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PETROQUÍMICA & GÁS


Nº 3540 - Rio de Janeiro 17/08/2011 MONITORAMENTO WEB

Unigel instala Centro de Tecnologia no Polo de Camaçari


Camaçari está ganhando um novo centro de desenvolvimento tecnológico. Já se encontra em fase de
implantação o CITU - Centro de Inovação e Tecnologia, da Unigel, um dos maiores produtores brasileiros nos
segmentos de acrílico, estireno, fertilizantes e embalagens. A empresa está investindo R$ 40 milhões na
construção e aquisição de equipamentos para o novo centro, que de início, terá cinco prédios e contará com um
quadro de 50 pesquisadores, entre engenheiros, químicos e técnicos. O projeto foi apresentado, ontem, em
primeira mão, pelo vice-presidente de operações do grupo Unigel, Roberto Noronha, e o diretor de plásticos da
companhia, Roberto Fiamenghi, na sede da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb). /Correio da Bahia

Braskem espera definir projeto de acrílico em um mês


O presidente da Braskem, Carlos Fadigas, diz que a decisão sobre o projeto de construção de um polo acrílico
na Bahia, deverá ser tomada dentro de um mês. A iniciativa, que terá a Braskem como fornecedora de propeno,
é disputada pela Basf e pela Elekeiroz e apenas um dos projetos deve sair do papel. Fadigas não revelou qual
projeto está mais adiantado. A proposta da Basf, anunciada oficialmente em março passado, deverá resultar na
produção anual de 160 mil toneladas de ácido acrílico. Para tanto, deverão ser consumidos aproximadamente
110 mil toneladas de propeno/ano.
Nova fábrica de polipropileno
A direção da Braskem já confirmou o interesse em participar do projeto e afirmou que a destinação do propeno
para o novo polo, não altera os planos em relação à fábrica de polipropileno (também abastecida com propeno)
instalada no mesmo Estado. Uma das alternativas da petroquímica é construir uma nova fábrica de
polipropileno na Bahia, mas competitiva do que a atual.
Petroquímica Suape
Sobre definições acerca da Petroquímica Suape, projeto da Petrobras que poderia ser incorporado pela
Braskem, Fadigas destacou que o tema não tem um prazo para ser definido. Segundo ele, a análise do tema
deverá ser intensificada apenas em 2012, após a conclusão do projeto pernambucano pela Petrobras. Neste
momento, a prioridade da companhia é a incorporação dos ativos da Dow Chemical, o que deverá ocorrer a
partir de outubro, e as definições acerca do projeto de construção da rota petroquímica no Comperj. /Agestado

Empresa avalia implantação de fábrica de biopolietileno


A Braskem começa a estudar a implantação de uma outra fábrica para a produção de plástico verde. "Agora,
seria para produzir biopolietileno, entre 250 mil e 300 mil toneladas ao ano, de forma integrada a uma usina de
etanol", diz o presidente Carlos Fadigas. Hoje, a produção de 200 mil toneladas ao ano está longe da usina e a
matéria-prima tem de ser transportada. Para estar ao lado de uma usina, a empresa analisa possibilidades em
SP, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas. Além dessa planta, a Braskem já tem engatilhada outra fábrica de
polipropileno verde, com capacidade de 50 mil toneladas/ano. O projeto deve ser detalhado até o final deste ano
e será alocado em um dos complexos da empresa.
Plástico para indústria automobilística
Segundo Fadigas, "uma fábrica dessas não sai por menos de R$ 100 milhões. Ainda pesquisamos rotas mais
competitivas de produção". Para isso, a Braskem tem firmado parcerias no país e no exterior. A mais recente foi
com a Universidade de Waterloo, do Canadá, para desenvolver plástico feito com matéria-prima renovável com
melhor desempenho, para uso na indústria automobilística. O executivo ressalta que a crise não alterou projetos
de curto prazo da companhia./FSP – Mercado Aberto
Plástico de cana da Braskem embala iogurte no Brasil
Chegam nesta semana aos supermercados brasileiros duas marcas de iogurte com embalagem de polietileno
"verde", feito de cana-de-açúcar. Os produtos Activia 150 g e Danoninho têm agora o selo "I"m Green",
atestando a origem 100% renovável da matéria-prima. A embalagem foi desenvolvida pela Braskem e já é
utilizada pelo grupo francês Danone nos EUA, Alemanha, França e Bélgica. Segundo a empresa, a utilização de
1 tonelada do plástico verde captura até 2,5 toneladas de dióxido de carbono. São necessárias 82,5 toneladas
de cana para produzir 3 toneladas de polietileno. O plástico de cana deverá ser lançado também pelo grupo no
Canadá e na Polônia. /OESP A18 - Planeta

