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TEXTO 3
Capitão América: Guerra Civil encontra Steve Rogers (Chris Evans) liderando o recém-formado time de Vingadores em seus esforços
continuados para proteger a humanidade. Mas, depois que um novo incidente envolvendo os Vingadores resulta num dano colateral, a
pressão política se levanta para instaurar um sistema de contagem liderado por um órgão governamental para supervisionar e dirigir a
equipe.
O novo status quo divide os Vingadores, resultando em dois campos: um liderado por Steve Rogers e seu desejo de que os Vingadores
permaneçam livres para defender a humanidade sem a interferência do governo; o outro seguindo a surpreendente decisão de Tony Stark
(Robert Downey Jr.) em apoio à supervisão e contagem do governo.
Capitão América 3 tem direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, produção de Kevin Feige e grande elenco formado por Scarlett Johansson
(Viúva Negra), Sebastian Stan (Soldado Invernal), Anthony Mackie (Falcão), Emily Van Camp (Agente 13), Don Cheadle (Máquina de
Combate), Jeremy Renner (Gavião Arqueiro), Chadwick Boseman (Pantera Negra), Paul Bettany (Visão), Elizabeth Olsen (Feiticeira
Escarlate), Pail Rudd (Homem-Formiga), Frank Grillo (Ossos Cruzados), William Hurt (General Thunderbolt) e Daniel Brühl (Barão Zenom).
Disponível em: http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia118069/. Acesso em: 02.11.2018.
Tendo como base a sinopse acima, é correto afirmar que este gênero textual apresenta muitas semelhanças
temáticas e estruturais com
a) a resenha crítica, se se considerar que o objetivo principal é retratar a opinião e a visão pessoal do
autor do texto sobre o que está sendo relatado na produção cinematográfica.
b) o gênero resumo, porque se caracteriza como um texto escrito de forma breve e clara, destacando-se
o que é essencial e mais importante para o leitor sobre a obra resumida.
c) a crônica, tendo em vista que a função textual é relatar, de forma concisa, fatos do cotidiano, como o
de se saber antecipadamente o final da história da trama, antes de ir ao lançamento de um filme, de
tal maneira que já se dissipe a expectativa da descoberta dos acontecimentos sobre o desfecho da
história.
d) o artigo de opinião, pois é uma espécie de exposição crítica demorada do autor do texto sobre o
objeto-filme analisado.
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Texto 1
Baralho cigano - A carta 30 “Os Lírios” rege o período.
Uma semana que lágrimas poderão rolar de nossos olhos. Os lírios simbolizam tristeza, perdas e sofrimentos na
vida amorosa e familiar. Tudo causado por situações que irão se revelar neste período. Mas, com calma, amor e
inteligência, tudo irá se resolver para seu bem. Só que a carta avisa: haverá perdas necessárias, para que uma
nova fase comece já. (www.terra.com.br)
Texto 2
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade... (Constituição Federal, 1988, art. 5º).
Texto 3
A excelente coluna “Auxílio é para quem precisa?”, de Fernanda Mena (Opinião, 21/7), aborda de maneira
oportuna e objetiva a imoralidade da concessão de auxílio-moradia de R$4,378 mensais para juízes. Abdias
Ferreira Filho (São Paulo, SP)
Texto 4
a) nem todos podem ser considerados gêneros textuais, porque não preenchem os parâmetros de
finalidade comunicativa dessas categorias.
b) são exemplos de gêneros produzidos em diferentes domínios discursivos, onde também circulam; são
manifestações do funcionamento social.
c) diferente dos demais, o texto 4 permite a identificação do suporte textual, ou seja, do meio que
serve de base para a materialização do texto.
d) os textos 1, 2, 3 não permitem a identificação dos domínios discursivos nos quais foram criados. O 4
revela claramente a esfera da atividade humana em que foi produzido.
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TEXTO 2
FUTEBOL DE RUA
(1) Pelada é o futebol de campinho, de terreno baldio. Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. É o futebol de
rua. Perto do futebol de rua qualquer pelada é luxo e qualquer terreno baldio é o Maracanã em jogo noturno. Futebol de rua é tão humilde
que chama pelada de senhora. Não sei se alguém, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua. Elas
seriam mais ou menos assim:
(2) DA BOLA – A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa
que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do seu irmão menor, que sairá correndo para se queixar em casa. No caso de se
usar uma pedra, lata ou outro objeto contundente, recomenda-se jogar de sapatos. De preferência os novos, do colégio. Quem jogar
descalço deve cuidar para chutar sempre com aquela unha do dedão que estava precisando ser aparada mesmo.
