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1.1. Sistemas
Sistemas de Rebaixamento
Rebaixamento
2. Simples Esgotamento
3. Sistema de Ponteiras
4. Sistema de Injetores
Capítulo 6 – Rebaixamento do Lençol Freático
5. Sistema de Bombas Submersas
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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Principais Problemas
– Diminuição da poropressão
– Aumento da tensão efetiva
– Recalques, principalmente em solos compressíveis.
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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2. Simples Esgotamento
2. Simples Esgotamento
3. Sistema de Ponteiras
4. Sistema de Injetores
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
centrífuga/sapo
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
• Desvantagens do método:
– Lentidão da drenagem dos taludes laterais. a) Escavar valetas de crista para coleta de águas de chuva.
– Convivência com escavação frequentemente encharcada. b) Executar, no contorno da escavação, uma vala profunda até o
– Ocupação de espaços importantes da obra. impermeável e instalar bombas de recalque.
– A profundidade máxima de rebaixamento dificilmente supera c) Manter as bombas operando até se extrair toda a água do
um metro na grande maioria dos casos. maciço (fase 1).
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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• É importante verificar a não-ocorrência de carreamento de Caso ocorra o carreamento, pode-se utilizar filtros (geotêxtil) no
partículas de solo, observando-se, regularmente, a água na sistema de captação de água.
saída das bombas para ver se está saindo limpa.
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Rebaixamento com Bombas Submersíveis Tipo Sapo Rebaixamento com Bombas Submersíveis Tipo Sapo
• Utilizam-se bombas submersíveis apropriadas para serviços de • Realiza-se uma escavação adicional para que o maior acúmulo
drenagem, com potência e altura de recalque determinadas em de água propicie melhores condições de trabalho ao crivo da
função da vazão de esgotamento necessária à preservação bomba submersa, e são utilizados drenos laterais à escavação.
das condições mínimas de trabalho na vala ou cava.
• Submersíveis: esta não deve permanecer debaixo da água, ou • Este tipo de rebaixamento não deve ser utilizado em solos
seja, após o seu uso é necessário retirar, secar e armazenar o arenosos, em virtude da desagregação dos mesmos na
equipamento em outro local, sendo muito indicado para presença do vórtice gerado pelo funcionamento da bomba, o
inundações, por exemplo. que pode causar desestabilização por erosão e eventuais
• Posiciona-se a bomba submersível nos locais onde o lençol recalques da base da vala ou cava.
freático aflora com maior intensidade e no recalque das águas
subterrâneas através de mangueira acoplada à mesma.
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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1. Sistemas de Rebaixamento
2. Simples Esgotamento
3. Sistema
3. Sistemade
de Ponteiras
Ponteiras
4. Sistema de Injetores
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Esquema básico de uma ponteira tradicional Esquema básico de uma ponteira tradicional
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Os espaçamentos
usuais entre
ponteiras são de 1
a 2,5 m e as
vazões unitárias de
até 1,5 m3/h
(recomendados
valores de 0,5 a 1,0
m3/h), o
rebaixamento
máximo
conseguido por
esse sistema é da
• A vazão normal do conjunto de ponteiras é da ordem de 5 a 40
ordem de 4,5 m.
m3/h.
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
75 a 100 m
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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7,5 HP
5,0 HP
Ponteiras já instaladas e prontas para entrar em operação
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Ponteiras já instaladas e prontas para entrar em operação Ponteiras já instaladas e prontas para entrar em operação
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Ponteiras já instaladas e prontas para entrar em operação Ponteiras já instaladas e prontas para entrar em operação
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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Ponteiras já instaladas e prontas para entrar em operação Ponteiras já instaladas e prontas para entrar em operação
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
CRITÉRIOS DE PROJETOS:
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Ponteira
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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A questão é:
Como rebaixar uma área relativamente grande?
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Considere então um grupo de n poços (P1 a Pn), As formas de distribuição de poços para rebaixamento do lençol
dispostos ao longo da área que sofrerá o rebaixamento. d’água mais comuns são as apresentadas abaixo:
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
• Relembrando: Para um único poço, o potencial é dado por: • Suponha que a uma distância R do eixo de cada um dos poços
individuais (r1 = ... = rn = R), possa se considerar que = 0.
