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PETROQUÍMICA & GÁS


Nº 3605- Rio de Janeiro 23/11/2011 MONITORAMENTO WEB

Exportações de tintas e vernizes estão aquecidas


"O ano de 2011 será positivo para o setor de tintas e vernizes no que se refere à balança comercial". A
informação consta num relatório do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo
(Sitivesp), que reúne os resultados das importações e exportações atingidos nos três primeiros trimestres do
ano. A tendência é que o índice de crescimento das vendas externas supere as compras realizadas em outros
países, embora o déficit da balança ainda se mantenha. As importações de tintas e vernizes, registradas nos
primeiros nove meses deste ano, totalizaram US$ 228,558 milhões, o que permite a projeção para 2011 de US$
304,744 milhões e corresponde a um crescimento superior a 15% do total obtido no ano passado, quando as
compras externas somaram US$ 264,654 milhões. No período, foram importadas 37.281 toneladas, o que
indica que o setor deve fechar o ano com total em torno de 49.708 toneladas, volume aproximadamente 8%
maior do que o total de 46.052 toneladas alcançadas em 2010. O preço médio, por sua vez, aumentou de US$
5,75/kg para US$ 6,13/kg.
Preço médio dos produtos deve fechar o ano a US$ 3,35/kg
No que se refere às exportações, as vendas totalizaram US$ 142,501 milhões, de janeiro a setembro de 2011,
projetando para o ano a soma de US$190,001 milhões contra US$ 161,218 milhões, registrados em 2010. O
resultado equivale a uma elevação em torno de 18% de um ano para outro. Durante os três trimestres do ano,
as vendas externas totalizaram 42.525 toneladas, devendo atingir 56.700 toneladas em 2011, contra 54.689
toneladas somadas em 2010, um volume 4% superior. O preço médio dos produtos deverá fechar o ano,
passando de US$ 2,95/kg para US$ 3,35/kg. O levantamento é realizado trimestralmente, com base no
acompanhamento e análise das informações fornecidas pelo Sistema Alice, da Secretaria de Comércio Exterior
do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, que indicam também a balança comercial, do âmbito do
Mercosul. Em relação aos volumes comercializados entre os países que formam o Mercosul, foram exportadas,
no período, 22.394 toneladas, equivalente a US$ 72.578, e importadas 2.314 toneladas, correspondente a US$
7.365.
Produtos à base de solvente foram os mais vendidos para o exterior
Entre as importações, as tintas para impressão foram os itens que mais se destacaram nos três primeiros
trimestres de 2011 - US$ 115.070 mil -, seguidos pelas tintas e vernizes à base de solvente - US$ 81.535 mil - e
pelas tintas e vernizes à base de água - Entre as exportações, os produtos à base de solvente foram os mais
vendidos - US$ 85.497 mil -, seguidos pelas tintas e vernizes à base de água - US$ 28.796 mil - e pelas tintas
de impressão - US$ 22.456 mil. Esses números indicam o quanto esses setores são importantes para o
desenvolvimento do setor de tintas e vernizes. - Esta tendência deve continuar, tendo em vista os investimentos
planejados para os próximos anos, a exemplo dos projetos para a Copa do Mundo e para a Olimpíada, que
deverão movimentar diversas áreas produtivas - afirma Airton Sicolin, assessor da diretoria do Sitivesp.
/Monitor Mercantil Online 22/11

Petropar aguarda aprovação para adquirir a Fiberweb


A Petropar S.A., através de comunicado ao mercado e seus acionistas, informou que no dia 7 de dezembro de
2011 fará assembléia, para aprovar a aquisição da totalidade dos negócios de não tecidos, voltados
preponderantemente ao de segmentos de produtos descartáveis higiênicos da Fiberweb Holdings Limited. A
efetivação da operação ainda precisa ser aprovada pelos acionistas da Petropar e da Fiberweb./ Agência IN
22/11