(3) DA DURAÇÃO DO JOGO – Até a mãe chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar
chamar a polícia.
(4) DA FORMAÇÃO DOS TIMES – O número de jogadores em cada equipe varia, de um a 70 para cada lado. Algumas convenções devem ser
respeitadas. Ruim vai para o gol. De óculos é meia-armador, para evitar os choques.
(5) DO JUIZ – Não tem juiz.
(6) DAS INTERRUPÇÕES – No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada numa destas eventualidades:
(7) a) Se a bola for para baixo de um carro estacionado e ninguém conseguir tirá-la, mande o seu irmão menor.
(8) b) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar não mais de 10 minutos pela devolução voluntária da bola.
Se isto não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa ou apartamento e solicitar a devolução, primeiro
com bons modos e depois com ameaças de depredação. Se o apartamento ou casa for de militar reformado com cachorro, deve-se
providenciar outra bola. Se a janela atravessada pela bola estiver com o vidro fechado na ocasião, os dois times devem reunir-se
rapidamente para deliberar o que fazer. A alguns quarteirões de distância.
(9) c) Quando passarem veículos pesados pela rua. De ônibus para cima. Bicicletas e Volkswagen, por exemplo, podem ser chutados junto
com a bola e se entrar é gol.
(10) DO INTERVALO PARA DESCANSO – Você deve estar brincando!
a) é um exemplo de paráfrase: tem função social de lei, pois se baseia na estrutura de um regulamento,
mas se utiliza de linguagem subjetiva reconstruindo um passado afetivo com base em termos antigos
do discurso futebolístico.
c) é um exemplo de paródia: possui função social de regimento e é composto pela recriação de uma
obra já existente a partir de um ponto de vista predominantemente cômico.
d) é um exemplo de intertextualidade implícita: tem função social de conto, mas é composto por longas
sequências injuntivas resultantes de diálogos com intertextos diversos, mas sem identificação da
fonte.
e) é um exemplo de gênero textual híbrido: possui função social de crônica, mas se estrutura por meio
de sequência tipológica injuntiva e se constitui na forma de gêneros da esfera jurídica, como
regimentos e leis.
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a) uso predominante do discurso direto como forma de o enunciador atribuir a outrem as informações
divulgadas.
b) presença de elementos linguísticos avaliativos, como o termo “fenômeno” (linha 46), que amplia a
dimensão informativa do gênero notícia.
c) emprego de verbos dicendi, como “afirmou” (linha 68) e “disse” (linhas 74 e 95), para isentar o
enunciador de revelar o seu ponto de vista.
d) presença do relato em terceira pessoa, o qual busca um distanciamento em relação ao fato, o que
constrói a ideia da objetividade, de forma a sustentar a credibilidade da informação.
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a) dissertação
b) reportagem
c) entrevista
d) carta
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Para responder à questão, leia a crônica “Seu ‘Afredo’”, de Vinicius de Moraes (1913-1980), publicada originalmente em setembro de 1953.
Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado...”) tornou-se
inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das
pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé,
para melhorar o lustro. Mas, como linguista, cultor do vernáculo¹e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Afredo estava sozinho.
Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística perturbava às vezes a colocação
pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente ressabiada2 quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou
junto a ela e perguntou-lhe à queima-roupa, na segunda do singular:
– Onde vais assim tão elegante?
Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi
dado ouvir. Uma vez, minha mãe, em meio à lide3 caseira, queixou-se do fatigante ramerrão4 do trabalho doméstico. Seu Afredo virou-se
para ela e disse:
– Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua quilometragem bão
. Diz que é muito .
De outra feita, minha tia Graziela, recém-chegada de fora, cantarolava ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava
cera no soalho. Seu Afredo nunca tinha visto minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe:
– Cantas? Minha tia, meio surpresa, respondeu com um riso amarelo:
– É, canto às vezes, de brincadeira...
Mas, um tanto formalizada, foi queixar-se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador:
– Não, ele é assim mesmo. Isso não é falta de respeito, não. É excesso de... gramática.
Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-se a ela com ar disfarçado e falou:
– Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela pensa que pode cantar no rádio com essa voz, ‘tá
redondamente enganada. Nem em programa de calouro!
