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PENALVA - MA
2023
EDSON COSTA CUNHA
PENALVA- MA
2023
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CDU:
EDSON COSTA CUNHA
BANCA EXAMINADORA
1º avaliadora: Profª
2º avaliadora: Profª
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e a minha família.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado forças para continuar firme
nesta caminhada.
E em especial aos meus familiares, pais, irmã e minha sobrinha, que me deram
todo suporte necessário para que eu chegasse ao final desta jornada.
Aos meus amigos em especial meu amigo irmão Ranniery que muito contribuiu
neste processo e todos os meus colegas de turma pelos momentos bons na qual
compartilhamos durante todos esses anos em especial a minha equipe na qual
estivemos juntos desde do início do curso, Estelita e Flaviane, também não poderia
deixar de agradecer aos meus professores que foram peça fundamental neste
processo ensino-aprendizagem.
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Este trabalho traz como tema; o papel do professor na educação inclusiva; realidades
e desafios no ensino fundamental I. O mesmo visa analisar a importância do
Atendimento Educacional Especializado (AEE) indicado a indivíduos alvo da
Educação Especial em conformidade com a Política Nacional de Educação Especial.
Crianças que apresentam: Autismo, Transtorno global do desenvolvimento (TGD),
entre outros. Trazemos como objetivo geral. Analisar a realidade que permeia o
universo da Educação Especial dentro da perspectiva da inclusão. A educação é um
privilégio de todos os cidadãos, para que essa prerrogativa seja postar em prática é
essencial que estado e família disponha de condições favoráveis para isso. Nossa
metodologia foi de cunho bibliográfico e para enriquecer nossa pesquisa abordamos
alguns teóricos como (FREINET, 2016), (PERRENOUD, 2014), (MITTLER, 2003). A
qualificação profissional é um fator decisivo neste processo, pois o docente precisa
saber como lidar com as especificidades de cada aluno para que possa incluir nas
atividades pedagógicas. A educação vem evoluindo bastante, mas ainda se tem um
longo percurso a ser trilhado e é primordial a parceria entre família, escola e
sociedade.
This work brings as theme; the role of the teacher in inclusive education; realities and
challenges in basic education I. It aims to analyze the importance of Specialized
Educational Service (SES) indicated to individuals targeted by Special Education in
accordance with the National Policy of Special Education. Children who present
Autism, Global Developmental Disorder (PDD), among others. We bring as general
objective Analyze the reality that permeates the universe of Special Education within
the perspective of inclusion. Education is a privilege of all citizens, for this prerogative
to be put into practice it is essential that the state and family have favorable conditions
for this. Our methodology at first was bibliographical. To enrich our research we
approach some theorists such as (FREINET, 2016), (PERRENOUD, 2014),
(MITTLER, 2003). The professional qualification is a decisive factor in this process,
because the teacher needs to know how to deal with the specificities of each student
so that he can include in the pedagogical activities. Education has been evolving a lot
but there is still a long way to go and the partnership between family, school and society
is paramount. Keywords: Inclusion. Teacher's Papepl. Educational policies.
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 11
2 MARCOS TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL .......... 13
2.1 Os desafios do ensino da inclusão do aluno com TEA .................... 18
2. 2 Prática de ensino diante os desafios de inclusão ............................ 23
3 O PAPEL DO PROFESSOR FRENTE A INCLUSÃO .............................. 31
3.1 Desafios encontrados na educação inclusiva ................................... 34
3.2 Escolas inclusivas de qualidade ......................................................... 36
4 METODOLOGIA ...................................................................................... 39
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 42
REFERENCIAS
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1 INTRODUÇÃO
com equidade e oportunidades. Dessa forma, diz claramente em seu texto, cujo
teor, as instituições escolares devem atender:
trajeto para tornar a escola um meio apto para atender o público autista as
mudanças precisam partir dos professores e dos alunos.
Em seu trabalho sobre a inclusão de autistas na rede regular de ensino
Marques, Barbosa e Gomes (2018) elencam as diversas barreiras que foram
encontradas pelos professores participantes da pesquisa para tornar a sala mais
inclusivas
Para que a inclusão ocorra de fato é preciso que formemos uma
sociedade também inclusiva, o paradigma escolar traz justamente essa
responsabilidade, já que a integração não é o suficiente para a garantia do direito
amplo do cidadão (Marques, Barbosa e Gomes, 2018). A educação é o marco
inicial para a inclusão de pessoas autistas na sociedade como um todo.