Riqueza que vem da cana-de-açúcar


“Do boi, só se perde o berro. Da cana-de-açúcar, não perdemos nada”. A frase é de Everardo Ferreira Telles,
presidente do Grupo Ypióca, empresa que hoje tem 166 anos, é a maior produtora de aguardente do mundo,
trabalha com etanol, água mineral, turismo, papel, embalagens de garrafas PET e PVC, produção de milho,
feijão, sorgo, pecuária de leite, criação de 5 mil cabeças de nelore, suínos e caprinos. O grupo gera 3,2 mil
empregos diretos e 23 mil indiretos. Os 126 milhões de litros/ano de cachaça são vendidos em todo o País e
exportados para mais de 40 países. Everardo diz que não perde nada da cana porque o bagaço é 100%
utilizado na geração de energia elétrica, na fabricação de papel e papelão, na ração animal e adubo orgânico; o
vinhoto é aplicado na fertirrigação das plantações, e a levedura excedente é utilizada na alimentação de 3 mil
cabeças de gado. Quarta geração da família, Everardo garante que o Grupo Ypióca é a empresa familiar mais
antiga do Brasil e profetiza: “daqui a algum tempo, vamos tirar até gasolina e diesel da cana-de-açúcar!” /JC-RS
Painel Econômico

Petrobras admite que investimentos não devem atingir R$ 84 bi em 2011


Após divulgar lucro recorde no primeiro semestre, a Petrobras admitiu a possibilidade de não conseguir atingir a
previsão de investimentos de R$ 84,7 bilhões. No dia do lançamento do Plano de Negócios 2011-2015, em 22
de julho, a companhia já havia reduzido essa previsão, que era de R$ 93,7 bilhões. No 2º trimestre, os
investimentos somaram R$ 16,1 bilhões, acima dos R$ 15,9 bilhões dos três primeiros meses do ano, somando
R$ 32 bilhões no 1º semestre. "Não é descartado que os investimentos fiquem abaixo dos R$ 84 bilhões,
embora estejamos perseguindo a meta", disse o diretor financeiro, Almir Barbassa, explicando que a flutuação
dos investimentos vai depender, principalmente, do ritmo de entrega das sondas esperadas pela companhia.
Por várias razões, a sonda é um animal muito complexo", acrescentou.
Comperj também pode influenciar
Barbassa lembrou ainda que há outros projetos que poderão influenciar o nível de investimentos, como as obras
na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; o Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj); e
o desenvolvimento dos campos de Lula e Cernambi, no pré-sal da bacia de Santos. "Tem também a cadeia de
fornecedores, que está indo bem. Mas claro que a performance do volume investido não depende só da
Petrobras", disse Barbassa, lembrando que este ano as chuvas atrasaram as obras em Abreu e Lima./Valor
Online

