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EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO
FAZENDA ARADO VELHO
VOLUME II
Título do volume (se houver): ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL Nº do volume (se houver): II
Data do Documento (mês e ano): 12/2013
2 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Endereço: N° Compl CEP:
ESTRADA DO LAMI – FAZENDA ARADO VELHO 2229 .
Bairro: BELEM NOVO
3 ÓRGÃO EXECUTOR
Razão Social:
PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
Endereço: N° 99 Compl. Bairro: CIDADE BAIXA
SOFIA VELOSO CASA
Município: PORTO ALEGRE Estado: RS CEP: 90050-140
1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
S EC R ET AR I A M UN IC I P A L DO M EI O A M BI E NT E
È Proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo deste estudo sem prévia autorização.
___________________
Juliana Tonet
Gerente Técnica
Profill Engenharia e Ambiente
2
APRESENTAÇÃO
VOLUME II
Dezembro de 2013.
Porto Alegre, RS
INFORMAÇÕES GERAIS
a) Identificação da área
Porto Alegre/RS.
CNPJ: 12.117.722/0001-00
Email: profill@profill.com.br
d) Equipe Técnica Responsável pelo EIA/RIMA
COORDENAÇÃO GERAL
GERENTE TÉCNICA
EQUIPE TÉCNICA
VOLUME I
1 INTRODUÇÃO 1
1.1 Objetivos 1
2.2.2 Pavimentação 7
3 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO 12
3.1 Base Legal 12
4.1.1 Geologia 22
4.1.2 Geomorfologia 40
VOLUME II
9 ANEXOS
9. DOCUMENTOS ANEXOS
Fitoplancton e Cianobactérias
Características Físico-químicas
1.2 – Permeabilidade
Resultados da Análise
VMP Conama
Parâmetro Unidade Resultado Metodologia
357/2005
Clorofila –A µg/L 2,06 SMWW 21º Ed. 2005, Method 10200-H 30 µg/L
Legenda: SMWW: Standard Methods For The Examinations Water and Wastewater 21ª Edição 2005.
N.D.: Não Detectado
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Taxa(Ind/mL) Metodologia
BACILLARIOPHYCEAE
Aulacoseira sp. 1,4
Tabellaria sp. 1,9
SUBTOTAL 3,3 Contagem e Identificação.
Uma alíquota foi preservada com 2% de
formaldeído. A alíquota preservada concentrada e a viva
CYANOPHYCEAE
foram analisadas sob microscópio ótico binocular Bel em
Pseudanabaena sp. 0,5 câmara de Sedgwick Rafter.
SUBTOTAL 0,5 Os resultados expressos como Número de
Indivíduos por mL.
FLAGELADOS PIGMENTADOS
Flag. NI 3,8
SUBTOTAL 3,8
TOTAL GERAL 7,6
Legenda:NI:
Legenda: Não Identificado
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIODE
RELATÓRIODE ENSAIO N°
N° 05962/
962/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS
Identificação: AS 07
Local da Coleta: 22J482751,981 UTM6655006,316
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 11h: 50
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013
Relatório de Análise de Cianobactérias
Foi realizada análise quali e quantitativa de fitoplâncton ao nível de espécie para as cianobactérias Uma
alíquota foi preservada com formaldeído 2%. A alíquota preservada foi analisada sob microscópio ótico
binocular Bel 160x em câmara de Sedgwick Rafter.
sob certas condições ambientais, esta pode desenvolver e liberar toxinas no ambiente.
Frente ao que determina a Portaria 2914/11 a água do local atende os quesitos básicos para o uso a
que se destina podendo ser mantido o monitoramento padrão para as Cianobactérias por ainda se manter
abaixo de 20.000 cel/mL.
Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Células Células/mL
CYANOBACTÉRIA
Pseudanabaena catenata 16 7,7
TOTAL 16 7,7
Número de gêneros encontrados: 01
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIO DE ENSAIO N° 05962/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS
Resultados da Análise
VMP Conama
Parâmetro Unidade Resultado Metodologia
357/2005
Clorofila –A µg/L 10,7 SMWW 21º Ed. 2005, Method 10200-H 30 µg/L
Legenda: SMWW: Standard Methods For The Examinations Water and Wastewater 21ª Edição 2005.
N.D.: Não Detectado
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Taxa(Ind/mL) Metodologia
BACILLARIOPHYCEAE
Nitzschiasp. 3,5
Tabellariasp. 1,5
SUBTOTAL 5,0
Contagem e Identificação.
Uma alíquota foi preservada com 2% de
CHLOROPHYCEAE formaldeído. A alíquota preservada concentrada e a viva
Ankistrodesmussp. 3,0 foram analisadas sob microscópio ótico binocular Bel em
câmara de Sedgwick Rafter.
SUBTOTAL 3,0
Os resultados expressos como Número de
Indivíduos por mL.
CYANOPHYCEAE
Pseudanabaenasp. 0,5
SUBTOTAL 0,5
FLAGELADOS PIGMENTADOS
Chlamydomonassp. 0,5
Flag. NI 1,5
Peridiniumsp. 1,5
SUBTOTAL 3,5
TOTAL GERAL 12,0
Legenda:NI:
Legenda: Não Identificado
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIODE
RELATÓRIODE ENSAIO N°
N° 05961
961/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS
Identificação: AS 06
Local da Coleta: 22J481683,929 UTM6654603,961
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 24/07/2013 – 12h: 10
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013
Relatório de Análise de Cianobactérias
Foi realizada análise quali e quantitativa de fitoplâncton ao nível de espécie para as cianobactérias
Uma alíquota foi preservada com formaldeído 2%. A alíquota preservada foi analisada sob microscópio ótico
binocular Bel 160x em câmara de Sedgwick Rafter.
sob certas condições ambientais, esta pode desenvolver e liberar toxinas no ambiente.
Frente ao que determina a Portaria 2914/11 a água do local atende os quesitos básicos para o uso a
que se destina podendo ser mantido o monitoramento padrão para as Cianobactérias por ainda se manter
abaixo de 20.000 cel/mL.
Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Células Células/mL
CYANOBACTÉRIA
Pseudanabaenacatenata 18 9,1
TOTAL 18 9,1
Número de gêneros encontrados: 01
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIO DE ENSAIO N° 05961/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS
Resultados da Análise
VMP Conama
Parâmetro Unidade Resultado Metodologia
357/2005
Clorofila –A µg/L 11,4 SMWW 21º Ed. 2005, Method 10200-H 30 µg/L
Legenda: SMWW: Standard Methods For The Examinations Water and Wastewater 21ª Edição 2005.
N.D.: Não Detectado
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Taxa(Ind/mL) Metodologia
BACILLARIOPHYCEAE
Aulacoseirasp. 0,5
SUBTOTAL 0,5
Contagem e Identificação.
CHLOROPHYCEAE
Uma alíquota foi preservada com 2% de
Franceia sp. 0,5 formaldeído. A alíquota preservada concentrada e a viva
SUBTOTAL 0,5 foram analisadas sob microscópio ótico binocular Bel em
câmara de Sedgwick Rafter.
Os resultados expressos como Número de
CYANOPHYCEAE Indivíduos por mL.
Palnktolyngbyasp. 0,5
Pseudanabaenasp. 1,0
SUBTOTAL 1,5
FLAGELADOS PIGMENTADOS
Flag. NI 8,1
Trachelomomassp. 1,0
Urococcussp. 1,5
SUBTOTAL 10,6
TOTAL GERAL 13,1
Legenda:NI:
Legenda: Não Identificado
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIODE
RELATÓRIODE ENSAIO N°
N° 05960/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS
Identificação: AS 05
Local da Coleta: 22J482305,111 UTM6655737,761
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 12h: 40
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013
Relatório de Análise de Cianobactérias
Foi realizada análise quali e quantitativa de fitoplâncton ao nível de espécie para as cianobactérias.
Uma alíquota foi preservada com formaldeído 2%. A alíquota preservada foi analisada sob microscópio ótico
Frente ao que determina a Portaria 2914/11 a água do local atende os quesitos básicos para o uso a
que se destina podendo ser mantido o monitoramento padrão para as Cianobactérias por ainda se manter
Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Células Células/mL
CYANOBACTÉRIA
Planktolyngbyalimnetica 62 31,3
Pseudanabaenacatenata 43 21,7
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIO DE ENSAIO N°
N° 05959/201
59/2013
/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS
Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Taxa(Ind/mL) Metodologia
BACILLARIOPHYCEAE
Aulacoseira sp. 0,5
Cymbella sp. 0,5
Nitzschia sp. 2,0
Contagem e Identificação.
SUBTOTAL 3,0
Uma alíquota foi preservada com 2% de
formaldeído. A alíquota preservada concentrada e a viva
CHLOROPHYCEAE foram analisadas sob microscópio ótico binocular Bel em
câmara de Sedgwick Rafter.
Ankistrodesmus sp. 4,0
Os resultados expressos como Número de
Crucigenia sp. 0,5 Indivíduos por mL.
Monoraphidium sp. 1,0
SUBTOTAL 5,5
CYANOPHYCEAE
Snowella sp. 0,5
SUBTOTAL 0,5
FLAGELADOS PIGMENTADOS
Flag. NI 2,5
Trachelomonas sp. 1,0
SUBTOTAL 3,5
TOTAL GERAL 12,5
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIODE
RELATÓRIODE ENSAIO N°
N° 05959/
59/2013
Cliente: Profill Engenharia e Ambiente Ltda
Rua Sofia Veloso, 99Cidade Baixa – Porto Alegre – RS
Identificação: AS 04
Local da Coleta: 22J482654,232 UTM6656642,286
Coletador: Ambiental Express
Tipo de Amostra: Água superficial
Data da Coleta: 31/07/2013 – 12h: 55
Data de Recebimento: 31/07/2013
Data da Análise: 04/08/2013
Relatório de Análise de Cianobactérias
Foi realizada análise quali e quantitativa de fitoplâncton ao nível de espécie para as cianobactérias.
Uma alíquota foi preservada com formaldeído 2%. A alíquota preservada foi analisada sob microscópio ótico
binocular Bel 160x em câmara de Sedgwick Rafter.
Frente ao que determina a Portaria 2914/11 a água do local atende os quesitos básicos para o uso a
que se destina podendo ser mantido o monitoramento padrão para as Cianobactérias por ainda se manter
abaixo de 20.000 cel/mL.
Ensaio Quali-
Quali-Quantitativo de Fitoplâncton
Grupo Taxonômico Células Células/mL
CYANOBACTÉRIA
Snowellalacustris 46 23,2
TOTAL 46 23,2
Número de gêneros encontrados: 01
Os resultados referem-se restritamente amostra analisada, podendo ser reproduzido na íntegra, somente com autorização.
Giovani G. Ramires
CRBio: 41313-03D
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº.: 00010133-001-15934/20.1 Página 1 de 1
ID Cliente 2943
Cliente PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
Endereço RUA SOFIA VELOSO - PORTO ALEGRE - RS / CEP: 90050-140
Dados de Identificação da Amostra
Identificação AS 04
Local de Coleta EMPREENDIMENTO URBANISTICO FAZENDA ARADO VELHO
Data de Recebimento 02/05/2013 Tipo da Amostra ÁGUA
Dados da Amostragem
Coletador EMPRESA SOLICITANTE Data/Hora de Coleta 26/04/2013 08:00
Temperatura da Amostra Temperatura do Ar
Responsável pelo plano de amostragem Empresa solicitante Condições Ambientais
Resultados Analíticos
PARÂMETROS UND. RESULTADOS L.Q. MÉT. * LIBERADO EM
Clorofila a mg/m3 <1 1 78 02/05/2013 11:52
Cianobactérias cél/ml ZERO ZERO 156 07/05/2013 16:18
Resultados Analíticos
PARÂMETROS UND. RESULTADOS L.Q. MÉT. * LIBERADO EM
Clorofila a mg/m3 <1 1 78 02/05/2013 11:52
Cianobactérias cél/ml ZERO ZERO 156 07/05/2013 16:18
Resultados Analíticos
PARÂMETROS UND. RESULTADOS L.Q. MÉT. * LIBERADO EM
Clorofila a mg/m3 <1 1 78 02/05/2013 11:52
Cianobactérias cél/ml ZERO ZERO 156 07/05/2013 16:18
Resultados Analíticos
PARÂMETROS UND. RESULTADOS L.Q. MÉT. * LIBERADO EM
Clorofila a mg/m3 <1 1 78 02/05/2013 11:52
Cianobactérias cél/ml ZERO ZERO 156 07/05/2013 16:18
CARACTERIZAÇÃO LIMNOLÓGICA
INTRODUÇÃO
O fitoplâncton pode ser utilizado como bioindicador, pois a predominância de um ou outro grupo em
determinado ecossistema é função, principalmente, das características predominantes do meio (Esteves, 1998).
Muitas espécies tendem a apresentar desenvolvimento excessivo dependendo do grau de trofia da água. Além
disso, espécies como, Cylindrospermopsis e Microcystis podem causar danos ao restante da biota aquática pela
produção de cianotoxinas.
A estrutura e composição das comunidades planctônicas, de acordo com MARGALEF (1983) são
extremamente variáveis respondendo rapidamente a alterações na disponibilidade de nutrientes e nas
características físicas e químicas da água. Por serem muito sensíveis às mudanças das propriedades ambientais,
a comunidade planctônica reflete, portanto, suas condições. É sabido também, que a eutrofização além de afetar
diretamente estas comunidades, provoca alterações físicas e químicas no meio, influenciando a disponibilidade
de nutrientes e acarretando também em um efeito indireto. GANNON & STEMBERGER (1978) consideram a
presença de substâncias tóxicas essenciais para o estabelecimento das comunidades no ambiente aquático.
Estudos sobre a estrutura e dinâmica do plâncton são importantes, por serem um grupo de
organismos que respondem prontamente às mudanças que ocorrem no ambiente, funcionando como indicadores
ecológicos e auxiliando no entendimento das interações existentes entre os processos físicos num extremo e as
respostas biológicas no outro. A comunidade fitoplanctônicas responde não somente à amplitude das variações,
mas, também a frequência das forças física periódicas que agem sobre o meio (NOGUEIRA & MATSUMURA-
TUNDISI, 1996).
RELATÓRIO DE ENSAIO BIOLÓGICO
Cliente: PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
RUA SOFIA VELOSO, 99
PORTO ALEGRE RS ID Cliente: 2943
Dados de Identificação da Amostra
Identificação : AS 04, AS 05, AS06 E AS 07
Coletador: Empresa Solicitante Data da Coleta: 26/04/2013
Local de Coleta: EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO
Resultados Analíticos
Estudos sobre a estrutura e dinâmica do plâncton são importantes, por serem um grupo de
organismos que respondem prontamente às mudanças que ocorrem no ambiente, funcionando como indicadores
ecológicos e auxiliando no entendimento das interações existentes entre os processos físicos num extremo e as
respostas biológicas no outro. A comunidade fitoplanctônicas responde não somente à amplitude das variações,
mas, também a frequência das forças físicas periódicas que agem sobre o meio (NOGUEIRA & MATSUMURA-
TUNDISI, 1996).
MATERIAL E MÉTODOS:
Análise quantitativa
O fitoplâncton foi coletado em frascos de 1 litro de volume, este foi preservado com formol a 4%,
conforme WETZEL, 1991, em laboratório concentrou-se o material.
Posteriormente, em laboratório, foi realizada uma análise qualitativa e quantitativa da amostra,
através de observação e contagem de alíquotas de 1 mL em microscópio binocular, em câmara de Sedgewick-
Rafter.
Os organismos fitoplanctônicos unicelulares, coloniais, cenobiais e filamentosos foram
considerados como um único indivíduo para fins de contagem. Os resultados são expressos em indivíduos/l,
(ind./L).
Análise qualitativa
Para verificar quais as espécies que ocorrem no local, e para a confirmação das espécies
encontradas no material quantitativo foi utilizado o mesmo material. Foi utilizado um microscópio trinocular da
marca OLYMPUS CX31, com objetiva de 400 aumentos e de imersão.