Um dos aspectos que dificultam a inclusão escolar segundo os autores
citados anteriormente é a formação docente que não oferecem a devida
capacitação para o desenvolvimento da práxis pedagógica que atenda as
pessoas com autismo. Sobre isso os autores dizem que os professores:
Ao passo que isso revela o desejo e o esforço por parte das educadoras
em realizar a inclusão isso também reflete que a falta de formação faz com que
o uso dessas estratégias é aplicado de maneira distintas aos alunos com TEA,
o que não está de acordo com a ideia de inclusão Camargo et al (2020).
Quando a utilização das estratégias educacionais não envolvem os
alunos com autismo e os alunos sem autismo em um mesmo objetivo em
comum, que é o aprendizado, essa ação se torna mais parecida com a
integração do que a inclusão educacional.
As chamadas estratégias gerais são ações tomadas pelos professores
para contornar as dificuldades de ensinar os alunos com TEA, dentre os relatos
mencionados por Camargo et al (2020) estão o uso de músicas para acalmar as
crises dos estudantes, a mudança de posição dos objetos da sala de aula, deixar
os alunos mais à vontade para fazer aquilo que ele prefere fazer, não fazer
exigências severas a respeito da realização das atividades, além do uso de
DVD´s preferido das crianças.
Ainda segundo os autores do trabalho o uso dessas estratégias estão
baseadas no senso comum, no que as professoras acreditam que melhora a
aprendizagem dos alunos, o que revela que a ideias de inclusão e educação
diferenciada para estudantes com TEA precisam ser aprimoradas Camargo et al
(2020).
Os alunos com TEA a adaptação não é tarefa fácil, essas pessoas
preferem manter um “cronograma” em suas vidas, baseado na previsibilidade e
repetição das mesmas atividades, inserção na escola e uma mudança repentina
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tornar o sujeito parte de um todo, com a finalidade de que o mesmo não venha
ser tachado e excluído por exibir atitudes e particularidades diferenciadas.
Portanto, concerne aos educadores buscar novas práticas e aptidões
que permita problematizar, conceber e interpor nos diversos episódio que se
deparam, além de contribuírem na edificação de um projeto inclusivo, fazendo
com que se tenha transformações significante elencadas nas probabilidades e
com uma perspectiva positiva dos cidadãos com necessidades especiais.
O docente precisará favorecer um ensino democrático e sem que haja
diferença, em razão de quando fala-se em inclusão não está referido apenas nas
pessoas que possuem algum tipo de limitação e sim da entidade escolar
também, na qual a diversidade se sobressai por sua especificidade, formando
pessoa para a sociedade.
[...] a inclusão é um motivo para que a escola se modernize e os
professores aperfeiçoem suas práticas e, assim sendo, a inclusão
escolar de pessoas deficientes torna-se uma consequência natural de
todo um esforço de atualização e de reestruturação das condições
atuais do ensino básico. (MANTOAN, 2017, p.120).
significativos, que busca além de fazer melhor, fazer com que a educação
inclusiva rompa barreiras e que levem a lugares antes nunca vistos.
onde as crianças com deficiencia sejam acolhidas em um ambiente
escolar acolhedor e adequado ao novo mundo delas fazendo com que a cada
dia elas sejam capacitadas para o convívio em sociedade, predominando a força
que cada uma tem no processo de ensino-aprendizagem quando utilizada da
maneira correta.
4 METODOLOGIA
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
aprendizagem ou algum tipo de limitação causada por uma deficiência seja ela
permanente ou temporária, todavia todos os indivíduos têm o direito a educação.
Assim como está em diferentes ambientes da sociedade sem qualquer
tipo de exclusão seja ela no meio social ou escolar. É de vital importância a
parceria entre instituição escolar e a família com a finalidade de colocar em
prática de diversos direitos da Criança e do Adolescente com algum tipo de
deficiência. Esperamos que este trabalho venha servir como elementos
norteadores que venham enriquecer futuros trabalhos acadêmicos com base
nesta temática.
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REFERENCIAS
MANTOAN, Maria Teresa Engler. Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como
fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2016.
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