Evento da indústria plástica reúne 400 expositores nacionais e estrangeiros até


sexta-feira no RS
Com a proposta de facilitar o acesso dos empresários a novas tecnologias e conhecimentos, a terceira edição
da Plastech Brasil – Feira de Tecnologias para Termoplásticos e Termofixos, Moldes e Equipamentos – reúne
em Caxias do Sul, até sexta-feira, 400 empresas expositoras do Brasil e do exterior, que somam mais de 700
marcas. Os 25 mil visitantes aguardados conhecerão novidades em matérias-primas e produtos básicos;
máquinas, equipamentos e acessórios; moldes e ferramentas; transformadores de plástico; instrumentação,
controle e automação; e serviços e projetos técnicos. Parte dos produtos expostos, principalmente
equipamentos, tem origem no exterior. Caso da Chiang Máquinas e Equipamentos, que apresenta a maior
injetora já exposta em feiras da América Latina. A máquina tem 16 metros de comprimento, 110 toneladas de
peso e capacidade de fechamento de 1,8 mil toneladas, o que permite a produção de grandes peças.
Presidente do Simplás rejeita importação de produtos acabados
Na visão do presidente do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), Orlando
Marin, a valorização do real favorece a importação de equipamentos, medida necessária, segundo ele, para o
crescimento da indústria brasileira. Discorda, no entanto, da importação de produtos acabados que podem ser
feitos no Brasil e que se constitui em ameaça à economia nacional. Para José Antônio Severo Martins,
integrante da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Governo do Estado, a
importação de equipamentos sem similar no País, não deve ser motivo de preocupação. Mas quando se dá em
produtos que comprometam o desempenho da indústria nacional, é preciso analisar as consequências futuras:
“precisamos pensar no longo prazo, para evitar ameaças ao mercado nacional.”
Crise pode abalar vendas
Como faz desde a primeira edição, em 2007, o Simplás não expõe expectativas de negócios. Para Marin, o
mais importante é a possibilidade de os visitantes conhecerem tecnologias diferenciadas, que criam, inclusive,
oportunidades para novos negócios. A entidade admite que as vendas deste ano, possam não ser as esperadas
em função da crise mundial. “Uma crise forte abala, como foi em 2009”, define Marin. Alguns expositores,
mesmo com parte dos valores pagos, desistiram de participar. Outros, em compensação, resolveram apostar
que a crise poderá determinar expansão das vendas. Mesmo com esta ameaça, a expectativa de Marin é de
incremento na indústria plástica em relação a 2010. Após um semestre acompanhando a evolução nacional, a
projeção para o restante do ano é de crescer 2% a 3% acima da média. Isso se deve, segundo ele, ao contínuo
processo de substituição de insumos tradicionais, metálicos em especial, por conteúdos plásticos. /JC-RS -
Capa

Biodiesel entra na rota da ALL no Sul


A América Latina Logística inicia este mês, na rota Esteio-Araucária (PR), as operações de biodiesel. Em 2012,
estenderá a Passo Fundo. O executivo Luis Gustavo Vitti calcula que a região Sul mais Mato Grosso somam um
"mercado captável" de 1,4 bilhão de litros, podendo chegar a 2 bilhões em 2013 A expectativa é que repita o
etanol, que a ALL começou a transportar em 2007 e hoje responde por 30% da carga de combustível./CP-RS
Panorama Econômico

Lucro da Eternit tem queda de 14% no 2º trimestre


A Eternit reportou lucro líquido de R$ 20,9 milhões no 2º trimestre deste ano, queda de 14% na comparação
com o mesmo período de 2010, quando registrou R$ 24,3 milhões. A margem líquida no período chegou a 10%,
recuo de 4 pontos percentuais em relação aos 14% do 2º trimestre do ano passado. No período acumulado do
1º semestre de 2011, o lucro líquido totalizou R$ 37,8 milhões, o que representou uma queda de 20% em
relação aos 6 primeiros meses de 2010.
Receita liquida alcançou R$ 201 milhões
Em seu relatório de resultados, a companhia registrou receita líquida consolidada no 2º trimestre de 2011 de R$
201 milhões, crescimento de 13,2% em relação ao mesmo período de 2010. De acordo com o comunicado da
empresa, esse aumento se deu em relação ao volume de vendas do mineral crisotila, fibrocimento e telhas de
concreto além do aumento de preço em todas as linhas de produtos apesar do câmbio desfavorável na
exportação do mineral crisotila. O Ebitda consolidado da Eternit somou R$ 31,5 milhões no 2º trimestre de 2011,
uma queda de 13,1% na comparação com o mesmo período de um ano antes. A margem Ebitda da companhia
está em 16% no segundo trimestre de 2011, uma retração de 4 pontos percentuais com relação ao 2º trimestre
de 2010. No acumulado do 1º semestre de 2011, o Ebitda totalizou R$ 57,9 milhões e margem de 15% contra
R$ 72,1 milhões e margem de 21% no 1º semestre de 2010. /Valor Online

