios; o que marcava aquele trecho do Rio Guaíba como mediador
privilegiado e permanente entre Belém Novo e o centro da capital gaúcha.
Para ter-se ideia dessa mobilização vale transcrever uma notícia publicada
no jornal “A Reforma” em abril de 1880.

Viagem para Festa de N. S.a de Belém no Arado Velho.


Partirá do cais da doca no dia 11 do corrente à hora
que deve sair a vapor “Gaúcho”, 7 horas, o vapor “Rio
Pardo” devendo regressar para a cidade às 6 horas da
tarde. A bordo irá uma excelente banda de música da
capital, haverá à disposição do público café, bons
fiambres e grande profusão de finos líquidos. Este
mesmo vapor fará uma segunda viagem a Belém no dia
12, para conduzir [de volta] as pessoas que ali ficarem
para festas da noite do dia 11.

14
Imagem 8: Hotel Cassino ( reprodução do livro Memória dos Bairros:
Belém Novo)

Assim, a população urbana da capital começa a identificar e valorizar


uma Porto Alegre longe de Porto Alegre. Criando laços de afeição que nas
décadas seguintes seriam estreitados e depois, em significativa medida,
esquecidos. O que incluía a relação de Belém Novo com a atividade
pesqueira, que, segundo moradores do local, perdurou com intensidade até
os anos 70.

A colônia Z-4 ficava num braço de terra de propriedade


do doutor Breno Caldas – antigo proprietário do Correio
do Povo – na Ponta do Arado. Esses pescadores tinham,
mais ou menos, de dez a quinze casas. Ou de dez a
quinze famílias. Cada família tinha quatro ou cinco
pescadores, então se multiplicar eram mais de cem
pessoas. Pessoas daqui. E era uma coisa muito bonita
porque se comprava um peixe bom e variado. Eles
vendiam na beira da praia para os banhistas de Belém
Novo. Quando os pescadores chegavam, as canoas
estacionavam uma ao lado da outra e faziam assim o
seu comércio de peixe. Os moradores escolhiam o peixe
na canoa. Luiz Alberto Roller, professor (morador
de Belém Novo).

2.1) Informações e percepções sobre o desenvolvimento


Histórico do Bairro Belém Novo

A coleção de textos e reportagens a seguir nos dá a ideia da riqueza


peculiar de Belém Novo, bem como demonstra a sua importância como
instância a ser preservada, conhecida e, ao mesmo tempo, criteriosamente

15
integrada ao conjunto da cidade de Porto Alegre. Eles, portanto, nos darão
subsídios importantes para o Parecer final deste relatório. E exibem, além
de tudo, o itinerário de uma região que vem agregando outros elementos à
composição histórica, geográfica e social.

Neste sentido, é preciso considerar que Belém Novo é a quinta área


em extensão do Plano Diretor de Porto Alegre, tida como “zona de
interesses especiais”, onde se destacam o veio turístico, as áreas de
preservação ecológica e o núcleo do patrimônio histórico. Enquanto o
Centro e áreas vizinhas a ele atravessavam, no decorrer do século XX,
processos de modernização e de urbanização, Belém Novo preservou seu
aspecto rural. O que ocorreu em virtude de seu difícil acesso, do número
de chácaras de pequenos agricultores e de famílias que possuíam casas de
veraneio no bairro. Em 1933, construiu-se uma rodovia que liga o Bairro ao
Centro, facilitando a chegada até lá. Assim, o ambiente campestre, a
famosa Praia do Veludo e sua a paisagem bucólica atraíram um maior
número de associações recreativas, bem como construções irregulares
próximas ao balneário.

Um olhar sobre Belém Novo na década de 1970 mostra


o caráter interiorano, silencioso e escassamente
iluminado da região. Não há posto médico, cinema ou
outra diversão fora das festas da igreja ou de alguma
comemoração na praça. Dentro das casas, a televisão
ainda atrapalhada pela voltagem indecisa da corrente,
afirma-se que tanto se poderia estar em Porto Alegre
como em qualquer vila ou lugarejo do interior. Para o
restaurante, segundo relatos expressos por cronistas,
que fica cinco dias aguardando a clientela dos fins-de-
semana é difícil sobreviver. A Rua Viamão, irregular e
empoeirada, ligava a estrada de Belém Novo ao
“lugarejo do interior”, como era conhecido Belém Novo,
conduzindo o movimento em direção à arenosa praia.
Aquela rua, hoje, chama-se Cecílio Monza e a estrada,
Juca Batista. No verão, a “arenosa praia” ficava repleta
de veranistas que, vez por outra, até tomavam banhos
(SANHUDO, 1975)

Encontra-se a menos de trinta quilômetros do centro da


cidade, mas a administração municipal principia a
reunir elementos técnicos e de projeção urbanística
para chegar até lá. Na Divisão de Planejamento da
Secretaria Municipal de Obras e Viação, onde se
promovem os estudos do Plano Diretor, a ideia é o
tratamento adequado do litoral do Guaíba em toda a
zona sul, da ponta da cadeia até a praia do Lami.
(Jornal do Comércio: 14/05/1972 – pág.08).

A legislação, no entanto, visa a manter “adequadas


condições” para preservar os valores característicos e
qualificadores do próprio núcleo do bairro, naturais ou
construídos: a igreja, a residência de Inácio Antônio da
Silva, a praça, a velha escola Evarista Flores da Cunha,

16
a escadaria que conduz a antiga caixa d'água e o
cemitério. Estes e outros valores foram tutelados pelo
artigo 12 do decreto baixado pelo então prefeito de
Porto Alegre Guilherme Socias Villela. Neste projeto de
tutela, bem como no decreto, nota-se o extremo
cuidado de preservar os valores do bairro de Belém,
manter sua paisagem, sua história e, ao mesmo tempo,
tirá-lo da estagnação a que chegou, determinações
estas no período em que se comemorava o aniversário
do bairro na década de 1970 (Correio do Povo:
03/10/1976 – pág.45).

Em 1976, a criação do Distrito Turístico de Belém Novo


foi aprovada pelo Conselho do Plano Diretor durante
reunião realizada. A partir desse ano, então, segundo o
diretor presidente da Empresa Porto-Alegrense de
Turismo (EPATUR) na época, Carlos de Noronha Feio, a
Secretaria do Planejamento apresentaria diretrizes
básicas para o encaminhamento dos projetos, e a
EPATUR, de posse destas diretrizes, efetuaria os
estudos complementares, para então terem início as
obras. Estes comentários subsidiam a informação de
que as iniciativas municipais na área de Belém Novo
deveriam ser realizadas gradativamente, visando
assegurar a filosofia que orientava a criação do Distrito
Turístico: a harmonia com a paisagem natural. (Folha
da Tarde: 28/07/1976 s/nº).

Em 1987, quase 250 famílias que residiam


irregularmente nas proximidades do centro de Belém
Novo, no Loteamento Balneário Arado Velho,
protestavam contra o abandono a que foram relegados,
inclusive pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, “que
os considerava em situação irregular, mas não esquecia
de cobrar o imposto territorial e a taxa de lixo”,
segundo o líder do movimento, Arci de Oliveira Mello. O
loteamento, com exceção da luz elétrica e água,
conseguidas depois de muita briga e intervenções
políticas, carecia de uma mínima infraestrutura que
desse tranquilidade aos seus moradores, conta Arci
Mello. (Folha da Tarde: 28/07/1976 s/nº).

Além do processo de regularização do Loteamento


Balneário Arado Velho em 1987, em 1985 passou a
tramitar na Divisão de Urbanização da SMOV muitas
demandas dos moradores de Belém Novo: abertura de
uma vala ao longo da faixa do Lami, até o Guaíba, para
receber os esgotos pluviais do bairro Xavante, Morro da
Febem (pelos dois lados do morro) e Loteamento
Goetz, abertura da Rua “O”, com livre trânsito para a
Rua Heitor Vieira, além do recapeamento (aterro com
saibro) de todas as ruas do loteamento, que ficam

17
“intransitáveis com qualquer chuva” (Zero Hora:
09/02/1987 – s/nº).

Belém Novo sempre foi considerado um bairro


periférico concentrando, no entanto, uma população de
classe média baixa. Sem infraestrutura, a grande
maioria dos 13 mil moradores do Belém Novo possuem
renda de até 4 salários mínimos. Já dentro dos limites
do condomínio fechado Terraville se encontram famílias
que desembolsam entre R$ 140 e R$ 600 mil por um
lote. Esse condomínio de luxo compõe um mundo à
parte da realidade do bairro periférico de classe média
baixa que lhe dá forma (Relação dos Bairros de
Porto Alegre – Censo IBGE: 2000, pág.09).

Muito verde, pouca gente e com um cenário


deslumbrante, Belém Novo acabou se tornando refúgio
para quem prefere tranquilidade e segurança, apesar
da distância em relação ao centro da cidade (cerca de
40 km). Com mais de 170 ha e dividido em 13 vilas, o
citado condomínio [Terraville] é quase uma cidade, com
escola de inglês, unidade de pré-escola, campo de
golfe, UTI móvel, recreação infantil, padaria, vídeo
locadora, salão de beleza, clínica veterinária e
armazém. Além da infraestrutura, há fartura em áreas
verdes: são 700 m² por proprietário de lote (Relação
dos Bairros de Porto Alegre – Censo IBGE: 2000,
pág.10).

Cabe ser destacada a importante função desempenhada


pela localização de Belém Novo às margens do Guaíba,
garantindo para região o desenvolvimento da pecuária
e agricultura, bem como o estabelecimento de sede
campestre, atualmente, para inúmeras instituições
como a da AJURIS, Grêmio Náutico Gaúcho e da
Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Também
estão situados no bairro o Clube Náutico Belém Novo e
da Confederação Brasileira de Golfe, bem como o
Aeroclube do Rio Grande do Sul, que abriga a Escola de
Aviação Civil (Paz ,1994).

A balneabilidade do bairro Belém Novo, em 2003,


passou por um projeto urbanístico e paisagístico,
através de diversos programas da Prefeitura de Porto
Alegre, prevendo ajardinamento de praças, colocação
de parque infantil, instalação de vestiários, ciclovias,
espaços de contemplação da paisagem e um calçadão
para feiras e eventos (Correio do Povo: 21/01/2003
– pág.14).

18
Enfim, o apanhado de informações acima descritas oportuniza
perceber a complexidade e a riqueza dos fatores históricos que construíram
Belém Novo e que ainda hoje se fazem presentes. Suas marcas históricas
estão e são percebidas nos prédios e recantos naturais que dão vazão e
consagram um imaginário local que remete à época áurea de Belém Novo
que perdurou até meados do século passado. E tais aspectos, além de
orgulhar os moradores da região, são símbolos identitários que criam e
estimulam relações sociais entre a comunidade – e entre ela e o conjunto
da Capital gaúcha –, até os dias de hoje. Evidentemente, não
desconsiderando, como exibem as últimas reportagens, o processo de
remodelamento de Belém Novo com a chegada de outras estruturas
urbanísticas ao local.

3) Histórico Fazenda Arado Velho

Situada no endereço Estrada lami nº 2.229 e vindo a sofrer partilha


formal em 1993, quatro anos após o falecimento de Breno Caldas, a
Fazenda Arado Velho foi adquirida em meados da década de 1930 e possui
mais de duzentos hectares. Sua construção começa na década de 1940 e é
inspirada na arquitetura espanhola, apresentando o pátio central
característico do estilo. A imponência da casa principal insere-se na
paisagem de Belém Novo e pode ser avistada do outro lado do rio. E onde
hoje se encontram as ruínas do Restaurante Leblon, é um lugar privilegiado
para vê-la.

A relação da Fazenda e de seus proprietários com restante do Bairro


esteve restrita basicamente aos trabalhadores que para lá se dirigiam, no
passado, a fim de prestar serviços no afamado Haras do Arado, na produção
de leite, cuidar da marina e demais tarefas exigidas para manutenção da
série equipamentos ali presentes. O Haras, inclusive, abrigou a criação de
animais puro sangue que se destacaram nas corridas de cavalos no Estado.
O principal e mais conhecido foi o cavalo Estensoro que ganhou 10
competições seguidas.

Atualmente a fazenda está em processo econômico em retração, sem


produção significativa.

19
Imagem 9: Visão da frente da antiga casa de Breno Caldas (Foto: Karen
Ribeiro e Erico Fernandez em 06/03/2012)

Imagem 10: Antigas baias do haras do arado. (Foto: Karen Ribeiro e


Erico Fernandez em 06/03/2012)

20
4) Proposição de Medidas Mitigadoras e/ou Compensatórias

O Patrimônio arquitetônico e paisagístico da região é um componente


imprescindível em Belém Novo. É a partir dele – ou melhor, em aliança com
ele –, que o núcleo urbano surgiu e se desenvolveu. Esta riqueza social já
está em grande medida mapeada e registrada pela Equipe do Patrimônio
Histórico e Cultural (EPAHC), segundo informou em 12 de março do
corrente ano o Plantão Técnico daquele órgão por telefone5. Assim, estão
inventariados a Igreja central (construída o século XIX), o Colégio Evarista
Flores da Cunha, a Praça Central, o Hotel Cassino, além da Fazenda Arado
Velho e seus prédios do entorno, o que inclui a casa de hóspedes, de
bonecas, os administrativos e de trabalho (antigo Haras e o tambo de leite).
Foi informado que existe ainda um projeto de reconstrução do antigo
restaurante Leblon.6

Os laços entre a comunidade de Belém Novo e a Fazenda de Breno


Caldas, como se disse, não eram estreitos. Apesar disso, a sede da
propriedade e seus estabelecimentos de produção geraram um símbolo
característico para quem lá vive ou visita a região. À sua maneira, a
Fazenda, visualizada ao longe, é também parte integrante do panorama
belenense. E passados tantos anos ela está incorporada aos olhos e ao
imaginário daquela população. Se isso não bastasse, as edificações
possuem predicados arquitetônicos e históricos relacionados com Porto
Alegre que merecem ser conservados. O Haras do Arado, por exemplo,
produziu um grande número de cavalos campeões gaúchos e nacionais.

