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SÃO PAULO
2012
TAISSA CURI MARTINS SOLER
SÃO PAULO
2012
TAISSA CURI MARTINS SOLER
BANCA EXAMINADORA
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ORIENTADOR
Primeiramente sou imensamente grata a Deus, que tudo pode e tudo sabe, dando-me a força,
a sabedoria e a inspiração para então continuar minha luta.
Expresso minha gratidão ao EBRAMEC/CIEFATO e aos professores que se dispuseram a
dividir sua prática e seu conhecimento para então nos “arar e fazer-nos germinar”.
Ao meu Mentor Edgar Cantelli Gaspar que está sempre presente para me recolocar na lógica
única da Medicina Tradicional Chinesa.
Ao professor Eduardo Vicente Jofre que com um olhar carinhoso me ouvia, me instigava e
me permitia aplicar o conhecimento aprendido e que aguardava para ser aplicado.
Aos companheiros de Curso por dividirmos ansiedades, temores, preocupações e
principalmente por trocarmos conhecimentos, além de estarmos unidos em toda a nossa caminhada.
Em especial, aos meus pais, que não pouparam esforços, compreensão, incentivos e amor
durante toda essa jornada. E que de modo quase misterioso, permanecem sempre presentes.
Agradeço por fim, à minha paciente que se colocou em minhas mãos, enquanto permaneço
trilhando a busca pelo “saber”.
“Aquilo que se denomina “maneira fixa de picar”
AGRADECIMENTO........................................................................................................................ 03
RESUMO.......................................................................................................................................... 05
ABSTRACT...................................................................................................................................... 06
SUMÁRIO......................................................................................................................................... 07
LISTA DE ILUSTRAÇÔES............................................................................................................. 08
LISTA DE TABELA ........................................................................................................................ 09
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS....................................................................................... 10
I – INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 11
II – MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................................... 13
III – ANÁLISE E DISCUSSÃO....................................................................................................... 15
IV – CONCLUSÃO.......................................................................................................................... 24
V – REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA............................................................................................ 25
VI – ANEXO..................................................................................................................................... 28
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURAS
FOTOGRAFIAS
Cun - (Chinês: 寸; pinyin: cùn; Vadeie-Giles: o ts'un) é uma tradicional unidade de comprimento
chinesa. O cun era parte de um sistema maior, e um décimo representado de um chi (pé chinês), esta
antiga medida chinesa (cun), corresponde à equivalência de 3,33 cm.
11
I – INTRODUÇÃO
Embora seja difícil determinar a sua origem, a Medicina Tradicional Chinesa (MTC)
provem de tempos longínquos, atravessando várias gerações, com a primeira informação sobre a
técnica vindo através de uma coleção de manuscritos chineses do século XVIII a.C. – O Nei Jing
(Nei Ching), comumente conhecido como o Tratado do Imperador Amarelo, uma figura mitológica
que conversa com os seus médicos, revelando os dogmas da medicina chinesa e o seu modelo
conceptual conta com mais de dois mil anos de existência6.
Temos observado o constante aumento e interesse da população mundial na procura de
tratamentos alternativos ou complementares em prol de uma boa saúde e “bem-estar” ideal aos seres
humanos.
A MTC inclui técnicas de Acupuntura, Massagem (Tui-Na), Exercícios Respiratórios (Chi-
Gung), orientações Nutricionais (Shu-Shieh) e a Farmacopeia Chinesa (medicamentos de origem
animal, vegetal e mineral). Há mais de cinco mil anos (3000 anos de registros escritos e mais de
2000 com achados arqueológicos) os chineses utilizam a Acupuntura como meio de tratamento dos
“velhos” e “novos” males que acometem as gerações14.
Neste estudo vamos nos ater ao método da Acupuntura, um dos componentes da Medicina
Tradicional Chinesa (MTC).
Durante muito tempo a Acupuntura foi vista com desconfiança pelos pacientes e médicos
adeptos à Medicina Ocidental. Hoje, os antes “receosos e descrentes” médicos ocidentais indicam a
Acupuntura como complemento e opção no tratamento de muitas patologias e afecções3,12.
