Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CO
C OO
OP
O PR
P RE
R ES
SSS --- A
S Aggê
g ênnc
ê ciiia
c ad
a de
d eC
e Co
C om
o mu
m unniiicca
u aç
a çãão
ç o
o
T
TEEL
T L/
L /FFA
/ AX
A X::: ((2
211)) 2
1 22
2 21
15
1 5...6
6661
6 13
3/
3 /2
/ 22
22
2 23
3...2
3 22
2 26
66
6 6–
6 – ccooo
op
o prrre
esssss..a
e agg@
a @u
@ uo
u oll..ccco
om
o m...b
brrr
Câmara aprova texto base de MP que põe setor de etanol sob ANP
A Câmara dos Deputados aprovou o texto base da medida provisória 532, que transfere a regulação do setor de
etanol à ANP. Em votação simbólica, deputados aprovaram o texto base da MP, a primeira a ser analisada pela
Casa após a paralisação das votações, provocada na semana passada por deputados da base descontentes
com o contingenciamento de recursos para emendas parlamentares. Além de transferir a regulação do setor de
etanol à ANP, a medida reduz o percentual mínimo de adição de etanol anidro na gasolina. A quantidade
mínima passa de 20 para 18% de etanol no combustível. Atualmente, o etanol é tratado como subproduto
agrícola. Para o governo, a medida pode melhorar a regulação e a fiscalização do setor, o que interfere no
abastecimento de biocombustíveis e no preço final da gasolina./Agencia Brasil
EUA querem parceria com Brasil para criar mercado global de etanol
Os Estados Unidos querem acelerar projetos de cooperação com o Brasil na área de biocombustíveis para
explorar terceiros mercados e criar um mercado global de etanol. Apesar da recente crise de oferta no Brasil e
das incertezas que ainda cercam a manutenção dos subsídios nos EUA, o governo americano buscará a
transformação do etanol em commodity, assegura Daniel Poneman, número 2 do Departamento de Energia. "É
nosso objetivo ver a sua 'commoditização'. Podemos encontrar mais mercados no mundo e expandir a
demanda", disse o secretário-adjunto de Energia, após reuniões com autoridades brasileiras, que encerraram
visita de três dias ao país. Poneman e o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann,
lançaram um Diálogo Estratégico de Energia que engloba quatro áreas: biocombustíveis e energias renováveis;
petróleo e gás natural; eficiência energética; e energia nuclear. Esse mecanismo aprofunda o memorando de
entendimentos na área de etanol, assinado em 2007, que previa cooperação em pesquisa, padronização do
produto e desenvolvimento de produção em terceiros mercados. Os presidentes Barack Obama e Dilma
Rousseff, no encontro que tiveram em março, prometeram dar novo impulso ao acordo.
Foco na definição de padrões e normas técnicas
Poneman diz que os dois países devem expandir, para outros países, a cooperação que já têm para
desenvolver a produção de etanol na América Central e no Caribe. Também pediu ênfase na definição de
padrões e normas técnicas. Sem isso, acredita, será difícil colocar biocombustíveis no mercado internacional.
"Uma das questões importantes que devemos levar em conta é estabelecer normas e padrões para que, por
exemplo, veículos flex fuel possam aceitar diferentes biocombustíveis", diz. Para ele, dificuldades momentâneas
em suprir a demanda - como a recente crise de oferta na entressafra brasileira - não devem ser vistas como
impedimento para transformar o etanol em commodity negociada internacionalmente. Poneman destaca a
importância de desenvolver formas mais competitivas de produção, especialmente com a nova geração de
etanol, e estimular novas demandas, como a aplicação de biocombustíveis na aviação, alvo de parceria entre
Embraer e Boeing.
Subsídios no valor de US$ 510 milhões
De acordo com ele, os EUA acabaram de entrar na segunda rodada de aumento dos padrões de eficiência
exigidos da indústria de veículos, que elevarão o gasto de combustível para cerca de 23 km por litro até 2025.
