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Guia do Formando F2.P4.03.v00

Curso: Abordagem geral de noções básicas de primeiros socorros Formador: Enf. Vera Silva

729 - Saúde - Programas não Classificados


Área de Educação e Formação: Noutra Área de Formação
Código CNQ: UFCD 6570

Forma de Organização: B-learning Modalidade de Formação: Contínua: Formação Modular

Duração: 25 horas Data de início: 3 de julho de 2023 Data de fim: 4 de agosto de 2023

Horário: Sextas, das 17:00 às 22:00 Local: Escola Nacional de Emergência Médica

1. Para que serve este guia?


Este guia constitui um documento que visa orientar o processo de aprendizagem do formando, ao
longo do Curso de Formação a que se refere. É, por isso, um guião que requer uma leitura atenta e que
será útil ao longo de todo este percurso. Portanto, aqui encontrará informação sobre: as temáticas a
estudar, as competências a desenvolver, as atividades formativas a realizar e sua calendarização,
como utilizar e tirar partido do espaço virtual relativo a este Curso, o que se espera de si, como será
avaliado, entre outros aspetos fundamentais para realizar da melhor forma este percurso.

2. ENQUADRAMENTO DO CURSO
A morte súbita é um acontecimento inesperado, constituindo-se como uma das principais causas de
morte em todo o mundo, nos últimos 20 anos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 20
mil pessoas, por dia, em todo o mundo, são vítimas de morte súbita.
Assim, neste curso de formação, pretendemos capacitar os participantes a atuarem em resposta a
estas situações, pelo que abordaremos: o Sistema Integrado de Emergência Médica, a cadeia de
sobrevivência, o algoritmo de Suporte Básico de Vida, o exame à vítima e os princípios básicos de
atuação nas principais emergências médicas e traumas.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS (conforme referencial da ANQEP)


Pretende-se que, no final da ação de formação, os formandos sejam capazes de:
MÓDULO 1
- Descrever o que é o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) e quais os seus intervenientes.
- Descrever como ativar o sistema de emergência médica utilizando o número europeu de socorro "112".
MÓDULO 2
- Identificar o conceito de cadeia de sobrevivência e identificar os seus elos.
- Explicar a importância da cadeia de sobrevivência e qual o princípio subjacente a cada elo.

MÓDULO 3
- Reconhecer os riscos potenciais para o reanimador.
- Identificar as medidas a adotar para garantir a segurança do reanimador e da vítima.
- Identificar as medidas universais de proteção e reconhecer a sua importância.

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MÓDULO 4
- Explicar o conceito de Suporte Básico de Vida (SBV) de acordo com o algoritmo vigente.
- Explicar o conceito de avaliação inicial, via aérea, respiração e circulação.
- Aplicar a sequência de procedimentos que permitam executar o SBV de acordo com o algoritmo vigente.
- Identificar os problemas associados à execução de manobras de SBV.

MÓDULO 5
- Identificar quando e como colocar uma vítima em posição lateral de segurança.
- Identificar as contraindicações para a posição lateral de segurança.
- Aplicar a sequência de atuação perante uma vítima com obstrução da via aérea.
MÓDULO 6
- Identificar as situações de obstrução parcial e total da via aérea.
- Identificar as causas e os tipos de obstrução da via aérea.
MÓDULO 7
- Identificar situações de perigo através da execução do exame à vítima.
MÓDULO 8
- Identificar as emergências médicas mais frequentes.
- Identificar os principais sinais e sintomas característicos das emergências médicas.
- Aplicar os primeiros socorros adequados a cada emergência médica.
MÓDULO 9
- Identificar os vários tipos de hemorragias.
- Identificar os sinais e sintomas mais comuns das hemorragias.
- Listar e descrever os vários métodos de controlo de hemorragias.
- Controlar uma hemorragia através dos métodos de controlo.
- Identificar os tipos de feridas mais comuns.
- Tratar uma ferida utilizando pensos e ligaduras.
- Identificar os tipos de queimaduras mais comuns.
- Tratar provisoriamente uma queimadura.
- Identificar os traumatismos mais comuns dos membros.
- Reconhecer o que fazer e/ou não fazer nestes casos.

MÓDULO 10
- Identificar as situações específicas que requerem a intervenção do profissional de Saúde.
- Explicar que as tarefas que se integram no âmbito da sua intervenção terão de ser sempre executadas com
orientação e supervisão de um profissional de saúde.
- Identificar as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão direta do profissional de saúde e aquelas que podem
ser executadas sozinho.