Governador destaca investimento de R$ 1,2 bi no Pólo de Camaçari


O lançamento, na quinta-feira, da pedra fundamental do Pólo Acrílico, no Pólo de Camaçari, em um
investimento da Basf e Braskem, no valor de R$ 1, 2 bilhão. O assunto foi destaque do programa de rádio do
governador Jaques Wagner, que enfatizou os esforços desenvolvidos pelo governo da Bahia, para expandir e
fortalecer a atividade industrial no Estado, a exemplo da atração da montadora JAC Motoros e de uma unidade
da maior fábrica de fraldas descartáveis, da Kimberly-Clark./Portal Bahia Negócios 22/11
MVC firma joint venture com BGF International
A fabricante de peças e componentes plásticos MVC, controlada pela Marcopolo e Artecola, anunciou, ontem, o
início de uma joint-venture com a BFG International, empresa especializada em compósitos de alto
desempenho para trens. A nova empresa se chamará BGF Brasil. As negociações começaram em março deste
ano – e foram concluídas em outubro. A empresa será instalada dentro do complexo industrial da MVC, em São
José dos Pinhais (PR), e deve começar a operar a partir de março de 2012. Sua linha de produção contemplará
componentes de revestimentos internos e externos de vagões de trens para a Bombardier Transportation Brasil
– com quem já tem um contrato de fornecimento firmado no valor de US$ 16 milhões./Amanhã – Portal 22/11

Limagrain planeja produzir resina de milho no Brasil


A cooperativa francesa Limagrain, junto com sócios brasileiros, está fechando um plano de negócios para atuar
em duas novas áreas no Brasil: em resinas feitas com milho para a produção de bioplástico e em aditivos que
dão maior prazo de validade para pães e bolos industrializados. A intenção é que as unidades em estudo
fiquem no Paraná e que o anúncio de investimentos seja feito em breve. Diretores de fora do país estarão hoje,
em Brasília, acompanhando no Congresso discussões sobre o uso de sacolas biodegradáveis no comércio e,
amanhã, haverá reunião com representantes do governo do Paraná. Ricardo Guerra, diretor da Limagrain
Guerra do Brasil, criada em fevereiro após a compra, pelos franceses, de 70% da Sementes Guerra, disse que
a fase é de avaliações. "Mas os estudos estão adiantados e há uma intenção real de fazer uma unidade no
Brasil", contou o executivo.
Produto final é totalmente biodegradável
Em agosto, uma comitiva do governo do Paraná visitou a sede da Limagrain, na França, para prospectar
investimentos. Ela fica na cidade de Clermont-Ferrand, a 420 quilômetros de Paris. É a 4ª maior empresa
mundial de sementes para cereais e oleaginosas e líder do setor na Europa. O secretário da Agricultura e
Abastecimento, Norberto Ortigara, já dá como certa a ampliação das atividades da cooperativa no Estado. A
resina será vendida para fabricantes de embalagens e o produto final é totalmente biodegradável.
Unidade será instalada em Pato Branco
Fernando Guerra, sócio da Limagrain Guerra, explicou que no negócio de resinas deverão ser investidos de R$
70 milhões a R$ 100 milhões, metade de cada sócio. A resina obtida do milho será vendida para fabricantes de
embalagens plásticas e, segundo ele, o produto final é "totalmente biodegradável e se decompõe em até 150
dias". A unidade está prevista para o município de Pato Branco, Sudoeste do Paraná. A Limagrain já produz
bioplástico na Europa, na China e na Índia. O custo da resina é maior que a usada atualmente, por isso a
cooperativa e os sócios estão em busca de redução nos custos e incentivos fiscais para tornar a produção
viável. O objetivo é atender a demanda do Brasil e de outros países da América do Sul. Antes de firmar parceria
com a Limagrain, o grupo Guerra estava construindo uma fábrica de alimentos em Guarapuava, região Central
do Estado, na qual foram gastos R$ 30 milhões. Os franceses, que dominam toda a cadeia do trigo, com
produção do grão, da farinha e de itens de panificação, também devem entrar no negócio. Guerra disse que a
tecnologia da Limagrain permite que pães e bolos ganhem maior tempo de exposição nas prateleiras de
supermercados, o que facilita a logística de produção e distribuição. /Valor B12 23/11