E, a seguir, ponderou:
– Agora, piano é diferente. Pianista ela é!
E acrescentou:
– Eximinista pianista!
Para uma menina com uma flor
( , 2009.)
a) o tom coloquial.
b) a sintaxe rebuscada.
c) o vocabulário opulento.
d) a finalidade pedagógica.
e) a crítica política.
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Diário alienígena
Continuo sem entender muito bem. Hoje passou por mim um ser de sexo indefinido, que me deixou ainda mais confuso. Seu aspecto era
muito estranho. Tinha um rosto delicado, um nariz pequeno, os lábios bem delineados, mas não muito grossos, formando, no conjunto, o
que aqui se chama de mulher bonita. Os cabelos, muito escuros e lisos, eram também femininos, compridos, bem tratados e lustrosos. Mas,
assim que se fechava em ponta a linha do queixo, dava-se a transformação: o pescoço, largo e musculoso, era estriado de veias, parecendo
inflado a ponto de rebentar. O tronco, imenso e forte, abria-se para os lados em braços espetaculares, rígidos, com gigantescos nós de
músculos sobrepondo-se uns aos outros e formando uma curva um pouco semelhante à que encontramos em certos primatas. As pernas
eram igualmente brutais, levemente arqueadas devido ao volume dos músculos, dando ao andar uma cadência que em tudo se parecia com
o dos seres do outro sexo.
SEIXAS, H. In: Novos contos mínimos. Disponível em: <http://heloisaseixas.com.br/diario-deum-marciano>. Acesso em: 02 out. 2016.
Com a finalidade de explorar determinados efeitos de sentido, o título da crônica faz referência ao gênero textual
‘diário’. Constitui uma característica desse gênero presente no texto
a) a descrição de fatos e personagens, de forma minuciosa e verossímil, como em “Os cabelos, muito
escuros e lisos, eram também femininos, compridos, bem tratados e lustrosos”.
b) a estrutura narrativa, com sequências temporais e predomínio de verbos no passado, como em “Hoje
passou por mim um ser de sexo indefinido, que me deixou ainda mais confuso”.
c) a identificação dos interlocutores, por meio de vocativos e perguntas retóricas, como em “Chegam a
caminhar sobre esteiras, sem sair do lugar! Não lhe parece o maior dos absurdos?”.
d) o relato de memórias e de ações do dia a dia do autor, de caráter subjetivo e informal, como em
“Esse pequeno território que nos serve de amostragem traz incoerências que me deixam atônito”.
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a) uma apologia ao Manifesto Comunista, atenuada pela onomatopeia que imita o som
(“zzzzzz”) das abelhas.
b) uma paródia do lema do Manifesto Comunista, baseada na semelhança fonética entre
“uni-vos” e “zuni-vos”.
c) uma parábola para explicar o Manifesto Comunista por meio da semelhança fonética
entre “uni-vos” e “zuni-vos”
d) uma fábula que recria o lema do Manifesto Comunista, com base na linguagem
onomatopaica das abelhas (“zzzzzz”).
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Sobre o texto “Escalada para o inferno” (Texto 3), é correto afirmar que se trata de (assinale a alternativa
correta):
a) uma crônica, já que apresenta uma sucessão de fatos verossímeis expostos em ordem cronológica.
b) um conto, pois retrata uma história que, apesar de ficcional, tem uma forte inspiração na realidade.
c) uma crônica, porque relata de forma breve as desventuras do narrador protagonista em uma ação de
seu cotidiano.
d) um conto, uma vez que apresenta uma narrativa breve e concisa, com um só conflito e uma única
ação e número restrito de personagens.
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a) Havia chegado a hora de Antônio se alistar, e o pai decidiu que não perderia seu filho. (l. 5-6)
b) No início dos anos 1990 cogitamos reivindicar a cidadania italiana. (l. 13)
c) Antes de ingressar com a documentação, seria preciso corrigir o erro do burocrata do governo
imperial que substituiu um “n” por um “m”. (l. 14-16)
d) Quando Pietro Brun atravessou o mar deixando mortos e vivos na margem que se distanciou, ele não
poderia ser o mesmo ao alcançar o outro lado. (l. 28-29)
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a) índices de ironia
b) escala de gradações
c) relações de comparação
d) sequência de personificações
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Para responder à questão, leia o excerto do “Sermão da primeira dominga do Advento” de Antônio Vieira (1608- 1697), pregado na Capela
Real em Lisboa no ano de 1650.
