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PGSSMATR

CNPJ: 37.168.693/0001-36

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TERMO DE COMPROMISSO

Declaramos que estamos de acordo, com as medidas constantes e sugeridas no

PROGRAMA DE GESTÃO GERENCIAMENTO EM SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO

AMBIENTE DO TRABALHO RURAL– PGRSSMATR , como também nos

responsabilizamos a cumprir as ações do referido programa por se tratar de uma seqüências

de medidas dos anos anteriores, salvo situações que fujam do nosso controle e imprevisíveis

não constantes no presente documento, consideramos ainda pertinente ás medidas sugeridas

no programa supra citado.

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Proprietario

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1. Identificação da Empresa

Dados do Empreendimento

NOME/RAZÃO SOCIAL: Horticultura Campo Verde Ltda


DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Horticultura, exceto morango.
CNAE: 0121-1/01
Endereço: Sitio Retiro Nº S/N
BAIRRO: Zona Rural MUNICIPIO: Lagoa Seca-PB
CEP: 58117-000 INSC. ESTADUAL:
CNPJ: 37.168.693/0001-36 QUANTIDADE DE FUNCIONARIO: 23
GRAU DE RISCO: 03 VALIDADE DO PROGRAMA: 12 Meses

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2. Introdução

A Horticultura Campo Verde Ltda - Epp, atendendo à Norma Regulamentadora NR – 31, da


Portaria 3214 de 08.06.1978 do Ministério do Trabalho e Emprego – SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO
FLORESTAL E AQÜICULTURA - e aos Procedimentos internos do Programa de Gestão de
Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural - elaborou e implementará este programa,
que formalmente, é uma junção do PPRA com o PCMSO, objetivando a manutenção da
integridade física e a saúde de seus colaboradores, assim como a preservação do meio ambiente.

Através do PGSSMATR, fará o controle dos riscos ambientais que possam atingir seus empregados,
cumprindo o item 31.3.3. a Norma Regulamentadora NR-31, pondo à disposição das autoridades
competentes, conforme o item 31.3.2. da referida NR.

O MINISTERIO DA ECONOMIA ATRAVES DA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO


TRABALHO, no uso da competência prevista no inciso II do parágrafo único do art. 87 da
Constituição Federal, e considerando a proposta de regulamentação apresentada pelo Grupo de
Trabalho Tripartite Rural, sobre a “Proteção dos trabalhadores Rurais contra os Riscos
Profissionais devidos aos riscos químicos, físicos, mecânicos e biológicos no local de trabalho”, e
sobre “Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração
Florestal e Aquicultura”, cujo texto foi determinado pela Portaria nº 86 de 03 de março de 2005 ,
aprovada, nos termos do art. 13 da Lei 5.889 de 5 de junho de 1973, assim determina:.

O PGSSMATR deve incluir as seguintes fases:


 Antecipação e reconhecimento dos riscos;
 Estabelecimento de prioridades e metas de Avaliação e Controle;
 Avaliação dos Riscos e da Exposição dos trabalhadores Rural;
 Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
 Monitoramento da exposição aos riscos;
 Registro e divulgação dos dados

Quanto a sua estrutura deve contemplar:

 Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronogramas;


 Estratégia e metodologia de ação;
 Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados;
 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PGSMATR.

Quanto aos dados do PGSMATR:

Deverá ser mantido pelo empregador um registro de dados, estruturado de forma a constituir um
histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PGSSMATR.
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos.

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3. Objetivo e Aplicação

A NR 31- Programa de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura,


Exploração Florestal e Aquicultura, têm por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados
na organização e no ambiente de trabalho de forma compatível e planejamento e o desenvolvimento
das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a
segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.

As ações do Programa de Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural


devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do
empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade
dependentes das características dos riscos e das medidas de controle.

Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados:

O Cronograma será regularmente atualizado e divulgado aos membros da CIPATR, e qualquer outro
trabalhador, se assim o desejar.
Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do Programa de Gestão de Segurança,
Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural;
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do
Programa para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.

3.1 DESENVOLVIMENTO DO PGRAMATR

O programa deverá incluir as seguintes etapas:

a) Identificação dos principais problemas de segurança e saúde do setor rural;


b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
d) Monitoramento da exposição aos riscos químicos e mecânicos;
e) Registro e divulgação dos dados;
f) Avaliar permanentemente os impactos das atividades rurais no meio ambiente de trabalho.