Ela consiste na aplicação de agulhas, em pontos definidos do corpo, com o objetivo de obter
efeito terapêutico fisiológico específico em diversas condições19.
Este recurso terapêutico já se acha regulamentada em termos de utilização pelo Sistema
Único de Saúde Brasileiro de acordo com a Portaria nº 971 de 03 de maio de 2006 do Ministério da
Saúde, aprovando a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Ela
considera a Acupuntura como uma tecnologia de intervenção em saúde, além de dispor de práticas
corporais complementares visando à promoção, prevenção e recuperação da saúde1.
Na MTC os locais ou regiões anatômicas onde se realizam tais punções com agulhas são
conhecidos como “pontos de acupuntura” ou “acupontos”5,17,23,24.
Para uma melhor e correta localização dos “acupontos”, torna-se muito importante o
conhecimento da Anatomia da espécie a ser tratada e as diferenças anatômicas existentes na
mesma10, visto que a deficiência de conhecimentos técnicos na prática clínica expõe os pacientes a
potenciais danos de saúde e ineficácia ao tratamento.
12
Centrada nesta temática, o presente estudo tem como objetivo aprofundar o conhecimento
sobre os métodos de localização de pontos pelo meridiano, visando sua maior precisão e eficácia e
quanto ela se torna indispensável frente às variações anatômicas.
13
II – MATERIAIS E MÉTODOS
O presente estudo foi realizado em maio de 2011 de acordo com as normas do Centro
Avançado de Pesquisas em Ciências Orientais – CAPCO – é o departamento de pesquisa da
EBRAMEC – Escola Brasileira de Medicina Chinesa, com relações diretas com a sua mantenedora,
o CIEFATO – Centro Internacional de Estudos de Fisioterapia, Acupuntura e Terapias Orientais.
Foi selecionada uma paciente M.D.P., de 38 anos de idade, do sexo feminino, portadora de
11,26
Displasia Congênita Espondiloepifisária – DCE – , presente na Classificação Estatística
Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde – CID10 por meio do código Q77.7 2.
Foram solicitadas as autorizações necessárias ao paciente e os dados tratados com
confidencialidade, assegurando os investigadores o cumprimento.
A DCE (Fotografia 1) é um raro distúrbio do crescimento ósseo, que resulta em nanismo,
características de anormalidades esqueléticas e ocasiona problemas de visão e audição. O nome da
doença indica que afeta os ossos da coluna vertebral e as extremidades ósseas (epífises), estando
presente desde o nascimento, portanto, congênita.
(a) (b)
(c)
Fotografia 1 – Paciente portadora de DCE: vista anterior (a), vista posterior (b) e vista lateral (c)
Os indivíduos acometidos de DCE são de baixa estatura, com um tronco muito curto,
pescoço e membros encurtados. Suas mãos e pés, no entanto, são geralmente de tamanho médio.
Este tipo de nanismo é caracterizado por um comprimento da coluna espinhal normal em relação ao
fêmur, e a faixa de altura varia entre 0,9 – 1,4 metros para os adultos. Outros sinais no esqueleto
14
- todos os pontos encontram-se no fundo de pequenas cúpulas ou depressões, o que condiz com seu
ideograma Xué (caverna, cavidade);
- as pessoas mais sensíveis perceberam uma resposta ao longo do meridiano, quando pressionado o
ponto22.
Pelo fato de na Acupuntura “Científica” as agulhas serem mais incisivas é necessário um
conhecimento clinico e mais, o acupunturista tem que ter um grande conhecimento de anatomia,
pois o cun é utilizado para localizar os pontos de acupuntura obedecendo à estrutura do corpo de
cada um.
É muito comum ouvirmos dizer que “certo ponto” fica a “tantos cun” de um ponto de
referência, deixando parecer com que seja desnecessário o conhecimento amplo em anatomia.
Assim, a maioria dos acupunturistas encontra o ponto efetivamente quando, ao inserirem a agulha,
ocorre uma sensação diferente na pele ao redor da agulha (reflexo axônico causado por estimulação
de fibras C e A delta) ou uma sensação de “fisgada” (quando o peixe fisga a isca na vara de
pescar)5,20.