Q r Assim:
ln 0
2 R Q R Q R
ln ln C 0 C 0
• Em um sistema de ponteiras filtrantes (multi-poços), suponha
2 R 2 R
que a solução seja obtida pela superposição das soluções
individuais de cada poço, ou seja: • Logo,
Q r Q rn n
Q r
1 n ln 1 ln C 0 ln i
2 R 2 R i 1 2 R
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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n
Q r
0 ln i
i 1 2 T R
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
i 1 2 kH ri
nQP R R R
s ln ln ln
• Adotando-se que cada ponteira filtrante pode bombear com uma 2 kH r1 r2 rn
vazão constante (Q1 = Q2 = ... = Qp), a vazão total Q necessária a
ser bombeada, pode ser escrita como:
nQP Rn
s ln
nQ p n
R 2 kH r1.r2 ...rn
Q n.Qp s 0
2 kH
ln r
i 1
i
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
• Definindo-se o raio equivalente como a média geométrica • Além disso, a vazão em cada ponteira pode ser obtida da
das distâncias das ponteiras até o centro de gravidade da seguinte forma:
área a ser rebaixada: n
Q r
Q n.Qp 0 ln i
i 1 2 kH R
re r1 .r2 ...rn
1/ n
nQP n
ri
0
2 kH
ln R
i 1
nQP Rn nQP R n
s
ln
2 kH r1.r2 ...rn s 2 kH ln r 2 kH 0 2 kH 0 2 kH 0
e QP QP QP
n
R R
n. ln R n
n ln n 2 ln
n 2QP R
i 1 ri r1 .r2 ...rn re
s ln
2 kH re
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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1 2 1 Q r n
k Cu k02 Cu ln i n
Q ri
2 2 i 1 2 R s 0 0 02 ln
i 1 k R
n
Q ri
02 ln • Adotando-se que cada ponteira filtrante pode bombear com uma
i 1 k R vazão constante (Q1 = Q2 = ... = Qp), a vazão total Q necessária a
ser bombeada, pode ser escrita como:
nQP n
ri
Q n.Qp s 0 0 02
k
ln R
i 1
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
• Assim, nQP n
ri • Além disso, a vazão em cada ponteira pode ser obtida da
s 0 02
k
ln R seguinte forma:
i 1 n
Q ri
Q n.Qp 2 02 ln
nQP r1.r2 ...rn i 1 k R
s 0 02 ln
k R n
nQP n
ri
2 02
k
ln R
• Definindo-se o raio equivalente como a média geométrica i 1
k R
n.ln 1 2 n n n 2 .ln
R R re
i 1
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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• A partir da altura filtrante, obtém-se a velocidade do fluxo, na Exercício 1: Dimensionar o sistema de ponteiras para o
entrada do filtro do poço, já que 2rP.hf corresponde à área rebaixamento do lençol d’água para a área apresentada abaixo,
lateral do filtro: em regime de fluxo não-confinado.
Q Q Q k
v
A 2 rp .h f 15Q 15
2 rp .
2 r k
p
• Para evitar a colmatação de partículas sólidas na entrada do
poço, o que reduziria sua eficiência, recomenda-se que a
velocidade não ultrapasse 5 cm/s a 8 cm/s.