Gabrielli diz que Petrobras não tem gás para ofertar ao mercado
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse, ontem, que não tem gás para disponibilizar ao mercado.
Segundo ele, os contratos já assinados estão 100% garantidos, mas a Petrobras não assinará novos contratos,
inclusive para as novas termoelétricas que serão licitadas em dezembro. "Neste momento não sabemos qual o
gás que precisaremos para injetar no pré-sal. Precisa de tempo para isso. Por este motivo não vou fazer novos
contratos para 2016 porque não sei se terei gás garantido", afirmou Gabrielli, após solenidade de balanço do
PAC. Ele explicou que parte do gás produzido pela Petrobras é associado à produção de petróleo. Por isso,
sem saber qual a proporção de gás que será necessária para injetar no campo produtor de petróleo, a estatal
não tem como identificar a quantidade de gás que terá para disponibilizar ao mercado. "Portanto, eu não tenho
gás hoje para ofertar para 2016 até que apareça mais gás", declarou./Agestado/OESP B4 23/11
Petrobras vai investir R$ 303,2 bilhões em projetos do PAC até 2014
José Sergio Gabrielli, disse, ontem, que a estatal investirá R$ 303,2 bilhões em 115 projetos do PAC, até 2014.
Estes projetos, segundo o executivo, já constam no Plano de Negócios da petroleira previsto para o período
2011-2015. Gabrielli informou também que, embora a segunda fase do PAC seja encerrada em 2014, há
previsão de investimentos nos projetos do programa de obras do governo federal até 2015. Ao fim do período,
os recursos aplicados nos 115 projetos totalizarão mais de R$ 365 bilhões. A maior parte dos recursos para o
PAC até 2015 será investida nas áreas de produção e exploração (R$ 246,6 bilhões). Os demais investimentos
serão direcionados para abastecimento (R$ 102,6 bilhões), gás e energia (R$ 15,7 bilhões) e combustíveis
renováveis (R$ 577 milhões). As declarações do presidente da Petrobras foram dadas durante o balanço da
segunda fase do PAC 2./Valor Online 22/11

Dow é reconhecida como uma das 100 empresas mais inovadoras de 2011
A Dow Chemical Company foi reconhecida na primeira edição do Top 100 Global – Empresas Mais Inovadoras,
segundo a agência de notícias Thomson Reuters. O ranking é baseado em uma metodologia própria para
identificar as organizações mais influentes no mundo, por meio de seus trabalhos, patentes e dados de
propriedade intelectual. A empresa Rohm & Haas, adquirida pela Dow em 2009, também participa do prêmio.
As duas empresas foram homenageadas separadamente, pois foram consideradas as patentes registradas de
2008 a 2010. “Como uma empresa transformadora, fortalecida pela integração com a Rohm & Haas, estamos
capacitados a enfrentar os grandes desafios de um planeta em evolução, proporcionando maior valor aos
nossos clientes”, afirma Andrew Liveris, presidente e CEO global da Dow. "Juntas, as duas empresas são uma
companhia focada em soluções que reforçam o investimento em pesquisa e desenvolvimento e mantém uma
estratégia de negócios e inovações em todo o mundo.”
Inovação cria valor e impulsiona o crescimento
A metodologia do ranking Top 100 Global 2011 da Thomson Reuters é baseada em quatro critérios: taxa de
aprovação de patentes, alcance global das patentes, citações de literatura do setor e volume de patentes em
geral. A metodologia foi elaborada usando diferentes ferramentas, como a Thomson Reuters Derwent Patents
Index ® Mundial (DWPI) - que avalia informações de 47 autoridades de patentes diferentes ao redor do mundo.
Análise financeira comparativa também foi utilizada como base para o estudo. “Este importante reconhecimento
da Thomson Reuters contribui com nosso rigoroso sistema de gestão em pesquisa e desenvolvimento, que nos
ajuda a medir a importância e a influência de nossas inovações”, afirma Dr. William F. Banholzer, VP Executivo
da Dow. "Nossas pesquisas e investimentos estão alinhados à megatendências globais (infraestrutura,
alimentação, energia e bens de consumo) e apoiados em sólidos negócios. Na Dow, sabemos que a inovação
transforma o conhecimento em novas soluções, cria valor e impulsiona o crescimento”, diz
Plástico verde já esta na lista da empresa
Desde 2009, a Dow investiu mais de US$ 400 milhões em inovação e espera alcançar aproximadamente US$ 1
bilhão em 2012 e US$ 2 bilhões em 2015. Alguns exemplos de soluções inovadoras que serão significativas
para o portfólio da companhia são a tecnologia de Polímeros para telhas solares POWERHOUSE DOW ™ e o
plástico verde a ser desenvolvido no Brasil. “A inovação é um meio de crescimento e prosperidade para as
empresas e nações que lutam para superar a estagnação econômica e alcançar vantagem competitiva”, afirma
David Brown, presidente de negócio de Soluções IP da Thomson Reuters. Algumas das principais conclusões
do estudo da Thomson Reuters para o Top 100 Empresas Inovadoras: foram criados mais de 400.000 novos
empregos em 2010 nas 100 empresas do ranking; as empresas estão localizadas: 40% nos EUA, 31% na Ásia
e 29% na Europa; as empresas tiveram um aumento gradual de receita de 69% e ultrapassaram o índice de
ações S&P 500, com aumento no preço das ações em 74,2% nas empresas de capital aberto./Blog do Plástico
22/11