Nossa recomendação, portanto, é que os prédios principais da Fazenda


sejam conservados e possam interagir com o empreendimento a ser
erguido e também com a população porto-alegrense. Os critérios de como
isso poderão ser realizados é algo a ser estudado. Em outras palavras, os
galpões do Haras, marina, mansão de Breno Caldas e sítio arqueológico
agregam conteúdo histórico e deveriam ser preservados. Abrindo, contudo,
a hipótese para que as instalações de menor importância não precisem lá
permanecer, os silos de armazenagem de grãos e as edificações
relacionadas à produção de leite, por exemplo, entrariam neste caso.

Ponderando, ademais, a preocupação do empreendimento e dos


órgãos governamentais em repotencializar a veia turística de Belém Novo,
tornando-o novamente uma região de congraçamento social e cultural, os
marcos históricos devem ser revalorizados (tanto aqueles pertencentes à
antiga Fazenda, quanto aos que se espalham pela região) Eles são, pois,
fundamentais, não somente como criadores e geradores da identidade local,
mas hoje também como elementos atrativos e referenciais para a nova
etapa em que ingressa Belém Novo hoje. Mas também como pontos de
atração e roteiro turístico. Sob esse ângulo cabe aqui outra sugestão: se
Belém Novo nasceu em virtude da potencialidade econômica do rio, reviver
esse passado – agora com passeios em barcos que desloquem, por
5
Considerando que no site desse órgão existe a informação de que, além dos bens que
constam nas listas citadas, existem outros 200 que ainda precisam ser incluídos, foi realizado o
contato por telefone com o Plantão Técnico. Foi nessa ocasião que se soube sobre outros
bens imóveis que já foram inventariados.
6
O arquiteto Lucas Volpatto é responsável pelo projeto de reconstrução do Restaurante Leblon
que contará com atracadouro e restaurante. (ver anexo2).

21
exemplo, os turistas do Centro da Capital para o que foi um dia um
importante centro pesqueiro – é uma ferramenta relevante a fim de
promover essa nova interação Rio/Belém Novo/Porto Alegre. O que, enfim,
qualifica sobremaneira os novos empreendimentos, bem como as pessoas
que lá vivem e viverão.

Imagem 11: Imagem de satélite do terreno delimitado em vermelho:


A: edificações relacionadas à produção de leite; B: edificações relacionadas
ao plantio de arroz; C: núcleo original da Fazenda Haras do Arado e prédios
posteriores relacionados ao haras (indicado para preservar); D: edificações
relacionadas a Marina do Arado(indicado para preservar); E: mansão de
Breno Caldas no topo do Morro do Arado(indicado para preservar); F: Sítio
Arqueológico RS.JA-16(indicado para preservar). (Fonte: OLIVEIRA,
Alberto Tavares. Relatório Técnico de Diagnóstico Arqueológico in:
Relatório de Impacto Ambiental Condomínio Junto a Ponta do Arado
Município de Porto Alegre.. PROFIL. Porto Alegre, Abril de 2011.)

Ao se visitar os quatro (4) complexos a da área afetada (A, B, C, E),


tem-se ideia das condições em que se apresentam, e como eles podem ser
reaproveitados pelo no novo empreendimento.

Os complexos A e C são os conjuntos de baias e galpões


acompanhados sempre por casas com finalidade residencial ou para guarda
de materiais.

A data de fabricação das telhas das baias, assim como as dos


galpões e possíveis residências, remonta ao final da década de 1930 e

22
começo de 1940. Pode-se perceber nas imagens abaixo a marca Calligaro
nas telhas que datam de dezembro de 1938.

Imagens 12: Telhas da Fazenda Arado Velho. ( Fotos: Karen Ribeiro


e Erico Fernandez em 06/03/2012)

Esses complexos apresentam sua condição de conservação variada,


sendo que as baias se encontram em estado mais precário. Eles fazem
parte do Haras que existiu no local e que por muitos anos lidou com criação
de cavalos puro sangue europeu, tornando-se referência no Estado.

23
Imagens 13: Baias do complexo A, estado precário, (fotos: Karen
Ribeiro e Erico Fernandez em 06/03/2012)

Imagens 14: Baias área C (Fotos: Karen Ribeiro e Erico Fernandez em


06/03/2012)

24
No que se refere aos 3 (três) galpões da área C, os mesmos não se
encontram em estado de conservação razoável, inclusive com setores
derrubados.

Imagens 15: Galpões da área C (Fotos: Karen Ribeiro e Erico


Fernandez em 06/03/2012)

A casa de cunho domiciliar ou de guarda de materiais deveriam ser


preservadas com o intuito de indicar as atividades do Haras. Elas podem ser
integradas ao novo empreendimento de maneira a valorizar estas
construções significativas para memória do local.

Imagens 16 - Construções das áreas A (estado precário) e C. Recomenda-


se a preservação (Fotos: Karen Ribeiro e Erico Fernandez em
06/03/2012)

25
Complexo B – As terras que eram as plantações de arroz,
fundamentalmente não estão ocupadas. Portanto, há nelas mais espaço
livre a ser utilizado pelo empreendimento em tela. Salvo que profissionais
de outras áreas nelas encontrem significância. O estado das edificações
encontram-se em estado precário.

Complexo D – A marina de Breno Caldas igualmente merece


conservação. Haja vista que nela se exerce a atividade que é símbolo de
Belém Novo: o transporte fluvial.

Complexo E - Casa de Breno Caldas. Apresenta-se em bom estado


de conservação. É cercada pela casa de hóspedes, de empregados, de
bonecas, garagem, canil e salão de festas. Todo esse complexo deve ser
mantido em virtude de sua importância arquitetônica e histórica. O fato de
ficar mantido nas mãos da família Caldas até 2011 significa que,
provavelmente, a integridade do complexo se mantém preservada.

Imagens 17- Complexo E: residência principal, casa de bonecas e de


hóspedes. ( Fotos: Karen Ribeiro e Erico Fernandez em 06/03/2012)

26
5) BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

5.1) Livros

CALDAS. Breno. Meio século de Correio do Povo: glória e agonia de um


grande jornal. Porto Alegre: L&PM, 1987.
FERRETO, Luís Artur. Rádio e capitalismo no Rio Grande do Sul: as
emissoras comerciais e suas estratégias de programação na segunda tarde
do século XX, 2007.
GALVANI, Walter. Um século de poder: os bastidores da Caldas Júnior. 2.
ed. Porto Alegre : Mercado Aberto, 1995..

SANHUDO, Ary Veiga. Porto Alegre: crônicas da minha cidade. Porto


Alegre: Movimento, 1975.

OLIVEIRA, Alberto Tavares. Relatório Técnico de Diagnóstico


Arqueológico in: Relatório de Impacto Ambiental Condomínio Junto a
Ponta do Arado Município de Porto Alegre.. PROFIL. Porto Alegre, Abril de
2011.)

PORTO ALEGRE. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Cultura.


Belém Novo – Memória dos Bairros. Texto de Celso Toscano Paz, Érico
PinheiroFernandez e Flávio Krawczyk. Porto Alegre, UE, SMC. 1994.

PORTO ALEGRE. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Cultura.


Belém Novo – Memória dos Bairros. Texto de Cassius Marcelus Cruz,
Érico Pinheiro Fernandez e rodrigo de Aguiar Gomes. Porto Alegre, UE,
SMC. 2000

HUYER, André. Ferrovia do riacho: um caminho para a urbanização da


zona sul de Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e
Regional) – Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.

5.2) Reportagens

Belém Novo no Plano Diretor. Correio do Povo, Porto Alegre. 03 outubro


de 1976, p. 45
Belém Novo presente e futuro. Folha da tarde, Porto Alegre, 28 de julho
de 1976 s/p.
Arado Velho um balneário em busca da regularização. Zero Hora
Porto Alegre, 09 de janeiro de 1987 s/p.
Belém Novo: Dias de Glória e de Solidão. Correio do Povo, Porto Alegre,
25 de fevereiro de 1973 p. 47.

27
7
ANEXOS1

MATERIAL BELÉM NOVO

1- MOYSES VELLINHO

1.1-REPORTAGENS

1.1.1 Belém Novo

Data Titulo

30/01/37 Revista O Globo – 22/12/1936 e 30/01/37

12/10/47 80º aniversário de Belém Novo - Jornal não informado

13/07/71 Nossa Senhora de Belém Velho – Jornal não informado

14/05/72 Nossa senhora de Belém Novo - Jornal não informado

09/07/72 A povoação de Belém Velho por Ruben Neis. CP, s/p.

04/02/73 Belém Novo – Correio do Povo, p. 61

25/02/73 Belém Novo: Dias de Glória e de Solidão – Correio do


Povo, s/p

11/04/73 Belém Novo em seus inícios – Correio do Povo, p. 63.

05/10/75 Belém Novo completará 100 anos, mas não pode oferecer
quase nada – Diário de Notícias, p.7

07/07/76 Belém Novo será preservado pelo plano diretor – Folha da


Tarde, p. 8

27/07/76 Belém Novo: 100 Anos de abandono – Folha da Tarde, p.


21-22

28/07/76 Belém Novo presente e futuro. F.T, s/p.

25/09/76 Bairro Belém Novo, em festa comemora hoje o centenário


– Folha da Manhã, p. 15

7
Foi realizada uma considerável pesquisa histórica que abarca jornais, Atas da Câmara
Municipal de Porto Alegre, Mapas e Plantas Históricas que apesar de não serem utilizados no
corpo do texto remetem para informações que podem ser melhor trabalhadas em novas
pesquisas ou sanear possíveis dúvidas que ainda perdurem.

28
03/10/76 Belém Novo no Plano Diretor – Correio do Povo, p.45

28/11/76 Antigo belo e natural – Correio do Povo, p. 25

18/03/84 Belém Novo do prédio aos bombeiros – Zero Hora, s/p

30/06/85 Acabou a praça colonial de Belém – Zero Hora s/p

10/07/86 Moradores estão cansados do abandono em que vivem


Zero Hora, p. 36.

09/02/87 Arado Velho um balneário em busca da regularização –


Zero Hora, s/p

09/96 Folder -120 anos Santuário Nossa Senhora de Belém

07/02/2002 Túnel do tempo Belém Velho p. 54

28/03/2002 Orla de Belém Novo será urbanizada – p.38 s/f.

26/09/2002 Belém Novo pode ter praia no verão – Zero Hora, p. 46.

28/09/2002 Orla de Belém Novo será urbanizada – Zero Hora s/p

30/09/2002 Guaíba terá água balneável em Belém Novo - Correio do


Povo, p.7.

1.2- Atas da Câmara Municipal de Porto Alegre

Data Titulo

08 mar 1856 Pedido para fechar o Passo da Guabiroba.

13 jan. 1862 Negação da abertura de rua por morador da Freguesia de


Belém José Joaquim da Silva (BV)

18 jan. 1862 Câmara designa a vistoria nas terras de Dorothea Maria


de Jesus, moradora da Ponta Grossa Distrito de Belém.

27 mar 1862 Pedido de Serafim Francisco de Souza e Silva para cercar


um potreiro.

05 mai. 1863 Requerimento de Boa Ventura Jose de Souza pedindo


para tapar uma estrada que devassa a sua propriedade
no Arado Velho, Distrito de Belém.

22 mar 1864 Transferência de qualificação na Paróquia Nossa Senhora


de Belém

29
08 fev. 1868 Requerimento de Manoel Nunes da Silveira pedindo a
remoção da estrada que liga a cidade a Freguesia de
Belém

02 jul. 1868 Aprovam um parecer positivo da avaliação do local para a


transferência da Freguesia de Belém Novo.

13 abr. 1872 Recebem requerimento para fechar a estrada próxima ao


passo da Guabiroba

18 mar 1873 Aprovam um requerimento de um vereador solicitando a


transferência da freguesia de Belém para as margens do
Guaíba conf. decreto da assembleia provincial.

19 mai. 1873 Impossibilita a verba para a transferência da freguesia de


Belém.

07 jun.. 1873 Recebem a portaria sobre a loteria conc. Para a


transferência da sede da freguesia de Belém.

24 mar. 1876 Recebem a planta do antigo local escolhido para sede da


povoação e do terreno beira rio ao norte do mesmo local
entre o Morro do Malandro e a casa de Ignácio Antônio
da Silva.

14 ago. 1876 Recebem portaria tratando da transferência da nova


freguesia de Belém.

09 nov. 1876 Pedem a presidência uma planta da nova freguesia de


Belém para conceder o alinhamento as construções.

24 nov. 1876 Recebem um oficio da presidência devolvendo a planta da


freguesia de Belém. Fica informado ter sido feita uma
copia para ser remetida ao fiscal a fim de marcar ruas e
quadras.

