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PAULISTA
2020
2
PAULISTA
2020
3
Aprovado em 17/12/2020
Nota: 10
_________________________________
Fisioterapeuta, Ana Patrícia Ferreira (Uninassau)
_________________________________
Fisioterapeuta, Adriana Albuquerque (Uninassau)
_________________________________
Fisioterapeuta, Otávio Vasco Reis (membro externo)
4
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
Agradecemos, primeiramente a Deus, por nossas vidas, e por nos guiar ultrapassando
os obstáculos encontrados ao longo de todo curso.
As nossas famílias, por todo apoio, incentivo e reconhecimento durante todos esses
anos de faculdade.
Aos professores e coordenadores, por todos ensinamentos que nos permitiram buscar
sempre a melhor performance e excelência no processo de formação profissional.
Por fim, agradecemos a todas as pessoas que contribuíram e fizeram parte dessa etapa
extraordinária em nossas vidas.
6
RESUMO
ABSTRACT
Introduction: In Brazil, teleservice employs 1.4 millions employees, however repetitive strain
injuries and work-related musculoskeletal disorders affect 30% or more of these individuals,
leading the causes of pain, skeletal muscle discomfort and disability in the work environment.
Objective: To identify the main ergonomic tools used in the evaluation of skeletal muscle
discomfort and the main regions of the body most affected by pain in call center workers.
Method: Searches were performed in the following bases of articles: Pubmed, Scielo, Scopus,
Lilacs, ScienceDirect and Web of Sciece. The descriptors used in the research were: Ergonomic
Evaluation and Ergonomic Evaluation; Skeletal Muscle Discomfort and Skeletal Muscle
Discomfort; Call center workers and Call center workers. Result: A total of 14 duplicates were
found and removed. The 158 articles that remained had their titles and abstracts analyzed in
relation to the inclusion and exclusion criteria. Forty-five articles remained that underwent
further evaluation, through a complete reading, where 36 articles were. After this last step, 09
articles were included in the systematic review. Conclusion: The ergonomic tool most used by
physiotherapy and ergonomics professionals was the Nordic musculoskeletal symptoms
questionnaire. The studies found presented reliable and easy-to-understand methodologies. It
was found that call center workers presented a high prevalence of skeletal muscle discomfort,
with the upper limbs and spine being the most affected regions. In addition, it was found that
the presence of the respective symptoms predominated more in women than in men.
SUMÁRIO
2 HIPÓTESE
Espera-se encontrar as principais ferramentas ergonômicas que avaliam o desconforto
músculo esquelético nos trabalhadores de call center e que este conhecimento possa enriquecer
a literatura sobre o tema e auxiliar os profissionais da área a escolher o instrumento mais
adequado para sua intervenção.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
Identificar as principais ferramentas ergonômicas utilizadas na avaliação de desconforto
músculo esquelético em trabalhadores de call center.
4 METODOLOGIA
4.1 Tipo de Estudo
Foi realizada uma revisão sistemática da literatura, que permitiu a síntese de
conhecimentos sobre as ferramentas utilizadas na avaliação de desconforto músculo esquelético
em trabalhadores de call center através da avaliação de evidências, revisão de teorias e análise
metodológica de estudos sobre o tema.
5 ARTIGO
André Luiz Santana da Silva1 Ana Patrícia Bastos Ferreira2 Sandyelle dos S. S. Pimentel3
Santana, A.L.S., Bastos, A.P.F., & Pimentel, S. S. (2020). Ferramentas ergonômicas utilizadas
na avaliação de desconforto músculo esquelético em trabalhadores de call center: uma revisão
sistemática. Ação Ergonômica, volume (15).
1
Acadêmico de graduação do curso de Fisioterapia no Centro Universitário Maurício de
Nassau – UNINASSAU, Paulista, PE, Brasil, deh.santana10@hotmail.com
2
Fisioterapeuta, Mestre em Ciências da Saúde, Docente do curso de Fisioterapia no Centro
Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU, Paulista, PE, Brasil,
anapatricia03@gmail.com
3
Acadêmico de graduação do curso de Fisioterapia no Centro Universitário Maurício de
Nassau – UNINASSAU, Paulista, PE, Brasil, dyelly023@hotmail.com
RESUMO
ABSTRACT
Introduction: In Brazil, teleservice employs 1.4 millions employees, however repetitive strain
injuries and work-related musculoskeletal disorders affect 30% or more of these individuals,
leading the causes of pain, skeletal muscle discomfort and disability in the work environment.
