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Na vida dez na escola zero

Capítulo 1

A ideia do primeiro capítulo é mostrar que a


matemática é inerte ao ser humano, e mesmo que ele
não consiga fazê-la de forma formal ele a conhece.
É interessante ver que a abordagem deste capítulo
trata de mostrar formas diferentes de ensinar (sem
ser aquilo bizarramente formal) para o profissional.
Esse capítulo me fez refletir sobre o que eu já
pensava, sobre ensinar matemática de uma forma que
seja atrativa para todos (falando da história,
filosofia por trás, aplicações e ademais).

Capítulo 2

Quanto ao segundo capítulo do livro ele trata dos


motivos do porque a matemática sendo tão inerte ao
ser humano ela tem tanto conflito quando apresentada
na escola.
Os motivos são sociais, econômicos e culturais.
É interessante a apresentação de uma ocorrência
no livro que mostra que quando feitas situações do
dia a dia os alunos (de classe média para baixa)
conseguem resolver sem nenhum problema, contudo
quando apresentada no “papel” com algarismos eles ou
não sabem resolver ou erram.
A reflexão que esse capítulo trouxe para mim é
que para se iniciar a explicação de um conteúdo
primeiro se deve mostrar os fatos da aplicação do
mesmo no dia a dia, depois seguir com a aula normal,
para tornar mais palpável para todos os alunos.
Capítulo 3

Falando agora do terceiro capítulo, ele explora a


matemática oral. Mostrando que dependendo do
contexto em que o aluno está envolvido fica mais
fácil compreender e resolver o problema oralmente do
que de forma escrita.
Isso se deve ao fato de que a matemática escrita
é possivelmente até elitista, não que ela deva ser
anulada, até porque como dito no capítulo ela tem
muitas vantagens de desenvolvimento estudantil no
longo prazo, mas que ela não deveria ser a única
explorada para o ensino.
O grande contraste abordado é que dependendo do
contexto social em que estão inseridos os alunos
conseguem resolver mais facilmente questões, pois
aquilo é recorrente na vida deles logo é mais
palpável. Contudo, quando colocado em forma escrita
se torna mais complexo o desenvolvimento da situação
proposta, pois o aluno tem que compreender que tais
símbolos significam tais "coisas", portanto fica
muito mais fácil que eles aceitem resultados
absurdos pois não entendem o significado dos
algarismos.
Sem piada nenhuma mas eu nunca conseguiria notar
que existem indivíduos que possuem uma capacidade
maior de resolução oral do que escrita, sempre
acreditei que um guiava o outro portanto nunca
questionei tal fator. Logo a conclusão que eu
cheguei é que deve haver uma explicação precisa e
exemplificada do que tais símbolos significam, e
tentar fiscalizar os erros e explicar os motivos
daqueles resultados serem impossíveis.

Capítulo 4

Capítulo 5
A matemática é ensinada como uma forma de
dedução, e não como uma forma manipulação dos
elementos para promover a compreensão e utilização
do modelo.

Outra situação é que a escola se foca muito em um


modelo de ensinar computado, usando somente fórmulas
sem ensinar o por trás das mesmas.

Novamente retornando a ideia de trazer


experiências palpáveis para dentro dos algoritmos,
fórmulas e modelos.

A reflexão deste capítulo é sobre a união que


deve se ter da matemática algorítmica com a
matemática aplicada. Sendo a matemática uma matéria
ferramenta, mostrar a aplicação da mesma facilitaria
muito o entendimento.

Capítulo 6

A ideia principal deste capítulo é continuar o


desenvolvimento das ideias dos capítulos anteriores,
porém agora com a visão de proporcionalidade. O
desenvolvimento da questão se baseia em que pessoas
que não tiveram tanto acesso à educação conseguem
realizar proporções de maneira mais ágil do que
outras que tiveram esse acesso. Para tal o livro
cita exemplos como Mestres de Obras e Confeiteiros.

No livro é dito que eles não usam o caso geral (a


maneira ensinada na escola) para resolver proporção
e sim desenvolveram maneiras de adaptar esse tipo de
resolução, fazendo com que sejam mais ágeis e exatos
quando se detém da necessidade de resolver
problemas.
A reflexão deste capítulo se trata mais de uma
visualização de que embora o método ensinado na
escola seja o método mais universal possível, não
significa que ele é o mais eficiente para as
possíveis situações vivenciadas no dia a dia.

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