Refinaria Abreu e Lima entra em estado de atenção


O projeto da Refinaria Abreu e Lima, em PE, passou para o estado de atenção no documento do balanço da
segunda etapa do PAC 2. A restrição, informa o documento, é uma recomendação feita pelo TCU ao
Congresso, que pede a paralisação da obra. A refinaria esta sendo construída pela Petrobras e pela PDVSA
que, no entanto, ainda não foi integrada ao projeto. O documento traz a data de 30 de novembro como a
previsão máxima para a entrada da estatal venezuelana no projeto. A previsão do governo é que a refinaria,
com capacidade para 230 mil barris/dia de petróleo, entre em operação até o dia 30 de junho de 2013 e seja
concluída em 2016. As datas são diferentes das que constavam no último balanço, divulgado em julho, que
previa o inicio de operação ainda em 2012 e a conclusão em 2014. / Agência Leia 22/11
Economista se diz preocupado com desaceleração do investimento e cita
Comperj
O economista José Roberto Mendonça de Barros, sócio da MB Associados, está preocupado com a
desaceleração do investimento observada nos últimos meses, sinalizada pela queda nas importações de
máquinas e na perda de fôlego na produção de bens de capital. Ele explica que, ao contrário da crise de 2008,
quando as filiais das multinacionais recebiam ordem das matrizes, para acelerar os investimentos aqui para
compensar as perdas em outros países, hoje o cenário é de cautela: as companhias cortam investimentos para
fazer caixa e enfrentar a crise. “Em 2008 foi diferente porque quem quebrou foram as famílias e os bancos.
Agora, a crise é de governos, é mais ampla”, afirma o economista
Investimento está murchando
Mendonça de Barros acha que todas as indicações são nessa direção. Lembra que o próprio Nelson Barbosa (
secretário executivo do Ministério da Fazenda) já falou que a taxa de investimento neste ano está em 18% do
PIB: “ela estava perto de 20%. Vários indicadores apontam para isso. A importação de bens de capital em
quantidade tomou um tombo, que está passando despercebido. No 3º trimestre do ano passado em relação ao
3º trimestre de 2009, a importação de bens de capital tinha crescido 73%. Depois, no 4º trimestre de 2010 e no
1º trimestre deste ano, caiu para 36%. Daí veio caindo e no último dado, que é o 3º trimestre, houve retração de
4%.”
Atraso do Comperj
Segundo o economista, “nitidamente tem uma desaceleração. A produção doméstica de bens de capital veio de
números superiores a 20%, para uma expansão de apenas 4% no 3º trimestre. Aconteceu a mesma coisa com
aquele índice do IBGE de insumos típicos da construção civil. Sabemos que, do ponto de vista financeiro, o
BNDES desacelerou porque transferiu menos. E o próprio dispêndio nas contas públicas também desacelerou
pesadamente, com a queda na liberação de dinheiro para investimento. Está acontecendo isso. Outra indicação
de desaceleração, de acordo com Barros, é o atraso na execução dos projetos. Um exemplo é a unidade
petroquímica da Comperj, um projeto de 2007 que deveria ter ficado pronto em 2012. Agora o projeto deve ficar
pronto em 2017, com custo gigantescamente maior do que o inicial. Toda a transmissão de energia em alta
tensão está atrasada. E não é só questão de licenciamento. Os projetos da Petrobras estão atrasados”.
/Exame.com 22/11

