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ALUNO
Diana Ramos
12.º ANO TURMA B N.º 7908
ORIENTADOR
Rodrigo Ferreira
Índice
1. Introdução 8
2. Fundamentação do projeto 10
2.1. Apresentação do Projeto 10
2.2. Enquadramento Curricular 10
3. Enquadramento Teórico 13
3.1. Turismo 13
3.2. Definição de Turista 14
3.3. Procura e Oferta Turística 14
3.3.1. Procura turística 16
3.3.2. Oferta turística 17
3.4. Alojamento Turístico 18
3.5. Alojamento local 19
3.6. Plano de negócios 19
4. Enquadramento Legal 20
4.1. Legislação aplicável 20
4.1.1 Regime Jurídico Empreendimentos Turísticos
(RJET) 20
4.1.2 Regime Jurídico Alojamento Local (RJAL) 22
4.2 Forma jurídica do Alojamento 26
5. Estrutura e Metodologia 27
5.1. Estrutura/etapas do Projeto 27
5.2. Recolha de dados 29
5.3. Cronograma 29
6. Plano de Negócios 30
6.1. Sumário Executivo 30
6.2. Apresentação da Empresa 30
6.3. Análise SWOT 30
6.4. Estudo de Mercado 30
7. Autoavaliação 30
8. Conclusão / Análise Crítica 32
Bibliografia / Webgrafia 33
Anexo 1 35
Anexo 2 36
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Anexo 3 37
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Índice de imagens
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Agradecimentos
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Resumo
O resumo deve fazer referência a tudo o que está no relatório da PAP, fornecendo informa-
ções concisas e relevantes sobre o projeto. O principal objetivo é dar uma visão rápida do
projeto ao júri da PAP. Aqui devem, ao contrário da introdução, constar os elementos princi-
pais do projeto incluindo métodos, resultados ou conclusões.
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Abstract
Resumo em inglês.
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Abreviaturas e Siglas
Opcional (remover se não for necessário). Adapta-se a projetos muito técnicos que utilizem
bastantes termos, siglas e abreviaturas. Ex.: GDS, PMS, RNET, RJET, OTA, OMT, RNAAT...
Deve ser colocado por ordem alfabética. Exemplo:
AL – Alojamento Local
RJET- Regime Jurídico dos empreendimentos turísticos
RJAL- Regime Jurídico do alojamento local
TOC- Técnico Oficial de Contas
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1. Introdução
O projeto, sendo pessoal, deve ser da iniciativa do aluno com vista a resolver um problema
profissional que o mesmo observe, fator determinante para que a prova seja um efetivo ins-
trumento de interiorização de conhecimentos e de intervenção profissional. A definição do
projeto implica a apresentação das motivações pessoais, a análise de recursos, a recolha de
informações, a definição de estratégias e a avaliação da sua exequibilidade.
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portugueses e estrangeiros, com mais de 30 anos e com poder de compra que queiram estar
em pleno contacto com a natureza entre o Ribatejo e o Oeste.
A escolha do ramo do alojamento foi realizada após ter recebido o pedido da realização do
plano de negócios por parte do promotor do negócio, sendo tambem uma área de interesse.
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2. Fundamentação do projeto
Portugal recebe cada vez mais turistas e esses números refletem-se na procura do aloja-
mento local, apesar da sua quebra devido a pandemia. O alojamento local remete a muitos
turistas uma sensação de aconchego e de calmaria pelo pleno contacto com a natureza, ou
apenas por sair da rotina numa casa com características diferenciadoras. O aumento na pro-
cura resulta na crescente oferta de serviços de AL que respondem às solicitações de clientes
mais exigentes na escolha do local para se hospedarem.
Para a elaboração deste projeto irá proceder-se à análise das formalidades legais a cumprir
para a constituição da empresa e, posteriormente, realizar-se-á a descrição pormenorizada
da empresa, apresentação mais especifica dos serviços, analisar-se-á o diagnóstico interno e
externo desenvolver-se-ão plano de marketing e o plano financeiro.
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➢ Componente Sociocultural:
Português
- Apresentar autonomia na procura, seleção e interpretação da informação;
- Utilizar vocabulário adequado e diversificado;
- Redigir textos estruturados e articulados;
- Realização e correção ortográfica e sintática do relatório escrito da PAP.
TEIP
- Processar textos e formatação gráfica do relatório escrito e da apresentação do pro-
jeto através da utilização de tecnologias de informação e comunicação;
- Demonstrar criatividade, empreendedorismo e espírito crítico;
- Desenvolver um Plano de Negócios;
➢ Componente Científica
Matemática
Geografia
- Compreender o espaço geográfico de Portugal e das diversas regiões, do ambiente
às questões económicas, sociais e culturais.