Objective: To identify the main ergonomic tools used in the evaluation of skeletal muscle
discomfort and the main regions of the body most affected by pain in call center workers.
Method: Searches were performed in the following bases of articles: Pubmed, Scielo, Scopus,
15
Lilacs, ScienceDirect and Web of Sciece. The descriptors used in the research were: Ergonomic
Evaluation and Ergonomic Evaluation; Skeletal Muscle Discomfort and Skeletal Muscle
Discomfort; Call center workers and Call center workers. Result: A total of 14 duplicates were
found and removed. The 158 articles that remained had their titles and abstracts analyzed in
relation to the inclusion and exclusion criteria. Forty-five articles remained that underwent
further evaluation, through a complete reading, where 36 articles were. After this last step, 09
articles were included in the systematic review. Conclusion: The ergonomic tool most used by
physiotherapy and ergonomics professionals was the Nordic musculoskeletal symptoms
questionnaire. The studies found presented reliable and easy-to-understand methodologies. It
was found that call center workers presented a high prevalence of skeletal muscle discomfort,
with the upper limbs and spine being the most affected regions. In addition, it was found that
the presence of the respective symptoms predominated more in women than in men.
INTRODUÇÃO
milhões de funcionários no Brasil, entretanto as lesões por esforço repetitivo (LER) e Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs) estão presentes na vida destes
profissionais. Estas doenças acometem 30% ou mais dos trabalhadores brasileiros de call
center, liderando as causas de dor, desconforto músculo esquelético e de incapacidade nos
ambientes de trabalho (BRASIL, 2019).
Visando principalmente os lucros, muitas empresas se importam muito mais para a
questão econômica de mercado e clientes, reduzindo as medidas de promoção a qualidade de
vida, que poderiam proteger seus colaboradores. É importante ressaltar que estes colaboradores
são peças fundamentais para o desenvolvimento produtivo institucional por atenderem diversos
clientes durante o expediente (TSHOLOFELO & RASENGANE, 2017). Esses profissionais
apresentam uma rotina exaustiva com regras rígidas, excesso de demandas físicas e sobrecarga
cognitiva pelo manuseio contínuo de computadores, telefones e anotações. Estas condições de
trabalho nas centrais de teleatendimento são preocupantes, necessitando de um plano de ação
imediato em decorrência do grande número de atestados e insatisfações destes teleoperadores
(VAZ et al., 2016).
De acordo com a previdência social do Brasil, as doenças ocupacionais vem crescendo
anualmente. As LER/DORTs representam as doenças do trabalho mais registradas, envolvendo
trabalhadores do setor industrial, serviços como telemarketing e setores administrativos
(SANTOS et al., 2018). Devido ao grande número de queixas em ambulatórios médicos,
clínicas de fisioterapia e afastamento de trabalhadores, passou a existir uma maior atenção para
com as individualidades e necessidades dos trabalhadores. Desta forma surge a ergonomia, uma
ciência que estuda a adaptação do trabalho ao homem, propiciando conforto, bem estar físico e
mental ao trabalhador (MADID et al., 2017).
A ergonomia interfere nas ocorrências de trabalho ou lazer, desde os desconfortos
osteomusculares até os fatores ambientais ou organizacionais que possam afetar a audição,
visão e voz. Seu objetivo é proporcionar uma melhor forma de se exercer a atividade laboral
protegendo e conservando a saúde do trabalhador (GRIMM et al., 2020). O Anexo II da Norma
Regulamentadora 17 (NR17), publicado em 2007 trata especificamente da aplicação da
ergonomia em atuar no teleatendimento/telemarketing sob parâmetros mínimos deste modelo
de serviço, promovendo um máximo de conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente
(ELGALY & MEJIA, 2016).
