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INDÍCE
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DIAGNÓSTICO PÁG. 03

JUSTIFICAÇÃO PÁG. 03

ÁREA TEMÁTICA PÁG. 04

MODALIDADE PÁG. 04

PÚBLICO-ALVO PÁG. 04

OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO PÁG. 04

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PÁG. 05

SELECÇÃO DOS PARTICIPANTES PÁG. 07

CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO PÁG. 07

DURAÇÃO DO CURSO/ HORÁRIO PÁG. 07

INSCRIÇÕES/ MODALIDADE DE PAGAMENTO PÁG. 07

FORMADOR / CURRICULUM PÁG. 08

CONTACTOS PÁG. 08

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DIAGNÓSTICO
1 NECESSIDADES DA FORMAÇÃO

A fase de diagnóstico de necessidades de formação pode ser considerada uma das mais
importantes do ciclo de formação. Esta determina, em grande medida, todas as fases do
processo e apoia diretamente a elaboração do plano de formação. O diagnóstico deverá
ser entendido como parte fundamental da elaboração da estratégia de melhoria de
qualidade e desenvolvimento da organização. Para tal deve ser orientada em dois
princípios:

 REACTIVO
De forma a responder a obrigatoriedades e, ou desajustamentos que impedem um
melhor desempenho da organização.
 PROACTIVO
De forma a identificar necessidades a prazo para que antecipadamente se possa
preparar o futuro.

Proveniente do âmbito da Segurança Contra Incêndios em Edifícios (SCIE) a presente ação


de formação, surge no sentido de dotar e, ou reforçar, em conhecimento e competência, as
ações previstas nos procedimentos de emergência de uma determinada organização.
A entidade requerente deverá comunicar os objetivos esperados para a formação com o
intuito de ajustar o plano de sessão às características do edifício/atividade.

JUSTIFICAÇÃO
2 MOTIVOS PARA A INTERVENÇÃO FORMATIVA

Além do desenvolvimento individual e coletivo, tanto ao nível técnico como cultural, é


importante compreender que a legislação portuguesa determina sérias responsabilidades
no domínio da formação, nomeadamente:

A Lei n. º102/2009 de 10 de setembro, regime jurídico da promoção da segurança e


saúde no trabalho, no capítulo III, artigo 20.º, obriga o empregador a formar, em número
suficiente, tendo em conta a dimensão da empresa e os riscos existentes, os
trabalhadores responsáveis pela de combate a incêndios e de evacuação.

O Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro, Regime Jurídico de Segurança Contra


Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE), na alínea d), do artigo 21.º, determina que a

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autoproteção e a gestão de segurança durante a exploração ou utilização do(s)
edifício(s) ou recinto(s) deverá disponibilizar formação em SCIE, incluindo primeiros
socorros, sob a forma de ações destinadas a todos os funcionários e colaboradores.

O empregador deve disponibilizar o material adequado de primeiros socorros, assim


como assegurar a formação adequada (n.º3 do artigo 20º da Lei n.º 102/2009, de 10
de Setembro e suas alterações) dos trabalhadores, especialmente a formação
permanente dos trabalhadores responsáveis pelas medidas de primeiros socorros (n.º2
do artigo 20º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro e suas alterações) no local de
trabalho.

A Lei n.º 7/2009 de 12 de fevereiro, Código do Trabalho, no artigo 131.º determina a


obrigatoriedade da formação contínua a todos os colaboradores da organização /
empresa.

ÁREA TEMÁTICA E FORMATIVA


3 DESIGNAÇÃO DA FORMAÇÃO
“Curso Básico de Primeiros Socorros”

MODALIDADE
4 FORMAÇÃO-AÇÃO (FA) - PRESENCIAL

A tipologia formação-ação é dirigida a empresas e assenta na prestação de serviços


integrados de formação e consultoria no âmbito da Proteção de Pessoas e Bens.

MODALIDADE 1 – SENSIBILIZAÇÃO (S/ AVALIAÇÃO)


Visa a disseminação de conhecimentos tendo em vista o desenvolvimento das capacidades
individuais do formado e a promoção do grau de sensibilidade para o risco de incêndio.

MODALIDADE 2 – FORMAÇÃO CERTIFICADA - DGERT (C/ AVALIAÇÃO)


Através da avaliação garantimos a capacidade e atestamos a competência dos
elementos aprovados, estando estes aptos para reagirem a situações doença ou acidente
envolvendo pessoas suscetíveis da aplicação dos primeiros socorro.

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PÚBLICO-ALVO
5 CARACTERIZAÇÃO DO FORMANDO

Os participantes são preferencialmente os trabalhadores designados pela entidade


empregadora para a prestação de cuidados primários, e, ou outros colaboradores
interessados em adquirir conhecimentos e competências para reagir em situações de
emergência que envolvam a prestação de primeiros socorros.

OBJECTIVOS GERAIS DA FORMAÇÃO


6 NO FINAL DA SESSÃO OS FORMANDOS DEVERÃO
A. Descrever o que é o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) e seus
intervenientes, assim como efetuar um pedido de socorro através da ativação
do sistema de emergência médica utilizando o número europeu de socorro
"112".

B. Explicar o conceito de Suporte Básico de Vida (SBV) e executar de acordo com


o algoritmo vigente.

C. Explicar o conceito de avaliação inicial, via aérea, respiração e circulação.

D. Colocar uma vítima em posição lateral de segurança (PLS);

E. Identificar as situações de obstrução parcial e total da via aérea, e aplicar a


manobras de desobstrução corretas.

F. Identificar as emergências médicas mais frequentes, assim como identificar os


principais sinais e sintomas característicos, e aplicar os primeiros socorros
adequados a cada emergência médica.