RESULTADOS
Análise quali-quantitativa do Fitoplâncton
A análise qualitativa da comunidade fitoplanctônica revelou a presença de 11 espécies, distribuídas em 3
divisões, sendo que a divisão Bacilariofita com 4 espécies, a divisão Clorofita com 6 espécies e a divisão
Euglenofita com 01 espécie.
RELATÓRIO DE ENSAIO BIOLÓGICO
Cliente: PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
RUA SOFIA VELOSO, 99
PORTO ALEGRE RS ID Cliente: 2943
Dados de Identificação da Amostra
Identificação : AS 04, AS 05, AS06 E AS 07
Coletador: Empresa Solicitante Data da Coleta: 26/04/2013
Local de Coleta: EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO
Resultados Analíticos
Tabela 1: Relação das espécies de algas encontradas, por divisão, nos pontos amostrais. (indivíduos/mL).
Tabela 2: Relação do índice de diversidade e riqueza especifica do fitoplâncton, nos pontos amostrais.
A classe Bacilariofita é característica de ambientes oligotróficos, e algumas das espécies encontradas são
predominantemente bentônicas, vivendo aderidas a um substrato. Com espécies cosmopolitas e citadas nos mais
variados ambientes aquáticos.
A classe Clorofita esteve representada por gêneros que são cosmopolitas sendo encontrados nos mais
variados habitat.
Euglenofita é um grupo caracterizado pela presença com elevada densidade em ambientes onde a
matéria orgânica apresenta elevados teores.
Os pontos apresentaram baixa densidade e riqueza especifica. Valores menores que 2 indicam
ambientes onde ocorre uma maior densidade de um único organismo ou baixa riqueza especifica e possivelmente
o ambiente pode se encontrar alterado, já que ocorre o predomínio de uma única espécie.
Bibliografia:
ALVES-da-SILVA, S.M. & LAITANO, C.S. 1994. Euglenaceae pigmentadas do Banhado do Jacaré, em
um Parque de Proteção Ambiental, Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil, Iheringia. sér. Bot. (45):89-116p.
ALVES-da-SILVA, S.M. & TORGAN, L.C. 1981. Nota sobre Euglenofíceas (Euglenaceae) de um açude
no Morro Santana, Porto Alegre, Rs. Brasil. Iheringia. sér. Bot. (28):95-106p.
BOURELLY, P. 1972. Les Algues d’eau Douce. I. Les Algues Vertes. Paris: Société Nouvelle des
Éditions Boubée,. 569p.
CALLEGARO, V.L.M., 1981. Contribuição ao estudo das diatomáceas (Bacillariophyceae, Crysophyta)
da Lagoa-Represa de Tarumã, Viamão, Rio Grande do Sul. Iheringia. sér. Bot. (26):85-144p
CALLEGARO, V.L.M., 1981. Diatomáceas da Lagoa Negra, Parque Estadual de Itapuã, Rio Grande do
Sul. Iheringia. sér. Bot. (27):69-99p
CALLEGARO, V.L.M., SILVA, K.R.L.M. & SALOMONI, S.E. 1993. Flórula diatomológica de ambientes
lênticos e lóticos do parque Florestal Estadual do Turvo, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. sér. Bot.
(43):89-136p.
CALLEGARO, V.L.M. & SALOMONI, S.E. 1988. Diatomáceas das lagoas do Jacaré, do Nicola e
Mangueira, Estação Ecológica do Taim: novas ocorrências para o Rio Grande do Sul. Iheringia. sér.
Bot. (38):127-148p.
ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro. Ed. Interciência.
FRANCESCHINI, I.M. 1992. Algues déau douce de Porto Alegre, Brésil (Les diatomophycées
excluess). Biblioteca Phycologica. Berlim. 72p.
GERMAIN, H. 1981 Flore des Diatomées - Diatomophycées. Paris. Société Nouvelle des Éditions
Boubée. 444pp.
RELATÓRIO DE ENSAIO BIOLÓGICO
Cliente: PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE LTDA
RUA SOFIA VELOSO, 99
PORTO ALEGRE RS ID Cliente: 2943
Dados de Identificação da Amostra
Identificação : AS 04, AS 05, AS06 E AS 07
Coletador: Empresa Solicitante Data da Coleta: 26/04/2013
Local de Coleta: EMPREENDIMENTO URBANÍSTICO FAZENDA ARADO VELHO
Resultados Analíticos
6. EQUIPE TÉCNICA:
Biól. Ronaldo Padilha – CRBio 25537-03B
Viamão, 10/05/13
Os resultados contidos neste documento tem significação restrita, aplicam-se exclusivamente à amostra ensaiada e somente poderão ser reproduzidas
na integra.
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47696/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3
DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 2 4,8 3
DQO mg/L 5 20
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação
VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.
Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
Todas estas datas constam nos dados brutos das análises e estão à disposição para serem solicitadas a qualquer momento pelo interessado.
Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47694/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3
DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 4 12 3
DQO mg/L 15 41
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação
VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.
Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
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Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:
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BOLETIM DE ANÁLISE N° 47690/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3
DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 6 26 3
DQO mg/L 15 62
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação
VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.
Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
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Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:
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BOLETIM DE ANÁLISE N° 47703/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3
DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 3 9,6 3
DQO mg/L 5 29
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação
VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.
Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
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Plano de Amostragem
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Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
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BOLETIM DE ANÁLISE N° 47701/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3
DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 5 26 3
DQO mg/L 15 58
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação
VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.
Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
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Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:
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BOLETIM DE ANÁLISE N° 47707/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3
DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 5 21 3
DQO mg/L 15 50
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação
VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.
Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
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Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
BOLETIM DE ANÁLISE N° 47691/2012-0
Processo Comercial N° 3373/2012-3
DBO/DQO
VMP CONAMA 357 ART
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
14
DBO mg/L 4 12 3
DQO mg/L 5 37
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
CONTROLE DE QUALIDADE DO LABORATÓRIO
Controle de Qualidade - Metais Totais - Água - ICP-MS
49489/2012-0 - Branco de Análise - Metais Totais - Água ICP-MS
Parâmetros Unidade LQ Resultados analíticos
Alumínio µg/L 0,1 < 0,1
Mercúrio µg/L 0,1 < 0,1
Cromo µg/L 0,1 < 0,1
Manganês µg/L 0,1 < 0,1
Ferro µg/L 0,1 < 0,1
Níquel µg/L 0,1 < 0,1
Cobre µg/L 0,1 < 0,1
Zinco µg/L 0,1 < 0,1
Cádmio µg/L 0,1 < 0,1
Chumbo µg/L 0,5 < 0,5
Ensaios de Recuperação
VMP CONAMA 357 ART 14 Valores Máximos Permitidos pelo CONAMA 357 artigo 14 de 17 de março de 2005 - Padrão para água de classe 1.
Notas
LQ = Limite de Quantificação.
Abrangência
O(s) resultado(s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).
Este Boletim de Análise só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.
Bioagri Ambiental - Piracicaba - SP. Rua Aljovil Martini, 201 - Dois Córregos - Piracicaba - SP - CEP: 13420-750 - Fone: (19) 3417.4700 - Fax: (19) 3417.4711 - vendas@bioagriambiental.com.br
Todas estas datas constam nos dados brutos das análises e estão à disposição para serem solicitadas a qualquer momento pelo interessado.
Plano de Amostragem
Local da Coleta:
Tipo de Amostragem:
Ocorrência de chuva nas últimas 24h:
Outras informações:
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1.2 Permeabilidade
Prezados senhores:
ETA-TECNOLOGIA DE MATERIAIS
Moisés Schlafman-Engº Civil CREA 5195-D
Escritório e Laboratório
Rua Lagoinha, 52 - CEP:90.690-360 - Fone:(051)3338.5141 / Fax 3338.3354- Porto Alegre - RS.
E-mail escritório : etars@terra.com.br
Sondagens Consultoria
Estudos geotécnicos Recuperação de estruturas
Tecnologia do concreto Projetos de fundações
Fiscalização estrutural pavimentação e
tecnologia de materiais ltda Controle de recalques terraplanagem
O2 1º GRAMAS E ARGILA M
0.00 0.44
O6 1º GRAMAS E RAIZES M
0.00 0.20
O8 1º GRAMAS E ARGILA M
0.00 0.22
O9 1º GRAMAS E ARGILA M
0.00 0.40
10 1º GRAMAS E ARGILA M
0.00 0.41
Escritório e Laboratório
Rua Lagoinha, 52 - CEP:90.690-360 - Fone:(051)3338.5141 / Fax 3338.3354- Porto Alegre - RS.
E-mail escritório : etars@terra.com.br
Sondagens Consultoria
Estudos geotécnicos Recuperação de estruturas
Tecnologia do concreto Projetos de fundações
Fiscalização estrutural pavimentação e
tecnologia de materiais ltda Controle de recalques terraplanagem
2 janeiro, 2012
PROJETO/OBRA: BELEM NOVO - POA / RS DATA: SERVIÇO: PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
TRECHO: PONTA DO ARADO PROCEDÊNCIA: Estudo do Subleito/Pavimento ESFORÇO; NORMAL ENCº LAB; ADEMIR
2 2º 0,44-1,30 ARGILA VARIEGADA 29,0 12,9 100 100 100 97,2 91,3 59,4 36,7 1 A6 - 11,2 1,789 0,13 18,3 1,826
6 2° 0,20-0,45 AREIA FINA AMARELA NP NP 100 100 100 100 97,1 40,9 10,7 0 A1-B - 8,0 1,733 0,00 14,6 1,769
" 3° 0,45-1,30 AREIA MEDIA CINZA NP NP 100 100 100 99,1 97,8 33,6 5,3 0 A1-B 10,6 1,638 0,00 13,9 1,656
8 2º 0,22-1,30 ARGILA PRETA 33,6 15,9 100 100 100 100,0 97,0 84,2 61,5 8 A6 13,6 1,719 0,87 8,3 1,760
9 2° 0,40-1,30 ARGILA ARENOSA CINZA E AMARELA 25,8 14,7 100 100 100 100 98,2 79,2 44,2 3 A6 11,4 1,886 0,14 8,1 1,888
ARGILA ARENOSA AMARELO
10 2° 0,41-1,30 21,3 10,0 100 100 100 96 96,0 72,3 25,0 0 A2-4 8,6 1,808 0,27 20,3 1,784
VARIEGADO
14 2° 0,55-1,30 ARGILA PRETA E MARROM 27,0 14,8 100 100 100 99,7 95,6 79,2 42,7 3 A6 13,2 1,744 0,16 21,0 1,767
15 2° 0,51-1,30 ARGILA ARENOSA MARROM 22,9 9,7 100 100 100 100 96,0 74,4 49,2 3 A4 9,0 1,877 0,17 15,5 1,918
17 2° 0,45-1,30 ARGILA PRETA 30,5 13,9 100 100 100 100 95,0 79,7 60,5 7 A6 15,7 1,740 0,78 9,2 1,756
Escritório e Laboratório
Rua Lagoinha, 52 - CEP:90.690-360 - Fone:(051)3338.5141 / Fax 3338.3354- Porto Alegre - RS.
E-mail escritório : etars@terra.com.br
1.3 Sondagens SPT
RELATÓRIO DO INVENTÁRIO DE
DEFEITOS E MEDIDAS DE
DEFLEXÕES NO PAVIMENTO
ELABORAÇÃO:
Abril/2013
À
PROFILL ENGENHARIA E AMBIENTE
Prezados Senhores,
Atenciosamente,
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
DO SEGMENTO AVALIADO
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
O segmento avaliado situa-se na Av. Juca Batista e possui extensão de 5,96
km, sendo o início do estaqueamento localizado no ponto A (km 0+000) junto à Rua
Dr. Cecílio Monza e o final do estaqueamento localizado no ponto B (km 5+960)
junto a parte duplicada da Av. Juca Batista, conforme mapa de localização a seguir.