Verifica-se que é muito complicado afirmar que determinado ponto fica “naquele certo
local”, se não tivermos exatidão da sua localização, pois, características individuais podem colocar
o indivíduo em área de exclusão quanto esta técnica de localização.
O Atlas Gráfico de Acupuntura declara: “Na acupuntura utilizamos as medidas de orientação
proporcionais as dimensões do corpo de cada paciente. Para determinar as distâncias ou medidas
faz-se uso de referências anatomotopográficas. Sendo que a unidade de cálculo das distâncias na
Acupuntura Chinesa é o tsun ou cun (distancia ou medida)”.
Mas, se levarmos em consideração a presença estatisticamente significante quanto à média
da estatura brasileira comparada com outras populações18,25, o volume corpóreo altera as
proporcionalidades pela própria auto modificação das proporções, mesmo que estas sejam apenas
superficiais ou, que as possíveis variações anatômicas alteram qualquer parâmetro pré estabelecido.
Isso vem nos confirma a necessidade de fazermos uso do método que permite encontrarmos
corretamente a localização dos acupontos.
A Anatomia é a Ciência que estuda macro e microscopicamente a constituição e
desenvolvimento dos seres organizados. Uma vez que a Anatomia Humana utiliza como material de
estudo o corpo do homem, torna-se necessário chamar a atenção na observação de um grupamento
humano, o que nos permite evidenciar diferenças morfológicas entre estes elementos. Estas
alterações são denominadas variação anatômica, que é qualquer fuga do padrão sem prejuízo da
função, entretanto, pode ocorrer variações morfológicas que determinam perturbações funcionais,
denominando-se anomalias. Sabe-se, portanto que o esqueleto humano pode apresentar diversas
variações que ocasionalmente necessitam de distinção de uma variação patológica11,15.
17
Se o corpo dos indivíduos fosse de um mesmo tamanho e forma, utilizando este sistema de
medição inata para encontrar os acupontos em área ou região específica, isto poderia ser
estandartizado18. Entretanto, as distâncias corporais podem diferir da medida feita através dos dedos
quando as variações anatômicas estiverem presentes? Isso nos leva a um questionamento relevante
quanto ao alcance da objetividade das técnicas de localização utilizadas.
A este respeito, existem métodos que fazem uso desta “unidade de medida - cun” para a
localização do acuponto nos diferentes meridianos e ao longo de seu trajeto. Destes, dois métodos
são os principais: o primeiro é conhecido como largura dos dedos, através da polegada chinesa ou
apenas cun (Figura 1) e o segundo como distância ou comprimento determinado em cun para
diferentes partes do corpo.
Figura 1 – Valores de Cun: Desenho ilustrando os valores de cun com os dedos. Fonte: TCM Student, 2010
O processo começa com a medição de 1 (um) cun. Isso é feito de duas maneiras: (a) usando
a largura da articulação inter-falangeana distal do polegar (primeiro dedo) ou (b) usando a distância
entre as articulações distais e articulação proximal inter-falangeana do 3º dedo4,7. Todas as outras
medidas específicas estão realcionadas diretamente com esta largura. Esta é a medição mais
amplamente utilizada, baseando-se no comprimento dos dedos do paciente.
Mais exatamente, o "cun" é uma medida relativa e variável à pessoa que se mede (Fotografia
2), portanto, mede-se pelas medidas do aplicador sobre a pessoa que se aplica (ou seja, o aplicador
mede com suas medidas 1 cun igual ao seu polegar lateralmente, mas na realidade, 1 cun na pessoa
seria a medida do polegar dela lateralmente) ou usando as demais referências para as medidas de
1,5 cun, 2 cun e 3 cun – Fotografias 3.
18
Utilizando o método - largura dos dedos no experimento, objetivando com isso encontrar o
exato local do acuponto PC-6, observamos que a medida realizada pela comparação da largura dos
dedos do examinador com a do paciente permite afirmar que as medidas encontradas são iguais,
servindo assim como referência na localização do ponto para o acupuntor (Fotografia 3a).