Mercado para o etanol será de 2,5 bi de litros


Os grupos sucroalcooleiros instalados no Brasil estão otimistas com as oportunidades no mercado de etanol. A
avaliação do presidente da Associação Internacional de Comércio de Etanol (IETHA), Tarcilo Rodrigues, é de
que o mercado potencial importador de etanol do Centro-Sul do Brasil é de 2,5 bilhões de litros no ano-safra
2012/13. Na atual temporada, a 2011/12, as exportações de etanol estão estimadas em 1,64 bilhão de litros,
segundo a Datagro, e a importação, em 1,66 bilhão de litros. Dos 2,5 bilhões previstos, 500 milhões de litros
devem seguir para a Ásia, outros 300 milhões de litros, para outros destinos, e o principal volume, 1,7 bilhão de
litros, deve ser embarcado aos EUA, para atender as cotas obrigatórias do país de usar etanol avançado,
categoria na qual apenas o etanol de cana do Brasil se encaixa.
Cota nos EUA atingiu 600 milhões de litros
Neste ano, explica Rodrigues, também diretor da Bioagência, a cota de uso obrigatório de etanol avançado dos
EUA foi de cerca de 600 milhões de litros. Em 2012, esse volume vai mais que duplicar, para 1,7 bilhão de
litros. Por ser considerado avançado - emite 50% menos gases de efeito estufa que a gasolina, segundo a
agência EPA, na sigla em inglês - o etanol de cana tem mais valor no mercado. Durante a atual safra, os
prêmios pagos pelo produto mais que dobraram, de US$ 0,50 por galão (3,7 litros) para US$ 1,28, retornando
mais recentemente para níveis de US$ 0,80.
Raizen prepara exportação de 200 milhões de litros
"Tivemos um bom retorno financeiro nessa operação", afirmou Pedro Mizutani, vice-presidente de Açúcar e
Etanol da Raízen, a maior empresa sucroalcooleira do país, formada a partir da joint venture da Cosan com a
Shell. Ele disse que a empresa deve concluir a exportação de 200 milhões de litros no atual ciclo, o equivalente
a 10% de sua produção. A companhia também fez o caminho inverso: importou em torno de 200 milhões de
litros, informou Mizutani. "Esse 'swap' foi lucrativo e, se o mercado permitir, vamos repetir a operação no ano
que vem", acrescentou o executivo, que acredita que o Brasil irá exportar 2 bilhões a 3 bilhões de litros de
etanol em 2012. Sem detalhar razões, Mizutani disse não acreditar, no entanto, no fim da tarifa americana de
importação de etanol (de 54 centavos de dólar por galão) já em 2012.
Política americana permite importar etanol sem tarifa
Até o momento, segundo Marcos Jank, presidente da Unica, não há consenso no Congresso Americano para
renovar o pacote (subsídios e tarifa), que expira automaticamente ao fim deste ano, o que traz certo otimismo
ao setor. De qualquer forma, disse Rodrigues, presidente do IETHA, a política americana permite importar
etanol sem tarifa, desde que tenham sido exportados os mesmos volumes do biocombustível. Segundo
levantamento da Bioagência, atualmente, as usinas do Centro-Sul têm capacidade para produzir 10 bilhões de
litros de anidro e, se a mistura na gasolina voltar a 25% em 2012, o país terá oferta de 2 bilhões para
exportar./Valor B11 23/11

Petrobras Biocombustível inaugura unidade de processamento de grãos


A usina de biodiesel de Passo Fundo (RS), parceria entre a Petrobras Biocombustível e a BSBIOS, inaugurou,
ontem, a Unidade de Processamento de Grãos, com a presença do governador Tarso Genro. A esmagadora
recebeu investimentos da ordem de R$ 130 milhões e terá capacidade para produzir 158,4 mil toneladas por
ano de óleo, para produção de biodiesel e 660 mil toneladas por ano de farelo de soja que será destinado à
ração animal. A unidade possui três armazéns, sendo dois para grãos com capacidade total de 120 mil
toneladas e um para farelo com 62 mil toneladas. Em comunicado, a companhia destaca que o
empreendimento consolida a verticalização da produção, o que permite participar de modo integrado da cadeia
de biodiesel. Além da unidade no Rio Grande do Sul, a Petrobras Biocombustível e a BSBIOS operam outra
usina em Marialva (PR). Neste ano, a BSBIOS e Petrobras Biocombustível expandiram a sociedade que existia
na unidade no PR, constituindo parceria, com participação paritária, também para a unidade de Passo Fundo,
sendo hoje a única empresa associada à companhia para produção de biodiesel no País. /Agestado 22/11