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
INVENTÁRIO DE DEFEITOS
SUPERFICIAIS NO PAVIMENTO
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 1 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 2 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 3 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 4 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 5 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 6 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 7 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 8 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 9 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 10 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 11 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 12 de 13
INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO N° FOLHAS: 13
Página 13 de 13
MEDIÇÃO DA DEFLEXÃO
NO PAVIMENTO
COM VIGA BENKELMAN
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
0+000 500 474 52 D CA
0+020 500 480 40 E CA
0+040 500 477 46 D CA
0+060 500 475 50 E CA
0+080 500 488 24 D CA
0+100 500 481 38 E CA
0+120 500 476 48 D CA
0+140 500 495 10 E CA
0+160 500 480 40 D CA
0+180 500 478 44 E CA
0+200 500 486 28 D CA
0+220 500 474 52 E CA
0+240 500 493 14 D CA
0+260 500 476 48 E CA
0+280 500 459 82 D CA
0+300 500 469 62 E CA
0+320 500 460 80 D CA
0+340 500 460 80 E CA
0+360 500 - - D NENHUM
0+380 500 467 66 E CA
0+400 500 - - D NENHUM
0+420 500 463 74 E CA
0+440 500 - - D NENHUM
0+460 500 458 84 E CA
0+480 500 - - D NENHUM
0+500 500 471 58 E CA
0+520 500 - - D NENHUM
0+540 500 450 100 E CA
0+560 500 - - D NENHUM
0+580 500 469 62 E CA
0+600 500 - - D NENHUM
0+620 500 464 72 E CA
0+640 500 - - D NENHUM
0+660 500 446 108 E CA
0+680 500 - - D NENHUM
0+700 500 453 94 E CA
0+720 500 - - D NENHUM
0+740 500 464 72 E CA
0+760 500 - - D NENHUM
0+780 500 478 44 E CA
0+800 500 - - D NENHUM
0+820 500 426 148 E CA
Página 1 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
0+840 500 - - D NENHUM
0+860 500 460 80 E CA
0+880 500 - - D NENHUM
0+900 500 477 46 E CA
0+920 500 - - D NENHUM
0+940 500 475 50 E CA
0+960 500 466 68 D CA
0+980 500 469 62 E CA
1+000 500 478 44 D CA
1+020 500 482 36 E CA
1+040 500 473 54 D CA
1+060 500 483 34 E CA
1+080 500 477 46 D CA
1+100 500 480 40 E CA
1+120 500 472 56 D CA
1+140 500 455 90 E CA
1+160 500 463 74 D CA
1+180 500 448 104 E CA
1+200 500 457 86 D CA
1+220 500 477 46 E CA
1+240 500 474 52 D CA
1+260 500 488 24 E CA
1+280 500 479 42 D CA
1+300 500 452 96 E CA
1+320 500 463 74 D CA
1+340 500 476 48 E CA
1+360 500 470 60 D CA
1+380 500 464 72 E CA
1+400 500 468 64 D CA
1+420 500 485 30 E CA
1+440 500 474 52 D CA
1+460 500 468 64 E CA
1+480 500 477 46 D CA
1+500 500 454 92 E CA
1+520 500 461 78 D CA
1+540 500 434 132 E CA
1+560 500 482 36 D CA
1+580 500 427 146 E CA
1+600 500 463 74 D CA
1+620 500 439 122 E CA
1+640 500 463 74 D CA
1+660 500 439 122 E CA
Página 2 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
1+680 500 470 60 D CA
1+700 500 435 130 E CA
1+720 500 470 60 D CA
1+740 500 484 32 E CA
1+760 500 464 72 D CA
1+780 500 489 22 E CA
1+800 500 477 46 D CA
1+820 500 465 70 E CA
1+840 500 478 44 D CA
1+860 500 478 44 E CA
1+880 500 471 58 D CA
1+900 500 464 72 E CA
1+920 500 464 72 D CA
1+940 500 445 110 E CA
1+960 500 466 68 D CA
1+980 500 428 144 E CA
2+000 500 475 50 D CA
2+020 500 447 106 E CA
2+040 500 487 26 D CA
2+060 500 425 150 E CA
2+080 500 490 20 D CA
2+100 500 458 84 E CA
2+120 500 496 8 D CA
2+140 500 470 60 E CA
2+160 500 479 42 D CA
2+180 500 457 86 E CA
2+200 500 495 10 D CA
2+220 500 470 60 E CA
2+240 500 483 34 D CA
2+260 500 444 112 E CA
2+280 500 467 66 D CA
2+300 500 454 92 E CA
2+320 500 470 60 D CA
2+340 500 451 98 E CA
2+360 500 464 72 D CA
2+380 500 465 70 E CA
2+400 500 485 30 D CA
2+420 500 482 36 E CA
2+440 500 463 74 D CA
2+460 500 475 50 E CA
2+480 500 469 62 D CA
2+500 500 470 60 E CA
Página 3 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
2+520 500 478 44 D CA
2+540 500 484 32 E CA
2+560 500 462 76 D CA
2+580 500 470 60 E CA
2+600 500 463 74 D CA
2+620 500 473 54 E CA
2+640 500 474 52 D CA
2+660 500 470 60 E CA
2+680 500 475 50 D CA
2+700 500 451 98 E CA
2+720 500 464 72 D CA
2+740 500 482 36 E CA
2+760 500 486 28 D CA
2+780 500 478 44 E CA
2+800 500 464 72 D CA
2+820 500 464 72 E CA
2+840 500 480 40 D CA
2+860 500 490 20 E CA
2+880 500 465 70 D CA
2+900 500 451 98 E CA
2+920 500 476 48 D CA
2+940 500 470 60 E CA
2+960 500 478 44 D CA
2+980 500 455 90 E CA
3+000 500 456 88 D CA
3+020 500 495 10 E CA
3+040 500 483 34 D CA
3+060 500 446 108 E CA
3+080 500 457 86 D CA
3+100 500 455 90 E CA
3+120 500 465 70 D CA
3+140 500 470 60 E CA
3+160 500 478 44 D CA
3+180 500 468 64 E CA
3+200 500 486 28 D CA
3+220 500 470 60 E CA
3+240 500 480 40 D CA
3+260 500 475 50 E CA
3+280 500 465 70 D CA
3+300 500 476 48 E CA
3+320 500 478 44 D CA
3+340 500 465 70 E CA
Página 4 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
3+360 500 495 10 D CA
3+380 500 460 80 E CA
3+400 500 473 54 D CA
3+420 500 458 84 E CA
3+440 500 441 118 D CA
3+460 500 450 100 E CA
3+480 500 453 94 D CA
3+500 500 443 114 E CA
3+520 500 465 70 D CA
3+540 500 449 102 E CA
3+560 500 478 44 D CA
3+580 500 447 106 E CA
3+600 500 447 106 D CA
3+620 500 456 88 E CA
3+640 500 460 80 D CA
3+660 500 450 100 E CA
3+680 500 469 62 D CA
3+700 500 475 50 E CA
3+720 500 475 50 D CA
3+740 500 460 80 E CA
3+760 500 447 106 D CA
3+780 500 467 66 E CA
3+800 500 490 20 D CA
3+820 500 462 76 E CA
3+840 500 488 24 D CA
3+860 500 447 106 E CA
3+880 500 453 94 D CA
3+900 500 452 96 E CA
3+920 500 476 48 D CA
3+940 500 439 122 E CA
3+960 500 460 80 D CA
3+980 500 432 136 E CA
4+000 500 475 50 D CA
4+020 500 479 42 E CA
4+040 500 486 28 D CA
4+060 500 459 82 E CA
4+080 500 461 78 D CA
4+100 500 480 40 E CA
4+120 500 470 60 D CA
4+140 500 482 36 E CA
4+160 500 468 64 D CA
4+180 500 468 64 E CA
Página 5 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
4+200 500 464 72 D CA
4+220 500 439 122 E CA
4+240 500 470 60 D CA
4+260 500 480 40 E CA
4+280 500 478 44 D CA
4+300 500 475 50 E CA
4+320 500 473 54 D CA
4+340 500 471 58 E CA
4+360 500 470 60 D CA
4+380 500 478 44 E CA
4+400 500 480 40 D CA
4+420 500 448 104 E CA
4+440 500 474 52 D CA
4+460 500 473 54 E CA
4+480 500 471 58 D CA
4+500 500 492 16 E CA
4+520 500 467 66 D CA
4+540 500 467 66 E CA
4+560 500 475 50 D CA
4+580 500 468 64 E CA
4+600 500 471 58 D CA
4+620 500 474 52 E CA
4+640 500 453 94 D CA
4+660 500 464 72 E CA
4+680 500 485 30 D CA
4+700 500 493 14 E CA
4+720 500 479 42 D CA
4+740 500 433 134 E CA
4+760 500 463 74 D CA
4+780 500 450 100 E CA
4+800 500 460 80 D CA
4+820 500 469 62 E CA
4+840 500 467 66 D CA
4+860 500 477 46 E CA
4+880 500 475 50 D CA
4+900 500 432 136 E CA
4+920 500 459 82 D CA
4+940 500 462 76 E CA
4+960 500 473 54 D CA
4+980 500 452 96 E CA
5+000 500 473 54 D CA
5+020 500 478 44 E CA
Página 6 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
5+040 500 479 42 D CA
5+060 500 471 58 E CA
5+080 500 468 64 D CA
5+100 500 461 78 E CA
5+120 500 463 74 D CA
5+140 500 486 28 E CA
5+160 500 486 28 D CA
5+180 500 479 42 E CA
5+200 500 487 26 D CA
5+220 500 485 30 E CA
5+240 500 485 30 D CA
5+260 500 480 40 E CA
5+280 500 486 28 D CA
5+300 500 479 42 E CA
5+320 500 477 46 D CA
5+340 500 480 40 E CA
5+360 500 478 44 D CA
5+380 500 485 30 E CA
5+400 500 495 10 D CA
5+420 500 475 50 E CA
5+440 500 464 72 D CA
5+460 500 470 60 E CA
5+480 500 487 26 D CA
5+500 500 482 36 E CA
5+520 500 490 20 D CA
5+540 500 486 28 E CA
5+560 500 461 78 D CA
5+580 500 475 50 E CA
5+600 500 469 62 D CA
5+620 500 470 60 E CA
5+640 500 482 36 D CA
5+660 500 482 36 E CA
5+680 500 495 10 D CA
5+700 500 478 44 E CA
5+720 500 455 90 D CA
5+740 500 467 66 E CA
5+760 500 457 86 D CA
5+780 500 465 70 E CA
5+800 500 460 80 D CA
5+820 500 458 84 E CA
5+840 500 455 90 D CA
5+860 500 465 70 E CA
Página 7 de 8
LEVANTAMENTO DEFLETOMÉTRICO
RODOVIA: Av. Juca Batista
TRECHO: Entre Rua Dr. Cecílio Monza até Av. Juca Batista duplicada
OPERADOR: Maurício
DATA: 06/04/2013
ESTACA LEITURA DEFLEXÃO LADO DA
LEITURA FINAL REVESTIMENTO
(KM) INICIAL (0,01mm) PISTA
5+880 500 477 46 D CA
5+900 500 470 60 E CA
5+920 500 468 64 D CA
5+940 500 470 60 E CA
5+960 500 475 50 D CA
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REGISTRO FOTOGRÁFICO
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
AV. JUCA BATISTA
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
AV. JUCA BATISTA
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
AV. JUCA BATISTA
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
AV. JUCA BATISTA
Rua Cel. Fernando Machado, 723/14 - Porto Alegre/RS - Fone: (51) 3276-4128 – e-mail: strasse@strasseengenharia.com.br
Anexo 2
Indivíduos arbóreos
30 Citrus sp. Citrus 0,32 0,4 3,5 3,5 Bom praça 2 - em APP
155 Ficus cf. cestrifolia Figueira 1,13 0,95 9 7,5 Bom residencial 3 - mata
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante
160 Sebastiania commersoniana Branquilho RAM 2,5 4,5 Bom residencial 3 - mata
188 Ceiba cf. speciosa Paineira 0,74 1,5 3,5 Bom residencial 3
193 Schinus polygamus Assobiadeira 0,42 0,36 4,5 4,5 Bom sist. viário (prox) x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante
193
A Mimosa bimucronata Maricá RAM 6 5,5 Bom residencial 3
202 Sebastiania commersoniana Branquilho 0,74 0,29 4,5 7,5 Bom residencial 3
258 Ceiba cf. speciosa paineira 1,2 4 6,5 Bom sist. viário x
259 Enterolobium contortisiliquum Timbaúva 2,1 16 10 Bom residencial 2 x
260 Chrysophyllum marginatum Aguaí-vermelho 6 7,5 Bom residencial 2
267 Myrsine laetevirens Capororoca 0,58 0,64 4,5 5,5 Bom residencial 2
281 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,14 1,5 2,5 Bom residencial 3 - mata
283 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 1,08 0,79 0,98 ## 11 10 Bom residencial 3 - mata
293 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 0,3 1,08 0,4 6 8,5 Bom residencial 3 - mata
ramifica
295 Mimosa bimucronata maricá da 6 6 bom residencial 3
361 Eugenia uniflora Pitanga 0,32 0,34 0,15 3 4,5 Bom residencial 2
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante
366 Eugenia uniflora Pitanga 0,21 0,2 0,17 1 2,5 Bom residencial 1
431 Melia azedarach Cinamomo 0,79 0,96 5 6,5 Ruim sist. Viário x
432 Melia azedarach Cinamomo 1,4 6 7 Ruim sist. Viário x
433 Patagonula americana Guajuvira 1,44 12 6,5 Bom sist. Viário x
434 Myrsine lorentziana Capororoca 0,58 4 6 Bom sist. Viário
residencial 2 -
435 Ficus cestrifolia Figueira 2,34 8 8 Bom banhado
442 Phoenix canariensis Palmeira Real 2,05 4,5 12 Bom parque municipal
444 Myrsine lorentziana Capororoca 0,89 3,5 4,5 Bom parque municipal
503 Myrsine umbellata Capororoca 0,11 0,18 1,5 2,5 Bom residencial 2
538 Bauhinia forficata Pata-de-vaca 0,29 0,25 0,38 5 4,5 Bom residencial 2
ramifica
539 Sideroxylon obtusifolium coronilha da 1,5 2,5 bom sist. Viário x
540 Ficus sp Figueira 10 8,5 bom residencial 2 - mata
621 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,12 1,6 1,5 10 6,5 Bom APAN
622 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1,19 2,1 0,68 9 5,5 Bom APAN
629 Sideroxylon obtusifolium Coronilha 1,01 0,58 0,8 ## 6 6,5 Bom APAN
648 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,6 0,87 7,5 5,5 bom APAN
660 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,54 0,62 0,41 ## 6 5,5 bom APAN
663 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,65 0,89 5,5 6,5 bom APAN
665 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,45 0,39 0,33 3,5 5,5 bom residencial 3
667 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,62 0,32 1,1 5,5 6 bom residencial 3
674 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,38 0,45 0,89 5,5 8,5 Bom residencial 3
678 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,5 0,88 0,46 ## 6 5,5 Bom residencial 3
679 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,35 0,23 1,1 ## 5 6,5 Bom residencial 3
683 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,52 0,35 0,12 ## 5 2,5 Bom residencial 3
684 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,31 0,43 0,57 4,5 4 Bom residencial 3
689 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,6 0,45 6,5 4,5 Bom residencial 3
690 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,4 1,1 5,5 5,5 Bom residencial 3
691 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,25 0,38 0,36 3,5 4 Bom residencial 3 x
692 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,62 0,42 5,5 5 Bom residencial 3 x
693 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 1 6 5 Bom residencial 3 x
694 Erythrina crista-galli corticeira-do-banhado 0,2 1 2 Bom residencial 3 x
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante
726 Ficus cestrifolia figueira 1,1 0,6 0,52 8 8,5 bom residencial 2
732 Ficus cestrifolia figueira 0,28 1,5 2,5 bom residencial 2 - mata
Anexo 02 – Indivíduos arbóreos isolados (altura mínima de 2m) e medidas mitigadoras/ compensatórias para exemplares em conflito
com projeto. Onde: CAP= circunferência a altura do peito (RAM = RAM); DC=diâmetro de copa; h=altura (total) estimada; EF (estado
fitossanitário).
MEDIDAS
DADOS DENDROMÉTRICOS E FITOSSANITÁRIOS SUGERIDAS
CAP 1 Local /
CAP 2 CAP 3 CAP 4 DC h Supress Trans-
Nº Espécie Nome Popular (m) (m) (m) (m) (m) (m) EF conflito ão plante
737 Ficus cestrifolia figueira 0,82 0,21 0,4 9 8 bom residencial 2 - mata
TOTAL 104 77
Anexo 3
Listagem de mosquitos
Coletas LQ CDC SH
Data 15/02 16/02 17/02 15/02 16/02 17/02 15/02
Ordem Família Gênero Espécie N° N° N° N° N° N° N°
ind. ind. ind. ind. ind. ind. ind TOTAL
Orthoptera 11 7 5 23
Hemiptera 56 24 16 3 1 2 102
Lepidoptera 55 269 12 2 4 2 344
Hymenoptera 14 16 7 37
Coleoptera 118 1.493 93 1.704
Diptera Chironomidae 193 653 48 7 5 8 914
Ceratopogonidae 98 278 37 1 2 416
Culicidae Anopheles An. albitarsis 3 1 2 89 95
Culex Cux. bidens 37 37
Cux. chidesteri 11 11
Coquillettidia Coq. fasciolata 14 8 12 341 375
Coq. shannoni 3 1 1 62 67
Mansonia Man. titillans 1 1 285 287
Och. crinifer 41 41
Och. fluviatilis 54 54
Coletas LQ CDC SH
Data 21/02 22/02 23/02 21/02 22/02 23/02 16/02
Ordem Família Gênero Espécie N° N° N° N° N° N° N°
ind. ind. ind. ind. ind. ind. ind TOTAL
Ephemeroptera 2 2
Hemiptera 4 3 7
Trichoptera 1 1
Lepidoptera 128 6 2 4 140
Hymenoptera 5 2 7
Coleoptera 115 58 163 336
Diptera Chironomidae 138 74 118 330
Ceratopogonidae 14 11 7 32
Culicidae Anopheles An. Albitarsis 14 14
Culex Cux. bidens 2 1 1 5 9
Cux. chidesteri 2 2
Coquillettidia Coq. fasciolata 47 47
Coq. shannoni 6 6
Mansonia Man. Titillans 24 24
Och. crinifer 18 18
Och. fluviatilis 14 14
Och. scapularis 76 76
Psorophora 3 3
Psychodidae 3 4 7
Não Phlebotominae
Tipulidae 9 7 16
Outros 82 49 64 8 5 2 210
TOTAL 497 201 356 24 13 7 411 1.509
Tabela III: Insetos coletados no período de 17 a 27 de janeiro de 2011, com ênfase nas espécies com importância em saúde
pública, no bairro Belém Novo (Empreendimento Ponta do Arado), Porto Alegre, RS. Ponto de coleta: Casarão. Armadilha: LQ =
armadilha luminosa modelo “Luiz de Queiroz”; CDC = armadilha luminosa, modelo “CDC”; SH = armadilha de Shannon.
Coletas LQ CDC SH
Data 25/02 26/02 27/02 23/02 26/02 27/02 17/02
Ordem Família Gênero Espécie N° N° N° N° N° N° N°
ind. ind. ind. ind. ind. ind. ind TOTAL
Orthoptera 3 2 5
Hemiptera 58 61 78 197
Lepidoptera 71 93 81 2 1 3 251
Hymenoptera 64 73 94 3 2 236
Coleoptera 157 184 141 482
Diptera Chironomidae 37 51 43 5 136
Ceratopogonidae 22 16 11 49
Culicidae Anopheles An. albitarsis 125 125
Culex Cux. bidens 3 1 69 73
Cux. chidesteri 14 14
Coquillettidia Coq. fasciolata 208 208
Coq. shannoni 42 42
Mansonia Man. titillans 250 250
Och. fluviatilis 87 87
Pesquisa Arqueológica da Região do Antigo Haras do Arado,
Belém Novo ‐ Município de Porto Alegre/RS
ARQUEÓLOGO RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Me. Alberto Tavares Duarte de Oliveira
ENDOSSO INSTITUCIONAL:
Museu Joaquim José Felizardo/ Secretaria Municipal da Cultura/ Prefeitura
Municipal de Porto Alegre
EMPRESA EXECUTORA:
Arado Empreendimentos
Porto Alegre, março de 2012
1
SUMÁRIO
1 ‐ INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
2 ‐ ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO ........................................................... 5
3 ‐ OBJETIVOS .......................................................................................... 6
4 ‐ CONCEITUAÇÃO E METODOLOGIA ................................................................. 7
5 ‐ SEQUÊNCIA DAS OPERAÇÕES A SEREM REALIZADAS NO SÍTIO ......................... 20
6 ‐ CRONOGRAMA DE ATIVIDADES .................................................................. 22
7 ‐ PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO FUTURA DO MATERIAL PRODUZIDO ......................... 23
8 ‐ MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS OBTIDAS ................... 24
9 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ............................................................... 25
ANEXO 01 ‐ PROVA DE IDONEIDADE FINANCEIRA .............................................. 29
ANEXO 02 ‐ ENDOSSO INSTITUCIONAL ............................................................ 31
ANEXO 03 ‐ CURRÍCULO LATTES ALBERTO TAVARES D. DE OLIVEIRA ..................... 33
ANEXO 04 ‐ PLANTA DO EMPREENDIMENTO ....................................................... 61
2
1 ‐ INTRODUÇÃO
O presente projeto consiste na pesquisa arqueológica da antiga área da
propriedade Haras do Arado na região da Ponta do Arado onde está prevista
a construção de um condomínio, Bairro Belém Novo, Município de Porto
Alegre / RS.