(a) (b)
Fotografia 3 – Comparação largura dos dedos do examinador x paciente: Posição comparativa da largura dos
dedos indicador, anular e médio (2 cun) do examinador (em cima) em relação ao da paciente (por baixo) (a);
Vista lateral (b)
Contudo, quando o modelo acima citado foi aplicado distanciando 2 cun da prega do punho,
o ponto encontrado não correspondeu com exatidão a localização do acuponto PC-6 (Fotografia 4).
19
Fotografia 4 – Aplicação de 2cun no antebraço do paciente, utilizando a medida realizada anteriormente pela
largura dos dedos
A Fotografia 5a. ilustra o método acima citado, permiti-nos saber que partindo dos valores
estabelecidos na literatura, a distância da prega do cotovelo à prega inferior do punho assume o
valor de 12 cun.
6 cun
12 cun 6 cun
(a) (b)
(c)
Fotografia 5 – Divisão do Meridiano Pericárdio: (a) através do uso da distância corpóreo (da prega do
cotovelo à dobra distal do punho – 12 cun); (b) Divisão do antebraço em duas partes iguais (6 cun); (c)
Divisão de uma das metades do antebraço em três partes iguais (2cun)
Se dividirmos o antebraço em duas partes iguais (5b) e novamente em três partes iguais (5c)
até conseguirmos 12 partes iguais, seremos capazes de, com extidão, encontrarmos a localização do
acupnnto PC-6, mesmo que o indivíduo apresente alterações ou deformidades (Fotografia 6).
22
PC7
PC6
PC5
PC4
Fotografia 6 – Localização do acuponto PC-6: após a divisão utilizando o método de distância corpórea
(a) (b)
(c) (d)
Fotografia 7 – Contagem de Cun - largura dos dedos: passo a passo na utilização da contagem de cun
utilizando a técnica de largura dos dedos (a, b, c, d)
(a) (b)
PC6
(c) (d)
Fica evidente que o sistema de localização dos acupontos é o “ponto chave” na aplicação de
Acupuntura, pois somente a precisão em encontrá-los permitirá um tratamento correto e a obtenção
da fluidez energética.
Torna-se importante ressaltar que a Acupuntura alcançará os resultados esperados em um
tratamento numa proporção direta à precisão em sua aplicação. Levando em conta também o trajeto
do meridiano, a direção, o ângulo de inserção da agulha, à profundidade e a manipulação realizada
pelo acupuntor.
24
IV - CONCLUSÃO
Através desta avaliação constatamos que a técnica de descrições para a localização dos
pontos mais precisa, efetiva e eficaz é a que faz uso das medidas estabelecidas quanto às
distâncias corpóreas, podendo ser aplicado em indivíduos de qualquer idade, sexo, cor, raça,
condição física e/ou presença de variações anatômicas, além de um instrumento bastante simples.
O aspecto que deve ser ressaltado como o mais importante de entre os encontrados nesta
pesquisa foi que a característica/função integral de um acuponto está intimamente ligada à técnica
escolhida como “localizadora” dos mesmos.
Este facto recomenda a realização de novos estudos conduzidos por acupunturistas, no
intuito de avaliar completamente o sistema “picar-tratar” buscando assim, alcançar “O” tratamento
eficaz a quaisquer sintomas.
25
V - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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Complementares – PNPIC. Diário Oficial da União, Brasília, 03 mai. 2006, (última atualização: não
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28
VI - ANEXO I
Tabela 1 – Medidas em cun pelas distâncias corporais. Fonte: Atlas Gráfico, 2005/2007
PONTOS-LIMITES LIMITES
Cabeça/Pescoço
Tronco
Membro superior
Distância entre a extremidade superior da prega axilar anterior e a prega do cotovelo com o baço
esticado 9 cun
Distância entre a prega do cotovelo e a prega inferior do punho 12 cun
Membro Inferior
Distância entre a borda superior das sínfise púbica e a ponta superior da patela 18 cun
Distância entre a proeminência externa do trocânter maior e a prega poplítea 19 cun
Distância entre a prega poplítea e o maléolo lateral 16 cun
Distância entre o côndilo tibial interno e o maléolo medial 13 cun
Distância entre a prega glútea (B36) e a prega poplítea 14 cun