Este estudo avaliou as perdas de solo e água em áreas de plantio de eucalipto, solo descoberto e floresta nativa em duas classes de solo na região Extremo Sul da Bahia. Foram medidas as perdas totais de solo e água em parcelas experimentais entre agosto de 2012 a maio de 2013. As perdas totais de solo e água seguiram a ordem: solo descoberto>eucalipto>floresta nativa. O solo do tipo Argissolo apresentou perdas muito maiores do que o Espodossolo devido à diferença textual
Este estudo avaliou as perdas de solo e água em áreas de plantio de eucalipto, solo descoberto e floresta nativa em duas classes de solo na região Extremo Sul da Bahia. Foram medidas as perdas totais de solo e água em parcelas experimentais entre agosto de 2012 a maio de 2013. As perdas totais de solo e água seguiram a ordem: solo descoberto>eucalipto>floresta nativa. O solo do tipo Argissolo apresentou perdas muito maiores do que o Espodossolo devido à diferença textual
Este estudo avaliou as perdas de solo e água em áreas de plantio de eucalipto, solo descoberto e floresta nativa em duas classes de solo na região Extremo Sul da Bahia. Foram medidas as perdas totais de solo e água em parcelas experimentais entre agosto de 2012 a maio de 2013. As perdas totais de solo e água seguiram a ordem: solo descoberto>eucalipto>floresta nativa. O solo do tipo Argissolo apresentou perdas muito maiores do que o Espodossolo devido à diferença textual
Perdas de solo e água em pós-plantio de Eucalipto na
região Extremo Sul da Bahia – Primeira aproximação
Fábio José Gomes - 6° módulo de Engenharia Florestal, UFLA, bolsista PIBIC/UFLA Marx Leandro Naves Silva - Professor orientador, DCS/UFLA Danielle Vieira Guimarães – Mestranda em Ciência do Solo, UFLA, Bolsista Capes Pedro L. Terra Lima - Doutorando em Ciência do Solo, UFLA, Bolsista CNPq Pedro Velloso Gomes Batista - 10° módulo de Agronomia, UFLA, bolsista CNPq Wharley Pereira dos Santos - 11º módulo de Engenharia Agrícola, bolsista PIBIC/UFLA Resumo: O processo erosivo se caracteriza como o processo de desprendimento e arraste das partículas do solo causado pela água e pelo vento. Neste sentido, o estudo de perdas de água e solo decorrentes da erosão hídrica resultou no desenvolvimento da equação universal de perdas de solo (EUPS) proposta por Wischmeier & Smith (1978) e adaptada por Foster et al. (1991), a qual foi utilizada no presente trabalho. Foram consideradas chuvas individuais diárias, separadas por mais de seis horas. Estas foram classificadas como erosivas quando superiores a 10 mm ou com energia cinética maior que 3,6 MJ ha -1. Nestes termos, este estudo teve como objetivo avaliar as perdas de solo e água em pós-plantio de Eucalipto na região Extremo Sul da Bahia. Foram instaladas parcelas de perda de solo sob floresta nativa, plantio de Eucalipto e solo descoberto, em duas classes de solo: Espodossolo e Argissolo. Os dados analisados referem-se aos períodos de agosto/2012 a abril/2013 e outubro/2012 a maio/2013 para Espodossolo e Argissolo, respectivamente. Verificou-se as seguintes perdas totais de solo: 0,205; 0,081 e 0,030 Mg ha -1 nas parcelas em Espodossolo e 13,791; 0,058 e 0,004 Mg ha-1 para as parcelas em Argissolo para solo descoberto, plantio de Eucalipto e floresta nativa, respectivamente. As perdas totais de água foram de 20,176; 7,655 e 3,389 Mg ha -1 para as parcelas em Espodossolo e 18,935; 5,568 e 1,626 Mg ha-1 para as parcelas em Argissolo para solo descoberto, plantio de Eucalipto e floresta nativa, respectivamente. O Argissolo apresentou perdas de solos muito superiores às perdas observadas no Espodossolo em virtude do gradiente textural entre horizontes A e B. Para as áreas de pós- plantio de Eucalipto localizadas na região Extremo Sul da Bahia as perdas totais de solo e água seguem a ordem: solo descoberto>Eucalipto>floresta nativa.
Palavras chave: perdas de solo, erosão hídrica, conservação do solo.
Instituição de fomento: CNPq, CAPES e Suzano Celulose e Papel SA.