O trabalho arqueológico foi contratado pela empresa Arado Empreendimentos.
Este será realizado sob a responsabilidade técnica do arqueólogo Alberto
Tavares Duarte de Oliveira.
O projeto está vinculado ao Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo, órgão
da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre, instituição
responsável pela guarda do material arqueológico recuperado nesta
pesquisa.
A área em estudo situa‐se dentro dos limites do Bairro Belém Novo, zona
sul de Porto Alegre. No século XVIII a região do bairro Belém Novo
pertencia a sesmaria de Clemente Francisco Manuel ou Chico Manuel. A
criação de Belém Novo ocorreu devido a descontentamentos de moradores da
localidade de Belém, hoje conhecido como Belém Velho, que em 1867
solicitaram a mudança da freguesia. A nova freguesia foi definida a beira
do Guaíba em uma localidade conhecida como Arado Velho1. A pedra
fundamental da igreja de Belém Novo foi lançada em 1876 e a efetivação da
transferência ocorreu em 1880. A ligação telefônica do então distrito com
Porto Alegre foi efetivada em 1906 e em 1933 é concluída a rodovia de
ligação com o a área central da cidade sendo em seguida pavimentada2. A
partir das primeiras décadas do século XX Belém Novo adquiriu um novo
aspecto relacionado à função de balneário com a melhoria das estradas e a
criação de restaurantes, hotel, etc3. Mantendo ainda características de
área rural, principalmente pelo grande número de chácaras mantidas por
pequenos agricultores e famílias abonadas, que possuíam casas de veraneio.
Oficialmente Belém Novo transformou‐se em bairro no ano de 1991, através
da Lei 69934.
1
FRANCO, Sérgio. Porto Alegre: Guia Histórico. 3a ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1998.p.65.
2
Idem.
3
PORTO ALEGRE. PREFEITURA MUNICIPAL, Secretaria Municipal da Cultura. Belém Novo. Texto de
Cássius Marcelus Cruz, Érico Pinheiro Fernandez e Rodrigo de Aguiar Gomes. Porto Alegre,
EU/ Secretaria Municipal da Cultura. 2000. (Memória dos Bairros) p.39‐41
4
http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/observatorio/usu_doc/historia_dos_bairros_de_p
orto_alegre.pdf acesso em 29.04.2011.
3
O terreno do empreendimento corresponde à antiga Fazenda Haras do Arado
criado pelo jornalista Breno Caldas (03.07.1910 ‐ 10.09.1989). Diretor da
Companhia Jornalística Caldas Júnior de 1935 até 1986 (jornais Correio do
Povo e Folha da Tarde, Rádio e TV Guaíba), a empresa jornalística mais
importante no Rio Grande do Sul até a chegada da RBS. Conforme Milton Lodi5
o surgimento do Haras do Arado, de Breno Caldas, marcou a história da
criação de cavalos de corrida no Rio Grande do Sul, estabelecendo um novo
período para a atividade. Ainda segundo esse autor a propriedade foi
adquirida por volta de 1937. O haras ficou famoso na década de 1950 com os
cavalos Puro Sangue Inglês (PSI) destacando‐se o cavalo Estensoro que
ganhou dez grandes prêmios, o maior campeão do turfe gaúcho. Nesse período
foi considerado o melhor haras do estado.
Porto Alegre possui mais de 70 áreas de ocorrência arqueológica ou sítios
arqueológicos referentes à sua ocupação histórica. Como os sítios da
Figueira (RS‐JA‐12), da VAP (RS‐JA‐13), da Chácara (RS‐JA‐14), e o sítio
Casa Branca (RS. JA‐15) todos situados no Morro Santana, o sítio da
Travessa Paraíso (RS. JA‐03), no Morro Santa Teresa, o sítio Lopo
Gonçalves (RS.JA‐04) no Bairro Cidade Baixa, e os sítios Fazenda Lomba do
Pinheiro (RS.JA‐18) e Lomba do Pinheiro RS.JA‐74, localizados, no Bairro
Lomba do Pinheiro; todos relacionados à ocupação rural. Além dos sítios no
centro da cidade: Praça Rui Barbosa (RS. JA‐06), Praça Parobé (RS. JA‐19),
Mercado Público (RS. JA‐05), Paço Municipal (RS. JA‐20), Praça da
Alfândega (RS. JA‐23), Praça Brigadeiro Sampaio (RS. JA‐10), entre outros.
5
http://www.raialeve.com.br/conteudo/index.php?cod_cont=24489&&mes=03&&ano=2009&& acesso
em 29.04.2011.
4
2 ‐ ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PROJETO
A área de abrangência do projeto está circunscrita ao terreno diretamente
afetado pelo empreendimento. A área corresponde à antiga fazenda Haras do
Arado de Breno Caldas. O terreno corresponde à região conhecida como Ponta
do Arado, consiste em um terreno a beira do Lago Guaíba e a sul do núcleo
urbano do Bairro Belém Novo, na zona sul do município de Porto Alegre. O
empreendimento abrange uma área total estimada de 426 hectares.
Em anexo planta de localização do empreendimento (Anexo 04).
Figura 1 ‐ Localização em vermelho do local da pesquisa.
5
3 ‐ OBJETIVOS
Objetivo Geral
Realizar pesquisa arqueológica no terreno da antiga fazenda Haras do
Arado no Bairro Belém Novo, onde está previsto a construção de um
loteamento residencial e centro empresarial, visando à proteção,
valorização e interpretação do patrimônio arqueológico pré‐histórico
e histórico existente no local, através da localização, identificação
e pesquisa de elementos materiais de ocupações pretéritas.
Objetivos Específicos:
Definir medidas de preservação para o Patrimônio Arqueológico que for
conservado in situ no terreno do empreendimento;
Realizar análise e avaliação dos vestígios arqueológicos em termos de
sua localização espacial, conservação e significância;
Ampliar o conhecimento sobre a história de Porto Alegre e o processo
de ocupação da região do Bairro Belém Novo;
6
4 ‐ CONCEITUAÇÃO E METODOLOGIA
Conceituação
Staski8, ao apresentar um estudo sobre o estado da arqueologia urbana no
E.U.A., define‐a como o estudo das relações entre cultura material,
comportamento humano e cognição em um cenário urbano. Cenário urbano, por
sua vez, é definido como local de ocupação permanente onde a concentração
de pessoas e a quantidade de energia humana despendida são
significativamente superiores à região ao entorno. Em seguida apresenta
dois caminhos para tal campo de pesquisa: um, a arqueologia na cidade que
consiste em dirigir qualquer questão de pesquisa em um cenário urbano; o
outro, a arqueologia da cidade consistindo no uso de métodos arqueológicos
para contribuir no entendimento de processos específicos do
desenvolvimento urbano. Entretanto, tais caminhos não são excludentes,
sendo o último subconjunto do primeiro.
Cazzetta, ao refletir sobre a situação da arqueologia urbana no Brasil,
afirma:
6
O que tem sido apontado por diversos pesquisadores entre eles STASKI, Edward. “Advances
in Urban Archaeology”. in: SCHIFFER, Michael (Ed.). Advances in Archaeological Method and
Theory, vol.: 5. New York/ London: Academic Press. 1982, p.103, e TOCCHETTO, Fernanda.
SYMANSKI, L. Cláudio e SANTOS, Shirlei. “Programa de Arqueologia Urbana do Município de
Porto Alegre, RS” in: Revista do CEPA, v.23, n30, Santa Cruz do Sul: UNISC, 1999. p.76.
7
GALINIÉ, Henri e ROYO, Manuel. “A Arqueologia à Conquista da Cidade”. In: Passados
Recompostos: Campos e Canteiros da História BOUTIER, J. & JULIA, D. (org.) Editoras UFRJ e
FGV, 1998.p. 263‐265.
8
STASKI, Edward. “Advances in Urban Archaeology”. In: SCHIFFER, Michael (Ed.). Advances in
Archaeological Method and Theory, vol.: 5. New York/ London: Academic Press. 1982.p. 97‐98.
7
A Arqueologia Urbana Brasileira não deve ser somente uma arqueologia
em espaço urbano; seu campo de ação não deve se limitar a um grupo
humano ou a um conjunto monumental particular; deve sim, apreender a
cidade em sua evolução, as mutações de sua paisagem e a realidade da
vida material de seus habitantes.9
Para Galinié e Royo12, a cidade é o resultado de um processo de longa
duração, constituída de camadas, onde os vestígios são mais ou menos
abundantes conforme as fases de desenvolvimento ou recesso urbano. Estas,
por sua vez, mostram‐se no abandono, na destruição, na conservação ou na
transformação das construções herdadas, conforme as necessidades de cada
momento histórico. Do mesmo modo o desenvolvimento está atrelado às
condições sociais, políticas, econômicas e religiosas, visualizado nas
dilatações ou contrações do tecido urbano.
A cidade tem que ser entendida como em constante mudança, uma
característica singular e extremamente importante, que influi diretamente
no trabalho do arqueólogo e na sua preservação de modo geral. Conforme
Lemos13:
(...) A cidade tem que ser encarada como um artefato, como um bem
cultural qualquer de um povo. Mas um artefato que pulsa, que vive, que
permanentemente se transforma, se auto devora e expande em novos
tecidos recriados para atender a outras demandas sucessivas de
programas em permanente renovação.
8
por Cressey e Stephens14, importante ferramenta teórico‐metodológica para
uma arqueologia da cidade, afirma a inter‐relação entre os diversos
setores no meio urbano. Qualquer manifestação arqueológica deve ser
estudada tendo em vista um contexto mais amplo dado pela cidade. Portanto,
rompe‐se com concepções que consideram sítio a cada um dos locais
trabalhados, sem perceber a totalidade complexa que constituem15. Nessa
perspectiva está a concepção de arqueologia da cidade já apontada16 que
considera o meio urbano não só como contexto, mas como o próprio tema de
pesquisa.
Contudo, esta perspectiva de perceber a cidade como um sítio, apresenta
algumas limitações em relação à legislação existente. Pois o registro da
cidade ou de parte dela como sítio arqueológico implicaria no seu
engessamento, o que negaria os processos de transformação, que são o
próprio objeto de estudo daqueles que a pesquisam.
A arqueologia urbana não se limita, porém, ao estudo de cidades, ou
de seu surgimento, já que partindo da cidade atual, pode remontar a
ocupações anteriores e até pré‐históricas, que tenham em comum com ela
a escolha do espaço.
No caso das ocupações pré‐urbanas, as concepções mais adequadas estão
relacionadas ao que Staski18 apresenta como arqueologia na cidade. Deste
modo, o meio urbano é visto como o cenário no qual se realizam estudos
arqueológicos utilizando técnicas específicas; os sítios são considerados
isoladamente sendo a cidade o ambiente onde estão inseridos.
Certamente que a análise de vestígios arqueológicos pré‐urbanos terá outra
perspectiva que o entendimento da cidade. No entanto, a investigação da
ocupação pré‐urbana deverá incorporar, na pesquisa de campo, metodologias
próprias para áreas urbanizadas. Do mesmo modo, sua análise deverá
considerar as alterações pós‐deposicionais resultantes do desenvolvimento
urbano.
Conforme Endere19, há dois tipos de preservação do patrimônio arqueológico:
14
CRESSEY, P. & STEPHENS, J. “The city‐site approach to Urban Archaeology”. In: DICKENS, J.
Archaeology of Urban America. The search for pattern and process. New York, Academic Press,
1982. p.41‐61
15
ZARANKIN, Andrés. “Una Aproximación Teórica al trabajo en Arqueologia Urbana.” in:
o
Arqueologia Histórica na América Latina. n . 14 University of South Carolina, Columbia,
USA, 1996. p. 162‐163.
16
STASKI, op. cit., p.97‐98.
17
CAZZETTA, Miriam e CÂNDIDO, Manuelina. “Previsão do Potencial arqueológico do Subsolo
Fortalezense: Rua Barão do Rio Branco”. In: MENDONÇA DE SOUZA, Sheila (Org.) Anais do IX
Congresso de Arqueologia Brasileira. CD ROM. Rio de Janeiro: Sociedade de Arqueologia
Brasileira. Agosto/2000. p.01.
18
STASKI, op. cit., p.97‐98.
19
ENDERE, Maria Luz. Arqueologia y legislación em Argentina: como proteger el patrimônio
arqueológico. Olavarria: INCUAPA/UNC, 2000. p. 47.
9
a preservação “in situ” onde os recursos arqueológicos são conservados em
seus contextos originais e a preservação mediante escavação e registro,
executada somente quando a primeira perspectiva não possa ser realizada.
Junto às questões de preservação do patrimônio arqueológico surge um campo
da arqueologia denominado de resgate, também designado como salvamento,
arqueologia de contrato, entre outras, definido como:
(...) la especialidad de la arqueología que se ocupa de la
preservación y conservación de los paisajes arqueológicos afectados por
agentes naturales o humanos que pongan en peligro los recursos
arqueológicos, así como la recuperación de dichos recursos, así como de
toda la información relativa a los mismos, en aquellos casos en que se
prevea su pérdida o destrucción total o parcial.20
Outro posicionamento tem defendido, nesse campo de trabalho, uma pesquisa
com problemáticas orientadas. Nesse caso, os critérios de significância
estão ligados a problemáticas definidas. Além disso, é importante
considerar que os critérios de significação não podem ser exclusivamente
de ordem científica, sendo indicadas quatro áreas de significação: a
arqueologia em geral, interesses da investigação regional, o público local
e a significação em termos monetários.21
Cabe ressaltar alguns aspectos que envolvem a tomada de decisão na escolha
de o que preservar e o que destruir. Na efetivação do trabalho, o
arqueólogo enfrenta a necessidade de selecionar a área de resgate dentro
dos limites da área impactada; estabelecer os critérios para a
classificação dos vestígios de forma a recuperar o máximo de informações
possíveis; e definir o grau de intensidade do resgate, conforme os
recursos disponíveis e as problemáticas levantadas.22
Os critérios de significância arqueológica são elementos fundamentais para
o desenvolvimento de atividades visando a preservação dos recursos
arqueológicos. Estes são referências a partir das quais se elege um local
ou zona como de interesse para a arqueologia. Juliani,23 entende
significância arqueológica como (...) o caráter informativo que uma
determinada ocupação do solo possa conter em termos de vestígios culturais
20
ENDERE, op. cit., p. 46.
21
Idem. p. 160‐163.
22
Idem. p. 163–165.
23
JULIANI, Lúcia. “Propostas para um Plano de Gestão Arqueológica do Município de São
Paulo”. Comunicação apresentada no XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Rio
de Janeiro, 2001, p:08.
10
e o grau de visibilidade e preservação destes vestígios.
Além disso, Moratto e Kelly25 enfatizam que a estratégia para avaliação de
significância deve ser ampla e muito bem fundamentada para maximizar a
preservação e o uso sensato dos bens culturais. Apontam que, ao avaliar
significância, o arqueólogo se depara com um dos mais intrigantes
problemas da arqueologia que é a natureza dos seus dados e a relação com a
sociedade.