Eternit fará aquisições para consolidar posição


A Eternit se prepara para ir às compras e se consolidar como a maior e mais diversificada empresa do setor. A
meta é conseguir ampliar o leque de seus produtos via Plano de Expansão e Diversificação, iniciado em 2007, e
que atingiu R$ 1 bilhão de faturamento. A companhia pretende se tornar a única do mercado a oferecer artigos
que vão do piso ao teto, e não somente coberturas, como faz atualmente. Para tanto, deve ir às compras. Além
disso, a companhia prepara um investimento maior para agosto a dezembro do que já foi aplicado. No primeiro
semestre, a empresa fez aportes de R$ 18,9 milhões. Para 2012, Élio A. Martins, presidente da Eternit, disse
que os investimentos do grupo devem seguir crescendo, mas estarão vinculados ao otimismo do mercado. Para
esses aportes, a empresa deve usar capital próprio, linhas de crédito de bancos de fomento, como o BNDES, e
emissão particular de ações. Para o encerramento do ano de 2011, a empresa é bastante otimista. "Esperamos
crescimento em torno de 12% acima do registrado no ano passado, índice superior ao PIB brasileiro e,
inclusive, do PIB da própria construção civil", afirma o presidente da companhia. /DCI Online
Polêmica dos contratos de gás da Petrobras chega à SDE
O suprimento de gás da Petrobras para as térmicas que irão disputar um contrato no leilão de energia (A-3)
levou Claudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil, a se reunir ontem com o secretário de Direito
Econômico do Ministério da Justiça, Vinícius Carvalho, em Brasília. "Falamos sobre a questão eloquente de
falta de isonomia competitiva nesse leilão", disse Sales. A impressão do executivo é que o assunto chamou a
atenção de Carvalho. "O preço do gás para a térmica da Petrobras é mais barato do que o preço que ela cobrou
dos outros compradores, que são concorrentes dela. Eu diria que isso é um chute na canela dos conceitos da
boa concorrência", critica o executivo do Acende Brasil.
2 novas plantas vão exigir investimentos de R$ 980 milhões
Além de disputar com usinas eólicas e com o gigantismo da Petrobras, os geradores a gás terão como forte
concorrente a MPX, empresa de geração de energia de Eike Batista. Ela recebeu ontem sinal verde da Aneel
para adquirir duas usinas do grupo Bertin, a MC2 Joinville e MC2 João Neiva. As duas são parte das usinas do
Bertin que venceram o leilão de energia promovido pela Aneel em 2008 e que nunca saíram do papel.
Originalmente as duas plantas, com capacidade de gerar 680 megawatts (MW), foram projetadas para serem
construídas no Espírito Santo usando GNL como combustível. Agora elas serão transferidas para o Maranhão,
onde a MPX, junto com a OGX e a Petra, descobriram gás. Segundo comunicado da empresa, a construção
das duas plantas vai exigir investimentos de R$ 980 milhões e o início da operação está previsto para janeiro de
2013.
Francesa EDF e a portuguesa EDP vão entrar na disputa
Depois da descoberta de reservas prováveis estimadas em 11 trilhões de pés cúbicos (TCF) de gás (incluindo o
não convencional, mais difícil de extrair) na bacia do Parnaíba (MA), o grupo adotou uma estratégia arrojada,
que garante receita para as duas empresas, simultaneamente. Ele projetou a construção de térmicas a gás de
grande porte para viabilizar o desenvolvimento da produção de gás no local, que não tem infraestrutura de
escoamento do insumo para distribuição a terceiros, incluindo a distribuidora Gasmar. As usinas do Bertin
compradas pela MPX já têm contratos para geração de 450 megawatts médios durante 15 anos e vão garantir
uma receita anual de R$ 393,5 milhões, como informou a empresa ontem. A aquisição de térmicas que já têm
contrato de venda de energia desobriga a MPX de disputar esses 680 MW em leilões. Mas a empresa de Eike
Batista já tem licença ambiental para gerar até 3.722 MW no Maranhão e credenciou 1.200 MW para o leilão.
Além da Petrobras e da MPX, vão disputar hoje o direito de construir novas térmicas a francesa EDF e a
portuguesa EDP, além de Promon, Queiroz Galvão e GenPower./Valor B5

Selo Sustentável
O Instituto Acende Brasil vai lançar o Selo Energia Sustentável no Brazil Energy Frontiers 2011, nos dias 22 e
23, em SP. Projetos da área, em vez de empresas, serão avaliados por auditória externa em práticas sociais e
ambientais. A idéia é estimular investimentos em fontes renováveis./OG - Negócios & cia 16/08