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O reconhecimento dos riscos deverá conter os seguintes itens:

1. A sua identificação;
2. Determinação da fonte geradora;
3. Localização da fonte geradora;
4. A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
5. A identificação da função exposta ao risco;
6. O número de trabalhadores expostos ao risco;
7. A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
8. A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível Comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
9. Os possíveis danos a saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica.
10. A descrição de medidas de controle já existentes.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:

1. Comprovar o controle da exposição ou inexistência dos riscos identificados na etapa de


reconhecimento;
2. Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
3. Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

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4. INSTALAÇÕES E ATIVIDADES AVALIADAS

Agentes Químicos

A legislação Brasileira, através da norma regulamentadora NR 15, estabelece regras para o


levantamento dos agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limites de tolerância (Anexo
1) e inspeção no local de trabalho através de análise qualitativa. Ainda através de avaliação qualitativa
dos agentes químicos nocivos a saúde do trabalhador, temos a considerar.

Produtos de limpeza – assepsia – A presença dos agentes químicos no ambiente de trabalho do


reclamante coloca em risco a saúde do trabalhador. A sua importância está no fato de, em sua maioria,
ser tóxicos ao homem. De um modo geral, os riscos à saúde estão relacionados à inalação, contato com
a pele, e ainda, a absorção pelas mucosas bem como a ingestão de substâncias tóxicas; acentuando-se a
ação cáustica dos agentes químicos presentes no ambiente de trabalho.

Identificamos a exposição a agentes químicos de ação cáustica, quando das tarefas de desinfecção de
áreas de trabalho, através de produtos contendo soluções de Hidróxido de Sódio e Hipoclorito de
Sódio.

O Soldador quando o exercício de suas tarefas necessita de adequada proteção pela presença de
agentes químicos nocivos à saúde.

Agentes Físicos

Umidade - Em relação à umidade, proveniente das tarefas realizadas em locais encharcados, a mesma
é capaz de provocar danos à saúde dos trabalhadores, exacerbando eczemas úmidos nos membros
inferiores, principalmente nos pés, além de doenças do aparelho respiratório e outras afecções da pele.
Na nossa região tropical, nós praticamente só temos 02 estações climáticas: inverno e verão. Sendo
predominante o verão e a característica básica do nosso inverno não está no decréscimo acentuado da
temperatura ambiente e, sim no acréscimo da incidência de chuvas, com a conseqüente elevação de
umidade. Trazendo maiores transtornos aos trabalhos a céu aberto, sem proteção às alterações
climáticas.

Ainda, em relação às precipitações pluviométricas, tem-se a considerar como da obrigação do


empregador rural:
1. Orientar os seus empregados quando aos procedimentos a serem adotados na ocorrência de
condições climáticas desfavoráveis e;

2. Interromper as atividades na ocorrência de condições climáticas que comprometam a segurança


do trabalhador.

Ruídos – A legislação Brasileira estabeleceu limites de tolerância para ruídos contínuos ou


intermitentes, correlacionando os níveis de ruído em dB (A) e dB(C) e os respectivos tempos máximos
de exposição diária permissíveis.

As leituras foram tomadas com aparelho colocado ao nível do ouvido dos empregados, nos vários
locais de trabalho onde os mesmos se posicionam normalmente para realização de suas atividades,

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conservando as distâncias para as fontes de ruído. Dentre os locais de trabalho avaliados em alguns
pontos da Fábrica de Ração e em algumas atividades na oficina de Manutenção, o ruído apresenta
índices superiores ao limite de tolerância que é de 85 dB(A), sendo necessário o uso do protetor
auditivo.