11
arqueológica em cidades possui mais visibilidade, proporcionando melhores
possibilidades de contato com a população.
Ainda segundo Endere28, alguns pontos têm que ser considerados na gestão
dos recursos culturais. A gestão cultural deve ocorrer dentro da gestão
ambiental, em uma perspectiva global e holística. Deve ser sempre
priorizada a conservação in situ em relação à conservação por meio de
escavações. A recuperação de dados deve ocorrer em um projeto de pesquisa
regional a partir de princípios de qualidade reconhecidos. Deve ser
possibilitada a participação da sociedade nas decisões de proteção dos
sítios, especialmente as comunidades indígenas no que tange ao seu
patrimônio. Os resultados dos trabalhos de salvamento devem ser
apresentados à comunidade em geral e à científica em particular.29
Metodologia
‐Operações preliminares de gabinete
27
JULIANI, op. cit., 1996a. p. 15.
28
ENDERE, op. cit., p. 175.
29
Ibidem.
12
Cabe ressaltar que o levantamento e a análise de informações históricas
continuam ocorrendo durante todas as etapas da pesquisa arqueológica,
inclusive na última fase de conclusão da investigação. Tal procedimento é
necessário em razão das constantes demandas da pesquisa em um processo
permanente de análise dos dados conforme os elementos evidenciados.
Também faz parte desta etapa a preparação das atividades de campo.
Conforme as condições, pode‐se no canteiro de obras, adequar um espaço
para instalação da equipe de arqueologia. Neste local poderão ser
guardados os equipamentos de campo, armazenado provisoriamente o material
arqueológico, e poderão ocorrer as atividades de laboratório, como limpeza
e catalogação.
‐Pesquisa de Campo
O trabalho de campo pode compreender uma série de atividades a serem
realizadas nos locais impactados pela execução do projeto de instalação do
empreendimento, tendo por objetivo recolher vestígios materiais e dados
sobre a ocupação pretérita do local. No caso deste projeto as atividades
estão vinculadas a uma etapa inicial de prospecção e posteriormente
salvamento arqueológico. As atividades relacionadas à pesquisa de campo
podem ser divididas em: prospecção, escavação e/ou monitoramento.
Em seguida terão seqüência as atividades de prospecção. Iniciaremos com a
realização de prospecção de superfície do terreno por meio de
caminhamentos sistemáticos. O grau de detalhamento do exame da superfície
do terreno dependerá das possibilidades de visibilidade do solo, das
características de visibilidade dos artefatos e da acessibilidade da área.
13
históricas; prospecções com o objetivo de obter maiores elementos sobre o
sítio arqueológico Ponta do Arado (RS‐JA‐16).
As atividades de prospecção devem ocorrer antes do início da obra.
Conforme os resultados das prospecções, os locais podem ser liberados para
as obras de engenharia ou pode ser realizado salvamento arqueológico, por
meio de escavação sistemática ou monitoramento arqueológico, conforme o
grau de preservação e as características dos vestígios evidenciados.
Também será realizado pela equipe de arqueologia o estudo das edificações
existentes. Estas ocorrerão por meio da identificação e análise de
aspectos construtivos, como técnicas e materiais utilizados, de aspectos
de uso e função, período de utilização, reformas e alterações de uso e
função ao longo do tempo, entre outras.
A partir do trabalho de prospecção identificaremos as áreas com potencial
arqueológico, realizando então, escavação arqueológica dos pontos com
significância. Para escavação devem ser utilizadas quadrículas de 1x1m que
podem ser denominadas por uma combinação alfanumérica, em ordem crescente
de sul para norte e oeste para leste. Como base para o delineamento da
malha de quadriculas, nos casos em que for conveniente, pode ser utilizado
o alinhamento das paredes das edificações. As áreas de escavação devem
ser plotadas em uma planta em CAD, que deve ser fornecida pelo
empreendedor.
14
escavadeiras da obra, procura seguir todas as intervenções no solo
causadas na execução do empreendimento.
Cabe ressaltar que durante a pesquisa de campo, em especial as atividades
de monitoramento, caso os vestígios identificados sejam de grande
significância a obra deve ser momentaneamente paralisada possibilitando a
atuação da equipe de arqueologia para o salvamento arqueológico. Além
disso, caso os recursos arqueológicos identificados correspondam a
estruturas de grande significância deve ser proposta a alteração no
projeto evitando a destruição do bem arqueológico.
Considerando a dimensão do terreno em estudo a referência altimétrica para
a pesquisa denominada de Ponto Zero Geral será definida em um ponto fixo
que permita relacionar a altimetria da pesquisa com o levantamento
planialtimétrico confeccionado pela equipe de topografia da engenharia.
Para facilitar a tomada de medidas durante a escavação, em cada área de
trabalho também poderá ser definido um ponto zero designado como Estação
Zero estando amarrado com o Ponto Zero Geral. Para isso, nos casos em que
for conveniente, podem‐se utilizar as soleiras das portas dos prédios que
serão mantidos.
O material arqueológico coletado em campo deve ser acondicionado em sacos
plásticos devidamente etiquetados com a identificação de sua procedência.
Para isto, é necessário elaborada uma ficha de etiqueta. Nesta ficha deve
constar o nome do sitio, a área, quadricula, profundidade, camada, nível,
tipo de material, pesquisador e data da coleta.
Todo o trabalho da pesquisa de campo será documentado por meio de registro
escrito, gráfico e fotográfico. A descrição do trabalho será realizada em
um caderno denominado Diário de Campo ‐ onde serão registradas diariamente
as atividades desenvolvidas, os vestígios e contextos evidenciados. Com
15
esta finalidade também poderá ser elaborada uma Ficha Diário para ser
preenchida ao final das atividades de cada dia. Todas as atividades são
assim registradas para compor posteriormente o relatório. Toda a
documentação produzida será entregue para o Museu de Porto Alegre Joaquim
Felizardo junto com os materiais arqueológicos recuperados.
‐Pesquisa de laboratório
Inicialmente os procedimentos de laboratório poderão ser realizados em um
laboratório instalado junto ao local de pesquisa. Este laboratório também
poderá ser utilizado para guarda dos equipamentos e materiais utilizados
em campo. Neste local podem ser realizados os procedimentos iniciais do
trabalho de laboratório. A instalação de um laboratório junto à área de
escavação facilita e dinamiza a pesquisa arqueológica. Posteriormente os
procedimentos de laboratório serão realizados nas dependências da empresa
Terra Brasilis Consultoria Ltda. Situada na Rua Miguel Tostes, 647 ‐ Sala
301, Bairro Rio Branco ‐ Porto Alegre.
Os procedimentos de laboratório devem ser documentados através de registro
escrito e fotográfico havendo, para esta finalidade, um caderno para
anotação das atividades diárias.
Em laboratório são realizadas as seguintes atividades:
Em seguida procede‐se a limpeza dos vestígios, conforme o tipo de material
e seu estado de conservação. Esta limpeza geralmente é feita com água e os
resíduos são retirados com auxílio de escovas. Alguns materiais apresentam
necessidade de cuidados especiais como as louças (faianças, por exemplo),
cerâmicas com decoração sobre o esmalte e ossos. Não é recomendado
utilização de água em artefatos metálicos ou orgânicos que estejam muito
frágeis. Os metais, de forma geral, são escovados a seco; apenas aqueles
que já vêm de campo molhados são lavados com água. Todos os materiais
devem ser secos a sombra evitando mudanças bruscas de temperatura.
16
Os objetos sem interesse arqueológico ‐ objetos atuais (como plásticos),
materiais construtivos (tijolos e telhas) entre outros ‐ são descartados.
Contudo, procuramos sempre permanecer com uma amostra destes.
A catalogação das peças seguirá o modelo empregado pelo Museu de Porto
Alegre Joaquim Felizardo. A seqüência numérica da catalogação pode ser
definida, pela área de trabalho, pela camada arqueológica ou pelo dia da
coleta do material.
Com a definição do número de catálogo, os fragmentos recolhidos são
identificados, sendo cada peça marcada com seu respectivo número de
catálogo. Esta marcação é feita com nanquim recoberto com esmalte incolor.
Em uma segunda etapa da pesquisa de laboratório é realizada a análise por
categoria de material recuperado (vidro, cerâmica, metal etc). As análises
fornecerão informações sobre a confecção dos artefatos, período de
fabricação, funcionalidade do objeto, etc. Conforme a quantidade de
material recuperada a análise pode privilegiar áreas mais representativas
e relevantes segundo o contexto da escavação.
O trabalho de análise pode ser desenvolvido com o auxilio de fichas,
optando‐se pelo modelo de fichas com códigos. Os códigos vão sendo
incluídos à medida que se detectavam as características nos fragmentos
analisados. Também pode‐se usar fichas descritivas que oportunizam uma
melhor caracterização dos objetos.
As tabelas devem apresentar número de fragmento e número mínimo de peças
(NMP), possibilitando a quantificação do material e auxiliando na
identificação de fragmentos de uma mesma peça. Todas também devem
apresentar registro do número de catálogo para cada fragmento, com o
objetivo de facilitar a correlação com as informações estratigráficas,
como fonte de informação cronológica.
Por fim, em uma terceira etapa, serão realizadas associações das
informações levantadas na pesquisa de campo com os dados oriundos das
17
análises de laboratório junto com as demais informações levantadas
anteriormente.
‐Atividades de Educação para o Patrimônio
Dessa forma um dos elementos que devem ser considerados na pesquisa
proposta é o atendimento ao público durante a pesquisa arqueológica. Essa
pode ocorrer através de monitorias individuais, visitas guiadas de grupos
agendados de estudantes ou interessados. As ações educativas podem
compreender a produção e impressão de material gráfico como folders e
pequena exposição de materiais arqueológicos e painéis. Além disso,
poderão ser realizadas apresentações em escolas ou outros locais da
região.
Também como parte das atividades educativas, pode ser realizada na etapa
de campo e laboratório da pesquisa uma oficina de arqueologia para
estudantes de graduação. Este tipo de atividade possibilita que alunos e
interessados tenham conhecimento prático do que é e como ocorre uma
pesquisa arqueológica.
Nesse contexto faz parte das atividades o atendimento dos diferentes meios
de comunicação.
30
GODOY, Renata. Plano de Gestão para o Patrimônio Arqueológico da Cidade de Goiás/GO.
Dissertação de Mestrado, PGP IGPA/UCG, Goiânia. 2003. p.92
31
ALMEIDA, Márcia B. “O Público e o Patrimônio Arqueológico: Reflexões para a Arqueologia
Pública no Brasil” In: Habitus, v. 1 no 2. Revista do IGPA, Goiânia: jul/dez 2003. p. 275‐
295.
18
‐Conclusão, sistematização e elaboração de Relatório
19
5 ‐ SEQUÊNCIA DAS OPERAÇÕES A SEREM REALIZADAS NO SÍTIO
Abaixo a seqüência das atividades que serão realizadas no local:
2. Levantamento e análise de fontes históricas secundárias e primárias,
destacando‐se as plantas históricas existentes;
4. Realização de prospecção de superfície do terreno por meio de
caminhamentos sistemáticos;
Prospecções preventivas, antes do início da obra, em locais que
serão afetados diretamente pela instalação do empreendimento, com
o objetivo de identificar e evitar a destruição de recursos
arqueológicos;
7. Definição de áreas com potencial arqueológico comprovado a partir dos
resultados das atividades de prospecção e realização de escavação
sistemática de áreas maiores, através do estabelecimento de
quadrículas;
8. Realização de monitoramento arqueológico das intervenções realizadas
pela obra de engenharia em áreas identificadas como de potencial
arqueológico;
20
9. Identificação e resgate dos vestígios arqueológicos históricos ou
pré‐históricos existentes no terreno do empreendimento;
11. Análise e avaliação dos vestígios arqueológicos evidenciados em
relação a sua localização espacial, conservação e significância;
12. Registro de todas as atividades em diário de campo, por
fotografias e por meio de desenhos.
21
6 ‐ CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
O início do trabalho corresponde à etapa de preparação da atividade de
campo, pesquisa de gabinete e análise de relatórios, de bibliografia e
documentação histórica.
A segunda etapa compreende o trabalho de campo relacionado à prospecção do
terreno. Conforme o resultado das prospecções poderemos estabelecer um
cronograma mais detalhado sobre o trabalho. Pois o cronograma da pesquisa
dependerá dos recursos arqueológicos identificados nas prospecções,
orientando a seqüência da pesquisa.
Após a etapa de prospecção, confirmando o potencial arqueológico do locais
pesquisados segue a pesquisa com a terceira etapa relacionada à escavação
sistemática do local.
Concomitante e após a finalização do trabalho de campo segue a etapa de
pesquisa de laboratório. Posteriormente segue a última etapa do trabalho
compreendendo a análise combinada dos dados históricos, de campo e
laboratório, e a redação de relatório.
ETAPAS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Gabinete e Preparação X
Prospecção X X X X
Escavação X X X X
Monitoramento X X X
Educação para o patrimônio X X X X X X X X X X X
Laboratório X X X X X X X X X X X
Análise e relatório X X X
22
7 ‐ PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO FUTURA DO MATERIAL PRODUZIDO
Produção de artigos para publicações em revistas especializadas;
Fonte de estudo para futuras pesquisas científicas;
Montagem de exposições.
23
8 ‐ MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS OBTIDAS
Participação em encontros científicos;
Palestras;
Exposições museológicas;
Material audiovisual;
Atividades de educação para o patrimônio;
Publicações;
Entrevistas para os Meios de comunicação.
Porto Alegre, 08 de março de 2012.
Me. Alberto Tavares Duarte de Oliveira
ARQUEÓLOGO RESPONSÁVEL TÉCNICO
24
9 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMEIDA, Márcia B. “O Público e o Patrimônio Arqueológico: Reflexões para
a Arqueologia Pública no Brasil” In: Habitus, v. 1 no 2. Revista do
IGPA, Goiânia: jul/dez 2003. p. 275‐295.
BECKER, Ítala. O que Sobrou dos Índios Pré‐históricos do Rio Grande do
Sul. In: KERN, A. (org). Arqueologia Pré‐Histórica do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre: Mercado Aberto, 1997.
CAZZETTA, Miriam e CÂNDIDO, Manuelina. “Previsão do Potencial arqueológico
do Subsolo Fortalezense: Rua Barão do Rio Branco”. In: MENDONÇA DE
SOUZA, Sheila (Org.) Anais do IX Congresso de Arqueologia Brasileira.
CD ROM. Rio de Janeiro: Sociedade de Arqueologia Brasileira.
Agosto/2000.
CAZZETTA, Miriam. “Arqueologia Urbana no Brasil?” in Anais do VI Simpósio
Sul‐Riograndense de Arqueologia. Porto Alegre, 1993.
CRESSEY, P. & STEPHENS, J. “The city‐site approach to Urban Archaeology”.
In: DICKENS, J. Archaeology of Urban America. The search for pattern
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DICKENS, R. & CRIMMINS, T. “Environmental‐Impact Archaeology in the Urban
Setting: A View from Atlanta”. In: DICKENS, J. Archaeology of Urban
America. The search for pattern and process. New York, Academic Press,
1982. p.105‐113.
FLORES, Origem e Fundação de Porto Alegre. In: DORNELLES (org). Porto
Alegre em Destaque: História e Cultura. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
FRANCO, Sérgio. Porto Alegre: Guia Histórico. 3a ed. Porto Alegre: Ed.
UFRGS, 1998.
GAULIER, P. Ocupação pré‐histórica Guarani no município de Porto Alegre,
RS: considerações preliminares e primeira datação do sítio
arqueológico (RS‐71‐C) da ilha Francisco Manoel In: Revista de
Arqueologia, nº 14‐15, 2001‐2002.
25
GODOY, Renata. Plano de Gestão para o Patrimônio Arqueológico da Cidade de
Goiás/GO. Dissertação de Mestrado, PGP IGPA/UCG, Goiânia. 2003.