08 jan. 1877 Nomeiam vereadores e inspetores para as regiões (...).


Belém e Autorizam a construção da matriz da nova
freguesia de Belém

14 mar 1877 Autorizam o procurador da câmara para estabelecer a


compra do terreno necessário para logradouro da
freguesia de Belém.

28 mar. 1878 Recebem o oficio do presidente da comissão encarregada


da edificação do novo igreja no Arado velho, nomeação
de uma com deverá ser responsável pela edificação do
cemitério dando o alinhamento preciso, na casa a ser
transformada a sede da freguesia

07 mai. 1878 Nomeiam vereador inspetor do distrito de Belém

30
05 abr. 1879 Recebe oficio da comissão encarregada de agenciar os
donativos para construção do novo cemitério na nova
freguesia de Belém pedindo consignação de verba para
esta obra.

02 mai. 1879 Requerimento de um cidadão pedindo isenção de imposto


de sua olaria no distrito de Belém

04 dez 1879 Recebem oficio da comissão encarregada das obras da


igreja e cemitério ambas na nova freguesia.

23 fev. 1880 Receberam do presidente da província copia do ato pelo


qual trona efetiva a transferência da sede da freguesia de
Belém

Recebem relatórios das comissões de exame das


Freguesias de Belém
31 mar 1880

28 set 1880 Recebem portaria da presidência para autorizando a


câmara a mandara entregar a irmandade de Na sra. de
Belém do Guaíba o respectivo cemitério.

24 abr. 1885 Aprovam a nomenclatura das ruas da nova freguesia de


Belém (consta a relação dos nomes das ruas)

18 mai. 1886 Mandam arrematar a construção da ponte do salso

09 out. 1886 Aprovam o parecer da comissão que escolhem o passo do


salso ligue a cidade ao distrito de Belém

20 nov. 1886 Aceitam propostas para pontes do Salso e guabiroba

14 jan. 1887 Remetem oficio para legalizar doação de terrenos para


construção do pontilhão do passo da Guabiroba

01 fev. 1887 Recebe pedido de indenização de cidadão que se diz dono


da área onde da a saída da ponte que esta sendo
construída do Passo do Salso.

13 abr. 1887 Empreiteiros da ponte do arroio da guabiroba pedem que


sejam pagos

22 dez. 1887 Autorizam o alinhamento do terreno a margem da


estrada que liga Belém velho a Belém novo para que
possam ser cercados

03 mai.1888 Isentam cidadão de pagamento de impostos provenientes


de sua olaria no Belém

31
2- MATERIAL MUSEU DE COMUNICAÇÃO SOCIAL HIPOLITO
DA COSTA

Data Titulo

11/06/71 Freguesias de Belém Novo, C.P p.22

18/02/73 A igreja de Belém Novo C.P p.47

07/09/75 Apenas dois mil Cruzeiros podem Salvar


Igreja de B.N C.P p. 18

10/10/79 Fieis sem Missa desde julho em BN- Igreja


pode desabar. F.T p.51

Legendas.

CP- Correio do Povo

DN- Diário de Noticiais

FM- Folha da Manhã;

FT- Folha da Tarde;

ZH- Zero Hora;

S/D- sem data

S/F- sem fonte

S/P- sem página

32
Anexos 2

33
Anexo 7

Projeto urbanístico

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


6

4
4

4
4

3 4

4
4

3
3

2
4
3

3
2
3
332
3 334
333
3
331
329 3
3 328
2 3
3 330

3 327

326

742 3
369
3
308 3
744 318
745 743
319 320
324
2 325
33
114

616 29 5 1 113
34 31 30 116 368
26 2
4 367
28 27
25 117
24 23 3 6
7 109 108 303
32 22 16 12 9 8 106
10
18 1517 14
105 107 118
403 43 44 19 1311 21 104
40 46 103
45 20 100 102
36 39 42 50 51 4999 101 110 302 366
35 47 111
706 52
705 57 41 48 53 97 112
617 704 707 58 61 96 119
404 405 38 63 54 55
710 708 402 5965 64 62
406
709 632 68 66 67 56 98 120 3
37 77 69 71
703 711 72 70 121
73 75 5
401 74 78
76 79
80
83
84 82 122
631 81 87
713 85 3
714 86 90 3
88
712 89
365
718 630 716 715 91
93 92
720 95
717 94 125 126 130
722 719 695 698 699 127 123 3
619 131 457
723 721 689 692 697 128 129 364 456
688 691 700 133 132
624 623 683 702 135 136 362 455
682 684 687 124
618
678 690 696 701 137 134 360
626 685 138
686
627
620 655 659
660
673 675 677 693 694 150 145 139 357 361
452
625 622 621 652 657
663
667 666 670 671
674 676 679 680681 146 140 274
290 359
654 149
645 648 664
672 148 143141 451
647 144 358
644 668 669 147 142
637 639641 662 665 295
661 151 356
636 658 285 3
634 642 649 650
653 656 5
628 638 640 643 646 651 296 3
633 635
629 297 3
299
298 286

355
152 293
354 738
153 3
353 352 3
594 736 735
740 737
154 351
281 280 275
271 349 595
348 350 734
155 3
284 277 346 597
347 596
276 300 344 598 733
289 343 345
283 156 279 340
163 342 599
291 299 273 339 739
337 338
292 335
282 272 336
157 278 540
482
301 271
278
278 481
158
3
480 4 600
159 478 4 732
469 473 3
479 727
731
728 729
468 471
161 462 464 725
162 1604 467 470 726
463 730
465 472
477 724
165 475 476
466
166 524
539 533
519 520 523
175 474
174 173 172 4 518 521522 529
531 530
171 176 534 535 525
169 177 526
168 170 178 532 527
167 528
179

164 483
484

5 4

485
180 487 486
4 488 4
3
489

490
3

491
213
4
495 3
212 181
219 182 496
218 220 183
184
494

209
497
493 2
210 222
2
211 221 187 498
186 492
193 499
4
201
196 6
198 440
208
200 192 5 536
423
197 185 537
425 117
xx 188 424 460 115 538
199 543
203 195 191 1
60
190 426 441
189
442
202 193A 427 542
207 7
204 194 444 8 541
206 428
437
205 445 443 429 436 438
214 216 430 439
224 591
215 434 435 593 592
433 580 590 545
578 589 548
431 582 584 585
217 432 579 583 587 549
577 588
269 576 550
268 575 567586 544546 554
258 574 566563
259 270 571 553
573 572 570
262 260 267 569 568 552
261 266 551
264 565 562 547
265 564 561 557 550
560
257 263 559 558556
225 254
256 446
255 447
253
252
2 251
223 248 250
249 448

247
5
246 449
450
244 245
243 500
242 241
240 501
228 239 502
230 229
227 235 504 503
226 237 238
236 505
517
234 516
506
231
233 515
232 507
508
509

10 2
513
10 9
511

10 15
15 510
514
512 607
15 20

25
20 20 601 602
610
30
25 1
10 605
35 25
604
30 15 603
40 30 608
35 20
609
35
606
40
40
44 611
15
10 45
45

50 50

30 20 15 10
52 40 35 25
55
53 56
30 613
45
40 54 59 614
15 35 15
10
5 20 615
50 35
25
45
40 30
50
45
40
55
35

30
50
25
20 45
15
40
10 40
5 1 0
35
30 35 10987
6543
30 2
1
25
25
20 20
15 15
10
5 10

data escala arquivo


NOV/2013 1/12500 O DAM01-UEP01O_masterplan
QUADRO DE ÁREAS E QUANTITATIVO POPULACIONAL
DESENVOLVIMENTO URBANÍSTICO – IMPLANTAÇÃO M

ZONEAMENTO - MASTERPLAN M
APAN QI=VARIÁVEL eco/m²
AOI - Área de Ocupação Intensiva
AOR - Área de Ocupação Rarefeita
ADD - Área de Desenvolvimento Diversificado
APAN - Área Preservação Ambiente Natural

ÁREA DE OCUPAÇÃO INTENSIVA (AOI)


DENOMINAÇÃO ÁREA % QI ECON.
AOI 1 129.973,79 m² 22,06%
Mista 3 77.492,26 m²
Institucional 1 - SMED 2.189,20 m²
Sist. Viário 52.481,53 m²
AOI 2 413.384,62 m² 70,15%
Mista 2 33.621,24 m² 250,00 m² 134
Institucional 2 - DMAE 95.051,59 m²
Institucional 3 - SMS 2.104,36 m²
Predom. Residencial 4 71.367,92 m² 250,00 m² 285
Predom. Residencial 5 21.032,29 m² 250,00 m² 84
Praça 1 16.784,09 m²
Praça 2 25.065,91 m²
Praça 3 6.670,47 m²
Sist. Viário 141.686,75 m²
AOI 3 45.925,34 m² 7,79%
Parque Municipal 25.989,96 m²
Sist. Viário 19.935,38 m²
TOTAL AOI 589.283,75 m² 100,0% 504
DOAÇÃO ÁREAS PÚBLICAS EXIGIDO 117.856,75 m² 20%
DOAÇÃO ÁREAS PÚBLICAS PROJETO 173.855,58 m² 30%

ÁREA DE OCUPAÇÃO RAREFEITA (AOR)


DENOMINAÇÃO ÁREA % QI ECON.
APAN 2.576.303,69 m² 70,11% 601
RPPN 917.450,39 m² 920.000,00 m² 1
Hotelaria 528.930,97 m² 67.000,00 m² 8
Predom. residencial 2 (parte APAN) 545.296,77 m² 3.400,00 m² 161
Predom. residencial 3 (parte APAN) 537.776,30 m² 1.250,00 m² 431
Institucional 4 - EBAB 4.346,32 m²
Sist. Viário 42.502,94 m²
ADD 1.098.307,91 m² 29,89% 1.167
Predom. residencial 1 796.319,56 m² 840,00 m² 948
Predom. residencial 2 (parte ADD) 251.375,38 m² 1.250,00 m² 202
Predom. residencial 3 (parte ADD) 20.319,30 m² 1.250,00 m² 17
Sist. Viário 30.293,67 m²
TOTAL AOR 3.674.611,60 m² 100,0% 1.768

ÁREA TOTAL TERRENO 4.263.895,35 m²


QUADRO RESUMO - MASTERPLAN M

Potencial de economias AOI 504 economias


Potencial de economias ADD 1.167 economias
Potencial de economias APAN 601 economias
TOTAL 2.272 economias

Economias Hab/Eco População Área Total


2.272 3,5 7.952 hab 426,39 ha

TOTAL SISTEMA VIÁRIO 28,69 ha


TOTAL ÁREAS VERDES 152,09 ha
TOTAL ECONOMIAS 2.272 economias
Porto Alegre, 19 de Agosto de 2013.

MEMORIAL JUSTIFICATIVO
Ponta do Arado
Belém Novo - Porto Alegre - RS
1. DADOS GERAIS DA ÁREA

PROPRIETÁRIO ARADO Empreendimentos Imobiliários LTDA


ENDEREÇO Estrada do Lami – Fazenda do Arado, 2229
BAIRRO Belém Novo CIDADE Porto Alegre/RS
NÚMERO DE POPULAÇÃO 7.952 hab (3,5hab/eco conforme
2.272 economias
ECONOMIAS ESTIMADA Art. 4 da LC Nº 434/90)
CONSUMO DE ÁGUA
1.590,40m³ (critério cálculo 200 litros/hab)
DIÁRIO ESTIMADO
CARACTERÍSTICAS
População classe média e alta
SOCIOECONÔMICAS
TIPO DE OCUPAÇÃO Residencial, comercial, serviços, pólo tecnológico, turismo e preservação.

FOTOAÉREA DA PONTA DO ARADO FONTE: GOOGLE EARTH 2011

2. DESENVOLVIMENTO URBANÍSTICO

A gleba destinada ao parcelamento do solo localiza-se no Bairro Belém Novo, também


conhecida como Fazenda Arado Velho. Possui área superficial de 4.263.895,36m², topografia
relativamente plana com exceção das porções próximas ao Guaíba, onde o terreno é
acidentado.
Os usos previstos para área é Residencial/Lazer e Comércio/Serviços, sendo que as
atividades estão distribuídas de acordo com as intenções do zoneamento proposto, por
tratar-se de área com regime urbanístico próprio. Estão entre as diretrizes do
desenvolvimento urbanístico:
 Priorizar o crescimento da Zona Sul respeitando o meio ambiente e identidade
cultural da região;
 Estabelecer conexões com o sistema viário existente, promovendo maior
mobilidade urbana com a criação de anel viário entre a Avenida Heitor Vieira,
Estrada do Lami e avenida-parque proposta;
 Manter a baixa ocupação populacional característica da área através da
implantação de condomínios com unidades autônomas distribuídas em grandes
lotes;
 Ocupação estratégica da gleba, de forma que a implantação proposta funcione
como contenção da expansão urbana em direção à Orla do Guaíba, incluindo
pequeno centro comercial na Avenida Heitor Vieira, que sirva de suporte para
comércio e serviços;
 Desenvolvimento de área comercial e serviços junto à rótula da Estrada do Lami,
com características de pólo tecnológico, criando nova área de desenvolvimento
para a população residente.