A intervenção ergonômica, pode ser mencionada em três pilares: a ergonomia física,
cognitiva e organizacional. A ergonomia física retrata a relação entre a anatomia humana,
17
METODOLOGIA
18
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram identificados 172 artigos nas bases de dados: Pubmed (n = 11), Scielo (n = 15),
Scopus (n = 42), Lilacs (n = 11), ScienceDirect (n = 02) e Web of Science (n = 91). Em seguida,
foram retiradas um total de 14 duplicatas. Os 158 artigos que permaneceram, tiveram seus
títulos e resumos analisados em relação aos critérios de inclusão e exclusão. Após a análise dos
títulos e resumos, permaneceram 45 artigos e esses foram submetidos a uma avaliação mais
aprofundada, através da leitura completa.
Após a leitura completa, foram excluídos 36 artigos, 15 por não serem profissionais de
call center 07 por serem referente apenas a variáveis psicossociais, 13 por se tratar apenas de
sintomas vocais e 01 por já existir doenças ortopédicas instaladas. Após esta última etapa, foram
incluídos 09 artigos na revisão sistemática. Os artigos incluídos foram publicados entre os anos
de 2010 a 2018, realizados por diferentes grupos de pesquisa localizados no Brasil, Nigéria,
Lituânia, Índia, Tailândia, Coréia de Sul e Equador. O fluxograma, que mostra de forma
detalhada este processo, segue o modelo do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews
and Meta-Analyses (PRISMA) (Figura 1).
A tabela 1 demonstra as características dos estudos incluídos nessa revisão. A
população dos estudos variou de 13 a 513 participantes. Os estudos utilizaram diferentes
ferramentas ergonômicas para avaliação do desconforto músculo esquelético nos trabalhadores
de call center. A ferramenta mais utilizada pelo profissional de fisioterapia foi o Questionário
Nórdico de Sintomas Osteomusculares (SEGHETTO & PICOLLI, 2012; CARPIO & HENRY,
2018; KUMMAR et al., 2014; KALINIENE et al., 2010). Referente aos outros artigos, 01
utilizou o Questionário de Corllet, 01 Questionário WAS Adaptado, 01 Questionário de
Condição Vocal e Dores Corporais durante o Exercício Profissional, 01 Guia da Agência de
Segurança e Saúde Ocupacional da Coreia, H-9-2012 e 01 o Rapid Office Strain Assessment
(ROSA) Adaptado.
Os 09 artigos utilizaram a entrevista para coletar as informações. Em todos os estudos
foram apresentadas as regiões do corpo mais acometidas pelo desconforto músculo esquelético
nos trabalhadores, sendo em comum as áreas do ombro (100%), pescoço (65%), parte superior
das costas (45%), punho/mão (75%) e lombar (70%) as regiões mais mencionadas pelos
participantes.
A tabela 2 mostra a análise dos artigos incluídos nessa revisão sistemática de acordo
com o checklist de STROBE. Na sua metodologia, todos os estudos informaram se fizeram
20
pareamento entre casos e controles, cálculo amostral, possíveis vieses ou fatores de confusão.
As principais limitações dos estudos foram, não informar medidas como desvio padrão nem os
ajustes em relação a fatores de confusão, não foram apontadas as limitações nem o poder de
generalização dos resultados, não foi informada as razões para a não participação em cada etapa
e também não houveram discussões referente a generalização (validade externa) dos resultados
do estudo (SEGHETTO & PICOLLI, 2012; CARPIO & HENRY, 2018; KUMMAR et al.,
2014; POOCHADA & CHAIKLIENG, 2015; CONSTANCIO et al., 2012; HYE-JYN KIM et
al., 2017).
Figura 1. Busca e seleção dos artigos da revisão sistemática de acordo com o PRISMA
Cotovelo 9%
Tempo de função:
01 ano.