Shell nega venda de ativos na Argentina


A Shell Argentina desmentiu negociação de venda de ativos ao grupo chileno Luksic. "Em relação à informação
publicada pela imprensa, que faz referência a uma possível venda de nossos ativos na Argentina, informamos
que a Shell não está levando adiante nenhuma negociação para a venda de nosso negócio no país", disse a
empresa, em nota oficial. No Chile, o Grupo Luksic também desmentiu a operação, que teria sido informada ao
ministro argentino de Planejamento, Julio De Vido, na sexta-feira.
Shell Argentina possui 700 postos de gasolina e uma refinaria
O assunto teria sido objeto de uma reunião realizada na segunda-feira, no gabinete do ministro De Vido com
seu colega chileno, Rodrigo Álvarez. A reunião foi confirmada por fonte do Ministério do Planejamento. À noite,
as duas companhias desmentiram que o encontro tenha sido para tratar do acordo comercial. O executivo da
Shell na Argentina, Juan José Aranguren, trava uma longa briga com o governo de Cristina Kirchner, por conta
dos preços controlados dos combustíveis. A Shell já foi alvo de várias investidas oficiais de ordens de
fechamento de unidades, milionárias multas e até um boicote popular, convocado pelo ex-presidente Néstor
Kirchner, que morreu em outubro de 2010. A Shell Argentina possui 700 postos de gasolina e uma refinaria
com capacidade de processamento de 18 mil m3 diários, além de uma unidade de elaboração de lubrificantes.
Os boatos sobre a venda desses ativos aos chilenos começaram logo depois que a holding Quiñenco,
controlada por Luksic, adquiriu ativos da petrolífera no Chile, por um valor de US$ 633 milhões, em maio
passado./Agestado
Com Raízen, Cosan tem lucro de R$ 2,3 bilhões no trimestre
A Cosan apurou lucro líquido consolidado de R$ 2,3 bilhões no primeiro trimestre da safra 2011/2012, ante
resultado final de R$ 400 mil verificado em igual intervalo do exercício anterior. Em relatório que acompanha o
balanço, a companhia destaca que a formação da Raízen, joint venture com a Shell, para explorar os negócios
de açúcar, etanol, cogeração de energia e distribuição de combustíveis, teve impacto positivo de R$ 2,19
bilhões no lucro líquido trimestral. Com isso, o resultado foi recorde para o grupo. Excluído esse efeito, o ganho
líquido consolidado no período teria sido de R$ 167,5 milhões.
Margem Ebitda saltou de 11,9% para 72,4%
A receita líquida consolidada da Cosan no trimestre fiscal encerrado em 30 de junho alcançou R$ 5,188 bilhões,
29,7% acima dos R$ 3,999 bilhões verificados um ano antes. O lucro bruto consolidado da companhia, na
mesma base de comparação, subiu de R$ 476,9 milhões para R$ 588 milhões e o resultado operacional antes
de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) cresceu de R$ 475,7 milhões para
R$ 3,755 bilhões. A margem Ebitda, por sua vez, saltou de 11,9% para 72,4% no primeiro trimestre fiscal de
2012. Já o Ebitda ajustado, que exclui os efeitos de formação da Raízen, mostrou queda de 7,5%, para R$
439,9 milhões. Dessa forma, a margem Ebitda ajustada recuou de 11,9% um ano antes para 8,5% no trimestre,
encerrado em junho. /Valor Online