3. ZONEAMENTO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO E AMBIENTAL


(LC Nº646/2010)
De acordo com o regime atual estabelecido no PDDUA, a gleba divide-se em três áreas
principais:
QUOTA
ZONA DENOMINAÇÃO OCUPAÇÃO
IDEAL (m²)
AIC Área de Interesse Cultural Interesse cultural/ residencial 300
AOI Área de Ocupação Intensiva Residencial 75
APAN Área de Proteção do Ambiente
5.000
Área de Natural
AOR Ocupação Área de
Rarefeita Produção Lazer/turismo 20.000
Primária

O cálculo de economias conforme o zoneamento do Plano Diretor prevê ocupação total


de 1.182 economias para gleba.
ZONEAMENTO PDDUA- PONTA DO ARADO FONTE FOTOAÉREA: GOOGLE EARTH 2011

4. DIRETRIZES ZONEAMENTO PROJETO URBANÍSTICO

A proposta de parcelamento tem como objetivo promover o crescimento urbano da


região, através de novas conexões viárias, promovendo a ocupação urbana de baixa
densidade, estabelecendo novos núcleos de comércio/serviços e considerando os potenciais
de ocupação para cada área.
Para tanto, haverá necessidade de alterações no zoneamento e limitação preconizados
pelo PDDUA, acompanhados de justificativas para novo regime urbanístico.
 Descaracterização da Área de Produção Primária: Constatou-se através de dados
analíticos que o Bairro Belém Novo possui apenas 0,6% da população vinculada ao
setor primário como pecuária, agricultura e pesca. O novo zoneamento propõe a
alteração para zona de uso ADD 1 (Área de Desenvolvimento Diversificado)
permitindo atividades mais diversificadas, cujo objetivo é contribuir para o
desenvolvimento socioeconômico da região.
 Redução da Área de Proteção do Ambiente Natural: Junto ao acesso da Avenida
Heitor Vieira foi necessários alguns ajustes do traçado original da APAN, para
atender a demanda das diretrizes urbanísticas da SMURB, que demandam a criação
de uma nova centralidade urbana e de transição entre os limites da AOI e AOR.
 Considerando as atividades previstas na APAN (hotelaria, turismo, preservação e
residencial), para definição da locação destes usos foram selecionados critérios
ambientais que permitissem a proposição de uma nova redistribuição das quotas
ideais (Q.I.). O projeto propõe uma redução na Q.I. nas áreas que não possuem
interesse ambiental, incentivando que esta ocupação seja residencial de baixa
densidade, a qual é característica da região, e uma elevação significativa da Q.I.
nas áreas que possuem interesse ambiental.
 Implementação de Áreas de Ocupação Intensiva 1: Ao longo da Estrada do Lami,
caracterização de faixa para área comercial (tipo Mista 3).
 Implementação de Área de Ocupação Intensiva 2: Desenvolvimento de núcleo
comercial/serviços para área, com conexão do sistema viário existente (Rua Heitor
Vieira) e a caracterização de faixa para área residencial/comercial (tipo Mista 2).
 Implementação de Área de Ocupação Intensiva 3: Proposição de parque municipal,
o qual se desenvolve entorno do núcleo existente da antiga Fazenda do Arado,
cujo objetivo é criar um caráter e uma identidade para a população local.

5. PADRÕES ZONEAMENTO PROJETO URBANÍSTICO

De acordo com o projeto urbanístico, o zoneamento para a gleba divide-se em sete áreas
principais:
QUOTA
ZONA DENOMINAÇÃO OCUPAÇÃO
IDEAL (m²)
AOI 1 Área de Ocupação Intensiva 1 Mista 3 -
AOI 2 Área de Ocupação Intensiva 2 Mista 2 250
AOI 3 Área de Ocupação Intensiva 3 Mista 2 -
RPPN 920.000
APAN Hotelaria 67.000
Área de
Predom. Residencial 2 3.400
AOR Ocupação
Predom. Residencial 3 1.250
Rarefeita
ADD1 Predom. Residencial 840
ADD2 Predom. Residencial 1.250

O cálculo de economias conforme o zoneamento do projeto urbanístico estabelece


potencial de ocupação de 2.272 economias para gleba, sendo 505 localizadas em AOI e 1.768
localizadas em AOR.
ZONEAMENTO - PONTA DO ARADO FONTE FOTOAÉREA: GOOGLE EARTH 2011

RESPONSÁVEL TÉCNICO: José Rodolfo Pesce Fork – CAU 85.269-4


Rua Pedro Chaves Barcelos, n° 312 – Porto Alegre
ZONEAMENTO USOS PDDUA LC 434/1999
anos

arquitetura|urbanismo

www.forkprojetos.com.br
Rua Pedro Chaves Barcelos, 312
51 3222.4622 Moinhos de Vento
Porto Alegre/RS Brasil

ARQUITETOS
Arq. Rudy Fork
rudy@forkprojetos.com.br
Arq. Rodolfo Fork
rodolfo@forkprojetos.com.br
Arq. José Fernando
josefernando@forkprojetos.com.br
Arq. Fernando Maia
fernandomaia@forkprojetos.com.br
Arq. Paulo Cesar Medeiros
paulomedeiros@forkprojetos.com.br
Arq. Cássia Mano

AOR cassia@forkprojetos.com.br
Acad. Francisco Tubino
fork@forkprojetos.com.br

AOI Área de Prod. Primária

AIC

EMPREENDIMENTO PONTA DO ARADO

PORTO ALEGRE - 07/JUN/2013


DAMHA URBANIZADORA
PONTA DO ARADO
AOR
APAN
A=2.719.690,60m²

01
Direitos autorais reservados (lei nº 9.610/98)
ZONEAMENTO USOS AJUSTE LIMITE APAN
anos

arquitetura|urbanismo

www.forkprojetos.com.br
Rua Pedro Chaves Barcelos, 312
51 3222.4622 Moinhos de Vento
Porto Alegre/RS Brasil

ARQUITETOS
Arq. Rudy Fork
rudy@forkprojetos.com.br
Arq. Rodolfo Fork
rodolfo@forkprojetos.com.br
Arq. José Fernando
josefernando@forkprojetos.com.br
Arq. Fernando Maia
fernandomaia@forkprojetos.com.br
Arq. Paulo Cesar Medeiros
paulomedeiros@forkprojetos.com.br
Arq. Cássia Mano

ADD1 cassia@forkprojetos.com.br
Acad. Francisco Tubino
fork@forkprojetos.com.br

AOI COND. 1
APAN
LIMITE DE LEI

COND.
3 ADD2

EMPREENDIMENTO PONTA DO ARADO


COND. 2

PORTO ALEGRE - 07/JUN/2013


DAMHA URBANIZADORA
COND. 3

PONTA DO ARADO
AOI
AOR COND. 2
APAN
A=2.533.800,75m²

RPPN
INSTIT.
HOTELARIA EBAB/DMAE

02
Direitos autorais reservados (lei nº 9.610/98)
ZONEAMENTO USOS AJUSTE LIMITE APAN
anos

arquitetura|urbanismo

www.forkprojetos.com.br
Rua Pedro Chaves Barcelos, 312
51 3222.4622 Moinhos de Vento

COND.3 Porto Alegre/RS Brasil

Área=20.319,30m² ARQUITETOS
Arq. Rudy Fork
rudy@forkprojetos.com.br
Arq. Rodolfo Fork
rodolfo@forkprojetos.com.br
Arq. José Fernando
josefernando@forkprojetos.com.br
Arq. Fernando Maia

ADD1 fernandomaia@forkprojetos.com.br
Arq. Paulo Cesar Medeiros
paulomedeiros@forkprojetos.com.br

Área=796.319,56m² Arq. Cássia Mano


cassia@forkprojetos.com.br
Acad. Francisco Tubino

AOI QI=840m²/eco. fork@forkprojetos.com.br

948 total
economias
APAN
LIMITE DE LEI

ADD2 COND.2
Área=251.375,38m²
COND. 3 Área=271.694,68m²

EMPREENDIMENTO PONTA DO ARADO


Área=537.776,30m² QI=1.250m²/eco.
QI=1.250m²/eco.

PORTO ALEGRE - 07/JUN/2013


431

DAMHA URBANIZADORA
APAN
economias COND. 2

PONTA DO ARADO
ADD2 17 Área=545.296,77m²
economias
QI=3.400m²/eco.
total 448
economias AOI 161 APAN
economias

AOR 202 ADD2


economias
APAN 363 total
economias
A=2.533.800,75m²
RPPN
Área=917.450,39m²
HOTELARIA
QI=920.000m²/eco. INSTIT.
Área=528.930,97m² EBAB/DMAE
1 total
economias
QI=67.000m²/eco.
8 total
economias

03
Direitos autorais reservados (lei nº 9.610/98)
PLANILHA DE ÁREAS E ECONOMIAS
anos

arquitetura|urbanismo

www.forkprojetos.com.br
Rua Pedro Chaves Barcelos, 312
51 3222.4622 Moinhos de Vento
Porto Alegre/RS Brasil

ARQUITETOS
Arq. Rudy Fork
PLANILHA - PDDUA rudy@forkprojetos.com.br
Arq. Rodolfo Fork
rodolfo@forkprojetos.com.br
Arq. José Fernando
REGIME URBANÍSTICO ÁREA % QI Nº ECONOMIAS josefernando@forkprojetos.com.br
Arq. Fernando Maia
fernandomaia@forkprojetos.com.br
AOI 44.985,00 m² 1,06% 75,00 eco/m² 600 Arq. Paulo Cesar Medeiros
paulomedeiros@forkprojetos.com.br

AIC 14.685,24 m² 0,34% 300,00 eco/m² 49 total economias Arq. Cássia Mano

593
cassia@forkprojetos.com.br

AOR - APAN 2.719.701,06 m² 63,84% 5.000,00 eco/m² 544 APAN Acad. Francisco Tubino
fork@forkprojetos.com.br

AOR - ÁREA DE PROD. PRIMÁRIA 1.480.852,75 m² 34,76% 20.000,00 eco/m² 74


TOTAL 4.260.224,05 m² 100,0% 1.267

EMPREENDIMENTO PONTA DO ARADO

PORTO ALEGRE - 07/JUN/2013


PLANILHA - ÁREA DE OCUPAÇÃO RAREFEITA

DAMHA URBANIZADORA
ÁREA DE OCUPAÇÃO RAREFEITA (AOR)

PONTA DO ARADO
DENOMINAÇÃO APAN/ADD ÁREA QI ECON. TOTAL ECON.
RPPN APAN 917.450,39 m² 920.000,00 m² 1 1
APAN 545.296,77 m² 3.400,00 m² 161
CONDOMÍNIO 2 363
ADD2 251.375,38 m² 1.250,00 m² 202
APAN 537.776,30 m² 1.250,00 m² 431
CONDOMÍNIO 3 448
ADD2 20.319,30 m² 1.250,00 m² 17
total economias
HOTELARIA APAN 528.930,97 m² 67.000,00 m² 8 8 601 APAN
INSTITUCIONAL EBAB/DMAE 4.346,32 m²
SISTEMA VIÁRIO 42.502,94 m²
SUBTOTAL 820
CONDOMÍNIO 1 APAN 796.319,56 m² 840,00 m² 948 948
TOTAL ECONOMIAS AOR 1.768

04
Direitos autorais reservados (lei nº 9.610/98)
Anexo 8

ART’s

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


Anexo 9

Contagens de Tráfego

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 13 14 15 16 17 18 19 20 3 22 23 24 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
06:45 - 07:00 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 7 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 9 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 14 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 18 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 27 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 33 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 34 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 14 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 11 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 15 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 16 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 16 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 18 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 20 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 16 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 102
MÉDIA HORA 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6

ANALISE 04b - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 13 14 15 16 17 18 19 20 3 22 23 24 TOTAL

06:00-07:00 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
07:00-08:00 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
08:00-09:00 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
09:00-10:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14
18:00-19:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
19:00-20:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 73
MÉDIA 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
COEF. VAR. 1,32 ###### ###### ###### ###### ###### ###### #DIV/0! #DIV/0! ###### #DIV/0! ###### 0,86

HORA+CAR. 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 04b - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 116 11 58 0 0 1 155 108 1 19 4 1 472
06:45 - 07:00 136 16 62 5 0 2 217 157 0 46 2 2 643 1115 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 248 21 130 4 4 0 267 248 0 66 1 0 987 2102 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 213 24 169 5 2 2 263 226 3 83 4 0 991 3093 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 173 32 183 7 0 0 281 206 0 98 1 0 980 3601 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 165 32 162 1 1 2 318 168 0 104 4 1 957 3914 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 143 27 127 3 0 2 302 190 1 99 6 1 900 3827 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 145 23 152 1 1 3 253 155 2 77 6 1 818 3654 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 140 23 168 5 1 3 228 147 1 68 2 0 785 3459 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 109 20 132 1 1 3 211 139 1 71 11 3 701 3203 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 104 28 128 1 0 1 236 129 0 94 4 1 725 3028 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 104 22 139 3 1 3 161 137 1 105 3 2 680 2890 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2105 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1405 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 680 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 100 11 212 4 1 2 164 109 3 112 3 1 722 722 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 112 14 178 2 0 2 209 121 1 140 3 1 781 1503 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 138 15 250 4 0 0 176 154 0 136 4 0 874 2377 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 142 15 236 6 1 2 192 166 0 179 7 2 948 3325 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 122 10 275 5 1 1 194 152 1 126 4 5 895 3498 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 83 20 268 2 5 8 219 113 3 188 6 3 917 3634 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 103 13 270 5 1 1 154 108 2 171 5 1 833 3592 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 89 9 252 3 1 2 177 20 2 166 3 6 729 3373 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 100 12 283 3 1 1 166 113 3 168 4 0 853 3331 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 75 22 240 1 2 2 123 99 2 158 4 2 728 3142 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 76 15 240 2 0 0 133 26 1 147 5 3 646 2955 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 96 18 222 2 2 1 161 116 2 141 6 1 767 2993 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2141 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1413 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 767 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 3025 451 4530 75 25 44 4954 3300 30 2756 102 37 19327
MÉDIA HORA 189 28 283 5 2 3 310 206 2 172 6 2 1208