4. ESTRUTURA PROGRAMÁTICA

CARGA HORÁRIA*
MÓDULOS CONTEÚDOS D
p T P
S A
- Componentes, intervenientes e forma de
1. O Sistema Integrado de funcionamento 2 1 1
Emergência Médica – SIEM
- Número europeu de socorro 112
- Conceito e importância
2. Cadeia de Sobrevivência 2 1 1
- Elos e princípios subjacentes

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- Riscos para o reanimador e para a vítima


3. Riscos para o Reanimador - Condições de segurança e medidas de proteção 1 1 0
universais
- Conceito de acordo com o algoritmo vigente
4. Manobras de Suporte - Procedimentos e sequência
5 1 4
Básico de Vida - Insuflações e compressões torácicas
- Problemas associados
5. Posição Lateral de - Como e quando a sua utilização 2 1 1
Segurança
- Situações de obstrução parcial e total
6. Obstrução da via aérea 3 1 2
- Tipos e causas de obstrução
- Estado de consciência e permeabilidade da via aérea
7. Exame à vítima 3 1 2
- Características da respiração, pulso e pele
- Principais sinais e sintomas
- Principais cuidados a prestar em: Problemas
cardíacos; Problemas respiratórios; Acidente vascular
8. As emergências médicas cerebral; Diabetes; Crises convulsivas; Situações de 3 1 2
mais frequentes
intoxicação
- Limites de intervenção na perspetiva de cidadão e de
profissional de saúde
- Traumatismos de tecidos moles (feridas e
hemorragias)
9. Principais tipos de - Queimaduras
2 1 1
traumatismos - Traumatismos dos membros
- Limites de intervenção na perspetiva de cidadão e de
profissional de saúde
10. Tarefas que em relação - Tarefas que, sob orientação de um profissional de
a esta temática se saúde, tem de executar sob sua supervisão direta
2 1 1
encontram no âmbito da sua - Tarefas que, sob orientação e supervisão de um
intervenção profissional de saúde, pode executar sozinho/a
* p -Presencial; D - À Distância, S - Síncrona; A –Assíncrona; T – Teórica; P - Prática
25 25
Carga horária total

5. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO
Será privilegiado o método ativo, em alternância com os métodos expositivo, interrogativo e demonstrativo.
Assim, a principal metodologia será o Ensino orientado para a aprendizagem baseada na resolução de
problemas, recorrendo às seguintes estratégias: Ambientes híbridos de aprendizagem: Modelo de Rotação por
estações; Ensino orientado para a aprendizagem por equipas; Diferenciação pedagógica de meios e produtos;
Trabalho prático: Hands-on; Grupos de discussão; Simulação/Dramatização/Role-play, segundo as orientações que
o formador der, durante as sessões presenciais.
À distância, as estratégias predominantes serão: o estudo individual orientado e o trabalho colaborativo.
No primeiro, os formandos devem ler os materiais que são disponibilizados, tomando nota dos aspetos que se
lhes afigurarem menos conhecidos, apreendendo conceitos, procurando colocá-los em confronto com os
conhecimentos anteriores, distinguindo aspetos essenciais de aspetos acessórios, - numa perspetiva de apreciação
crítica e construtiva de conhecimentos - organizando e elaborando sínteses / resumos pessoais, para de seguida
responder às fichas de trabalho facultadas.
Em relação ao trabalho colaborativo, desenvolver-se-á, em fóruns de discussão onde serão colocadas questões
que os formandos devem debater e, dentro de possível, chegar a consenso.

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6. ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO E PONDERAÇÕES

Pesos
Enquadramento Instrumentos
Modular Final
Início da ação Questionário diagnóstico 0%
Formativa FT1 - Ficha de trabalho 30%
M1 5%
Sumativa T1 - Teste de avaliação 70%
Formativa FT2 - Ficha de trabalho 40%
M2 5%
Sumativa T2 - Teste de avaliação 60%
Formativa FT3 - Ficha de trabalho 25%
M3 5%
Sumativa T3 - Teste de avaliação 75%
FT4 - Ficha de trabalho 5%
Formativa AA - Algoritmo de atuação 10%
FM - Ficha de monitorização 10%
M4 30%
TC1 - Grelha de observação do trabalho colaborativo 20%
Sumativa SBV - Simulação de SBV 30%
T4 - Teste de avaliação 25%
Formativa FT5 - Ficha de trabalho 10%
M5 PLS - Simulação de PLS 50% 10%
Sumativa
T5 - Teste de avaliação 40%
Formativa FT6 - Ficha de trabalho 10%
M6 OVA - Simulação de OVA 50% 10%
Sumativa
T6 - Teste de avaliação 40%
Formativa FT7 - Ficha de trabalho 30%
M7 5%
Sumativa T7 - Teste de avaliação 70%
Formativa FT8 - Ficha de trabalho 10%
M8 CG - Simulação de atuação em crise glicémica 50% 10%
Sumativa
T8 - Teste de avaliação 40%
Formativa FT9 - Ficha de trabalho 10%
M9 HV - Simulação de atuação em hemorragias 50% 10%
Sumativa
T9 - Teste de avaliação 40%
Formativa TC2 - Grelha de observação da participação no debate 25%
M10 10%
Sumativa T10 - Reflexão sobre o papel do cidadão 75%
Questionário de satisfação da ação
Final da ação Questionário de satisfação com a formação à distância 0%
Questionário de avaliação de desempenho do formador
Após a ação Questionário de acompanhamento pós-formação 0%