Calor – o ser humano, quando exposto a temperaturas elevadas por um período de tempo que exceda
às resistências naturais de seu organismo, poderá sofrer reações fisiológicas que provocam a perda do
calor adquirido, provocando também outras alterações que somadas, resultam num distúrbio do
metabolismo, que manifestam através dos mecanismos de defesa à essa agressão, que são a vaso
dilatação e sudorese. Os empregados que executam atividades nestes ambientes apresentam como
conseqüência dessa exposição, os seguintes sintomas: fadiga, queda de produtividade e diminuição da
percepção pelos órgãos do sentido, podendo até aparecer perturbações psicológicas..
Para que estes fatos aconteçam é necessário e suficiente que trabalhadores exerçam tarefas em
ambientes que apresentem condições térmicas acima dos limites admissíveis ao organismo humano.
Para avaliar a exposição ao calor é necessário considerar uma série de fatores ambientais e fisiológicos
que influenciam nas trocas térmicas entre o homem e o ambiente. Entre estes fatores destacam-se: a
temperatura do ar, a velocidade do ar, a umidade relativa do ar e o calor radiante (dentre os fatores
ambientais) , e o calor produzido pelo metabolismo devido à atividade física desenvolvida (dentre os
fatores fisiológicos). O índice utilizado na atividade da exposição ao calor é o “Índice de Bulbo
Úmido Termômetro de Globo – IBUTG”.

O IBUTG é determinado pela seguinte equação IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg. Onde tbn – temperatura do
bulbo úmido natural, é constituído por um termômetro de mercúrio com bolbo revestido por um pavio
de tecido absorvente de cor branca. A extremidade deste pavio, que inicialmente é umedecido, deve
permanecer imersa em água destilada durante todo o período da medição. Tg – temperatura de globo, é
utilizado para quantificar o calor radiante. É constituído por uma esfera oca de cobre, de dimensões
padronizada, pintado externamente de preto fosco. Possui um termômetro de mercúrio cujo bulbo
deve estar localizado no centro da esfera. Os limites de tolerância estabelecem tempos máximos de
trabalho por hora corrida de exposição ao ambiente termicamente nocivo ou alternado com período
descanso, nos quais se acredita que o empregado não esteja submetido a uma sobrecarga prejudicial á
saúde. O IBUTG estabelece dois critérios de analise: um para descanso no próprio local onde o
empregado exerce o seu trabalho (isto é com condições térmicas igual ao período de trabalho – neste
caso o descanso deve ser efetuado sendo, em repouso) e outro para descanso ou exercício de atividade
em outro local termicamente mais ameno. Consideramos a atividade do trabalhador, Aviarista, como
atividade moderada e o regime de trabalho intermitente com descanso no próprio local de trabalho.

Teremos como limite de tolerância, para trabalho continuo, de acordo co quadro nº 1 do Anexo nº 3 da
NR 15 “ Atividade e Operações Insalubres” da Portaria 3.214, de 08.06.78, o IBUTG Máximo de 26,7
ºC. Não identificamos índices de calor, superiores ao limite de tolerância.

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5. Reconhecimento dos Agentes e Riscos

N° de
Setor Função Agentes Riscos
funcionários
Físico Calor e Ruído
Químico Agentes Químicos
Trab. Agrícola 23
Roça Ergonômico Levantamento Manual de Peso
Acidente Queda de Diferença de Nível

Setor: Roça Riscos Físicos

Identificação Ruído Calor

Causa / Fonte geradora Máquinas e Trabalho a ceu aberto


equipamentos
Local das fontes geradoras Roca Ambientes diversos
Trajetória Senoidal Presença
Meios de propagação Ar Condução, convecção
Medidas existentes Utilizar Protetor Medidas Adm. (fica exposto
Auditivo Tipo Concha em outros ambientes mais a
e/ou plug. menos)
Danos prováveis a saúde Irritação, Surdez Sudorese, desidratação,
Ocupacional, Desmaios, irritação, etc.
Problemas Gástricos e
Cardíacos.

Total de Doenças Profissionais 0(Zero) 0 (zero)

Funções Nº Atividade Exposição Exposição


Trabalhador agrícola 23 Moderada Intermitente Intermitente

Setor: Roça Riscos Químicos


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Identificação Poeiras total Agrotoxico


Causa / Fonte geradora Poeira vegetal Produto químico
Local das fontes geradoras Ambientes diversos Ambientes diversos
Trajetória Diversas Diversas
Meios de propagação Concentração (suspensão no Concentração (suspensão no ar)
ar)
Medidas existentes Utilizar máscara facial PFF1 Óculos, vestimenta química,
luvas e avental de raspa,
Mascaras PFF2 com cartucho.
Danos prováveis a saúde Danos prováveis ao aparelho conjuntivites, cataratas, lesões
respiratório na pele.
Total de Doenças Profissionais 0(Zero) 0(Zero)