N: 513 Ombro 50,5% Funcionários que
trabalham por mais de
Feminino: 94,7% Cotovelo cinco anos, alegaram
Kalinien Masculino: 5,3% 20,3%
apenas dor lombar, os que
et al., Questionário Lituânia trabalharam com
Média de idade 30 Punho/Mãos
2010 Nórdico anos 26,3% computador a superior a
04 horas queixou-se de
Tempo de função: Parte Superior punho/mão e lombar e as
12 meses e Inferior da demandas de
Costas 44,8% responsabilidade foram
associadas a dor no ombro
23
Ombro 15,2%
Tabela 2. Análise dos artigos incluídos na revisão sistemática pelo checklist STROBE
Poochada W. 2015
Hye-Jin Kim 2017
Do Odebiyi 2016
Constancio 2012
Kaliniene 2010
Kummar 2014
Seghetto 2012
Constancio
Carpio 2018
Melo 2016
Picolli
S
;
Title and (b) summary of what was done and what was found (abstract)
abstract
Introduction
background scientific background and rationale for the investigation being
reported
Objectives specific objectives, including any prespecified hypotheses
Methods
study design key elements of study design early in the paper
setting setting, locations, and relevant dates, including
periods of recruitment, treatment, follow-up, and data
collection
participants (a) eligibility criteria, and the sources and methods of case
ascertainment and control selection. Give the rationale for
the choice of cases and controls
(b) For matched studies, give matching criteria and the
number of controls per case
Variables Clearly define all outcomes, treatments, predictors, potential
confounders, and effect modifiers. Give diagnostic criteria.
Data sources/ For each variable of interest, give sources of data and
measurement details of methods of assessment (measurement).
Bias Describe any efforts to address potential sources of bias
Study size Explain how the study size was arrived at
Discussion
Key results Summarise key results with reference to study objectives
Limitations Discuss limitations of the study, taking into account sources
of potential bias or imprecision. Discuss both direction and
magnitude of any potential bias
Interpretation Give a cautious overall interpretation of results
considering objectives, limitations, multiplicity of
analyses, results from similar studies, and other relevant
evidence
Generalisability Discuss the generalisability (external validity) of the study
results
Other Give the source of funding and the role of the funders for
information the present study and, if applicable, for the original study
on which the present article is based
Funding
o estresse biomecânico nas mãos, braços, e ombros durante tarefas repetitivas, Equação de
Levantamento de carga do Instituto Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (National
Institute for Occupational Safety and Health-NIOSH-Lifting Equation), que investiga a
adequação de tarefas com elevadas demandas físicas. (Rapid Entire Body Assennment-REBA),
método sistêmico utilizado para avaliação da postura geral do corpo fotogrametria, vídeo
grametria e antropometria e a realização das avaliações. (OLIVEIRA et al., 2019).
Os nove artigos incluídos neste estudo apontaram ombro, pescoço, parte superior das
costas, lombar e punhos/mãos, como as regiões de maior desconforto músculo esqueléticos nos
trabalhadores de call center. Os sintomas encontrados tem grande relação com os movimentos
repetitivos (mais de 10/min) em flexão extensão de tronco e membros superiores, que a
atividade exige, a permanência na postura sentada por tempo prologado (8 horas por dia),
mobiliários inadequados e sobrecargas musculares e articulares que levam ao surgimento de
LER/DORT’s no mínimo (46kg), (SEGHETTO & PICOLLI, 2012; CARPIO & HENRY, 2018;
KUMMAR et al., 2014; MELO et al., 2016; POOCHADA & CHAIKLIENG, 2015;
KALINIENE et al., 2010) DO ODEBIVI et al., 2016; CONSTANCIO et al., 2012; HYE-JYN
KIM et al.; 2017).
Observou-se nos principais resultados encontrados dentre os trabalhadores investigados
que acusaram desconforto osteomuscular, medidas de comparação entre os grupos de gênero e
uma maior prevalência em mulheres do que em homens. Foi visto que as mulheres estão mais
susceptíveis ao adoecimento pela questão da força física, que é menor do que nos homens, pela
dupla jornada de trabalho na empresa e em casa, ocorrendo redução do período de descanso e
sobrecarga musculoesqueléticas e em relação ao planejamento das estações de trabalhos, que
são inadequadas para as mulheres, pois são projetadas com base em medidas antropométricas
apenas dos homens (MELO et al., 2016; SEGHETTO & PICOLLI, 2012).