7. CÁLCULO DA AVALIAÇÃO FINAL

𝑁𝑜𝑡𝑎 𝐹𝑖𝑛𝑎𝑙 = (((𝑭𝑻𝟏 × 0,3) + (𝑻𝟏 × 0,7)) × 0,05) + (((𝑭𝑻𝟐 × 0,4) + (𝑻𝟐 × 0,6)) × 0,05) + (((𝑭𝑻𝟑 × 0,25) +
(𝑻𝟑 × 0,75)) × 0,05) + (((𝑭𝑻𝟒 × 0,05) + (𝑨𝑨 × 0,1) + (𝑭𝑴 × 0,1) + (𝑻𝑪𝟏 × 0,2) + (𝑺𝑩𝑽 × 0,30) + (𝑻𝟒 ×
0,25)) × 0,3) + (((𝑭𝑻𝟓 × 0,1) + (𝑷𝑳𝑺 × 0,5) + (𝑻𝟓 × 0,4)) × 0,1) + (((𝑭𝑻𝟔 × 0,1) + (𝑶𝑽𝑨 × 0,5) + (𝑻𝟔 ×
0,4)) × 0,1) + (((𝑭𝑻𝟕 × 0,3) + (𝑻𝟕 × 0,7)) × 0,05) + (((𝑭𝑻𝟖 × 0,1) + (𝑮𝑪 × 0,5) + (𝑻𝟖 × 0,4)) × 0,1) +
(((𝑭𝑻𝟗 × 0,1) + (𝑯𝑽 × 0,5) + (𝑻𝟗 × 0,4)) × 0,1) + (((𝑻𝑪𝟐 × 0,25) + (𝑻𝟏𝟎 × 0,75)) × 0,1)

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8. CRONOGRAMA

Dia 7 de julho 17h - 18h 18h – 19h 19h – 20h 20h – 21h 21h - 22h 22h – 23h 23h – 24h

Sessão Presencial

Sessão Online Síncrona M2 M2


Sessão Online Assíncrona M1 M1 M3
Entrega das Tarefas M1

Dia 14 de julho 17h - 18h 18h – 19h 19h – 20h 20h – 21h 21h - 22h 22h – 23h 23h – 24h

Sessão Presencial M4 M4 M4 M4 M4
Sessão Online Síncrona

Sessão Online Assíncrona

Entrega das Tarefas M2 M3

Dia 21 de julho 17h - 18h 18h – 19h 19h – 20h 20h – 21h 21h - 22h 22h – 23h 23h – 24h

Sessão Presencial M5 M5 M6 M6 M6
Sessão Online Síncrona

Sessão Online Assíncrona

Entrega das Tarefas M4

Dia 28 de julho 17h - 18h 18h – 19h 19h – 20h 20h – 21h 21h - 22h 22h – 23h 23h – 24h

Sessão Presencial

Sessão Online Síncrona M7 M7 M7


Sessão Online Assíncrona M10 M10
Entrega das Tarefas M5 M6

Dia 4 de agosto 17h - 18h 18h – 19h 19h – 20h 20h – 21h 21h - 22h 22h – 23h 23h – 24h

Sessão Presencial M8 M8 M8 M9 M9
Sessão Online Síncrona

Sessão Online Assíncrona


Entrega das Tarefas M7 M10

Dia 11 de agosto 17h - 18h 18h – 19h 19h – 20h 20h – 21h 21h - 22h 22h – 23h 23h – 24h

Entrega das Tarefas M8 M9

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9. REGRAS E BOAS PRÁTICAS


As informações que se seguem pretendem criar um ambiente de formação virtual acolhedor e
pacifico, pelo que não substituem a necessidade de ler atentamente o regulamento da formação e o
contrato de formação.
Assim, o que se segue pretende ser um guião de boas práticas para a comunicação/interação online.