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➢ Componente Técnica/Tecnológica
Técnicas de Turismo
-Aplicação de conceitos relacionados com toda a parte técnica, legislação, com espe-
cial incidência nos seguintes módulos:
Técnicas de Gestão:
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3. Enquadramento Teórico
3.1. Turismo
O conceito de turismo sofreu alterações significativas ao longo dos tempos surgindo sendo
apresentada por Walter Hunziker e Kurt Krapf a primeira definição mais elaborada em que
considera, o turismo como “o conjunto de relações e fenómenos originado pela deslocação e
permanência de pessoas fora do seu local habitual de residência, desde que tais deslocações
e permanências não sejam utilizadas para o exercício de uma atividade lucrativa principal”,
em 1942.
Segundo Licínio Cunha o turismo é “a atividade ou as atividades económicas decorrentes das
deslocações e permanências dos visitantes.” (Cunha, 2009), no entanto torna-se uma defini-
ção demasiado vaga.
Do ponto de vista técnico, pode ser referenciada a definição da OMT – Organização Mundial
do Turismo, que considera o turismo como “o conjunto de atividades desenvolvidas por pes-
soas durante as viagens e estadas em locais situados fora do seu ambiente habitual por um
período consecutivo que não ultrapasse um ano, por motivos de lazer, negócios e outros”.
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O conceito de turismo pode ser estudado de diversas perspetivas e disciplinas, dada a com-
plexidade das relações entre os elementos que o formam, assim existe ainda um debate
aberto para chegar a um conceito único e padrão que reflita uma definição universal.
Denomina-se de turista, a pessoa que se desloca para outras regiões ou países com a finali-
dade de passar momentos de lazer, conhecer outras culturas, visitar lugares específicos que
estão ausentes na região da residência habitual, etc.
A partir desta perspetiva, entende-se que o papel de turista é o de consumidor de bens e ser-
viços turísticos.
Visitante- Toda a pessoa que se desloca temporariamente fora da sua residência habitual,
quer seja, no seu próprio país ou no estrangeiro, por uma razão que não seja de aí exercer
uma atividade remunerada.
Turista- Todo o visitante que permanece no local visitado por mais de 24 horas.
Excursionista- Todo o visitante que permanece no local visitado menos de 24 horas.
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Destinos
• Constituídos pelas localidades turísticas que dispõe de atrações suscetíveis de origi-
narem a deslocações de pessoas/visitantes(procura).
Transportes
• Garantem a ligação entre a residência e o local de destino.
Promoção e informação
• Conjunto de atividades, iniciativas e ações que, por um lado, influenciam as pessoas a
tomar as decisões sobre as viagens e, por outro lado, lhe proporcionam os conheci-
mentos para obter a máxima satisfação nas suas viagens.
Organizações
• Conjunto de entidades que visam garantir o funcionamento do sistema turístico. São
formadas pelos serviço de estado, autarquias organismos públicos e associações pro-
fissionais.
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Procura Física: É dada pelo número de pessoas que se deslocam para locais diferentes da-
queles em que residem e onde realizam as suas atividades profissionais remuneradas. É cons-
tituída pelos fluxos turísticos, que se medem pelas chegadas às fronteiras de cada país e pelas
dormidas nos meios de alojamento.
Procura Monetária: Na sua expressão monetária a procura turística é traduzida pelo valor da
totalidade dos consumos realizados por visitantes de origem nacional e estrangeira, ou seja,
é disponibilizada pelas receitas turísticas de origem externa (em moeda estrangeira) e interna
(gastos efetuados pelos residentes nacionais).
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Procura Global: A procura global de um país é avaliada pela “taxa de partida” que exprime a
participação da sua população nas viagens. A taxa de partida é dada pela relação entre a po-
pulação desse país que passa férias e a sua população total e determina a propensão à viagem
desta população.
A oferta turística é assim composta pelo património turístico (conjunto potencial dos bens
materiais/imateriais que estão à disposição do homem e que podem utilizar-se, mediante um
processo de transformação, para satisfazer necessidades turísticas) e recurso turístico (todos
os bens e serviços que por intermédio do homem, tornam possível a atividade turística e sa-
tisfazem as necessidades da procura).