ANALISE 04 - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL

06:00-07:00 252 27 119 5 0 3 372 265 1 65 6 3 1115


07:00-08:00 797 108 643 17 7 4 1128 847 3 351 10 1 3914
08:00-09:00 537 93 579 10 3 11 993 630 5 314 25 5 3203
09:00-10:00 207 50 267 4 1 4 397 266 1 199 7 3 1405
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 491 55 875 16 2 6 740 550 4 566 17 4 3325
18:00-19:00 397 52 1064 15 8 12 743 392 8 650 18 15 3373
19:00-20:00 346 67 984 8 5 4 582 353 8 613 19 6 2993
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 3025 451 4530 75 25 44 4954 3300 30 2756 102 37 11305
MÉDIA 189 28 283 5 2 3 310 206 2 172 6 2 1615
COEF. VAR. 1,31 1,28 1,37 1,33 1,59 1,42 1,27 1,30 1,50 1,38 1,33 1,66 0,99

HORA+CAR. 797 108 1064 17 8 12 1128 847 8 650 25 15 3914


HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 04 - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
INTERVALOS FLUXO : 13 FLUXO : 14 FLUXO : 15 FLUXO : 16
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 3 0 0 0
06:45 - 07:00 1 0 0 0
07:00 - 07:15 1 0 0 0
07:15 - 07:30 3 0 0 0
07:30 - 07:45 2 0 0 0
07:45 - 08:00 3 0 0 0
08:00 - 08:15 3 0 0 0
08:15 - 08:30 4 0 0 1
08:30 - 08:45 4 0 0 1
08:45 - 09:00 6 0 0 3
09:00 - 09:15 5 0 0 2
09:15 - 09:30 5 0 0 1
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 3 0 0 1
17:15 - 17:30 3 0 0 0
17:30 - 17:45 1 0 0 0
17:45 - 18:00 5 0 0 0
18:00 - 18:15 2 0 0 0
18:15 - 18:30 3 0 0 0
18:30 - 18:45 5 0 0 0
18:45 - 19:00 6 0 0 0
19:00 - 19:15 2 0 0 0
19:15 - 19:30 5 0 0 0
19:30 - 19:45 7 0 0 0
19:45 - 20:00 2 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 04b - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 2
INTERVALOS FLUXO : 17 FLUXO : 18 FLUXO : 19 FLUXO : 20
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45
06:45 - 07:00
07:00 - 07:15
07:15 - 07:30
07:30 - 07:45
07:45 - 08:00
08:00 - 08:15
08:15 - 08:30
08:30 - 08:45
08:45 - 09:00
09:00 - 09:15
09:15 - 09:30
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15
17:15 - 17:30
17:30 - 17:45
17:45 - 18:00
18:00 - 18:15
18:15 - 18:30
18:30 - 18:45
18:45 - 19:00
19:00 - 19:15
19:15 - 19:30
19:30 - 19:45
19:45 - 20:00
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 04b - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 3
INTERVALOS FLUXO : 3 0 FLUXO : 22 FLUXO : 23 FLUXO : 24
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45
06:45 - 07:00
07:00 - 07:15
07:15 - 07:30
07:30 - 07:45
07:45 - 08:00
08:00 - 08:15
08:15 - 08:30
08:30 - 08:45
08:45 - 09:00
09:00 - 09:15
09:15 - 09:30
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15
17:15 - 17:30
17:30 - 17:45
17:45 - 18:00
18:00 - 18:15
18:15 - 18:30
18:30 - 18:45
18:45 - 19:00
19:00 - 19:15
19:15 - 19:30
19:30 - 19:45
19:45 - 20:00
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 04b - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
INTERVALOS FLUXO : 1 FLUXO : 2 FLUXO : 3 FLUXO : 4
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 94 8 4 1 11 0 0 0 33 7 3 4 0 0 0 0
06:45 - 07:00 120 5 4 0 16 0 0 0 43 3 2 5 5 0 0 0
07:00 - 07:15 223 3 4 6 21 0 0 0 97 3 4 10 4 0 0 0
07:15 - 07:30 196 3 4 2 19 3 0 0 136 3 7 7 5 0 0 0
07:30 - 07:45 151 5 3 4 30 0 0 1 154 2 6 7 7 0 0 0
07:45 - 08:00 152 3 4 0 28 1 0 1 126 4 6 9 1 0 0 0
08:00 - 08:15 137 1 1 1 27 0 0 0 88 6 13 2 3 0 0 0
08:15 - 08:30 130 2 2 4 21 0 0 1 105 3 10 11 1 0 0 0
08:30 - 08:45 130 0 0 5 21 1 0 0 101 6 11 18 3 0 0 1
08:45 - 09:00 98 2 2 2 18 0 0 1 107 2 5 6 1 0 0 0
09:00 - 09:15 90 1 1 5 24 0 0 2 81 6 9 10 1 0 0 0
09:15 - 09:30 90 1 2 4 16 1 0 2 81 4 12 14 3 0 0 0
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 71 2 7 6 11 0 0 0 172 4 5 12 4 0 0 0
17:15 - 17:30 99 3 2 2 11 2 0 0 146 5 5 7 2 0 0 0
17:30 - 17:45 112 1 4 8 13 1 0 0 187 7 12 14 4 0 0 0
17:45 - 18:00 127 2 3 3 15 0 0 0 184 8 7 13 6 0 0 0
18:00 - 18:15 108 0 3 4 10 0 0 0 228 6 4 15 5 0 0 0
18:15 - 18:30 72 2 2 2 20 0 0 0 216 8 9 11 2 0 0 0
18:30 - 18:45 90 2 3 2 13 0 0 0 211 11 13 8 3 0 1 0
18:45 - 19:00 82 3 0 1 9 0 0 0 211 7 13 2 1 0 0 1
19:00 - 19:15 86 4 3 1 12 0 0 0 231 9 11 8 3 0 0 0
19:15 - 19:30 62 3 1 3 22 0 0 0 205 11 5 4 1 0 0 0
19:30 - 19:45 66 1 2 2 15 0 0 0 206 5 10 3 2 0 0 0
19:45 - 20:00 90 1 2 0 18 0 0 0 188 4 6 8 2 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 04 - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 2
INTERVALOS FLUXO : 5 FLUXO : 6 FLUXO : 7 FLUXO : 8
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 0 0 0 0 1 0 0 0 110 11 9 5 87 6 4 2
06:45 - 07:00 0 0 0 0 0 1 0 0 174 10 12 2 141 5 4 0
07:00 - 07:15 4 0 0 0 0 0 0 0 207 8 19 5 223 3 4 6
07:15 - 07:30 0 1 0 0 2 0 0 0 213 9 11 7 208 5 4 1
07:30 - 07:45 0 0 0 0 0 0 0 0 238 2 14 6 177 7 3 6
07:45 - 08:00 1 0 0 0 2 0 0 0 257 3 13 15 154 4 3 1
08:00 - 08:15 0 0 0 0 2 0 0 0 256 8 7 10 182 1 2 1
08:15 - 08:30 1 0 0 0 3 0 0 0 210 3 9 10 136 2 3 5
08:30 - 08:45 1 0 0 0 3 0 0 0 194 5 7 6 133 1 2 4
08:45 - 09:00 1 0 0 0 3 0 0 0 168 3 5 14 125 1 2 4
09:00 - 09:15 0 0 0 0 1 0 0 0 176 4 7 20 113 1 2 5
09:15 - 09:30 1 0 0 0 3 0 0 0 127 4 3 11 116 2 3 6
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 1 0 0 0 2 0 0 0 115 6 10 10 80 2 6 7
17:15 - 17:30 0 0 0 0 2 0 0 0 170 7 6 8 102 6 3 2
17:30 - 17:45 0 0 0 0 0 0 0 0 139 3 6 10 125 3 4 8
17:45 - 18:00 1 0 0 0 2 0 0 0 153 2 7 11 149 2 3 4
18:00 - 18:15 1 0 0 0 1 0 0 0 158 5 5 9 125 7 4 4
18:15 - 18:30 3 1 0 0 8 0 0 0 175 8 6 10 101 1 2 3
18:30 - 18:45 1 0 0 0 1 0 0 0 128 5 5 4 99 2 2 1
18:45 - 19:00 1 0 0 0 2 0 0 0 154 6 4 3 11 2 1 2
19:00 - 19:15 1 0 0 0 1 0 0 0 136 5 5 6 100 3 3 1
19:15 - 19:30 0 1 0 0 2 0 0 0 100 6 1 6 85 4 1 3
19:30 - 19:45 0 0 0 0 0 0 0 0 114 3 5 2 16 1 2 2
19:45 - 20:00 2 0 0 0 1 0 0 0 128 6 5 7 110 1 2 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 04 - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 3
INTERVALOS FLUXO : 9 FLUXO : 10 FLUXO : 11 FLUXO : 12
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 1 0 0 0 15 1 1 0 2 1 0 0 1 0 0 0
06:45 - 07:00 0 0 0 0 34 0 5 1 2 0 0 0 2 0 0 0
07:00 - 07:15 0 0 0 0 48 1 6 2 1 0 0 0 0 0 0 0
07:15 - 07:30 1 1 0 0 67 8 1 1 4 0 0 0 0 0 0 0
07:30 - 07:45 0 0 0 0 80 4 4 2 1 0 0 0 0 0 0 0
07:45 - 08:00 0 0 0 0 91 2 1 4 4 0 0 0 1 0 0 0
08:00 - 08:15 1 0 0 0 82 2 3 4 6 0 0 0 1 0 0 0
08:15 - 08:30 2 0 0 0 57 1 6 3 4 0 0 1 1 0 0 0
08:30 - 08:45 1 0 0 0 56 0 2 4 2 0 0 0 0 0 0 0
08:45 - 09:00 1 0 0 0 53 1 3 5 7 0 0 2 3 0 0 0
09:00 - 09:15 0 0 0 0 77 2 5 2 2 0 0 1 1 0 0 0
09:15 - 09:30 1 0 0 0 70 3 8 7 1 0 0 1 2 0 0 0
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 3 0 0 0 85 3 3 8 3 0 0 0 1 0 0 0
17:15 - 17:30 1 0 0 0 114 5 3 6 3 0 0 0 1 0 0 0
17:30 - 17:45 0 0 0 0 111 7 4 3 4 0 0 0 0 0 0 0
17:45 - 18:00 0 0 0 0 155 4 1 8 7 0 0 0 2 0 0 0
18:00 - 18:15 1 0 0 0 109 3 3 3 4 0 0 0 5 0 0 0
18:15 - 18:30 3 0 0 0 158 8 1 8 6 0 0 0 3 0 0 0
18:30 - 18:45 2 0 0 0 148 3 1 8 5 0 0 0 1 0 0 0
18:45 - 19:00 2 0 0 0 141 2 6 5 3 0 0 0 6 0 0 0
19:00 - 19:15 3 0 0 0 144 8 1 5 4 0 0 0 0 0 0 0
19:15 - 19:30 2 0 0 0 141 3 5 1 4 0 0 0 2 0 0 0
19:30 - 19:45 1 0 0 0 134 3 1 3 5 0 0 0 3 0 0 0
19:45 - 20:00 2 0 0 0 130 2 4 0 6 0 0 0 1 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 04 - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 5 5 1 15 41 20 23 26 13 2 19 2 171
06:45 - 07:00 0 13 2 16 90 24 12 12 5 6 18 3 199 370 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 6 22 2 19 112 42 12 6 5 8 19 8 260 629 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 3 17 7 21 109 35 14 14 5 4 30 10 267 896 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 6 25 14 23 97 40 14 25 1 20 44 7 314 1039 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 6 13 6 21 103 30 22 43 6 18 79 6 351 1191 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 5 7 3 33 99 24 21 23 7 16 52 9 297 1228 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 6 15 5 17 104 27 25 14 11 11 68 5 305 1266 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 5 15 4 14 89 22 12 18 14 13 46 1 252 1204 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 4 23 7 14 81 22 14 12 13 16 39 2 246 1099 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 2 13 9 10 79 16 12 12 10 13 57 3 235 1037 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 3 14 10 10 69 13 10 9 10 9 69 4 230 962 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 710 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 465 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 230 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 8 26 15 10 80 14 19 25 17 18 74 7 313 313 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 13 32 22 11 62 17 24 29 11 20 65 7 312 624 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 12 29 17 19 97 32 21 29 12 9 65 7 347 971 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 4 29 22 10 87 26 26 34 10 5 71 8 331 1301 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 6 27 25 9 88 31 33 37 17 16 102 6 396 1384 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 3 28 22 10 61 22 20 28 17 14 87 1 312 1385 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 5 28 15 4 61 20 27 35 9 11 86 1 300 1338 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 8 21 23 13 60 26 19 29 10 18 86 3 315 1322 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 5 15 17 12 51 23 21 28 13 13 108 7 311 1238 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 3 17 19 6 52 15 28 6 6 15 102 3 270 1196 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 5 14 18 16 54 44 20 24 6 9 69 2 279 1175 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 2 20 14 11 43 28 20 22 13 6 67 1 244 1104 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 793 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 523 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 244 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 124 464 298 342 1865 607 465 535 238 288 1517 112 6851
MÉDIA HORA 8 29 19 21 117 38 29 33 15 18 95 7 428