FUNÇÕES Nº ATIVIDADE EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO


Trabalhador 23 Moderada Intermitente Intermitente
agrícola

Setor: Roça Riscos Ergonômicos

Identificação Postura Inadequada Repetitividade


e Monotonia
Causa / Fonte geradora Máquinas e equipamentos A repetitividade dos
para aplantação das mudas movimentos e das atividades
laborais pode provocar fadiga e
desgaste, tanto físico quanto
psicológico, dos colaboradores.
Local das fontes geradoras Ambientes diversos (Roça) Ambientes diversos (Roça)
Trajetória Presença (corpo). Presença (corpo).
Meios de propagação É fundamental que os A repetitividade dos
equipamentos apresente total movimentos e das atividades
conforto. Laborais.
Medidas existentes Adequação de máquinas e Estabelecer pausas frequentes,
equipamentos. outra prática considerada
positiva é a ginástica laboral,
pois ela ajuda a fortalecer
músculos e articulações usados
nessa atividade, evitando seu
desgaste intenso.
Danos prováveis a saúde Tendinites, bursites, lombalgias
e dores crônicas na coluna e
Lesões por Esforço Repetitivo
(LER) ou dos Distúrbios
Osteomusculares Relacionados
ao Trabalho (DORT).

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Uma postura incorreta pode


ocasionar lesões, fadiga e
enfraquecimento de certas
regiões do corpo como pulso,
ombros, coluna e lombar.
Assim, há um
comprometimento do sistema
osteomuscular, que pode
desencadear o surgimento de
LER/DORT.

Total de Doenças Profissionais 0(Zero) 0(Zero)

FUNÇÕES Nº ATIVIDADE EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO


Trabalhador 23 Moderada Permanente Permanente
agrícola

Setor: Roça Riscos de Acidentes

Identificação Choque Elétrico Incêndio

Causa / Fonte geradora Máquinas, equipamentos e Instalações elétricas


instalação elétricas. defeituosas, descargas
atmosféricas, material
inflamáveis, entre outros.
Local das fontes geradoras Ambientes externo Ambientes diversos (em
ambientes abertos)
Trajetória Presença Presença
Meios de propagação Através do corpo, passagem Propagação do fogo,
de correntes pelo o corpo. condução, convecção e
inradiação.
Medidas existentes Análises de riscos, Instalações bem projetadas,
isolamentos das partes vivas, dispositivos automáticos
uso de barreiras, aterramento contra incêndio, aterramento
elétrico de máquinas e das instalações sujeitas á
equipamentos. Uso adequado acumulação de eletricidade
de todos os EPI. estática.

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Danos prováveis a saúde Choques dolorosos sem Cansaço, irritação, dores nos
perda de contração muscular, membros, dores na coluna,
Queimaduras, perturbação no doença do movimento, artrite,
ritmo cardíaco, parada problemas digestivos, lesões
temporária do coração e ósseas, lesões dos tecidos
asfixia, morte imediata. moles. Brigada de incêndio.

Total de Doenças Profissionais 0 (zero) 0 (zero)

FUNÇÕES Nº ATIVIDADE EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO


Trabalhador 23 Moderada --- ---
agrícola

6. AVALIAÇÕES AMBIENTAIS REALIZADAS NOS SETORES

Avaliação de Ruído e Calor.

Nível de
N° de Pressão Calor
Setor Função
funcionários Sonora IBUTG ºc
dB(A)

Roça Trab. Agrícola 23 79,3 27,5

* Instrumental Utilizado: Higrômetro 4 X 1, Marca Impac


* Termômetro de Globo: TGM 100

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7. Equipamentos de Proteção Individual

Recomendamos a utilização obrigatória, por todos os empregados, dos Equipamentos de


Proteção Individual – EPI’s a seguir indicados, quando do desenvolvimento de tarefas nos
seguintes postos de trabalho:
O não uso dos EPI,s adequados e obrigatório à sua proteção, acima elencados, ensejará o
direito ao adicional de insalubridade, além das penalidades prevista na legislação de segurança
e medicina do trabalho.

O não uso de EPI, adequados e obrigatórios à sua proteção, abaixo elencados, ensejará
penalidades prevista na legislação de segurança e medicina do trabalho.