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
P 2. l1 l2 2. 40 1 30 1 144 m n
P 144
72 ponteiras
e 2, 0
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
R 3000 0 k
rP 0, 05 / 2 0, 025 m
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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8. Cálculo da vazão por ponteira (regime de fluxo não-confiinado): 9. Vazão total do sistema de ponteiras filtrantes
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
4. Sistemade
4. Sistema de Injetores
Injetores
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
CRITÉRIOS DE PROJETOS:
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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e4m
3. Número de injetores: (dispostos ao longo do comprimento)
L 48
n 1 1 13 injetores
e 4
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
s 6 0, 5 6, 5 m w .g .0
0 8 ( )8m
w .g
5. Raio de Influência
w .g.0
1.5 ( ) 1.5 m
R 3000 s k 3000 6,5 5.104 436 m w .g
d 0,30 m
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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4. Sistema de Injetores
5. Sistemade
5. Sistema de Bombas
Bombas Submersas
Submersas
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
CRITÉRIOS DE PROJETOS:
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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As bombas são operadas por motores elétricos. O conjunto O rendimento global do conjunto elevatório é dado por:
motor-bomba deve ter a potência dada por:
QH motor .bomba
P
75
Para os casos rotineiros adota-se = 67%, e neste caso, tem-
onde, se que:
P = potência em cv ou, praticamente (HP);
= peso específico da água a ser bombeada (kg/m3); QH QH
Q = vazão de descarga da bomba (m3/s); P P
H = altura manométrica de elevação (m), 75 50
= rendimento global do conjunto elevatório.
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Perda de carga causada pelo fluxo nas tubulações: Altura Manométrica Hg = Altura geométrica
v2
Dh Dhsu Dhr Dh
2g
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Q1 rpm1
Q2 rpm2
2 2
H1 rpm1 H1 Q1
H 2 rpm2 H 2 Q2
P1 Q1 H1
3
P1 rpm1
3
P1 Q1
P2 Q2 P2 Q2 H 2
P2 rpm2
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
• 2 poços
• 6.8 km de túnel
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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• As paredes foram contidas por estacas tipo hélice contínua Geologia e Geotecnia:
secantes e três linhas de tirantes protendidos contra o maciço, Perfil geológico da Asa Sul
de modo que o fluxo de água para dentro da escavação só é
possível pelo fundo do “shaft”. NORTE
Elevação Argila porosa
• Os parâmetros geotécnicos foram obtidos de ensaios de (m)
PP2 PP1
bombeamento, de granulometria e sondagens executadas no PP3 GAL
1095 PP4 EC
campo. Estação
PP6 PP5
1075
PP7
1055
1035
Solo residual de ardósia Metarritmito 1 km
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
15
re ,aprox 7,5 m
2
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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4. Determinação da vazão em cada poço • Na prática há a necessidade de majoração em 10% desse valor,
pois quando se liga o sistema de rebaixamento, há necessidade
k 02 2 de se bombear um volume de água maior que o teórico até haver
QP a estabilização do regime.
R
n 2 .ln
re • Logo, para fins de dimensionamento da bomba, adotaremos para
cada poço:
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
2. Simples Esgotamento
3. Sistema de Ponteiras
4. Sistema de Injetores
6. DrenoHorizontal
6. Dreno Horizontal Profundo
Profundo
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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Canaletas
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
• Em geral, os DHPs são posicionados individualmente devido ao • Apresenta-se a seguir uma proposta metodológica para o
seu efeito localizado, entretanto, podem ser dispostos em dimensionamento dos drenos horizontais profundos.
arranjos com espaçamento variável.
• A drenagem terá o objetivo de interceptar o maior número
possível de veios permeáveis.
• A direção dos drenos deve ser tal que intercepte cada família
de veios.
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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L
L
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
2 H nc n
k d
2
Qtotal k D k c H d
Qdreno L 0 H 2 nd nd
2 2
k 2 d2
Qdreno H
2L 4
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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• Para obtenção da descarga de projeto que escoa pelos drenos • Para determinação do comprimento crítico, ou seja, aquele em
horizontais profundos, trabalhando a meia seção, pode-se que o tubo atinge a capacidade de serviço calculada pode-se
utilizar a formulação de Scobey: utilizar:
Q proj
Qproj 0, 2113.C.d 2,625 .I 0,5 Ldreno
Qdreno
onde,
Qproj = vazão admissível do dreno (m3/s) Qproj 0, 2113.C.d 2,625 .I 0,5
0, 4226L.C.d 2,625 .I 0,5
d = diâmetro (m) Ldreno
d2
I = declividade do dreno (m/m) kH2
k 2 d2 4
C = coeficiente que depende da rugosidade Qdreno H
2L 4
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados Percolação em Meios Porosos Saturados e Não Saturados
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