ANALISE 03 - Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL

06:00-07:00 5 18 3 31 131 44 35 38 18 8 36 5 370


07:00-08:00 21 77 29 84 420 146 60 87 17 50 171 31 1191
08:00-09:00 20 59 19 77 373 94 72 67 44 55 205 17 1099
09:00-10:00 5 27 19 20 148 29 22 21 20 22 126 7 465
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 37 115 76 50 326 88 90 116 50 52 274 29 1301
18:00-19:00 22 104 85 36 269 99 99 129 53 58 360 11 1322
19:00-20:00 15 65 67 45 200 108 88 79 37 43 345 13 1104
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 124 464 298 342 1865 607 465 535 238 288 1517 112 4187
MÉDIA 8 29 19 21 117 38 29 33 15 18 95 7 598
COEF. VAR. 1,43 1,37 1,56 1,32 1,28 1,30 1,29 1,34 1,30 1,30 1,37 1,43 0,96

HORA+CAR. 37 115 85 84 420 146 99 129 53 58 360 31 1322


HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 03 - Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 1
INTERVALOS FLUXO : 1 FLUXO : 2 FLUXO : 3 FLUXO : 4
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 2 2 0 0 5 0 0 0 1 0 0 0 9 0 1 2
06:45 - 07:00 0 0 0 0 9 0 0 2 2 0 0 0 14 1 0 0
07:00 - 07:15 2 0 1 1 20 1 0 0 2 0 0 0 17 0 1 0
07:15 - 07:30 3 0 0 0 14 2 0 0 7 0 0 0 19 0 0 1
07:30 - 07:45 2 0 1 1 25 0 0 0 10 0 1 1 17 1 2 0
07:45 - 08:00 4 1 0 0 13 0 0 0 6 0 0 0 21 0 0 0
08:00 - 08:15 1 0 0 2 5 0 0 1 3 0 0 0 29 1 0 1
08:15 - 08:30 6 0 0 0 9 1 0 2 5 0 0 0 13 1 1 0
08:30 - 08:45 5 0 0 0 11 0 0 2 2 0 0 1 10 0 1 1
08:45 - 09:00 4 0 0 0 13 1 0 4 7 0 0 0 14 0 0 0
09:00 - 09:15 2 0 0 0 9 1 0 1 9 0 0 0 6 1 0 1
09:15 - 09:30 3 0 0 0 12 0 0 1 6 0 0 2 8 0 1 0
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 8 0 0 0 16 1 0 4 15 0 0 0 10 0 0 0
17:15 - 17:30 9 0 0 2 18 1 1 5 14 0 1 3 9 0 0 1
17:30 - 17:45 12 0 0 0 21 0 1 3 9 1 0 3 15 0 0 2
17:45 - 18:00 4 0 0 0 21 4 0 1 12 0 1 4 8 0 1 0
18:00 - 18:15 6 0 0 0 24 2 0 0 19 0 0 3 9 0 0 0
18:15 - 18:30 3 0 0 0 26 1 0 0 18 0 0 2 6 0 0 2
18:30 - 18:45 5 0 0 0 28 0 0 0 13 0 0 1 4 0 0 0
18:45 - 19:00 6 1 0 0 19 0 0 1 21 0 1 0 11 0 1 0
19:00 - 19:15 5 0 0 0 15 0 0 0 17 0 0 0 12 0 0 0
19:15 - 19:30 3 0 0 0 15 0 0 1 19 0 0 0 6 0 0 0
19:30 - 19:45 5 0 0 0 12 1 0 0 12 1 1 1 16 0 0 0
19:45 - 20:00 2 0 0 0 16 1 0 1 10 1 0 1 11 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 03 - Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 2
INTERVALOS FLUXO : 5 FLUXO : 6 FLUXO : 7 FLUXO : 8
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 29 0 6 0 20 0 0 0 10 2 5 0 10 8 1 1
06:45 - 07:00 82 0 4 0 22 1 0 0 6 1 2 0 10 1 0 0
07:00 - 07:15 106 0 3 0 38 0 0 2 4 1 3 0 6 0 0 0
07:15 - 07:30 93 1 2 5 33 0 1 0 6 1 3 0 12 1 0 0
07:30 - 07:45 89 1 3 0 38 1 0 0 10 1 1 0 22 2 0 0
07:45 - 08:00 95 0 1 3 28 1 0 0 20 1 0 0 30 3 0 4
08:00 - 08:15 87 0 2 4 22 1 0 0 15 1 1 1 17 1 0 2
08:15 - 08:30 92 1 2 3 25 1 0 0 18 2 0 2 12 0 0 1
08:30 - 08:45 81 0 2 2 18 1 0 1 10 0 0 1 13 2 0 1
08:45 - 09:00 71 0 1 4 16 0 1 2 14 0 0 0 6 0 0 3
09:00 - 09:15 69 0 2 3 14 0 0 1 8 0 0 2 8 1 0 1
09:15 - 09:30 63 0 2 1 13 0 0 0 8 0 0 1 7 0 0 1
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 64 0 4 4 14 0 0 0 13 0 1 2 17 0 0 4
17:15 - 17:30 50 0 2 4 13 0 0 2 18 1 1 1 23 0 1 2
17:30 - 17:45 81 1 2 5 22 1 1 3 19 0 0 1 25 1 1 0
17:45 - 18:00 76 2 0 4 20 1 0 2 19 2 0 2 29 3 0 0
18:00 - 18:15 66 1 5 5 25 0 1 2 31 0 1 0 32 2 0 1
18:15 - 18:30 55 1 2 0 20 0 0 1 18 0 0 1 25 2 0 0
18:30 - 18:45 55 1 1 1 14 1 1 1 25 0 0 1 30 3 0 0
18:45 - 19:00 56 0 0 2 22 0 1 1 16 2 0 0 27 0 0 1
19:00 - 19:15 45 0 2 1 21 1 0 0 21 0 0 0 20 1 0 3
19:15 - 19:30 50 0 0 1 13 1 0 0 26 1 0 0 4 1 0 0
19:30 - 19:45 48 0 2 1 40 1 1 0 18 1 0 0 22 0 0 1
19:45 - 20:00 37 1 1 1 26 1 0 0 18 0 0 1 18 0 0 2
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 03 - Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 3
INTERVALOS FLUXO : 9 FLUXO : 10 FLUXO : 11 FLUXO : 12
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 5 1 3 0 2 0 0 0 15 1 1 0 2 0 0 0
06:45 - 07:00 3 0 1 0 6 0 0 0 16 1 0 0 1 0 1 0
07:00 - 07:15 3 0 1 0 8 0 0 0 11 0 3 1 2 1 1 1
07:15 - 07:30 3 0 1 0 4 0 0 0 26 1 1 0 8 0 0 1
07:30 - 07:45 1 0 0 0 17 2 0 0 40 0 1 1 7 0 0 0
07:45 - 08:00 6 0 0 0 18 0 0 0 73 1 1 1 6 0 0 0
08:00 - 08:15 3 0 1 1 16 0 0 0 48 1 1 0 9 0 0 0
08:15 - 08:30 7 1 1 0 7 1 0 1 56 0 2 4 3 0 0 1
08:30 - 08:45 8 0 0 3 11 1 0 0 34 0 3 3 1 0 0 0
08:45 - 09:00 11 1 0 0 10 1 0 2 27 0 3 3 2 0 0 0
09:00 - 09:15 6 0 1 1 13 0 0 0 44 2 2 3 3 0 0 0
09:15 - 09:30 8 0 1 0 3 0 0 3 48 2 4 5 4 0 0 0
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 11 0 2 1 12 0 1 2 59 2 1 5 7 0 0 0
17:15 - 17:30 9 0 0 1 20 0 0 0 45 1 5 4 7 0 0 0
17:30 - 17:45 12 0 0 0 7 0 0 1 55 0 0 5 5 1 0 0
17:45 - 18:00 5 2 0 1 5 0 0 0 54 3 5 1 8 0 0 0
18:00 - 18:15 10 2 2 0 11 3 0 0 89 3 4 0 4 0 0 1
18:15 - 18:30 12 2 1 0 14 0 0 0 74 2 4 1 1 0 0 0
18:30 - 18:45 7 1 0 0 11 0 0 0 70 4 3 2 1 0 0 0
18:45 - 19:00 8 0 1 0 16 1 0 0 74 1 2 3 3 0 0 0
19:00 - 19:15 11 1 0 0 13 0 0 0 90 1 4 4 7 0 0 0
19:15 - 19:30 4 1 0 0 15 0 0 0 93 2 3 0 3 0 0 0
19:30 - 19:45 4 0 1 0 9 0 0 0 63 0 2 1 2 0 0 0
19:45 - 20:00 7 1 1 1 6 0 0 0 59 1 1 2 1 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 03 - Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 0 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 10 0 14 0 14 3 0 1 0 7 6 0 55
06:45 - 07:00 11 1 12 1 21 2 0 0 0 9 7 0 64 119 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 19 0 14 0 10 3 0 1 0 4 6 0 57 175 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 21 0 13 0 18 0 1 1 0 11 8 0 73 248 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 16 1 24 0 8 2 0 0 1 22 12 0 85 278 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 14 6 16 2 15 8 0 6 8 12 24 0 110 324 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 19 14 21 5 17 8 0 4 11 21 23 0 143 411 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 18 2 20 1 12 14 0 1 1 15 9 1 94 431 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 19 3 17 0 10 15 0 0 4 21 20 0 107 453 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 23 1 17 0 18 8 2 2 3 21 20 1 116 459 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 21 4 9 5 17 2 1 1 2 14 14 0 90 406 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 9 2 10 4 8 13 1 2 3 19 20 1 92 405 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 298 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 182 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 92 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 21 3 20 4 14 14 1 7 12 19 20 1 135 135 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 16 5 17 9 16 24 1 4 4 21 22 0 138 273 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 30 11 33 6 32 28 1 2 1 19 20 1 182 455 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 15 2 19 1 32 33 0 0 1 24 15 2 144 599 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 19 1 12 0 27 19 2 3 0 18 25 2 128 592 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 15 0 15 4 31 25 2 4 1 20 22 1 140 593 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 20 2 13 2 26 22 0 1 0 14 19 0 118 529 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 10 5 15 2 15 30 1 0 2 16 20 1 116 501 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 13 0 14 1 18 20 0 0 0 21 24 0 111 484 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 11 1 10 1 21 20 1 0 0 24 30 0 119 464 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 5 0 12 2 21 18 1 3 0 24 23 0 109 455 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 10 2 8 2 18 15 0 3 0 12 16 0 86 425 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 314 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 195 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 86 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 381 66 373 52 437 345 15 46 53 407 424 11 2608
MÉDIA HORA 24 4 23 3 27 22 1 3 3 25 26 1 163

ANALISE 02 - Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza.xls


LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL

06:00-07:00 21 1 1 35 5 0 1 0 16 13 0 93
07:00-08:00 70 7 2 51 13 1 8 9 49 50 0 258
08:00-09:00 79 20 6 57 45 2 7 19 78 72 2 385
09:00-10:00 30 6 9 25 15 2 3 5 33 34 1 163
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 82 21 20 94 99 3 13 17 83 76 4 511
18:00-19:00 63 8 8 98 96 5 8 3 68 86 4 446
19:00-20:00 39 3 6 78 73 2 6 0 81 93 0 381
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 381 66 0 52 437 345 15 46 53 407 424 11 1504
MÉDIA 24 4 ###### 3 27 22 1 3 3 25 26 1 215
COEF. VAR. 1,30 1,63 ###### 1,64 1,30 1,61 1,53 1,40 1,83 1,30 1,32 1,97 0,91

HORA+CAR. 82 21 0 20 98 99 5 13 19 83 93 4 511
HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 02 - Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 1
INTERVALOS FLUXO : 1 FLUXO : 2 FLUXO 8: 0 1 0 4
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 8 0 1 0 0 0 0 0 8 0 3 0 0 0 0 0
06:45 - 07:00 7 1 1 0 1 0 0 0 10 0 1 0 1 0 0 0
07:00 - 07:15 11 1 3 0 0 0 0 0 10 0 1 1 0 0 0 0
07:15 - 07:30 13 0 4 0 0 0 0 0 13 0 0 0 0 0 0 0
07:30 - 07:45 11 2 1 0 1 0 0 0 20 1 1 0 0 0 0 0
07:45 - 08:00 12 0 1 0 6 0 0 0 14 1 0 0 2 0 0 0
08:00 - 08:15 15 0 2 0 14 0 0 0 19 0 1 0 5 0 0 0
08:15 - 08:30 16 0 0 1 2 0 0 0 14 1 0 2 1 0 0 0
08:30 - 08:45 13 1 1 1 1 1 0 0 13 0 1 1 0 0 0 0
08:45 - 09:00 23 0 0 0 1 0 0 0 17 0 0 0 0 0 0 0
09:00 - 09:15 17 0 2 0 2 0 0 1 9 0 0 0 5 0 0 0
09:15 - 09:30 9 0 0 0 2 0 0 0 10 0 0 0 2 0 1 0
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 13 0 1 3 3 0 0 0 18 0 1 0 4 0 0 0
17:15 - 17:30 9 3 1 0 5 0 0 0 15 0 1 0 9 0 0 0
17:30 - 17:45 22 0 0 4 11 0 0 0 27 1 0 2 6 0 0 0
17:45 - 18:00 11 0 1 1 2 0 0 0 15 0 1 1 1 0 0 0
18:00 - 18:15 13 1 0 2 1 0 0 0 10 0 1 0 0 0 0 0
18:15 - 18:30 13 0 1 0 0 0 0 0 13 0 0 1 4 0 0 0
18:30 - 18:45 16 1 0 1 2 0 0 0 13 0 0 0 2 0 0 0
18:45 - 19:00 8 1 0 0 3 0 0 1 15 0 0 0 2 0 0 0
19:00 - 19:15 11 0 1 0 0 0 0 0 12 0 0 1 1 0 0 0
19:15 - 19:30 11 0 0 0 1 0 0 0 8 0 0 1 1 0 0 0
19:30 - 19:45 5 0 0 0 0 0 0 0 12 0 0 0 2 0 0 0
19:45 - 20:00 6 1 1 0 2 0 0 0 6 0 0 1 2 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 02 - Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza.xls


LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 2
INTERVALOS FLUXO : 5 FLUXO : 6 FLUXO : 7 FLUXO : 8
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 2 0 6 0 3 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
06:45 - 07:00 7 0 7 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
07:00 - 07:15 2 0 3 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0
07:15 - 07:30 8 0 5 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0
07:30 - 07:45 6 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
07:45 - 08:00 8 3 1 0 6 0 1 0 0 0 0 0 6 0 0 0
08:00 - 08:15 13 0 2 0 8 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0
08:15 - 08:30 8 0 2 0 8 0 1 2 0 0 0 0 1 0 0 0
08:30 - 08:45 8 0 0 1 11 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
08:45 - 09:00 14 0 2 0 4 1 1 0 2 0 0 0 2 0 0 0
09:00 - 09:15 15 0 0 1 2 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0
09:15 - 09:30 6 0 1 0 7 0 0 3 1 0 0 0 2 0 0 0
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 14 0 0 0 12 0 1 0 1 0 0 0 5 0 1 0
17:15 - 17:30 16 0 0 0 20 0 2 0 1 0 0 0 4 0 0 0
17:30 - 17:45 24 1 3 0 15 3 3 1 1 0 0 0 2 0 0 0
17:45 - 18:00 28 0 2 0 25 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0
18:00 - 18:15 23 0 1 1 19 0 0 0 2 0 0 0 3 0 0 0
18:15 - 18:30 25 1 1 1 19 0 3 0 2 0 0 0 4 0 0 0
18:30 - 18:45 22 1 1 0 18 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0
18:45 - 19:00 15 0 0 0 20 1 3 1 1 0 0 0 0 0 0 0
19:00 - 19:15 18 0 0 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
19:15 - 19:30 19 0 1 0 20 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
19:30 - 19:45 21 0 0 0 12 0 3 0 1 0 0 0 3 0 0 0
19:45 - 20:00 16 0 1 0 15 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 02 - Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza.xls


LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 3
INTERVALOS FLUXO : 9 FLUXO : 10 FLUXO : 11 FLUXO : 12
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 0 0 0 0 7 0 0 0 4 0 1 0 0 0 0 0
06:45 - 07:00 0 0 0 0 9 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0
07:00 - 07:15 0 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0
07:15 - 07:30 0 0 0 0 11 0 0 0 6 0 1 0 0 0 0 0
07:30 - 07:45 1 0 0 0 16 1 1 1 10 0 1 0 0 0 0 0
07:45 - 08:00 8 0 0 0 12 0 0 0 14 1 2 2 0 0 0 0
08:00 - 08:15 11 0 0 0 13 0 0 4 17 0 2 1 0 0 0 0
08:15 - 08:30 1 0 0 0 15 0 0 0 9 0 0 0 1 0 0 0
08:30 - 08:45 2 1 0 0 17 1 1 0 20 0 0 0 0 0 0 0
08:45 - 09:00 3 0 0 0 19 0 1 0 14 0 3 0 1 0 0 0
09:00 - 09:15 2 0 0 0 14 0 0 0 12 0 1 0 0 0 0 0
09:15 - 09:30 3 0 0 0 13 0 3 0 16 0 1 1 1 0 0 0
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 10 1 0 0 15 0 1 1 18 1 0 0 1 0 0 0
17:15 - 17:30 2 1 0 0 19 0 0 1 17 2 1 0 0 0 0 0
17:30 - 17:45 1 0 0 0 17 0 1 0 14 1 2 0 1 0 0 0
17:45 - 18:00 1 0 0 0 20 0 2 0 15 0 0 0 2 0 0 0
18:00 - 18:15 0 0 0 0 16 0 1 0 19 0 2 1 0 0 0 1
18:15 - 18:30 1 0 0 0 17 2 0 0 14 0 4 0 1 0 0 0
18:30 - 18:45 0 0 0 0 12 0 0 1 17 0 1 0 0 0 0 0
18:45 - 19:00 2 0 0 0 12 1 1 0 14 0 3 0 1 0 0 0
19:00 - 19:15 0 0 0 0 19 0 1 0 20 0 2 0 0 0 0 0
19:15 - 19:30 0 0 0 0 22 0 1 0 20 0 5 0 0 0 0 0
19:30 - 19:45 0 0 0 0 22 0 1 0 19 0 2 0 0 0 0 0
19:45 - 20:00 0 0 0 0 10 0 1 0 12 0 2 0 0 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 02 - Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol DATA: 29/11/2011 Folha : 1


FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 4 2 0 8 1 1 0 0 0 0 0 0 16
06:45 - 07:00 10 0 1 18 0 2 0 0 0 0 0 0 31 47 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 14 0 3 17 0 3 0 0 0 0 0 0 36 83 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 16 0 2 24 3 4 0 0 0 0 0 0 48 130 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 16 8 0 29 0 2 0 0 0 0 0 0 55 169 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 16 0 0 27 0 7 0 0 0 0 0 0 50 188 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 21 2 3 38 2 5 0 0 0 0 0 0 71 223 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 21 1 0 28 1 5 0 0 0 0 0 0 56 231 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 12 2 0 23 1 4 0 0 0 0 0 0 42 218 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 6 3 0 23 1 0 0 0 0 0 0 0 33 201 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 27 2 1 9 0 2 0 0 0 0 0 0 41 172 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 25 0 0 15 0 1 0 0 0 0 0 0 41 157 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 115 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 82 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 41 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 13 3 1 18 1 4 0 0 0 0 0 0 40 40 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 27 3 0 18 1 5 0 0 0 0 0 0 54 93 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 34 7 1 19 1 2 0 0 0 0 0 0 63 156 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 41 5 3 32 2 3 0 0 0 0 0 0 85 241 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 27 7 2 24 1 2 0 0 0 0 0 0 62 263 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 27 3 1 25 0 3 0 0 0 0 0 0 59 268 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 30 2 2 24 0 3 0 0 0 0 0 0 61 266 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 35 3 0 22 3 4 0 0 0 0 0 0 67 248 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 20 5 0 22 1 1 0 0 0 0 0 0 48 235 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 25 1 0 22 0 4 0 0 0 0 0 0 52 228 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 33 1 0 21 4 5 0 0 0 0 0 0 64 231 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 16 3 2 21 5 4 0 0 0 0 0 0 51 215 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 167 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 115 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 51 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 514 62 21 523 28 75 0 0 0 0 0 0 1221
MÉDIA HORA 32 4 1 33 2 5 0 0 0 0 0 0 76

ANALISE 01 - Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol.xls


LOCAL: Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol DATA: 29/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL

06:00-07:00 14 2 1 26 1 3 0 0 0 0 0 0 47
07:00-08:00 62 8 5 96 3 15 0 0 0 0 0 0 188
08:00-09:00 60 8 3 111 5 14 0 0 0 0 0 0 201
09:00-10:00 52 2 1 24 0 3 0 0 0 0 0 0 82
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 114 17 5 87 5 14 0 0 0 0 0 0 241
18:00-19:00 119 15 5 94 4 12 0 0 0 0 0 0 248
19:00-20:00 94 10 2 86 10 14 0 0 0 0 0 0 215
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 514 62 21 523 28 75 0 0 0 0 0 0 772
MÉDIA 32 4 1 33 2 5 0 0 0 0 0 0 110
COEF. VAR. 1,34 1,46 1,37 1,31 1,63 1,33 ###### #DIV/0! #DIV/0! ###### #DIV/0! ###### 0,95

HORA+CAR. 119 17 5 111 10 15 0 0 0 0 0 0 248


HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 01 - Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol DATA: 29/11/2011 Folha : 1


INTERVALOS FLUXO : 1 FLUXO : 2 FLUXO : 3 FLUXO : 4
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 4 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 4 0 2 0
06:45 - 07:00 4 0 3 0 0 0 0 0 1 0 0 0 14 0 2 0
07:00 - 07:15 8 0 3 0 0 0 0 0 1 1 0 0 11 1 2 0
07:15 - 07:30 8 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 1 16 1 3 0
07:30 - 07:45 13 2 0 0 2 0 1 2 0 0 0 0 25 0 2 0
07:45 - 08:00 14 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27 0 0 0
08:00 - 08:15 16 2 0 1 2 0 0 0 3 0 0 0 30 1 3 0
08:15 - 08:30 19 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 24 1 1 0
08:30 - 08:45 8 0 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 15 0 0 4
08:45 - 09:00 4 0 0 1 3 0 0 0 0 0 0 0 21 0 1 0
09:00 - 09:15 17 0 2 3 2 0 0 0 1 0 0 0 7 0 1 0
09:15 - 09:30 19 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 1 2
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 9 0 1 1 3 0 0 0 1 0 0 0 12 1 2 0
17:15 - 17:30 23 1 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 18 0 0 0
17:30 - 17:45 28 1 2 0 5 1 0 0 1 0 0 0 13 0 0 3
17:45 - 18:00 28 2 2 3 3 1 0 0 1 1 0 0 23 2 3 0
18:00 - 18:15 25 1 0 0 7 0 0 0 0 1 0 0 17 3 0 1
18:15 - 18:30 16 2 2 2 3 0 0 0 1 0 0 0 18 3 1 0
18:30 - 18:45 26 0 1 1 2 0 0 0 2 0 0 0 18 0 3 0
18:45 - 19:00 25 0 3 2 3 0 0 0 0 0 0 0 20 0 1 0
19:00 - 19:15 16 1 0 1 5 0 0 0 0 0 0 0 14 1 2 1
19:15 - 19:30 21 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 20 0 1 0
19:30 - 19:45 26 2 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 21 0 0 0
19:45 - 20:00 14 0 0 1 3 0 0 0 2 0 0 0 17 0 2 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 01 - Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol.xls


LOCAL: Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol DATA: 29/11/2011 Folha : 2
INTERVALOS FLUXO : 5 FLUXO : 6 FLUXO : 7 FLUXO : 8
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 1 0 0 0 1 0 0 0
06:45 - 07:00 0 0 0 0 2 0 0 0
07:00 - 07:15 0 0 0 0 1 1 0 0
07:15 - 07:30 1 1 0 0 2 1 0 0
07:30 - 07:45 0 0 0 0 2 0 0 0
07:45 - 08:00 0 0 0 0 5 0 0 1
08:00 - 08:15 0 0 0 1 5 0 0 0
08:15 - 08:30 1 0 0 0 5 0 0 0
08:30 - 08:45 1 0 0 0 4 0 0 0
08:45 - 09:00 1 0 0 0 0 0 0 0
09:00 - 09:15 0 0 0 0 2 0 0 0
09:15 - 09:30 0 0 0 0 1 0 0 0
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 1 0 0 0 4 0 0 0
17:15 - 17:30 1 0 0 0 3 0 0 1
17:30 - 17:45 1 0 0 0 2 0 0 0
17:45 - 18:00 2 0 0 0 3 0 0 0
18:00 - 18:15 1 0 0 0 2 0 0 0
18:15 - 18:30 0 0 0 0 3 0 0 0
18:30 - 18:45 0 0 0 0 3 0 0 0
18:45 - 19:00 3 0 0 0 2 0 1 0
19:00 - 19:15 1 0 0 0 1 0 0 0
19:15 - 19:30 0 0 0 0 2 1 0 0
19:30 - 19:45 4 0 0 0 5 0 0 0
19:45 - 20:00 5 0 0 0 2 0 0 1
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 01 - Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol.xls


LOCAL: Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol DATA: 29/11/2011 Folha : 3
INTERVALOS FLUXO : 9 FLUXO : 10 FLUXO : 11 FLUXO : 12
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45
06:45 - 07:00
07:00 - 07:15
07:15 - 07:30
07:30 - 07:45
07:45 - 08:00
08:00 - 08:15
08:15 - 08:30
08:30 - 08:45
08:45 - 09:00
09:00 - 09:15
09:15 - 09:30
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15
17:15 - 17:30
17:30 - 17:45
17:45 - 18:00
18:00 - 18:15
18:15 - 18:30
18:30 - 18:45
18:45 - 19:00
19:00 - 19:15
19:15 - 19:30
19:30 - 19:45
19:45 - 20:00
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00