Setor Função N° de funcionários Agentes de riscos


Bota em PVC
Respirador semi
facial PFF1
Luva Nitrilica
Trab. Agrícola 23 Boné tipo Árabe
Roça
Óculos de Segurança
Incolor
Vestimenta com
proteção química

9.PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA

Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precisa ser removida para centro de
atendimento hospitalar, devem ser tomadas as seguintes providências:

9.1. Acidente de pequena gravidade (escoriações, contusões, etc.)


Encaminhar a vítima para o local onde se encontra a caixa com os medicamentos de
primeiros socorros; contendo a caixa os seguintes medicamentos: mercúrio, álcool, gazes,
esparadrapo, analgésico em gotas, pomada para queimadura, atadura, algodão, etc.

9.2. Acidente de maior gravidade – realizar os procedimentos em primeiros socorros e, não


havendo atendimento especializado em Guarabira, encaminhar a um dos hospitais de
referencia em João Pessoa.

9.3 TELEFONES DE EMERGÊNCIA

Corpo de Bombeiro----------------------------------------------------------------------- 193

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Defesa Civil----------------------------------------------------------------------------------199
Polícia Militar --------------------------------------------------------------------------------190
Centro de Intoxicação João Pessoa------------------------------------------- 83 3224 6688

Atendimento básico
 Prestar primeiro socorro à vítima (quando possível).
 Comunicar à área de segurança do trabalho.

Com óbito
 Isolar a área do acidente
 Comunicar à área de segurança do trabalho.
 Comunicar a Polícia Civil
 Comunicar a Delegacia Regional do Trabalho
 Não mexer no local até liberação por parte da Polícia ou DRT.

10. ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO

Registro de todos os Acidentes ocorridos com os funcionários, com afastamento ou não, quer
sejam do Trabalho ou de Trajeto, com a criação de formulários específicos, os quais se
encontram anexados a este Programa de Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de
Trabalho Rural.

Dentre os inúmeros relatórios que podem ser gerados pelo cruzamento de dados, destacamos
como os mais importantes:

a) APR - Análise Preliminar de Riscos;


b) Relatório de Reconhecimento de Riscos Ambientais - RRA;
a) Avaliação de Riscos Ambientais;
b) Relatórios de Mapeamento de Riscos - RMR;
c) Estatística de Doenças Ocupacionais;
d) Estatística de Acidentes do Trabalho;
e) Relação de Empregados em Atividades Insalubres e/ou Periculosas, se houver;
f) Quadro Sinóptico de Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
g) Queixas mais freqüentes entre os trabalhadores expostos ao mesmo risco;
h) Doenças Ocupacionais possivelmente diagnosticadas;
I) Causas mais freqüente de ausências ao trabalho – Absenteísmo.

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12. POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Objetivos: Estabelecer diretrizes para que a organização atinja a sua missão, assegurando ao
seu contingente humano a preservação do direito à integridade física, mental e psicossocial.
Diretrizes:

 Garantir o cumprimento dos dispositivos técnicos e legais pertinentes à Segurança e


Saúde do Trabalhador, e em especial o contemplado no Capítulo V do título II, da
Consolidação das Leis do Trabalho, de Segurança e Medicina do Trabalho e suas normas
regulamentares.
 Promover permanente gerenciamento dos riscos ambientais, envolvendo instalações,
equipamentos, processos produtivos e procedimentos de trabalho, visando o controle e
prevenção de acidentes e perdas humanas, ambientais, materiais e da continuidade
operacional da empresa.
 Promover a educação, capacitação, conscientização e motivação dos empregados no
ambiente de trabalho, visando a melhoria contínua das habilidades e atitudes relativas à
prevenção de acidentes, preservação da saúde e valorização do ser humano.
 Avaliar e promover a melhoria do estado de saúde dos empregados no ambiente de
trabalho, visando a constante básica do equilíbrio bio-psicossocial.
 Assegurar as condições e recursos necessários para o desenvolvimento das ações relativas
à segurança e saúde do trabalhador.

13. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

QUANTO AOS EPI’S: Todos os EPI’s fornecidos devem ser registrados em ficha própria,
cujo modelo encontra-se anexado a este Programa de Gestão de Segurança, Saúde e Meio
Ambiente de Trabalho Rural – PGSSMATR e; quando da reposição o EPI’I anteriormente
entregue deverá ser devolvido.