Sabei cristãos, sabei príncipes, sabei ministros, que se vos há de pedir estreita conta do que fizestes; mas muito mais estreita do que
deixastes de fazer. Pelo que fizeram, se hão de condenar muitos, pelo que não fizeram, todos. [...]
Desçamos a exemplos mais públicos. Por uma omissão perde-se uma maré, por uma maré perde-se uma viagem, por uma viagem
perde-se uma armada, por uma armada perde-se um Estado: dai conta a Deus de uma Índia, dai conta a Deus de um Brasil, por uma
omissão. Por uma omissão perde-se um aviso, por um aviso perde-se uma ocasião, por uma ocasião perde-se um negócio, por um negócio
perde-se um reino: dai conta a Deus de tantas casas, dai conta a Deus de tantas vidas, dai conta a Deus de tantas fazendas1 , dai conta a
Deus de tantas honras, por uma omissão. Oh que arriscada salvação! Oh que arriscado ofício é o dos príncipes e o dos ministros! Está o
príncipe, está o ministro divertido, sem fazer má obra, sem dizer má palavra, sem ter mau nem bom pensamento: e talvez naquela mesma
hora, por culpa de uma omissão, está cometendo maiores danos, maiores estragos, maiores destruições, que todos os malfeitores do mundo
em muitos anos. O salteador na charneca com um tiro mata um homem; o príncipe e o ministro com uma omissão matam de um golpe uma
monarquia. A omissão é o pecado que com mais facilidade se comete e com mais dificuldade se conhece; e o que facilmente se comete e
dificultosamente se conhece, raramente se emenda. A omissão é um pecado que se faz não fazendo. [...]
Mas por que se perdem tantos? Os menos maus perdem-se pelo que fazem, que estes são os menos maus; os piores perdem-se pelo
que deixam de fazer, que estes são os piores: por omissões, por negligências, por descuidos, por desatenções, por divertimentos, por
vagares, por dilações, por eternidades. Eis aqui um pecado de que não fazem escrúpulo os ministros, e um pecado por que se perdem
Tendo em vista o gênero literário em que se enquadra o texto e os recursos expressivos nele presentes, o verbo
que melhor expressa sua finalidade é:
a) reverenciar.
b) persuadir.
c) celebrar.
d) alegrar.
e) ludibriar.
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O trecho final do excerto, “Tal uma lâmina, / o povo, meu poema, te atravessa”, pode ser empregado para se
caracterizar o fio condutor da seguinte obra literária
a) Senhora.
b) Dom Casmurro.
c) O Ateneu.
d) São Bernardo.
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Considere a ordem em que são empregados os pronomes demonstrativos evidenciados no texto de Hélio
Schwartsman e aponte a que se referem.
a) conjunto de leis sobre costumes de um Estado moderno que tem de ser constantemente guiado pela
inspiração liberal; legitimidade de o Estado operar de forma ativa em prol da coesão social.
b) composição de leis que deliberam sobre práticas do Estado moderno; visão conservadora que
considera ilegítima a forma de promover a coesão social.
c) legislação sobre comportamento de um Estado moderno cujas bases são conservadoras; visão liberal
que considera legítimo o Estado trabalhar ativamente para a coesão social.
d) rol de leis de natureza liberal que o Estado moderno pretende promover para contestar a inspiração
conservadora; legitimidade de o Estado trabalhar ativamente para promover a coesão social.
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b) ambos circulam em contextos diferentes, mas têm o mesmo propósito comunicativo por serem textos
de entretenimento.
c) ambos são artigos, mas apresentam diferenças em função do contexto de produção: o primeiro é
artigo de opinião; o segundo, artigo científico.
d) o texto de Schwartsman cita Stuart Mill para referendar o que defende, e o de Hermann faz uma
citação direta também de Mill para contestar a soberania do indivíduo sobre si mesmo.
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b) A legitimidade de o Estado operar de modo ativo “para promover a coesão social, mesmo que, para
isso, force o indivíduo a conformar-se ao 'statu quo'”.
c) O autoritarismo inerente a “sociedades que colocam os interesses coletivos acima dos individuais
tendem a apresentar menores índices de violência interpessoal e menos desigualdade”.
Respostas 01: 02: 03: 04: 05: 06: 07: 08: 09: 10: 11: 12: 13: 14:
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