Isso também pode gerar demanda adicional para biocombustíveis que possam ser misturados à gasolina. Nesta
semana, Obama anunciou a distribuição de subsídios no valor de US$ 510 milhões, para estimular a produção
de biocombustíveis que não sejam processados a partir do milho. Os recursos cobrirão os custos de construção
e readequação de refinarias para os chamados biocombustíveis avançados, produzidos a partir de resíduos de
animais, algas e outros materiais. O produto resultante poderá ser usado em aeronaves, navios e outros
equipamentos. Para Poneman, o Brasil será um "grande fornecedor" de petróleo dos EUA, com o
desenvolvimento do pré-sal. Ele garante que as regras do setor agradam às petrolíferas americanas. "As
empresas estão muito entusiasmadas com as oportunidades.” /Valor Online
Bunge vai investir US$ 2,5 bi em etanol
Uma das maiores processadoras de alimentos do país, a Bunge Brasil anunciou ontem um investimento de US$
2,5 bilhões (R$ 3,95 bilhões) em aumento de capacidade de produção de açúcar, etanol e energia elétrica.
Cerca de 55% desse total será destinado à parte agrícola: plantio e renovação de canaviais, aquisição de
máquinas, entre outros. O anúncio acontece um dia depois de a Petrobras -em meio a críticas sobre a falta de
capacidade do setor de atender a demanda pelo etanol- divulgar investimentos de R$ 520,7 milhões em Goiás
em parceria com o grupo São Martinho. Desde a crise de 2008, praticamente não foi feito nenhum grande
investimento em plantio e ampliação de capacidade no setor. A crise pegou diversas usinas com alto
endividamento, e muitas entraram em recuperação judicial ou foram vendidas.
Reunião de 2 horas com a presidente Dilma
O plano de investimentos da Bunge, anunciado pelo presidente mundial da companhia, Alberto Weisser, em
reunião de duas horas com a presidente Dilma Rousseff e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em
São Paulo, compreende os anos de 2012 a 2016. Ele deverá ampliar em 50% a capacidade de processamento
de cana-de-açúcar das oito usinas do grupo - de 21 milhões de toneladas para 30 milhões de toneladas.
Segundo o presidente da Bunge Brasil, Pedro Parente, os investimentos em plantio e renovação de canaviais
deverão acompanhar a ampliação da capacidade de moagem. Atualmente, as usinas operam aquém da
capacidade por falta de cana. "Os investimentos que estamos fazendo neste ano já nos permitirão alcançar a
capacidade atual de moagem." Entre expansão de novas áreas e renovação de canaviais, só em 2011 serão 70
mil hectares, dos quais 50 mil hectares de área própria. Mesmo com esse investimento, Parente não descarta a
possibilidade de importar etanol de milho das usinas do Grupo Bunge nos EUA. Segundo o executivo, a
ampliação de capacidade até 2016 visa atender o mercado doméstico, mas também poderá ter como destino o
exterior./FSP B3 /Valor B6
Nota da Sasil
"Em virtude das recentes informações veiculadas nos mais diversos meios de comunicação de infundadas
denúncias envolvendo a Sasil Comercial e Industrial de Petroquímicos Ltda., esta sociedade, e seus sócios,
vêm se manifestar. Algumas ações policiais cautelares foram injustamente deflagradas em desfavor de nossa
empresa na data de ontem, sendo estas medidas cumpridas com a mais prestativa colaboração de nossa parte.
Apesar de estarmos conscientes da ilegalidade manifesta das referidas medidas policiais, e de que no mérito
estas se basearem em fatos absolutamente irreais, estamos certos que todos os fatos serão devidamente
esclarecidos e que prevalecerá a retidão de conduta com que atuamos em nossas atividades. Aos clientes,
fornecedores e parceiros da empresa Sasil Comercial e Industrial de Petroquímicos Ltda, comunicamos que
todas as medidas judiciais cabíveis estão sendo adotadas para que sejam devidamente esclarecidos nas
instâncias judiciais competentes os fatos em referência. Desta sorte agradecemos ao apoio e compreensão de
todos os fornecedores, colaboradores e parceiros comerciais, certos de que a justiça será feita e comprovada a
idoneidade de nossa empresa. Aproveitamos a oportunidade para noticiar que a empresa está funcionando
normalmente e que nos manteremos no nosso planejamento de crescimento para o ano corrente e para os
próximos anos.”/ Nota enviada pela Sasil