Recursos
Turisticos
Hospitalidade e Infra-
Acolhimento estruturas
Acessibilidades
Equipamentos
e Transportes
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→ Estabelecimentos hoteleiros;
→ Aldeamentos turísticos
→ Apartamentos turísticos
→ Conjuntos turísticos (resorts);
→ Empreendimentos de turismo de habitação;
→ Empreendimentos de turismo em espaço rural;
→ Parques de campismo e caravanismo;
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Os estabelecimentos de alojamento local (AL) são aqueles que prestam serviços de aloja-
mento temporário, nomeadamente a turistas, mediante remuneração desde que não reúnam
os requisitos para serem considerados empreendimentos turísticos.
Modalidades
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vários aspetos importantes como a missão, os valores, a visão, os objetivos, os fatores chave
de sucesso, a propriedade da empresa (aspetos jurídicos), a descrição dos produtos, a análise
da indústria (concorrência, fornecedores, clientes), a análise do mercado (segmentos de mer-
cado), a estratégia e respetiva implementação e a análise financeira.
Com base na estrutura de Plano de Negócios proposta pelo Instituto de Apoio às Pequenas e
Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI), torna-se possível a elaboração de um documento
completo, simples e de fácil perceção por terceiros, sendo ela:
1. Sumário executivo;
2. Histórico da Companhia e/ou dos Promotores;
3. O mercado subjacente;
4. A nova ideia e o seu posicionamento no mercado;
5. O Projeto / Produto / Ideia;
6. Estratégia Comercial;
7. Gestão e controlo do negócio;
8. Investimento necessário;
9. Projeções Financeiras / Modelo Financeiro.
4. Enquadramento Legal
Decreto-Lei 39/2008
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Estabelecimentos hoteleiros
Hotéis – 1 a 5 estrelas
Hotéis-Apartamento – 1 a 5 estrelas
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Parques de campismo e caravanismo – podem optar por não ter estrelas ou, com mais re-
quisitos acrescidos, 3 a 5 estrelas
Nota: Os conjuntos turísticos são também classificados no seu todo, de acordo com os requi-
sitos mínimos estabelecidos no RJET. Aos empreendimentos turísticos neles integrados
aplica-se individualmente o processo de classificação de acordo a tipologia respetiva.
Evolução do RJAL
A figura do alojamento local foi criada pelo Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, para en-
quadrar a prestação de serviços de alojamento temporário em estabelecimentos que não reu-
nissem os requisitos legalmente exigidos para se qualificarem como empreendimentos turís-
ticos.
A Portaria n.º 517/2008, de 25 de junho, entretanto alterada pela Portaria n.º 138/2012, de 14
de maio, definiu os requisitos mínimos a observar pelos estabelecimentos de alojamento lo-
cal, bem como o procedimento para registo destes estabelecimentos junto das câmaras mu-
nicipais.
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Em 21 de outubro de 2018, entrou em vigor a Lei n.º 62/2018, de 22 de agosto, que procedeu
à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto e o republicou.
As principais alterações introduzidas pela Lei n.º 62/2018, de 22 de agosto referem-se à forma
do procedimento de registo, que passa a ser o da comunicação prévia com prazo; à possibili-
dade de as câmaras municipais estabelecerem limites à atividade de exploração dos estabe-
lecimentos em determinadas áreas; ao alargamento das situações em que as câmaras podem
cancelar os registos; à necessidade de autorização do condomínio para a instalação de « hos-
tel» e ainda à previsão de novos requisitos ou regras de exploração e funcionamento, como
sejam as relativas à capacidade máxima dos alojamentos, a obrigatoriedade de um livro de
informações, de afixação de placas identificativas e de celebração de um seguro de respon-
sabilidade civil.
A Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro, Lei do Orçamento de Estado, introduziu uma alteração
no artigo 13.º-A do Decreto-Lei n.º 218/2014, de 29 de agosto, relativa ao seguro exigido para
a atividade.
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Na Região Autónoma dos Açores aplica-se a Portaria n.º 83/2016, de 4 de agosto, que contém
uma disciplina própria para os estabelecimentos de alojamento local localizados nos Açores.
Atualmente o regime jurídico que legisla o alojamento local é o Decreto-Lei n.º 128/2014, de
29 de agosto, ou seja, as regras aplicáveis aos estabelecimentos de alojamento locais locali-
zados no continente e na Região Autónoma da Madeira.