A comunicação e a interação no ensino online são quase exclusivamente baseadas na linguagem


escrita. Todos os elementos complementares, que ajudam à comunicação no contexto presencial, como:
linguagem corporal, tom de voz, expressão facial, entre outros, estão ausentes. Assim, pode gerar-se
maior ambiguidade e mais dificuldades na interpretação do sentido do que foi dito por outros
interlocutores. Portanto, deverá observar algumas regras básicas, a saber:
• Exprima-se com clareza e de forma sintética;
• Adote um tom construtivo, dialogante e empático (mesmo quando discorda de uma determinada
ideia ou ponto de vista);
• NÃO ESCREVA EM MAIÚSCULAS (é o mesmo que gritar na comunicação oral);
• Utilize sinais gráficos (chamados emoticons) para sinalizar emoções (por exemplo: sorrir ou
triste);
• Utilize o humor e a ironia com ponderação.

A natureza assíncrona dos fóruns de discussão, em que os outros interlocutores comunicam em


tempos diferentes, exige algumas estratégias, para poder gerir a informação produzida e a participação
de forma eficiente, sobretudo nos cursos em que este instrumento utilizado com frequência. Por
exemplo:
• Acompanhe regularmente os fóruns de discussão, em que esteja integrado;
• Procure estabelecer um horário adequado para consultar as mensagens e participar;
• Leia as mensagens existentes antes de elaborar e colocar a sua (evitando repetir dúvidas,
questões ou informações já expressas);
• Prepare a sua participação offline, num processador de texto, e utilize a técnica do copiar/ colar
para colocar a sua mensagem, por forma a ser coerente e para que não se perca em caso de
falha da internet;
• Evite que as mensagens sejam muito extensas, procurando emitir o seu argumento em 1 ou 2
parágrafos. Se for apresentar mais do que um argumento, elabore um tópico para cada um deles;
• Deve focar a discussão nas questões colocadas ou nos conceitos adquiridos em cada tópico, tendo
por base os materiais de aprendizagem disponibilizados. Contudo, deverá também contribuir
com conhecimentos prévios (outras discussões, leituras, cursos ou experiência pessoal), ou
questões que lhe ocorreram no decorrer da discussão;
• Evite colocar mensagens em que apenas diz que concorda com o que já foi dito;

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• Coloque a sua mensagem no ponto correto da discussão ("linha de discussão"). Só deve colocar
uma mensagem na raiz se estiver a iniciar um novo assunto. No entanto, se está a continuar a
discussão, do assunto, coloque a sua mensagem como resposta à mensagem que o introduziu;
• Contribua, com as suas mensagens, para o progresso da discussão do grupo. Algumas sugestões
nesse sentido:
o Faça associações entre a discussão presente e outras discussões, conceitos adquiridos ou
leituras prévias, etc.;
o Comente, questione ou peça para clarificar a opinião expressa, por outro formando ou
formador;
o Sintetize os contributos de outros formandos, para a discussão em curso;
o Coloque uma questão aberta, com o objetivo de fazer progredir a discussão;
o Se concorda ou discorda de uma certa opinião, diga porquê, fundamentando a sua
mensagem com conceitos adquiridos nos materiais de aprendizagem disponibilizados (ou
outros, devidamente referenciados).

Os chats são úteis como forma de comunicação síncrona, em que os interlocutores comunicam em
tempo real, sejam em atividades pontuais ou de simples convívio entre os formandos. Nestes casos,
observam-se, geralmente, as seguintes regras:
• Peça a palavra, com PP ou , para falar;
• Espere que o moderador conceda a palavra e só então digite o texto;
• Seja claro e sucinto;
• Divida o que quer dizer em várias frases, primindo ENTER entre cada frase, e
utilizando ...(reticências), para indicar que ainda vai continuar a falar;
• Indique claramente que terminou a sua participação digitando FIM, na última frase.

O trabalho colaborativo é uma estratégia bastante utilizada no contexto online, pois, permite,
através da interação e da partilha de conhecimentos, entre os formandos, criar uma situação de
aprendizagem mais rica e diversificada. Este trabalho pode ser desenvolvido por todo o grupo, utilizando
um fórum de discussão, ou, em alguns momentos, por pequenos grupos, o, normalmente, designado de
trabalho de equipa. No primeiro caso, aplicam-se os aspetos já referidos a propósito dos fóruns de
discussão. No segundo, há alguns aspetos específicos a ter em conta. A saber:
• Assegure-se que há uma comunicação frequente e eficiente, entre os membros da equipa;
• Adote uma atitude colaborativa e construtiva;
• Vá organizando e atualizando o que se vai produzindo;
• Contribua de forma efetiva e empenhada no esforço do grupo;
• Tenha a capacidade de argumentar, considerar outros pontos de vista, negociar e chegar a
consensos;
• Avalie o trabalho desenvolvido regularmente.

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