Cosan segue Unica e reduz projeções de vendas e moagem da Raízen


A Cosan reduziu suas projeções para a cana-de-açúcar a ser processada pela Raízen, joint-venture que fez
com a Shell há um ano, diante da queda de oferta de cana-de-açúcar no país, informou o diretor financeiro e de
relação com os investidores da empresa, Marcelo Martins. Segundo dados apresentados nesta terça-feira em
teleconferência para comentar o balanço referente ao 1º trimestre fiscal do ano safra 2011/2012 , a cana
processada deve atingir volume entre 53 milhões de toneladas e 56 milhões de toneladas, contra previsão
anterior entre 56 e 60 milhões de toneladas de cana. "A Unica tem revisado e nós temos observados redução
expressiva da moagem, por esta razão fizemos alguns ajustes na projeção do resultado para 2012", disse
Martins a analistas, durante teleconferência.
Projeções da Cosan não foram alteradas
As vendas de etanol foram ligeiramente reduzidas, recuando de 2,1 bilhões a 2,3 bilhões de litros para 2,0
bilhões a 2,3 bilhões de litros. A expectativa com a cogeração de energia também teve queda: de entre 1,4
milhão a 1,6 milhão de megawatts para 1,2 milhão a 1,4 milhão de megawatts. "Com isso, o Ebitda para a safra
2011/12 cai de R$ 1,9 bilhão a R$ 2,3 bilhões para R$ 1,9 bilhão a R$ 2,1 bilhões", afirmou Martins. Já as
projeções consolidadas da Cosan não foram alteradas, disse Martins, com a perspectiva de receita líquida em
25 bilhões a 27,5 bilhões de reais e Ebitda entre R$ 1,8 bilhão a R$ 2,2 bilhões.
Investment grade
Martins disse que tanto a Cosan como a Raízen são empresas de baixo endividamento e que por isso, aguarda
uma elevação pelas agências de rating para 'investment grade', observando que isso poderá ocorrer na próxima
safra. O diretor afirmou ainda que a crise não vai reduzir os investimentos da companhia e que mantém "planos
agressivos" de expansão. A empresa projeta um capex entre R$ 2 bilhões e R$ 2,3 bilhões para 2012. "Nós
temos um plano divulgado de crescimento bastante agressivo, mas vai depender das condições de mercado...
falando hoje de atratividade financeira, começaria fazendo 'brownfields' para expandir as usinas", disse Martins.
"A conta não fecha no 'greenfield', estamos em discussão". Ainda segundo ele, o financiamento para novas
plantas não é problema, "o problema são os impostos, as taxas de cogeração (de energia)", explicou./Reuters

Gabrielli sobre etanol: “quando a Petrobras decide fazer, ela faz”


O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, enviou um recado aos fabricantes de etanol no Brasil.
Questionado sobre o segmento, o executivo destacou que a companhia vai construir novas usinas e que a meta
de ampliar a participação no mercado dos atuais 5,3% para 12%, dentro de cinco anos é real. "Quando a
Petrobras decide fazer alguma coisa, ela faz", alertou. O executivo destacou que o setor de etanol "deve ser"
muito atrativo, já que os usineiros o dominam no Brasil, há quatro séculos. /Agestado
Governo Obama anuncia estímulo a biocombustíveis
O governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou, ontem, uma iniciativa de US$ 510
milhões para incentivar a produção de biocombustíveis de próxima geração. Por meio do plano patrocinado
pelos departamentos da Marinha, Agricultura e Energia, as companhias serão convidadas a fazer ofertas em
novos projetos no setor de biocombustíveis, nos quais o governo vai igualar o investimento. "O presidente
entende que para sermos mais competitivos economicamente, e para termos mais segurança, precisamos de
diversificação em nossas escolhas energéticas ao invés de continuarmos apoiando cegamente os monopólios
dos produtores de petróleo", disse o secretário de agricultura, Tom Vilsack.
Substituir o petróleo importado
Em março, Obama estipulou uma meta de redução das importações de petróleo em 1/3, até 2025. Os projetos
envolveriam a produção de combustíveis a partir de lascas de madeira e partes não comestíveis das plantas,
em oposição aos combustíveis mais tradicionais, como aqueles feitos a partir do milho. "Isso vai sustentar o
desenvolvimento de uma nova indústria, que vai com combustíveis seguros e renováveis, produzidos aqui nos
EUA", disse o secretário de Energia, Steven Chu. /Reuters

