O documento discute a avaliação de personalidades e opiniões de diferentes pessoas na sociedade. Menciona que havia muitas opiniões sobre várias personalidades com base em critérios de avaliação que variavam entre observações distantes e pessoais. Também afirma que opiniões de indivíduos comuns podem ser mais acertadas do que de especialistas sem experiência, e que é preciso desconfiar de opiniões que não demonstram compromisso.
O documento discute a avaliação de personalidades e opiniões de diferentes pessoas na sociedade. Menciona que havia muitas opiniões sobre várias personalidades com base em critérios de avaliação que variavam entre observações distantes e pessoais. Também afirma que opiniões de indivíduos comuns podem ser mais acertadas do que de especialistas sem experiência, e que é preciso desconfiar de opiniões que não demonstram compromisso.
O documento discute a avaliação de personalidades e opiniões de diferentes pessoas na sociedade. Menciona que havia muitas opiniões sobre várias personalidades com base em critérios de avaliação que variavam entre observações distantes e pessoais. Também afirma que opiniões de indivíduos comuns podem ser mais acertadas do que de especialistas sem experiência, e que é preciso desconfiar de opiniões que não demonstram compromisso.
Certamente, como veremos na conclusão desta lição,
muitas eram as opiniões que se tinham das mais diversas personalidades que compunham a sociedade. Tantos posicionamentos diferentes, obviamente só podiam partir de diferentes critérios de avaliação. Critérios esses que iam desde aqueles utilizados na avaliação feita pelos distantes até as observações pessoais daqueles que praticamente acompanhavam todos os passos. Assim como seria justo termos receio de requisitar qualquer serviço de ditos profissionais sem a devida experiência que o tempo e “mão na massa” produzem, muito mais justo é duvidarmos das opiniões que não demonstram qualquer sinal de compromisso. O mais simples indivíduo pode ter opiniões mais acertadas do que muitos “especialistas. 2
Vemos que atualmente o campo da política tem feito
um uso abusivo e não através de entidades ou associações de cunho partidário ou movimentos de “libertação”.
Ressaltamos o perigo de invertermos nosso
posicionamento ao desejar enxergar somente uma espécie de esperança Muitos movimentos que se apresentam como defensores de causas são fachadas de interesses egoístas.
Avaliação Participativa, FURTADO, J. P. . A avaliação participativa. In: Otero, M.R.. (Org.). Contexto e prática da avaliação de iniciativas sociais no Brasil: temas atuais.. 1ed.São Paulo: Peirópolis, 2012, v. , p. 21-41.