JULIANI, Lúcia J. C. O. “Avaliação de Impactos Ambientais de
Empreendimentos Urbanísticos e Medidas Mitigadoras Aplicáveis” in:
Atas do Simpósio sobre Política Nacional do Meio Ambiente e Patrimônio
Cultural, Goiânia, IGPA‐UCG. 1996b.
JULIANI, Lúcia. “Propostas para um Plano de Gestão Arqueológica do
Município de São Paulo”. Comunicação apresentada no XI Congresso da
Sociedade de Arqueologia Brasileira. Rio de Janeiro, 2001.
JULIANI, Lúcia. Gestão Arqueológica em Metrópoles: uma proposta para São
Paulo. Dissertação de Mestrado, FFLCH/USP, São Paulo. 1996a.
KERN, A. Antecedentes Indígenas. 2a ed. Porto Alegre: ed. UFRGS, 1998.
LEÃO, Sebastião. Os Fundadores de Porto Alegre. In: Boletim Municipal.
Porto Alegre, vol VI, ano V, 1943. p. 216‐226.
MACEDO, Francisco R. Porto Alegre: História e Vida da Cidade. Porto
Alegre: Ed.UFRGS, 1973.
MAUCH, C. História de Porto Alegre Processo de Ocupação e Urbanização.
Anais do Curso Porto Alegre: Memória e Identidade. Porto Alegre: SMC.
1992.
MENEGAT, Rualdo. Atlas Ambiental de Porto Alegre. Porto Alegre: ed. UFRGS,
1998.
MORATTO, Michael J. & KELLY, Roger E. “Optimizing strategies for
evaluating archaeological significance.” In: Advances in
Archaeologycal Method and Theory, 1: 1978. p.1‐30. apud JULIANI, Lúcia
J. C. O. Gestão Arqueológica em Metrópoles: uma proposta para São
Paulo. Dissertação de Mestrado, FFLCH/USP, São Paulo. 1996a.
26
NEVES, W. A. A Evolução do levantamento arqueológico na Bacia do Alto
Guareí – SP. Revista de Pré‐História. V.6, São Paulo, 1984, pp. 225‐
234.
NOELLI, F. Sem Tekohá não há Tekó: em busca de um modelo etnoarqueológico
da aldeia e da subsistência guarani e sua aplicação a uma área de
domínio no delta do rio Jacuí‐RS. Porto Alegre: PGH‐PUC/RS, 1993.
Dissertação de Mestrado.
OLIVEIRA, Clóvis Silveira de. Porto Alegre, a cidade e sua formação. 2ª
ed. Porto Alegre: Ed. Gráfica Metrópole S.A., 1993.
PORTO ALEGRE, Augusto. A Fundação de Porto Alegre. Porto Alegre: Globo,
1906.
RHODEN, L. Urbanismo no Rio Grande do Sul: origens e evolução. Porto
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SALWEN, Bert. “Foreword”. In: Archaeology of Urban America. The search for
pattern and process. Ed Dickens Jr, R.S. New York, Academic Press,
1982.
SANHUDO, Ary Veiga. Porto Alegre: crônicas da minha cidade. Vol. 2. Porto
Alegre: ed. Movimento, 1975.
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RS). Anais do Curso Porto Alegre: Memória e Identidade. Porto Alegre:
SMC. 1992.
SPALDING, Walter. Pequena História de Porto Alegre. Porto Alegre: Sulina,
1967
27
ZARANKIN, Andrés. “Una Aproximación Teórica al trabajo en Arqueologia
Urbana.” in: Arqueologia Histórica na América Latina. no. 14
University of South Carolina, Columbia, USA, 1996.
ZORTÉA, A. Arqueologia em Unidades de Conservação: O Caso do Parque
Estadual de Itapuã e o Sitio Arqueológico do Morro da Fortaleza. Porto
Alegre: PGH‐PUC/RS, 1995. Dissertação de Mestrado.
28
Anexo 5
Termo de Referencia
Histórico da região
1
Março - 2012
Sumário
6) ANEXOS 1 .................................................................................. 31
7) ANEXOS 2 .................................................................................. 37
2
1) Relatório das etapas da pesquisa Belém Novo, Fazenda
Arado Velho e adjacências.
1.1) Internet
3
• “Histórias da Legalidade: a participação da Guaíba e da Gaúcha,
segundo Breno Caldas” de autoria de Marco Aurélio Weissheimer
Disponível em http://rsurgente.opsblog.org/2011/08/28/historias-
da-legalidade-a-participacao-da-guaiba-e-da-gaucha-segundo-
breno-caldas/
1
O tradicional Bairro Vila Nova de colonização italiana encontra-se também na zona sul. E por estar
próximo Belém Novo, a preservação do patrimônio local valorizaria sobremaneira a criação de um
possível roteiro turístico que interligasse a região sul de Porto Alegre, o qual alcançaria evidentemente
Belém Novo.
4
(http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/smc/usu_doc/invent._avul
so_para_public.pdf)
1.2) Bibliografia
1.3) Documentação
5
Caldas teria respondido, no começo dos anos de 1970, ao então
Presidente Emilio G. Médici quando questionado sobre a força do
quarto poder (meios de comunicação), que para que este seja
reconhecido é necessária a legitimidade dos outros três que o
antecedem. Ou seja, um critica subliminar, mas talvez nem tanto,
a ditadura civil-militar que acometia o Brasil na época2. (Jornal de
Santa Catarina 16/02/2004); b) uma gama ampla de notícias a
respeito de turfe com vitórias de cavalos vindos do Haras do Arado
de Caldas; c) também consta um comunicado do Banco do Estado
do Rio Grande do Sul divulgando os valores devidos por Breno
Caldas e esposa e fiadores – CR$ 2.831.434.251,60. (Zero Hora
11/02/1983, p.01); d) outra relatando o concorrido leilão dos bens
família Caldas que arrecadou mais de R$ 100.000,00
(10/06/2002).
• Arquivo do Judiciário: os dados recolhidos na instituição
pertinentes a Breno Caldas não auxiliam a desvendar a história de
sua propriedade e de seus bens em Belém Novo. A documentação
suscitada cobre apenas questões trabalhistas e judiciais
envolvendo, por exemplo, o periódico Correio do Povo.
• No Arquivo do Estado do Rio Grande do Sul foram acrescidos a
nossa pesquisa três processos em nome de Breno Caldas: o
primeiro, atinente a um inventário por ocasião do falecimento da
mãe de Breno, Dolores Caldas (1957); o segundo, é um processo
sobre o atropelamento de um menino de 11 anos por Caldas
(1958) e o terceiro, refere-se a uma publicação noticiosa de cunho
político que gerou uma disputa judicial envolvendo Amaral Neto,
Leonel Brizola (1962) e o periódico Correio do Povo.
• O Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) informa
que somente é possível acessar o material atinente à área
mediante a apresentação de documentação de Responsabilidade
Técnica (RT). E mesmo assim, apenas o profissional que projetou
ou construiu a casa da fazenda Arado Velho poderia entrar com tal
pedido.
• Secretaria Municipal de Obras e Viação – SMOV: No Setor de
Protocolo se realizou a pesquisa com o objetivo de levantar a
existência de plantas das benfeitorias existentes ou que já foram
destruídas na área em questão. Foi informada a existência de
alguns processos desde 1995. No entanto, demorariam cinco dias
úteis para que estivessem disponíveis, tempo que ultrapassaria o
limite para confecção deste relatório.
2
No entanto, Breno Caldas afirma em entrevista concedida para a jornalista Tânia Carvalho em 1987 e
veiculada pela TVE que apoiou a ditadura civil-militar em 1964. Apesar de sua imagem ficar marcada
como defensor da democracia quando, em 1961, a Rádio Guaíba foi encampada por Leonel Brizola para
promover a opinião pública contra o golpe que estava para ser perpetrado no Brasil.
6
procedimento é de que um dos autores do presente relatório escreveu a
obra.
----------------
3
Os primórdios da ocupação territorial da parte sul do Brasil ocorreu mediante a concessão de
Sesmarias a fim de preservar as terras portuguesas frente às intenções espanholas na região. As
sesmarias eram grandes áreas de terras concedidas pelo rei português para assegurar o domínio da
Coroa na região, eram dadas a quem possuísse condições materiais de ocupá-las e produzir. A Igreja
neste tipo de povoamento possuía funções importantes e variadas (administrativa, cultural, política,
além de meio de comunicação), e assim congregava a vida social do lugar. A decadência estrutural da
Igreja de Belém Velho foi, portanto, um dos fatores que concorreram para a mudança da Freguesia de
Belém Velho para Belém Novo. Houve três (3) sesmeiros na região que hoje compreende Porto Alegre:
Jerônimo de Ornellas (1732), Sebastião Francisco Chaves (1733) e Dionísio Rodrigues Mendes (1735); o
último se instalou nas terras ora pesquisadas.
4
No Brasil até inicio do século XX o poder espiritual confundiu-se com o secular. Tanto é que a
denominação Freguesia expressa hierarquicamente um patamar mais alto do que seus pares anteriores:
Capela e Capela Curato. Sendo Freguesia, portanto, Belém Novo recebeu a chancela para administrar os
negócios religiosos e mundanos da região.
7
gleba em estudo, um novo impulso desenvolvimentista. Pois ali se instalou
um núcleo urbano que abasteceria Porto Alegre, através da via fluvial, de
produtos hortifrutigranjeiros, carnes, tijolos, entre outros itens. As razões
do povoamento da região são principalmente explicadas pelo fato de
Ignácio Antônio da Silva, considerado uma espécie de patriarca do lugar,
ser proprietário de uma embarcação com capacidade de transportar
grandes cargas para a capital e outras cidades gaúchas. (A próxima imagem
corresponde, muito provavelmente, à planta da primeira tentativa de
urbanização de Belém Novo).
8
Imagem 2: Planta de Belém Novo levantamento de 1855 (Fonte: acervo
mapoteca Smov)
9
Belém Novo como área urbana e rural, embora com
alguma confusão. O lugar naquela época hoje
conhecido como Belém Novo, em fins de 1880,
chamava-se Rincão Grande, diferente da nomenclatura
do século passado, cuja denominação era Arado Velho
(Zero Hora: 09/02/1987 – s/nº).
10
O transporte vinha todo por via fluvial. Aqui atrás do
colégio [Evarista Flores da Cunha] ainda tem um
trapiche por onde as embarcações traziam sacos de
arroz e feijão e levavam daqui tijolos e telhas para
Porto Alegre. Para ir para lá era muito difícil [Porto
Alegre]. Se ia também, de carreta ou carroça. Alpheu
Só da Silva – comerciário (morador de Belém
Novo).
11
Imagem 4: Planta do empreendimento Belém Novo Balnear
propriedade de Ângelo Warszawsky e Cia, de 1933. (Arquivo Setor
de Planejamento urbano: Secretaria Municipal de Obras e
Viação -SMOV).
Aliás, ressalta-se que também Belém Velho era tido até meados do
século anterior como uma espécie de “Serra dentro de Porto Alegre”. Ou
seja, um lugar aprazível onde às famílias, especialmente originárias da
Capital, passavam os seus fins de semana e/ou dias de férias.
12
o que restam das ruínas do que foi um dia o Restaurante Leblon (dali se
enxerga a casa principal da Fazenda Arado Velho de Breno Alcaraz Caldas).
O estabelecimento comercial alugava pequenas embarcações para passeios
no Guaíba, oferecia cabines para trocas de roupas para os banhistas,
possuía um piano-bar, além de um belo panorama das belezas da região
para os seus clientes. O Hotel Cassino, por sua vez, é a outra instituição
que recebia os gaúchos que para lá se dirigiam a fim de desfrutar seus dias
de folga. (Hoje, segundo informações dos moradores, há uma ocupação do
prédio).
13
Imagem7: Ruinas do Bar Leblon ( Foto: Karen Ribeiro e Érico
Fernandez em 06/03/2012)
A propósito, percebe-se que o Rio não apenas foi utilizado para fins
comerciais, pois o mesmo servia, ainda no século XIX, igualmente para
passeios; o que marcava aquele trecho do Rio Guaíba como mediador
privilegiado e permanente entre Belém Novo e o centro da capital gaúcha.
Para ter-se ideia dessa mobilização vale transcrever uma notícia publicada
no jornal “A Reforma” em abril de 1880.
14
Imagem 8: Hotel Cassino ( reprodução do livro Memória dos Bairros:
Belém Novo)
15
integrada ao conjunto da cidade de Porto Alegre. Eles, portanto, nos darão
subsídios importantes para o Parecer final deste relatório. E exibem, além
de tudo, o itinerário de uma região que vem agregando outros elementos à
composição histórica, geográfica e social.
16
a escadaria que conduz a antiga caixa d'água e o
cemitério. Estes e outros valores foram tutelados pelo
artigo 12 do decreto baixado pelo então prefeito de
Porto Alegre Guilherme Socias Villela. Neste projeto de
tutela, bem como no decreto, nota-se o extremo
cuidado de preservar os valores do bairro de Belém,
manter sua paisagem, sua história e, ao mesmo tempo,
tirá-lo da estagnação a que chegou, determinações
estas no período em que se comemorava o aniversário
do bairro na década de 1970 (Correio do Povo:
03/10/1976 – pág.45).
17
“intransitáveis com qualquer chuva” (Zero Hora:
09/02/1987 – s/nº).
18
Enfim, o apanhado de informações acima descritas oportuniza
perceber a complexidade e a riqueza dos fatores históricos que construíram
Belém Novo e que ainda hoje se fazem presentes. Suas marcas históricas
estão e são percebidas nos prédios e recantos naturais que dão vazão e
consagram um imaginário local que remete à época áurea de Belém Novo
que perdurou até meados do século passado. E tais aspectos, além de
orgulhar os moradores da região, são símbolos identitários que criam e
estimulam relações sociais entre a comunidade – e entre ela e o conjunto
da Capital gaúcha –, até os dias de hoje. Evidentemente, não
desconsiderando, como exibem as últimas reportagens, o processo de
remodelamento de Belém Novo com a chegada de outras estruturas
urbanísticas ao local.
19
Imagem 9: Visão da frente da antiga casa de Breno Caldas (Foto: Karen
Ribeiro e Erico Fernandez em 06/03/2012)
20
4) Proposição de Medidas Mitigadoras e/ou Compensatórias
21
exemplo, os turistas do Centro da Capital para o que foi um dia um
importante centro pesqueiro – é uma ferramenta relevante a fim de
promover essa nova interação Rio/Belém Novo/Porto Alegre. O que, enfim,
qualifica sobremaneira os novos empreendimentos, bem como as pessoas
que lá vivem e viverão.
22
começo de 1940. Pode-se perceber nas imagens abaixo a marca Calligaro
nas telhas que datam de dezembro de 1938.
23
Imagens 13: Baias do complexo A, estado precário, (fotos: Karen
Ribeiro e Erico Fernandez em 06/03/2012)
24
No que se refere aos 3 (três) galpões da área C, os mesmos não se
encontram em estado de conservação razoável, inclusive com setores
derrubados.
25
Complexo B – As terras que eram as plantações de arroz,
fundamentalmente não estão ocupadas. Portanto, há nelas mais espaço
livre a ser utilizado pelo empreendimento em tela. Salvo que profissionais
de outras áreas nelas encontrem significância. O estado das edificações
encontram-se em estado precário.
26
5) BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
5.1) Livros
5.2) Reportagens
27
7
ANEXOS1
1- MOYSES VELLINHO
1.1-REPORTAGENS
Data Titulo
05/10/75 Belém Novo completará 100 anos, mas não pode oferecer
quase nada – Diário de Notícias, p.7
7
Foi realizada uma considerável pesquisa histórica que abarca jornais, Atas da Câmara
Municipal de Porto Alegre, Mapas e Plantas Históricas que apesar de não serem utilizados no
corpo do texto remetem para informações que podem ser melhor trabalhadas em novas
pesquisas ou sanear possíveis dúvidas que ainda perdurem.
28
03/10/76 Belém Novo no Plano Diretor – Correio do Povo, p.45
26/09/2002 Belém Novo pode ter praia no verão – Zero Hora, p. 46.
Data Titulo
29
08 fev. 1868 Requerimento de Manoel Nunes da Silveira pedindo a
remoção da estrada que liga a cidade a Freguesia de
Belém
30
05 abr. 1879 Recebe oficio da comissão encarregada de agenciar os
donativos para construção do novo cemitério na nova
freguesia de Belém pedindo consignação de verba para
esta obra.