Algumas principais limitações foram verificadas nos estudos como: não apresentar
informações de comparação com outras ferramentas ergonômicas (MELO et al., 2016), também
não foi informado como os dados perdidos de métodos estatísticos foram abordados
(SEGHETTO & PICOLLI, 2012. Em relação a informações da população foi verificado que os
artigos não apresentaram dados como período de trabalho, se os trabalhadores praticavam
atividade física regularmente CONSTANCIO et al., 2012) e se já tinham sido diagnósticados
com LER/DORT alguma vez em sua vida (POOCHADA & CHAIKLIENG, 2015;
KALINIENE et al., 2010) DO ODEBIVI et al., 2016). Tais limitações dificultam tanto a
reprodução do estudo quanto a comparação dos seus resultados.
28
As ações em vigilância na saúde do trabalhador podem ser utilizadas como suporte aos
gestores e empresários no ramo de teleatendimento, uma vez que a capacitação através de
realizações de treinamentos nas empresas referente a promoção da saúde do trabalhador é de
grande valia (NOGUEIRA et al., 2015). Outro importante aspecto é a implantação do profissional
de fisioterapia do trabalho na empresa, que além de oferecer programas de prevenção de lesões e
doenças ocupacionais, oferece também tratamentos específicos que melhoram a prática das
atividades laborais proporcionando maior qualidade de vida e saúde mental dos profissionais de
call center e outros serviços administrativos (FRANCIELLE & MOREIRA, 2018).
A execução de programas de qualidade de vida contribui de forma enriquecedora,
prevenindo os trabalhadores de serem acometidos por doenças ocupacionais com apoio na
redução de gastos por assistência médica, diminuição das faltas e de modo consequente no
aumento da produtividade das empresas (VELASQUE et al., 2017).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através dos trabalhos analisados nessa revisão sistemática verificou-se que a ferramenta
mais utilizada pelos profissionais de fisioterapia e ergonomia foi o questionário nórdico de
sintomas osteomusculares. Os estudos encontrados apresentaram metodologias confiáveis e de
fácil compreensão.
Constatou-se que os trabalhadores de call center apresentaram uma elevada prevalência
de desconforto músculo esquelético, sendo os membros superiores e coluna vertebral as regiões
mais acometidas. Além disso, verificou-se que a presença dos respectivos sintomas predominou
mais em mulheres do que em homens. .
29
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Como citar: Sobrenome, A. A., Sobrenome Parentesco, B. B., & Sobrenome Parentesco, C.
C. [não usar et al.] (Ano). Título do artigo no primeiro idioma. Ação Ergonômica, volume
(número), https://doi.org/…(quando houver)
Resumo: Elabore seu resumo não estruturado, utilizando entre 150 e 250 palavras, de forma
que ele possa se sustentar sozinho, sem a necessidade de referências e sem utilizar
abreviações. Caso absolutamente necessário utilizar siglas; estas devem ser definidas na
primeira oportunidade.
Abstract: Compose an unstructured abstract, of between 150 and 250 words, which can stand
alone without the need for references, and without using abbreviations. If acronyms are
absolutely necessary, they must be defined at the earliest opportunity.
1 Introdução
O artigo deverá ser preparado em MS Word®, com letra Times New Roman, tamanho 12,
espaçamento entre linhas de 1,5 e coluna simples. A especificação para as margens superior,
inferior, à direita e à esquerda é de 2,5 cm. As propriedades do documento devem ser editadas
para impedir a identificação do Autor.
Durante a submissão você deverá enviar o texto do manuscrito separado em dois arquivos
distintos:
Autoria.docx
Lista de autores
Lista de afiliações
Agradecimentos
Declaração de fontes de financiamento
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Manuscrito.docx
Incluir os nomes de todos os autores por extenso, um por linha e usar índice numérico
sobrescrito para relacionar com as afiliações, e asterisco “*” para indicar o autor
correspondente. Colaboradores que não atendam aos critérios de autoria conforme nossas
políticas editoriais, devem ser incluídos somente nos agradecimentos.
A revista Ação Ergonômica também recomenda a adoção e envio do ID ORCID para todos os
autores. Exemplo:
A lista de afiliações deve estar logo após os nomes, uma afiliação por linha e seguir o modelo:
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