Gabrielli defende investimento em refinarias no país


O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, voltou a justificar, ontem, os investimentos da estatal na
ampliação de sue parque de refino no país - estimados em US$ 35,4 bilhões no período de 2011 a 2015 -, em
resposta a alguns questionamentos do mercado financeiro sobre a atuação da companhia nessa área. Segundo
Gabrielli, a necessidade de importações poderá subir dos atuais 5% para 40% do consumo de derivados se o
país não investir agora na construção de refinarias. "Nós vamos investir em refinarias, sim, apesar de os bancos
andarem reclamando", comentou o executivo, referindo-se a críticas de alguns analistas em relação à
velocidade dos projetos da empresa no setor.
Meta é elevar capacidade de refino em 77,6% até 2020
A Petrobras traçou seu plano de investimento em refino com base em um crescimento de consumo doméstico a
um ritmo médio anual de 3,8% a 4,5% entre 2010 e 2020. A expectativa é que a demanda brasileira por
derivados, hoje em 2,2 milhões de barris por dia, suba para a faixa de 3,09 milhões a 3,32 milhões de barris no
período. Por isso, a estatal pretende elevar em 77,6% a capacidade de refino do país até 2020, para 3,21
milhões de barris diários, o que pode significar a autossuficiência brasileira no consumo de combustíveis. Os
investimentos estão mais concentrados no Nordeste, como a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, com
início das operações previsto para 2012. Se confirmada as previsões traçadas pela petroleira, o Brasil entrará
nos próximos anos em um seleto grupo de países com consumo de derivados de petróleo superior a 3 milhões
de barris. Hoje, apenas EUA, China, Japão e Índia estão nesse patamar, segundo Gabrielli.
Mundo precisa de 45 milhões a 65 milhões de barris de "petróleo novo"
Além das estratégias em refino, o executivo afirmou que, embora não possa ser ignorada, a crise externa não
muda o programa de investimento da estatal, que prevê o aporte total de US$ 224,7 bilhões no período entre
2011 e 2015. "A crise é importante, mas não pode mudar um plano estratégico de longo prazo", comentou.
Gabrielli repetiu os argumentos que foram colocados pela Petrobras quando a estatal decidiu acelerar os
investimentos, no auge da crise financeira deflagrada em setembro de 2008. A companhia parte da premissa de
que a relação entre oferta e demanda seguirá apertada nos próximos anos. Mesmo em um cenário de
estabilidade no consumo global - algo entre 85 milhões e 88 milhões de barris por dia - o mundo precisaria
adicionar de 45 milhões a 65 milhões de barris de "petróleo novo," apenas para repor o declínio de
produtividade dos poços em operação, apontou o presidente da Petrobras./Valor B6

''Toda decisão da Petrobrás é política''


As principais definições da Petrobras são políticas, admite José Sérgio Gabrielli. A definição de preços dos
combustíveis, a decisão sobre a obrigação de conteúdo nacional nos equipamentos fornecidos à Petrobras,
investimentos em petroquímica, tudo depende de definição política. O executivo fala com naturalidade sobre o
tema, afirmando que ingerências políticas ocorrem em todas as empresas do setor. Na sua palestra, no
seminário Os Novos Desafios do Pré-Sal, ele citou empresas concorrentes, como Shell, Exxon e BP, para
corroborar sua tese. Em entrevista, ratificou: "toda decisão é política. Conteúdo nacional; aumentar ou não a
exploração; vender para a China ou para os Estados Unidos; aumentar ou não o preço do combustível; entrar
ou não na petroquímica", disse, lembrando que o conselho de administração da empresa é integrado por
ministros de Estado./OESP - Capa
Incêndio queima documentos da Quattor em SP
A Quattor comunica que teve 3,4 mil caixas de documentos afetados por incêndio no prestador de serviço de
gestão de documentos e processos Interfile, na unidade de Jandira, interior de São Paulo. O sinistro ocorreu no
dia 4 de julho, mesma data em que a petroquímica entrou com boletim de ocorrência. A relação dos
documentos sinistrados está publicada em anúncio em jornais, de ontem. Há recibos de pagamentos, relatórios
de auditoria de vários trabalhos em diversas datas, planilhas diversas, contratos, entre outros. A Braskem
adquiriu a Quattor Participações em abril de 2010. /Agestado

The Dow Chemical Company anuncia o Dow Solar Design to Zero


Como empresa líder global de produtos químicos voltada para oferecer soluções inovadoras para alguns dos
maiores desafios do mundo, a The Dow Chemical Company (NYSE:DOW) lançou, ontem, a competição Dow
Solar Design to Zero, um desafio internacional aberto para profissionais e estudantes de engenharia, design e
arquitetura. A competição desafia os estudantes a desenvolverem projetos inovadores incorporando tecnologias
solares passivas e ativas, entre outra soluções sustentáveis relativas a construção, para projetar moradias
multifamiliares, com gasto energético quase zero. "A inovação está no centro de tudo o que fazemos na Dow,
portanto esta competição é uma ótima maneira de aprender com os estudantes de hoje sobre o tipo de soluções
de design sustentável que precisamos para impulsionar o futuro", explicou Pat Nugent, diretor de
desenvolvimento de novos negócios da Dow Solar.
Meta de sustentabilidade
A competição Dow Solar Design to Zero está em linha com o compromisso e a visão da Dow, articuladas nas
suas ambiciosas metas de sustentabilidade para 2015, que incluem desenvolvimento e aplicação de tecnologias
e colaborações inovadoras que promovam a sustentabilidade/AFP

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