31
2- MATERIAL MUSEU DE COMUNICAÇÃO SOCIAL HIPOLITO
DA COSTA
Data Titulo
Legendas.
32
Anexos 2
33
Anexo 7
Projeto urbanístico
4
4
4
4
3 4
4
4
3
3
2
4
3
3
2
3
332
3 334
333
3
331
329 3
3 328
2 3
3 330
3 327
326
742 3
369
3
308 3
744 318
745 743
319 320
324
2 325
33
114
616 29 5 1 113
34 31 30 116 368
26 2
4 367
28 27
25 117
24 23 3 6
7 109 108 303
32 22 16 12 9 8 106
10
18 1517 14
105 107 118
403 43 44 19 1311 21 104
40 46 103
45 20 100 102
36 39 42 50 51 4999 101 110 302 366
35 47 111
706 52
705 57 41 48 53 97 112
617 704 707 58 61 96 119
404 405 38 63 54 55
710 708 402 5965 64 62
406
709 632 68 66 67 56 98 120 3
37 77 69 71
703 711 72 70 121
73 75 5
401 74 78
76 79
80
83
84 82 122
631 81 87
713 85 3
714 86 90 3
88
712 89
365
718 630 716 715 91
93 92
720 95
717 94 125 126 130
722 719 695 698 699 127 123 3
619 131 457
723 721 689 692 697 128 129 364 456
688 691 700 133 132
624 623 683 702 135 136 362 455
682 684 687 124
618
678 690 696 701 137 134 360
626 685 138
686
627
620 655 659
660
673 675 677 693 694 150 145 139 357 361
452
625 622 621 652 657
663
667 666 670 671
674 676 679 680681 146 140 274
290 359
654 149
645 648 664
672 148 143141 451
647 144 358
644 668 669 147 142
637 639641 662 665 295
661 151 356
636 658 285 3
634 642 649 650
653 656 5
628 638 640 643 646 651 296 3
633 635
629 297 3
299
298 286
355
152 293
354 738
153 3
353 352 3
594 736 735
740 737
154 351
281 280 275
271 349 595
348 350 734
155 3
284 277 346 597
347 596
276 300 344 598 733
289 343 345
283 156 279 340
163 342 599
291 299 273 339 739
337 338
292 335
282 272 336
157 278 540
482
301 271
278
278 481
158
3
480 4 600
159 478 4 732
469 473 3
479 727
731
728 729
468 471
161 462 464 725
162 1604 467 470 726
463 730
465 472
477 724
165 475 476
466
166 524
539 533
519 520 523
175 474
174 173 172 4 518 521522 529
531 530
171 176 534 535 525
169 177 526
168 170 178 532 527
167 528
179
164 483
484
5 4
485
180 487 486
4 488 4
3
489
490
3
491
213
4
495 3
212 181
219 182 496
218 220 183
184
494
209
497
493 2
210 222
2
211 221 187 498
186 492
193 499
4
201
196 6
198 440
208
200 192 5 536
423
197 185 537
425 117
xx 188 424 460 115 538
199 543
203 195 191 1
60
190 426 441
189
442
202 193A 427 542
207 7
204 194 444 8 541
206 428
437
205 445 443 429 436 438
214 216 430 439
224 591
215 434 435 593 592
433 580 590 545
578 589 548
431 582 584 585
217 432 579 583 587 549
577 588
269 576 550
268 575 567586 544546 554
258 574 566563
259 270 571 553
573 572 570
262 260 267 569 568 552
261 266 551
264 565 562 547
265 564 561 557 550
560
257 263 559 558556
225 254
256 446
255 447
253
252
2 251
223 248 250
249 448
247
5
246 449
450
244 245
243 500
242 241
240 501
228 239 502
230 229
227 235 504 503
226 237 238
236 505
517
234 516
506
231
233 515
232 507
508
509
10 2
513
10 9
511
10 15
15 510
514
512 607
15 20
25
20 20 601 602
610
30
25 1
10 605
35 25
604
30 15 603
40 30 608
35 20
609
35
606
40
40
44 611
15
10 45
45
50 50
30 20 15 10
52 40 35 25
55
53 56
30 613
45
40 54 59 614
15 35 15
10
5 20 615
50 35
25
45
40 30
50
45
40
55
35
30
50
25
20 45
15
40
10 40
5 1 0
35
30 35 10987
6543
30 2
1
25
25
20 20
15 15
10
5 10
ZONEAMENTO - MASTERPLAN M
APAN QI=VARIÁVEL eco/m²
AOI - Área de Ocupação Intensiva
AOR - Área de Ocupação Rarefeita
ADD - Área de Desenvolvimento Diversificado
APAN - Área Preservação Ambiente Natural
MEMORIAL JUSTIFICATIVO
Ponta do Arado
Belém Novo - Porto Alegre - RS
1. DADOS GERAIS DA ÁREA
2. DESENVOLVIMENTO URBANÍSTICO
De acordo com o projeto urbanístico, o zoneamento para a gleba divide-se em sete áreas
principais:
QUOTA
ZONA DENOMINAÇÃO OCUPAÇÃO
IDEAL (m²)
AOI 1 Área de Ocupação Intensiva 1 Mista 3 -
AOI 2 Área de Ocupação Intensiva 2 Mista 2 250
AOI 3 Área de Ocupação Intensiva 3 Mista 2 -
RPPN 920.000
APAN Hotelaria 67.000
Área de
Predom. Residencial 2 3.400
AOR Ocupação
Predom. Residencial 3 1.250
Rarefeita
ADD1 Predom. Residencial 840
ADD2 Predom. Residencial 1.250
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Rua Pedro Chaves Barcelos, 312
51 3222.4622 Moinhos de Vento
Porto Alegre/RS Brasil
ARQUITETOS
Arq. Rudy Fork
rudy@forkprojetos.com.br
Arq. Rodolfo Fork
rodolfo@forkprojetos.com.br
Arq. José Fernando
josefernando@forkprojetos.com.br
Arq. Fernando Maia
fernandomaia@forkprojetos.com.br
Arq. Paulo Cesar Medeiros
paulomedeiros@forkprojetos.com.br
Arq. Cássia Mano
AOR cassia@forkprojetos.com.br
Acad. Francisco Tubino
fork@forkprojetos.com.br
AIC
01
Direitos autorais reservados (lei nº 9.610/98)
ZONEAMENTO USOS AJUSTE LIMITE APAN
anos
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Rua Pedro Chaves Barcelos, 312
51 3222.4622 Moinhos de Vento
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ARQUITETOS
Arq. Rudy Fork
rudy@forkprojetos.com.br
Arq. Rodolfo Fork
rodolfo@forkprojetos.com.br
Arq. José Fernando
josefernando@forkprojetos.com.br
Arq. Fernando Maia
fernandomaia@forkprojetos.com.br
Arq. Paulo Cesar Medeiros
paulomedeiros@forkprojetos.com.br
Arq. Cássia Mano
ADD1 cassia@forkprojetos.com.br
Acad. Francisco Tubino
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AOI COND. 1
APAN
LIMITE DE LEI
COND.
3 ADD2
PONTA DO ARADO
AOI
AOR COND. 2
APAN
A=2.533.800,75m²
RPPN
INSTIT.
HOTELARIA EBAB/DMAE
02
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ZONEAMENTO USOS AJUSTE LIMITE APAN
anos
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Rua Pedro Chaves Barcelos, 312
51 3222.4622 Moinhos de Vento
Área=20.319,30m² ARQUITETOS
Arq. Rudy Fork
rudy@forkprojetos.com.br
Arq. Rodolfo Fork
rodolfo@forkprojetos.com.br
Arq. José Fernando
josefernando@forkprojetos.com.br
Arq. Fernando Maia
ADD1 fernandomaia@forkprojetos.com.br
Arq. Paulo Cesar Medeiros
paulomedeiros@forkprojetos.com.br
948 total
economias
APAN
LIMITE DE LEI
ADD2 COND.2
Área=251.375,38m²
COND. 3 Área=271.694,68m²
DAMHA URBANIZADORA
APAN
economias COND. 2
PONTA DO ARADO
ADD2 17 Área=545.296,77m²
economias
QI=3.400m²/eco.
total 448
economias AOI 161 APAN
economias
03
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PLANILHA DE ÁREAS E ECONOMIAS
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51 3222.4622 Moinhos de Vento
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ARQUITETOS
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PLANILHA - PDDUA rudy@forkprojetos.com.br
Arq. Rodolfo Fork
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Arq. José Fernando
REGIME URBANÍSTICO ÁREA % QI Nº ECONOMIAS josefernando@forkprojetos.com.br
Arq. Fernando Maia
fernandomaia@forkprojetos.com.br
AOI 44.985,00 m² 1,06% 75,00 eco/m² 600 Arq. Paulo Cesar Medeiros
paulomedeiros@forkprojetos.com.br
AIC 14.685,24 m² 0,34% 300,00 eco/m² 49 total economias Arq. Cássia Mano
593
cassia@forkprojetos.com.br
AOR - APAN 2.719.701,06 m² 63,84% 5.000,00 eco/m² 544 APAN Acad. Francisco Tubino
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DAMHA URBANIZADORA
ÁREA DE OCUPAÇÃO RAREFEITA (AOR)
PONTA DO ARADO
DENOMINAÇÃO APAN/ADD ÁREA QI ECON. TOTAL ECON.
RPPN APAN 917.450,39 m² 920.000,00 m² 1 1
APAN 545.296,77 m² 3.400,00 m² 161
CONDOMÍNIO 2 363
ADD2 251.375,38 m² 1.250,00 m² 202
APAN 537.776,30 m² 1.250,00 m² 431
CONDOMÍNIO 3 448
ADD2 20.319,30 m² 1.250,00 m² 17
total economias
HOTELARIA APAN 528.930,97 m² 67.000,00 m² 8 8 601 APAN
INSTITUCIONAL EBAB/DMAE 4.346,32 m²
SISTEMA VIÁRIO 42.502,94 m²
SUBTOTAL 820
CONDOMÍNIO 1 APAN 796.319,56 m² 840,00 m² 948 948
TOTAL ECONOMIAS AOR 1.768
04
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Anexo 8
ART’s
Contagens de Tráfego
LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 13 14 15 16 17 18 19 20 3 22 23 24 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.
06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
06:45 - 07:00 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 7 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 9 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 14 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 18 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 27 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 33 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 34 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 14 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 11 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 15 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 16 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 16 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 18 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 20 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 16 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 102
MÉDIA HORA 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
06:00-07:00 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
07:00-08:00 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
08:00-09:00 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
09:00-10:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14
18:00-19:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
19:00-20:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 73
MÉDIA 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
COEF. VAR. 1,32 ###### ###### ###### ###### ###### ###### #DIV/0! #DIV/0! ###### #DIV/0! ###### 0,86
HORA+CAR. 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.
06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 116 11 58 0 0 1 155 108 1 19 4 1 472
06:45 - 07:00 136 16 62 5 0 2 217 157 0 46 2 2 643 1115 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 248 21 130 4 4 0 267 248 0 66 1 0 987 2102 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 213 24 169 5 2 2 263 226 3 83 4 0 991 3093 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 173 32 183 7 0 0 281 206 0 98 1 0 980 3601 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 165 32 162 1 1 2 318 168 0 104 4 1 957 3914 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 143 27 127 3 0 2 302 190 1 99 6 1 900 3827 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 145 23 152 1 1 3 253 155 2 77 6 1 818 3654 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 140 23 168 5 1 3 228 147 1 68 2 0 785 3459 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 109 20 132 1 1 3 211 139 1 71 11 3 701 3203 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 104 28 128 1 0 1 236 129 0 94 4 1 725 3028 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 104 22 139 3 1 3 161 137 1 105 3 2 680 2890 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2105 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1405 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 680 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 100 11 212 4 1 2 164 109 3 112 3 1 722 722 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 112 14 178 2 0 2 209 121 1 140 3 1 781 1503 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 138 15 250 4 0 0 176 154 0 136 4 0 874 2377 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 142 15 236 6 1 2 192 166 0 179 7 2 948 3325 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 122 10 275 5 1 1 194 152 1 126 4 5 895 3498 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 83 20 268 2 5 8 219 113 3 188 6 3 917 3634 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 103 13 270 5 1 1 154 108 2 171 5 1 833 3592 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 89 9 252 3 1 2 177 20 2 166 3 6 729 3373 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 100 12 283 3 1 1 166 113 3 168 4 0 853 3331 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 75 22 240 1 2 2 123 99 2 158 4 2 728 3142 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 76 15 240 2 0 0 133 26 1 147 5 3 646 2955 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 96 18 222 2 2 1 161 116 2 141 6 1 767 2993 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2141 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1413 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 767 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 3025 451 4530 75 25 44 4954 3300 30 2756 102 37 19327
MÉDIA HORA 189 28 283 5 2 3 310 206 2 172 6 2 1208
LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
INTERVALOS FLUXO : 13 FLUXO : 14 FLUXO : 15 FLUXO : 16
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 3 0 0 0
06:45 - 07:00 1 0 0 0
07:00 - 07:15 1 0 0 0
07:15 - 07:30 3 0 0 0
07:30 - 07:45 2 0 0 0
07:45 - 08:00 3 0 0 0
08:00 - 08:15 3 0 0 0
08:15 - 08:30 4 0 0 1
08:30 - 08:45 4 0 0 1
08:45 - 09:00 6 0 0 3
09:00 - 09:15 5 0 0 2
09:15 - 09:30 5 0 0 1
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 3 0 0 1
17:15 - 17:30 3 0 0 0
17:30 - 17:45 1 0 0 0
17:45 - 18:00 5 0 0 0
18:00 - 18:15 2 0 0 0
18:15 - 18:30 3 0 0 0
18:30 - 18:45 5 0 0 0
18:45 - 19:00 6 0 0 0
19:00 - 19:15 2 0 0 0
19:15 - 19:30 5 0 0 0
19:30 - 19:45 7 0 0 0
19:45 - 20:00 2 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00
LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
INTERVALOS FLUXO : 1 FLUXO : 2 FLUXO : 3 FLUXO : 4
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 94 8 4 1 11 0 0 0 33 7 3 4 0 0 0 0
06:45 - 07:00 120 5 4 0 16 0 0 0 43 3 2 5 5 0 0 0
07:00 - 07:15 223 3 4 6 21 0 0 0 97 3 4 10 4 0 0 0
07:15 - 07:30 196 3 4 2 19 3 0 0 136 3 7 7 5 0 0 0
07:30 - 07:45 151 5 3 4 30 0 0 1 154 2 6 7 7 0 0 0
07:45 - 08:00 152 3 4 0 28 1 0 1 126 4 6 9 1 0 0 0
08:00 - 08:15 137 1 1 1 27 0 0 0 88 6 13 2 3 0 0 0
08:15 - 08:30 130 2 2 4 21 0 0 1 105 3 10 11 1 0 0 0
08:30 - 08:45 130 0 0 5 21 1 0 0 101 6 11 18 3 0 0 1
08:45 - 09:00 98 2 2 2 18 0 0 1 107 2 5 6 1 0 0 0
09:00 - 09:15 90 1 1 5 24 0 0 2 81 6 9 10 1 0 0 0
09:15 - 09:30 90 1 2 4 16 1 0 2 81 4 12 14 3 0 0 0
09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
15:15 - 15:30
15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
16:15 - 16:30
16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 71 2 7 6 11 0 0 0 172 4 5 12 4 0 0 0
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17:30 - 17:45 112 1 4 8 13 1 0 0 187 7 12 14 4 0 0 0
17:45 - 18:00 127 2 3 3 15 0 0 0 184 8 7 13 6 0 0 0
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18:45 - 19:00 82 3 0 1 9 0 0 0 211 7 13 2 1 0 0 1
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19:15 - 19:30 62 3 1 3 22 0 0 0 205 11 5 4 1 0 0 0
19:30 - 19:45 66 1 2 2 15 0 0 0 206 5 10 3 2 0 0 0
19:45 - 20:00 90 1 2 0 18 0 0 0 188 4 6 8 2 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00
LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.