QUANTO À ADMISSÃO: Todos os trabalhadores devem estar legalmente contratados


(inclusive os das empresas terceirizadas) e de posse do Atestado de Saúde Ocupacional –
ASO, considerando-os Aptos para o exercício das funções para as quais foram contratados.
Deverão ainda passar pela integração a cargo da equipe de Segurança do Trabalho e Saúde
Ocupacional.

QUANTO AOS ATESTADOS DE SAÚDE OCUPACIONAL: Os Atestados de Saúde


Ocupacional deverão estar arquivados na Área de Segurança e Saúde Ocupacional, à vista da
fiscalização; inclusive os referentes aos trabalhadores das empresas terceirizadas.

QUANTO AS ORDENS DE SERVIÇO: Todos os trabalhadores receberão Ordens de


Serviço OS, conforme modelos acostados a este PGSSMTR.

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QUANTO À FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL: Serão


realizadas inspeções diárias de Segurança e Saúde Ocupacional, detectando e corrigindo
possíveis irregularidades, ou situações de risco encontradas, além dos diálogos conversando
sobre Prevenção de Acidentes e Saúde Ocupacional com os trabalhadores; devendo ser
registradas (tais inspeções) em livro próprio e levado ao conhecimento da Gerência da
Unidade.

QUANTO AO CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA: Todos são


responsáveis pelo cumprimento de todas as normas relativas à prevenção de acidentes e
doenças ocupacionais, da Portaria 3214 de 08.06.78 do MTE.

Reincidindo quanto à não observância das normas de segurança, após ter sido Advertido,
o funcionário será suspenso e posteriormente, quando da próxima penalidade será
demitido por justa causa.

14. CRONOGRAMA DE AÇÕES

Meta - Medida de Controle e


Setor Período
Recomendação

Monitoramento dos agentes nocivos Produção Julho / 2021

Monitoramento da área de risco Outros setores Todo o período

Aquisição de EPI com certificado de


Compras Programação Trimestral
Aprovação – C.A

Eleição da CIPATR Proprietário Maio /2021

Realizar a integração de Segurança


Integração de
dos novos funcionários na empresa e Todo o Período
funcionários
de Terceiros

Manter material de primeiros


socorros e pessoal treinada para Proprietário Todo o Período
eventualidade.

Realizar campanha de vacinação


Proprietário Janeiro / 2021
Anti- Tetânica.

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12. TREINAMENTO

2021
ITEM AÇÕES
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Treinamento
de integração
1 a saúde e
segurança no
trabalho
Uso adequado
2
de EPI
Proteção
3
Respiratória
Formação de
4 Cipeiros – NR
31. Formação
Palestra Para
5 Auto
Cuidados

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Plano de Ação contra a COVID 19


O que Como Quem Quando
As máscaras serão entregues pelo supervisor sendo
Distribuição das
embaladas individualmente em sacos plásticos e nas cores Proprietário Todo Periodo
máscaras
verde e azul.
Os colaboradores farão a higienização das mãos com
álcool 70%, em seguida retiraa máscara dos seus
respectivos rostos, recebe saco plástico para embalagem
Troca das da mesma e levar para sua casa para lavagem, Em seguida Todos os
Todo Periodo
Máscaras irão higienizar novamente as mãos para que possacolocar colaboradores
a máscara limpa. A cada três horas de trabalho fará
novamente todo o processo com a troca da máscara
condicionada a sua respectiva cor.

Será realizada na entrada da empresa a verificação da


Medida de Inicio e
temperatura em todos os colaboradores, por um Colaborador
Temperatura dos retornodas
funcionário treinado e designado pela supervisão, antes da treinado jornadas
colaboradores
barreira sanitária com o uso de termômetro infravermelho.

Em casos suspeita ou sintomas de covid-19 afastar


Afastamento do Todos
imediatamente por autodeclaração, orientando para que 11/05/2020
colaborador colaboradores
procure o atendimento ambulatorial do seu bairro.

13. Responsabilidades pela elaboração – Implementação e Execução do Programa de


Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente do Trabalho Rural.

Responsáveis pela Elaboração de Programa de Gestão:

José Leandro da Silva Neto


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CONFEA 160482298-8

_____________________________________________
Responsáveis pela empresa

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