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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
7 PROGRAMA DA AÇÃO

A sessão decorre em sala de aula e objetiva o contacto do formando com os


conceitos teóricos e conceptuais da prestação de primeiros socorros.

Teórico-prática 4 HORAS

INÍCIO / INTRODUÇÃO
1. APRESENTAÇÕES;
2. COMUNICAÇÃO DOS OBJETIVOS;
3. RESUMO DOS CONTEÚDOS A ABORDAR;

DESEMVOLVIMENTO Métodos pedagógicos:

1. SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA Expositivo

2. PRINCÍPIOS GERAIS DO SOCORRISMO Activo


3. PEDIDO DE SOCORRO (c/ exercício práticos)
4. EXAME À VÍTIMA (PRIMÁRIO) (c/ exercício práticos)
5. SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) (c/ exercício práticos)
6. PRINCIPAIS EMERGÊNCIAS MÉDICAS Técnicas pedagógicas:
7. OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA (c/ exercício práticos)
Apresentação
8. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA (c/ exercício práticos)
9. HEMORRAGIAS Demonstração prática

10. FRATURAS Brainstorming


11. QUEIMADURAS
(situações/casos)
12. INTOXICAÇÕES
13. REAÇÕES ALÉRGICAS Repetição

CONCLUSÃO
1. ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS;
2. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO;
3. ENCERRAMENTO;

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Recursos didáticos:
De modo a garantir as condições mínimas à realização da ação de formação serão
providenciados os seguintes objetos/equipamentos:
 Projetor multimédia, recursos de ambiente, textos de apoio (apresentação powerpoint),
fichas de observação, caixa de primeiros socorros, pocket-mask, manequim de treino SBV;

Metodologia de avaliação:
No caso da modalidade de sensibilização não existe avaliação do formando.
Perante uma ação de formação certificada a metodologia de avaliação segue o seguinte critério:

Nota Final = AP * 0.4 + AT* 0.4 + PD * 0.2

AP – Avaliação Prática (40%)


AT – Avaliação Teórica (40%)
PD – Participação e desempenho na sessão (20%

SELECÇÃO DOS PARTICIPANTES


8 PARTICIPANTES SÃO SELECIONADOS PELA ENTIDADE REQUERENTE

Deverão ser tomados em consideração os trabalhadores que não tenham qualquer tipo
de formação sobre o tema designado e, ou outros profissionais com
funções/responsabilidades atribuídas no âmbito da prestação de primeiros socorros.
A entidade requerente é responsável pela constituição da turma.

REQUISITOS DE ADMISSÃO
9 ACESSO À FORMAÇÃO

A entidade requerente deverá formalizar o pedido para jorgel@segeltec.pt, indicar o


local e período previsto para a realização da ação. Uma vez propostos os formandos,
deverá disponibilizar também as fichas de inscrição corretamente preenchidas.
O documento de identificação, Bilhete de Identidade e do Cartão de Contribuinte ou
Cartão de Cidadão, deverá ser apresentado no início da formação.

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CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO
10 PARTICIPANTES

A formação só terá lugar no caso de haver um número mínimo de inscrições, 6 formandos,


e no máximo 12.

DURAÇÃO DO CURSO/HORÁRIO
11 4 HORAS

Duração aproximada de 2 horas teóricas destinadas à apresentação de conteúdos didáticos de


acordo com as normas e algoritmos validados pelo INEM, e 2 horas práticas para realização de
exercícios conjuntos e individuais, num período a designar.

MODALIDADES DE PAGAMENTO
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Em caso de solicitação pontual, deverá ser efetuada consulta prévia, de modo
aferir os requisitos e objetivos para a ação.

Em caso de formação inserida no programa de gestão de medidas de


autoproteção (GMAP), a ação está incluída no contrato.

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FORMADOR | CURRICULUM
13 RICARDO FERREIRA DIAS – ENG.º DE PROTEÇÃO CIVIL

FORMAÇÃO ACADÉMICA
2021 Licenciatura em Engenharia de Proteção Civil – Universidade Lusófona Do Porto (ULP)

FORMAÇÃO PROFISSIONAL
2010 Formação de Ingresso Na Carreira De Bombeiro Voluntário - ENB
2010 Tripulante de Ambulância De Transporte (TAT)) - ENB
2010 Técnicas de Salvamento e Desencarceramento (TSD) - ENB
2014 Tripulante de Ambulância De Socorro (TAS) – INEM
2014 Condução em Emergência Pré-Hospitalar – INEM
2016 Formação Inicial De Formadores (CCP) – ENA
2018 Curso de Quadro de Comando - ENB
Organização Jurídica, Administrativa E Operacional
Gestão Operacional I – Incêndios Urbanos E Industriais
Gestão Operacional II – Incêndios Florestais
Gestão Operacional III– Situações De Exceção (Multivítimas)
2021 Formação de Projetista SCIE 2ª, 3ª e 4ª Categorias de Risco – Alves&Rasteiro

ACTIVIDADE PROFISSIONAL
2013 Bombeiro em Geral - AHBVR
2014 Tripulante de Ambulância de Socorro (Posto de Emergência Médica - PEM) - AHBVR
2015 Secretário de Comando - AHBVR
2016 Instrutor / Formador de Bombeiros e entidades externas;
2018 Adjunto de Comando – Despacho de Homologação nº: DHOM/ 118/DRRF/2018,
2019 Participação na Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC);
2020 Coordenador de Equipas e Serviços de Instalação e Manutenção SCIE ;
2022 Engenheiro de Segurança - SEGELTEC

CONTACTOS

14 SEGELTEC, LDA
jorgel@segeltec.pt
RICARDO DIAS
ricardo@segeltec.pt
934 094 711
917 779 621

WWW.SEGELTEC.PT

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