DADOS 01 - Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 13 14 15 16 17 18 19 20 3 22 23 24 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
06:45 - 07:00 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 7 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 9 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 14 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 18 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 27 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 33 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 34 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 14 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 11 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 15 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 16 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 16 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 18 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 20 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 16 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 102
MÉDIA HORA 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6

ANALISE 04b - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 13 14 15 16 17 18 19 20 3 22 23 24 TOTAL

06:00-07:00 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
07:00-08:00 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
08:00-09:00 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
09:00-10:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14
18:00-19:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
19:00-20:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 73
MÉDIA 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
COEF. VAR. 1,32 ###### ###### ###### ###### ###### ###### #DIV/0! #DIV/0! ###### #DIV/0! ###### 0,86

HORA+CAR. 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 04b - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 116 11 58 0 0 1 155 108 1 19 4 1 472
06:45 - 07:00 136 16 62 5 0 2 217 157 0 46 2 2 643 1115 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 248 21 130 4 4 0 267 248 0 66 1 0 987 2102 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 213 24 169 5 2 2 263 226 3 83 4 0 991 3093 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 173 32 183 7 0 0 281 206 0 98 1 0 980 3601 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 165 32 162 1 1 2 318 168 0 104 4 1 957 3914 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 143 27 127 3 0 2 302 190 1 99 6 1 900 3827 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 145 23 152 1 1 3 253 155 2 77 6 1 818 3654 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 140 23 168 5 1 3 228 147 1 68 2 0 785 3459 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 109 20 132 1 1 3 211 139 1 71 11 3 701 3203 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 104 28 128 1 0 1 236 129 0 94 4 1 725 3028 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 104 22 139 3 1 3 161 137 1 105 3 2 680 2890 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2105 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1405 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 680 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 100 11 212 4 1 2 164 109 3 112 3 1 722 722 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 112 14 178 2 0 2 209 121 1 140 3 1 781 1503 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 138 15 250 4 0 0 176 154 0 136 4 0 874 2377 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 142 15 236 6 1 2 192 166 0 179 7 2 948 3325 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 122 10 275 5 1 1 194 152 1 126 4 5 895 3498 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 83 20 268 2 5 8 219 113 3 188 6 3 917 3634 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 103 13 270 5 1 1 154 108 2 171 5 1 833 3592 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 89 9 252 3 1 2 177 20 2 166 3 6 729 3373 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 100 12 283 3 1 1 166 113 3 168 4 0 853 3331 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 75 22 240 1 2 2 123 99 2 158 4 2 728 3142 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 76 15 240 2 0 0 133 26 1 147 5 3 646 2955 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 96 18 222 2 2 1 161 116 2 141 6 1 767 2993 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2141 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1413 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 767 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 3025 451 4530 75 25 44 4954 3300 30 2756 102 37 19327
MÉDIA HORA 189 28 283 5 2 3 310 206 2 172 6 2 1208

ANALISE 04 - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL

06:00-07:00 252 27 119 5 0 3 372 265 1 65 6 3 1115


07:00-08:00 797 108 643 17 7 4 1128 847 3 351 10 1 3914
08:00-09:00 537 93 579 10 3 11 993 630 5 314 25 5 3203
09:00-10:00 207 50 267 4 1 4 397 266 1 199 7 3 1405
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 491 55 875 16 2 6 740 550 4 566 17 4 3325
18:00-19:00 397 52 1064 15 8 12 743 392 8 650 18 15 3373
19:00-20:00 346 67 984 8 5 4 582 353 8 613 19 6 2993
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 3025 451 4530 75 25 44 4954 3300 30 2756 102 37 11305
MÉDIA 189 28 283 5 2 3 310 206 2 172 6 2 1615
COEF. VAR. 1,31 1,28 1,37 1,33 1,59 1,42 1,27 1,30 1,50 1,38 1,33 1,66 0,99

HORA+CAR. 797 108 1064 17 8 12 1128 847 8 650 25 15 3914


HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 04 - Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 5 5 1 15 41 20 23 26 13 2 19 2 171
06:45 - 07:00 0 13 2 16 90 24 12 12 5 6 18 3 199 370 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 6 22 2 19 112 42 12 6 5 8 19 8 260 629 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 3 17 7 21 109 35 14 14 5 4 30 10 267 896 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 6 25 14 23 97 40 14 25 1 20 44 7 314 1039 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 6 13 6 21 103 30 22 43 6 18 79 6 351 1191 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 5 7 3 33 99 24 21 23 7 16 52 9 297 1228 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 6 15 5 17 104 27 25 14 11 11 68 5 305 1266 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 5 15 4 14 89 22 12 18 14 13 46 1 252 1204 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 4 23 7 14 81 22 14 12 13 16 39 2 246 1099 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 2 13 9 10 79 16 12 12 10 13 57 3 235 1037 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 3 14 10 10 69 13 10 9 10 9 69 4 230 962 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 710 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 465 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 230 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 8 26 15 10 80 14 19 25 17 18 74 7 313 313 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 13 32 22 11 62 17 24 29 11 20 65 7 312 624 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 12 29 17 19 97 32 21 29 12 9 65 7 347 971 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 4 29 22 10 87 26 26 34 10 5 71 8 331 1301 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 6 27 25 9 88 31 33 37 17 16 102 6 396 1384 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 3 28 22 10 61 22 20 28 17 14 87 1 312 1385 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 5 28 15 4 61 20 27 35 9 11 86 1 300 1338 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 8 21 23 13 60 26 19 29 10 18 86 3 315 1322 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 5 15 17 12 51 23 21 28 13 13 108 7 311 1238 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 3 17 19 6 52 15 28 6 6 15 102 3 270 1196 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 5 14 18 16 54 44 20 24 6 9 69 2 279 1175 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 2 20 14 11 43 28 20 22 13 6 67 1 244 1104 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 793 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 523 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 244 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 124 464 298 342 1865 607 465 535 238 288 1517 112 6851
MÉDIA HORA 8 29 19 21 117 38 29 33 15 18 95 7 428

ANALISE 03 - Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa.xls


LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL

06:00-07:00 5 18 3 31 131 44 35 38 18 8 36 5 370


07:00-08:00 21 77 29 84 420 146 60 87 17 50 171 31 1191
08:00-09:00 20 59 19 77 373 94 72 67 44 55 205 17 1099
09:00-10:00 5 27 19 20 148 29 22 21 20 22 126 7 465
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 37 115 76 50 326 88 90 116 50 52 274 29 1301
18:00-19:00 22 104 85 36 269 99 99 129 53 58 360 11 1322
19:00-20:00 15 65 67 45 200 108 88 79 37 43 345 13 1104
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 124 464 298 342 1865 607 465 535 238 288 1517 112 4187
MÉDIA 8 29 19 21 117 38 29 33 15 18 95 7 598
COEF. VAR. 1,43 1,37 1,56 1,32 1,28 1,30 1,29 1,34 1,30 1,30 1,37 1,43 0,96

HORA+CAR. 37 115 85 84 420 146 99 129 53 58 360 31 1322


HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 03 - Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 0 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 10 0 14 0 14 3 0 1 0 7 6 0 55
06:45 - 07:00 11 1 12 1 21 2 0 0 0 9 7 0 64 119 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 19 0 14 0 10 3 0 1 0 4 6 0 57 175 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 21 0 13 0 18 0 1 1 0 11 8 0 73 248 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 16 1 24 0 8 2 0 0 1 22 12 0 85 278 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 14 6 16 2 15 8 0 6 8 12 24 0 110 324 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 19 14 21 5 17 8 0 4 11 21 23 0 143 411 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 18 2 20 1 12 14 0 1 1 15 9 1 94 431 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 19 3 17 0 10 15 0 0 4 21 20 0 107 453 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 23 1 17 0 18 8 2 2 3 21 20 1 116 459 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 21 4 9 5 17 2 1 1 2 14 14 0 90 406 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 9 2 10 4 8 13 1 2 3 19 20 1 92 405 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 298 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 182 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 92 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 21 3 20 4 14 14 1 7 12 19 20 1 135 135 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 16 5 17 9 16 24 1 4 4 21 22 0 138 273 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 30 11 33 6 32 28 1 2 1 19 20 1 182 455 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 15 2 19 1 32 33 0 0 1 24 15 2 144 599 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 19 1 12 0 27 19 2 3 0 18 25 2 128 592 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 15 0 15 4 31 25 2 4 1 20 22 1 140 593 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 20 2 13 2 26 22 0 1 0 14 19 0 118 529 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 10 5 15 2 15 30 1 0 2 16 20 1 116 501 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 13 0 14 1 18 20 0 0 0 21 24 0 111 484 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 11 1 10 1 21 20 1 0 0 24 30 0 119 464 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 5 0 12 2 21 18 1 3 0 24 23 0 109 455 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 10 2 8 2 18 15 0 3 0 12 16 0 86 425 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 314 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 195 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 86 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 381 66 373 52 437 345 15 46 53 407 424 11 2608
MÉDIA HORA 24 4 23 3 27 22 1 3 3 25 26 1 163

ANALISE 02 - Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza.xls


LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL

06:00-07:00 21 1 1 35 5 0 1 0 16 13 0 93
07:00-08:00 70 7 2 51 13 1 8 9 49 50 0 258
08:00-09:00 79 20 6 57 45 2 7 19 78 72 2 385
09:00-10:00 30 6 9 25 15 2 3 5 33 34 1 163
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 82 21 20 94 99 3 13 17 83 76 4 511
18:00-19:00 63 8 8 98 96 5 8 3 68 86 4 446
19:00-20:00 39 3 6 78 73 2 6 0 81 93 0 381
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 381 66 0 52 437 345 15 46 53 407 424 11 1504
MÉDIA 24 4 ###### 3 27 22 1 3 3 25 26 1 215
COEF. VAR. 1,30 1,63 ###### 1,64 1,30 1,61 1,53 1,40 1,83 1,30 1,32 1,97 0,91

HORA+CAR. 82 21 0 20 98 99 5 13 19 83 93 4 511
HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 02 - Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza.xls


Tabulação e Análise de Contagem de Veículos

LOCAL: Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol DATA: 29/11/2011 Folha : 1


FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.

06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 4 2 0 8 1 1 0 0 0 0 0 0 16
06:45 - 07:00 10 0 1 18 0 2 0 0 0 0 0 0 31 47 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 14 0 3 17 0 3 0 0 0 0 0 0 36 83 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 16 0 2 24 3 4 0 0 0 0 0 0 48 130 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 16 8 0 29 0 2 0 0 0 0 0 0 55 169 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 16 0 0 27 0 7 0 0 0 0 0 0 50 188 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 21 2 3 38 2 5 0 0 0 0 0 0 71 223 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 21 1 0 28 1 5 0 0 0 0 0 0 56 231 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 12 2 0 23 1 4 0 0 0 0 0 0 42 218 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 6 3 0 23 1 0 0 0 0 0 0 0 33 201 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 27 2 1 9 0 2 0 0 0 0 0 0 41 172 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 25 0 0 15 0 1 0 0 0 0 0 0 41 157 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 115 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 82 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 41 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 13 3 1 18 1 4 0 0 0 0 0 0 40 40 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 27 3 0 18 1 5 0 0 0 0 0 0 54 93 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 34 7 1 19 1 2 0 0 0 0 0 0 63 156 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 41 5 3 32 2 3 0 0 0 0 0 0 85 241 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 27 7 2 24 1 2 0 0 0 0 0 0 62 263 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 27 3 1 25 0 3 0 0 0 0 0 0 59 268 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 30 2 2 24 0 3 0 0 0 0 0 0 61 266 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 35 3 0 22 3 4 0 0 0 0 0 0 67 248 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 20 5 0 22 1 1 0 0 0 0 0 0 48 235 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 25 1 0 22 0 4 0 0 0 0 0 0 52 228 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 33 1 0 21 4 5 0 0 0 0 0 0 64 231 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 16 3 2 21 5 4 0 0 0 0 0 0 51 215 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 167 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 115 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 51 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 514 62 21 523 28 75 0 0 0 0 0 0 1221
MÉDIA HORA 32 4 1 33 2 5 0 0 0 0 0 0 76

ANALISE 01 - Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol.xls


LOCAL: Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol DATA: 29/11/2011 Folha : 2
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL

06:00-07:00 14 2 1 26 1 3 0 0 0 0 0 0 47
07:00-08:00 62 8 5 96 3 15 0 0 0 0 0 0 188
08:00-09:00 60 8 3 111 5 14 0 0 0 0 0 0 201
09:00-10:00 52 2 1 24 0 3 0 0 0 0 0 0 82
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 114 17 5 87 5 14 0 0 0 0 0 0 241
18:00-19:00 119 15 5 94 4 12 0 0 0 0 0 0 248
19:00-20:00 94 10 2 86 10 14 0 0 0 0 0 0 215
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 514 62 21 523 28 75 0 0 0 0 0 0 772
MÉDIA 32 4 1 33 2 5 0 0 0 0 0 0 110
COEF. VAR. 1,34 1,46 1,37 1,31 1,63 1,33 ###### #DIV/0! #DIV/0! ###### #DIV/0! ###### 0,95

HORA+CAR. 119 17 5 111 10 15 0 0 0 0 0 0 248


HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FLUXO DOS VEÍCULOS

ANALISE 01 - Estrada do Lami x Estrada Chapéu do Sol.xls


Anexo 10

Plano Viário Funcional

P-0539-Tx 10 - Cap 9 - Anexos

Você também pode gostar