Gasoduto para RLAM entra em operação


A Petrobras obteve autorização da ANP para iniciar as operações do gasoduto de transferência Conde-RLAM,
em São Francisco do Conde (BA)./Brasil Energia – Portal 18/11

Governo regulamenta crédito presumido para aquisição de resíduos sólidos


O governo baixou decreto regulamentando a concessão de crédito presumido do IPI na aquisição de resíduos
sólidos. De acordo com o decreto, os estabelecimentos industriais terão direito ao crédito presumido do IPI na
aquisição de resíduos sólidos a serem adquiridos como matérias primas ou não, na fabricação de seus
produtos. A determinação tem vigência até o final de 2014. Os resíduos terão que ser adquiridos de
cooperativas de catadores. /Agestado 22/11

Petrobras vai investir US$ 800 mi até 2015 no sul da Argentina


A Petrobras investirá cerca de US$ 800 milhões até 2015, sendo US$ 200 milhões por ano, para a exploração
de hidrocarbonetos na província argentina de Santa Cruz. Estes investimentos foram anunciados pelo diretor-
executivo da companhia, Carlos Alberto Da Costa, ao governador de Santa Cruz, Daniel Peralta, durante uma
reunião que aconteceu na segunda-feira, segundo comunicado do governo provincial. /Folha.com 22/11

Mulher assumirá poder na ANP


A carioca Magda Chambriard, engenheira com pós em engenharia química pela UFRJ, deve ser nomeada
diretora-geral da ANP, até o fim do ano. O mandato de Haroldo Lima, do PCdoB termina no dia 11. Magda já é
diretora da agência./OG – Ancelmo Gois 23/11
Maurício Groke assume diretoria de Novos Negócios da Cromus Embalagens
O presidente da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem, Maurício Groke, assume a diretoria de Novos
Negócios da Cromus Embalagens, empresa de embalagens decorativas. Groke é formado em Engenharia e já
atuou em projetos de logística, armazenamento e distribuição no setor de atacado e varejo de alimentos.
Também atuou na área de desenvolvimento de sistemas de embalagens gerenciando a produção e os
processos industriais, acumulando a experiência de 22 anos à frente da diretoria comercial da Antilhas, além de
participar do Conselho da ABRE há oito anos./UOL Economia – Canal Executivo 22/11

Petrobras cede às reivindicações e FUP revê greve


A Petrobras cedeu em pontos importantes reivindicados pelos petroleiros para o Acordo Coletivo de Trabalho
2011 e a Federação Única dos Petroleiros (FUP) decidiu interromper o movimento e não prevê mais entrar em
greve. A afirmação foi feita pelo diretor do departamento de Segurança Meio Ambiente e Saúde da FUP, José
Maria Rangel, ontem, logo após sair da reunião do conselho deliberativo da federação. O líder sindical explicou
que o presidente da companhia, José Sergio Gabrielli, apresentou ontem, em reunião com a FUP, uma nova
proposta e “algumas questões foram avançadas”. A nova proposta será apresentada aos funcionários em
assembleias, a partir do próximo dia 26. “Se tudo correr bem, dia 9 de dezembro assinamos o Acordo Coletivo
2011”, afirmou Rangel.
Sem avanço nas clausulas economicas
O coordenador geral da FUP, João Antônio de Moraes, destacou que a greve apenas será totalmente
descartada quando os trabalhadores aprovarem a nova proposta. De acordo com Moraes, as principais
conquistas foram relativas à segurança, meio ambiente e saúde. Moraes disse que a estatal aceitou tratar com
mais seriedade as notificações sobre os acidentes que ocorrem dentro dos locais de trabalho. O coordenador
geral da FUP disse que não houve avanços nas cláusulas econômicas./Valor Online 22/11

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