Legislação aplicável
São eles:
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• Ligação segura à rede pública de água e à rede pública de esgotos, e garantir água corrente
quente e fria;
• Ter portas com sistema de segurança nos quartos e nas instalações sanitárias, para assegu-
rar a privacidade dos clientes;
Para além destes requisitos, os estabelecimentos de hospedagem têm ainda de colocar o ho-
rário de funcionamento, quando não esteja todos os dias do ano aberto e têm de afixar no
exterior, junto à entrada principal, uma placa identificativa, como a que se segue:
Se a capacidade do alojamento for inferior a 10, deve possuir extintor, manta de incêndio e
equipamento de primeiros socorros acessíveis a todos os usuários e indicação do número 112
(número nacional de emergência) bem visível. Se a capacidade do alojamento for superior ou
igual a 10, deve cumprir com as regras de segurança contra riscos de incêndio do Decreto-Lei
nº 220/2008, de 12 de novembro e da Portaria nº 1532/2008, de 29 de dezembro.
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A simplificação dos processos administrativos na criação de uma empresa é hoje, sem dúvida,
um dos seus aspetos fundamentais. O mesmo se pode dizer da utilização da internet para a
realização de operações e movimentos junto dos organismos do Estado (que antigamente só
podiam ser realizadas presencialmente), o que poupa tempo e dinheiro. As empresas podem
ser formalmente constituídas sob diversas formas jurídicas, das quais se destacam as mais
usuais.
Caso o negócio seja constituído por uma só pessoa, pode optar-se por uma das seguintes for-
mas jurídicas:
Empresário em Nome Individual– É composto somente por uma pessoa e a sua responsabi-
lidade é ilimitada, ou seja, o empresário responde ilimitadamente pelas dívidas contraídas no
exercício da sua atividade e perante os seus credores, incluindo com os seus bens
pessoais; não tem capital mínimo obrigatório; deve estar inscrito na Segurança Social e
deduz e líquida IVA(Imposto de Valor Acrescentado),quando aplicável, e IRS(Imposto sobre
o Rendimento de Pessoas Singulares).
Sociedade Unipessoal por Quotas– Esta é uma sociedade em que existe somente um
sócio, com responsabilidade limitada ao montante do capital social, que tem de ser no
mínimo 1 € (um euro), mas é aconselhável que esse valor seja superior; deve estar inscrita na
Segurança social, deduz e líquida IVA quando aplicável e IRC (Imposto sobre o Rendimento
de Pessoas Coletivas); aquando do início de atividade, deve ter contabilidade organizada e
um TOC (Técnico Oficial de Contas).
Caso o negócio seja constituído por mais do que uma pessoa, pode optar-se por uma das se-
guintes formas jurídicas:
Sociedade por quotas– É constituída no mínimo por dois sócios, o seu capital social mínimo
é de 1€ (um euro) e a responsabilidade é limitada ao montante do capital social investido;
deve estar inscrita na Segurança Social e deduz e líquida IVA, quando aplicável, e IRC; deve
ter contabilidade organizada e um TOC (Técnico Oficial de Contas).
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Curso Profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural
Sociedade anónima– A sociedade tem deter no mínimo cinco sócios e o seu capital social
mínimo é de cinquenta mil euros (50.000€), distribuído por ações, sendo a sua responsabili-
dade limitada, ou seja, os acionistas limitam a sua responsabilidade ao valor das ações por si
subscritas; deve estar inscrita na Segurança Social e deduz e liquida IVA, quando aplicável, e
IRC; também tem de ter contabilidade organizada e um TOC (Técnico Oficial de Contas), bem
como um ROC (Revisor Oficial de Contas).
5. Estrutura e Metodologia
Apresentação do Negócio
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-Localização
-Horário de Funcionamento
-Estrutura organizacional
-Análise do Setor
-Envolvente Geográfica
-Fornecedores
Estudo de Mercado
Análise SWOT
Plano de Marketing
-Posicionamento
-Identidade
-Objetivos de Marketing
-Estratégia de Marketing-Mix
Plano Financeiro
-Vendas / Procura
-Investimentos
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-Balanço Previsional
5.3. Cronograma
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6. Plano de Negócios
Apresentar cronograma.
Apresentar cronograma.
Apresentar cronograma.
Apresentar cronograma.
7. Autoavaliação
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O tempo previsto para a realização das atividades desenvolvidas aproxima-se do tempo que uti- x
lizei?
O tempo previsto para a realização das atividades desenvolvidas aproxima-se do tempo que utilizei?
Sinto-me confiante e preparado/a para terminar o meu relatório e/ou projeto prático com sucesso?
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Curso Profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural
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Bibliografia / Webgrafia
Apelido, nome próprio. (Data da publicação). Título da Obra (itálico). Cidade: Editora.
Consulta de PAP’s: Título da PAP, nome do aluno autor, número do aluno autor,
turma, ano letivo escola, cidade.
Webgrafia: Site. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.
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Anexo 1
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Anexo 2
Texto…
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Anexo 3
Texto
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