06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 465 09:00 - 10:00
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10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
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12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
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15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
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16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
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17:30 - 17:45 12 29 17 19 97 32 21 29 12 9 65 7 347 971 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 4 29 22 10 87 26 26 34 10 5 71 8 331 1301 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 6 27 25 9 88 31 33 37 17 16 102 6 396 1384 17:15 - 18:15
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18:30 - 18:45 5 28 15 4 61 20 27 35 9 11 86 1 300 1338 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 8 21 23 13 60 26 19 29 10 18 86 3 315 1322 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 5 15 17 12 51 23 21 28 13 13 108 7 311 1238 18:15 - 19:15
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19:30 - 19:45 5 14 18 16 54 44 20 24 6 9 69 2 279 1175 18:45 - 19:45
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20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 244 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 124 464 298 342 1865 607 465 535 238 288 1517 112 6851
MÉDIA HORA 8 29 19 21 117 38 29 33 15 18 95 7 428
LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 1
INTERVALOS FLUXO : 1 FLUXO : 2 FLUXO : 3 FLUXO : 4
CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM CA LT O CM
06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 2 2 0 0 5 0 0 0 1 0 0 0 9 0 1 2
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07:00 - 07:15 2 0 1 1 20 1 0 0 2 0 0 0 17 0 1 0
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09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
10:15 - 10:30
10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
11:15 - 11:30
11:30 - 11:45
11:45 - 12:00
12:00 - 12:15
12:15 - 12:30
12:30 - 12:45
12:45 - 13:00
13:00 - 13:15
13:15 - 13:30
13:30 - 13:45
13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
14:15 - 14:30
14:30 - 14:45
14:45 - 15:00
15:00 - 15:15
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15:30 - 15:45
15:45 - 16:00
16:00 - 16:15
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16:30 - 16:45
16:45 - 17:00
17:00 - 17:15 8 0 0 0 16 1 0 4 15 0 0 0 10 0 0 0
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19:45 - 20:00 2 0 0 0 16 1 0 1 10 1 0 1 11 0 0 0
20:00 - 20:15
20:15 - 20:30
20:30 - 20:45
20:45 - 21:00
21:00 - 21:15
21:15 - 21:30
21:30 - 21:45
21:45 - 22:00
LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 0 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.
06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 182 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 92 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
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10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
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20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 314 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 195 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 86 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
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21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 381 66 373 52 437 345 15 46 53 407 424 11 2608
MÉDIA HORA 24 4 23 3 27 22 1 3 3 25 26 1 163
06:00-07:00 21 1 1 35 5 0 1 0 16 13 0 93
07:00-08:00 70 7 2 51 13 1 8 9 49 50 0 258
08:00-09:00 79 20 6 57 45 2 7 19 78 72 2 385
09:00-10:00 30 6 9 25 15 2 3 5 33 34 1 163
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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18:00-19:00 63 8 8 98 96 5 8 3 68 86 4 446
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20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 381 66 0 52 437 345 15 46 53 407 424 11 1504
MÉDIA 24 4 ###### 3 27 22 1 3 3 25 26 1 215
COEF. VAR. 1,30 1,63 ###### 1,64 1,30 1,61 1,53 1,40 1,83 1,30 1,32 1,97 0,91
HORA+CAR. 82 21 0 20 98 99 5 13 19 83 93 4 511
HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 1
INTERVALOS FLUXO : 1 FLUXO : 2 FLUXO 8: 0 1 0 4
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06:00 - 06:15
06:15 - 06:30
06:30 - 06:45 8 0 1 0 0 0 0 0 8 0 3 0 0 0 0 0
06:45 - 07:00 7 1 1 0 1 0 0 0 10 0 1 0 1 0 0 0
07:00 - 07:15 11 1 3 0 0 0 0 0 10 0 1 1 0 0 0 0
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07:45 - 08:00 12 0 1 0 6 0 0 0 14 1 0 0 2 0 0 0
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08:15 - 08:30 16 0 0 1 2 0 0 0 14 1 0 2 1 0 0 0
08:30 - 08:45 13 1 1 1 1 1 0 0 13 0 1 1 0 0 0 0
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09:30 - 09:45
09:45 - 10:00
10:00 - 10:15
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10:30 - 10:45
10:45 - 11:00
11:00 - 11:15
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11:30 - 11:45
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12:00 - 12:15
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13:00 - 13:15
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13:45 - 14:00
14:00 - 14:15
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16:45 - 17:00
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21:45 - 22:00
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17:30 - 17:45 34 7 1 19 1 2 0 0 0 0 0 0 63 156 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 41 5 3 32 2 3 0 0 0 0 0 0 85 241 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 27 7 2 24 1 2 0 0 0 0 0 0 62 263 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 27 3 1 25 0 3 0 0 0 0 0 0 59 268 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 30 2 2 24 0 3 0 0 0 0 0 0 61 266 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 35 3 0 22 3 4 0 0 0 0 0 0 67 248 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 20 5 0 22 1 1 0 0 0 0 0 0 48 235 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 25 1 0 22 0 4 0 0 0 0 0 0 52 228 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 33 1 0 21 4 5 0 0 0 0 0 0 64 231 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 16 3 2 21 5 4 0 0 0 0 0 0 51 215 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 167 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 115 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 51 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 514 62 21 523 28 75 0 0 0 0 0 0 1221
MÉDIA HORA 32 4 1 33 2 5 0 0 0 0 0 0 76
06:00-07:00 14 2 1 26 1 3 0 0 0 0 0 0 47
07:00-08:00 62 8 5 96 3 15 0 0 0 0 0 0 188
08:00-09:00 60 8 3 111 5 14 0 0 0 0 0 0 201
09:00-10:00 52 2 1 24 0 3 0 0 0 0 0 0 82
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 114 17 5 87 5 14 0 0 0 0 0 0 241
18:00-19:00 119 15 5 94 4 12 0 0 0 0 0 0 248
19:00-20:00 94 10 2 86 10 14 0 0 0 0 0 0 215
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 514 62 21 523 28 75 0 0 0 0 0 0 772
MÉDIA 32 4 1 33 2 5 0 0 0 0 0 0 110
COEF. VAR. 1,34 1,46 1,37 1,31 1,63 1,33 ###### #DIV/0! #DIV/0! ###### #DIV/0! ###### 0,95
LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 13 14 15 16 17 18 19 20 3 22 23 24 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.
06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
06:45 - 07:00 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 7 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 9 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 14 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 18 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 27 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 33 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 34 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
14:15 - 14:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:30 - 14:30
14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 14 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 11 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 15 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 16 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 16 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 18 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 20 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 16 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 102
MÉDIA HORA 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
06:00-07:00 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
07:00-08:00 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
08:00-09:00 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
09:00-10:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
10:00-11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11:00-12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12:00-13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13:00-14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14:00-15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15:00-16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16:00-17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17:00-18:00 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14
18:00-19:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
19:00-20:00 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
20:00-21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 73
MÉDIA 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
COEF. VAR. 1,32 ###### ###### ###### ###### ###### ###### #DIV/0! #DIV/0! ###### #DIV/0! ###### 0,86
HORA+CAR. 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
HORA-CAR. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
LOCAL: Av. Juca Batista x Av. Edgar Pires de Castro DATA: 29/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.
06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 116 11 58 0 0 1 155 108 1 19 4 1 472
06:45 - 07:00 136 16 62 5 0 2 217 157 0 46 2 2 643 1115 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 248 21 130 4 4 0 267 248 0 66 1 0 987 2102 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 213 24 169 5 2 2 263 226 3 83 4 0 991 3093 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 173 32 183 7 0 0 281 206 0 98 1 0 980 3601 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 165 32 162 1 1 2 318 168 0 104 4 1 957 3914 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 143 27 127 3 0 2 302 190 1 99 6 1 900 3827 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 145 23 152 1 1 3 253 155 2 77 6 1 818 3654 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 140 23 168 5 1 3 228 147 1 68 2 0 785 3459 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 109 20 132 1 1 3 211 139 1 71 11 3 701 3203 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 104 28 128 1 0 1 236 129 0 94 4 1 725 3028 08:15 - 09:15
09:15 - 09:30 104 22 139 3 1 3 161 137 1 105 3 2 680 2890 08:30 - 09:30
09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2105 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1405 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 680 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
12:00 - 12:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:15 - 12:15
12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
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13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
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15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
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17:00 - 17:15 100 11 212 4 1 2 164 109 3 112 3 1 722 722 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 112 14 178 2 0 2 209 121 1 140 3 1 781 1503 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 138 15 250 4 0 0 176 154 0 136 4 0 874 2377 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 142 15 236 6 1 2 192 166 0 179 7 2 948 3325 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 122 10 275 5 1 1 194 152 1 126 4 5 895 3498 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 83 20 268 2 5 8 219 113 3 188 6 3 917 3634 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 103 13 270 5 1 1 154 108 2 171 5 1 833 3592 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 89 9 252 3 1 2 177 20 2 166 3 6 729 3373 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 100 12 283 3 1 1 166 113 3 168 4 0 853 3331 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 75 22 240 1 2 2 123 99 2 158 4 2 728 3142 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 76 15 240 2 0 0 133 26 1 147 5 3 646 2955 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 96 18 222 2 2 1 161 116 2 141 6 1 767 2993 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2141 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1413 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 767 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 3025 451 4530 75 25 44 4954 3300 30 2756 102 37 19327
MÉDIA HORA 189 28 283 5 2 3 310 206 2 172 6 2 1208
LOCAL: Av. Juca Batista x Estrada da Ponta Grossa DATA: 30/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.
06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 5 5 1 15 41 20 23 26 13 2 19 2 171
06:45 - 07:00 0 13 2 16 90 24 12 12 5 6 18 3 199 370 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 6 22 2 19 112 42 12 6 5 8 19 8 260 629 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 3 17 7 21 109 35 14 14 5 4 30 10 267 896 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 6 25 14 23 97 40 14 25 1 20 44 7 314 1039 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 6 13 6 21 103 30 22 43 6 18 79 6 351 1191 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 5 7 3 33 99 24 21 23 7 16 52 9 297 1228 07:15 - 08:15
08:15 - 08:30 6 15 5 17 104 27 25 14 11 11 68 5 305 1266 07:30 - 08:30
08:30 - 08:45 5 15 4 14 89 22 12 18 14 13 46 1 252 1204 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 4 23 7 14 81 22 14 12 13 16 39 2 246 1099 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 2 13 9 10 79 16 12 12 10 13 57 3 235 1037 08:15 - 09:15
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09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 710 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 465 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 230 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
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12:15 - 12:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:30 - 12:30
12:30 - 12:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:45 - 12:45
12:45 - 13:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:00 - 13:00
13:00 - 13:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:15 - 13:15
13:15 - 13:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:30 - 13:30
13:30 - 13:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12:45 - 13:45
13:45 - 14:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:00 - 14:00
14:00 - 14:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:15 - 14:15
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14:30 - 14:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13:45 - 14:45
14:45 - 15:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:00 - 15:00
15:00 - 15:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:15 - 15:15
15:15 - 15:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:30 - 15:30
15:30 - 15:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14:45 - 15:45
15:45 - 16:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:00 - 16:00
16:00 - 16:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:15 - 16:15
16:15 - 16:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:30 - 16:30
16:30 - 16:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15:45 - 16:45
16:45 - 17:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16:00 - 17:00
17:00 - 17:15 8 26 15 10 80 14 19 25 17 18 74 7 313 313 16:15 - 17:15
17:15 - 17:30 13 32 22 11 62 17 24 29 11 20 65 7 312 624 16:30 - 17:30
17:30 - 17:45 12 29 17 19 97 32 21 29 12 9 65 7 347 971 16:45 - 17:45
17:45 - 18:00 4 29 22 10 87 26 26 34 10 5 71 8 331 1301 17:00 - 18:00
18:00 - 18:15 6 27 25 9 88 31 33 37 17 16 102 6 396 1384 17:15 - 18:15
18:15 - 18:30 3 28 22 10 61 22 20 28 17 14 87 1 312 1385 17:30 - 18:30
18:30 - 18:45 5 28 15 4 61 20 27 35 9 11 86 1 300 1338 17:45 - 18:45
18:45 - 19:00 8 21 23 13 60 26 19 29 10 18 86 3 315 1322 18:00 - 19:00
19:00 - 19:15 5 15 17 12 51 23 21 28 13 13 108 7 311 1238 18:15 - 19:15
19:15 - 19:30 3 17 19 6 52 15 28 6 6 15 102 3 270 1196 18:30 - 19:30
19:30 - 19:45 5 14 18 16 54 44 20 24 6 9 69 2 279 1175 18:45 - 19:45
19:45 - 20:00 2 20 14 11 43 28 20 22 13 6 67 1 244 1104 19:00 - 20:00
20:00 - 20:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 793 19:15 - 20:15
20:15 - 20:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 523 19:30 - 20:30
20:30 - 20:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 244 19:45 - 20:45
20:45 - 21:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:00 - 21:00
21:00 - 21:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:15 - 21:15
21:15 - 21:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:30 - 21:30
21:30 - 21:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20:45 - 21:45
21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 124 464 298 342 1865 607 465 535 238 288 1517 112 6851
MÉDIA HORA 8 29 19 21 117 38 29 33 15 18 95 7 428
LOCAL: Av. Heitor Vieira x Rua Dr. Cecílio Monza DATA: 30/11/2011 Folha : 1
FLUXOS
INTERVALOS 1 2 0 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL T.F.H. FAIXA HOR.
06:00 - 06:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:15 - 06:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
06:30 - 06:45 10 0 14 0 14 3 0 1 0 7 6 0 55
06:45 - 07:00 11 1 12 1 21 2 0 0 0 9 7 0 64 119 06:00 - 07:00
07:00 - 07:15 19 0 14 0 10 3 0 1 0 4 6 0 57 175 06:15 - 07:15
07:15 - 07:30 21 0 13 0 18 0 1 1 0 11 8 0 73 248 06:30 - 07:30
07:30 - 07:45 16 1 24 0 8 2 0 0 1 22 12 0 85 278 06:45 - 07:45
07:45 - 08:00 14 6 16 2 15 8 0 6 8 12 24 0 110 324 07:00 - 08:00
08:00 - 08:15 19 14 21 5 17 8 0 4 11 21 23 0 143 411 07:15 - 08:15
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08:30 - 08:45 19 3 17 0 10 15 0 0 4 21 20 0 107 453 07:45 - 08:45
08:45 - 09:00 23 1 17 0 18 8 2 2 3 21 20 1 116 459 08:00 - 09:00
09:00 - 09:15 21 4 9 5 17 2 1 1 2 14 14 0 90 406 08:15 - 09:15
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09:30 - 09:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 298 08:45 - 09:45
09:45 - 10:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 182 09:00 - 10:00
10:00 - 10:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 92 09:15 - 10:15
10:15 - 10:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:30 - 10:30
10:30 - 10:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09:45 - 10:45
10:45 - 11:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:00 - 11:00
11:00 - 11:15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:15 - 11:15
11:15 - 11:30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:30 - 11:30
11:30 - 11:45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10:45 - 11:45
11:45 - 12:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11:00 - 12:00
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TOTAL 381 66 373 52 437 345 15 46 53 407 424 11 2608
MÉDIA HORA 24 4 23 3 27 22 1 3 3 25 26 1 163
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TOTAL 381 66 0 52 437 345 15 46 53 407 424 11 1504
MÉDIA 24 4 ###### 3 27 22 1 3 3 25 26 1 215
COEF. VAR. 1,30 1,63 ###### 1,64 1,30 1,61 1,53 1,40 1,83 1,30 1,32 1,97 0,91
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21:45 - 22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21:00 - 22:00
TOTAL 514 62 21 523 28 75 0 0 0 0 0 0 1221
MÉDIA HORA 32 4 1 33 2 5 0 0 0 0 0 0 76
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21:00-22:00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 514 62 21 523 28 75 0 0 0 0 0 0 772
MÉDIA 32 4 1 33 2 5 0 0 0 0 0 0 110
COEF. VAR. 1,34 1,46 1,37 1,31 1,63 1,33 ###### #DIV/0! #DIV/0! ###### #DIV/0! ###### 0,95