Você está na página 1de 20

Modelos de

OUTRAS

Modelos de
OBRAS DA IOB
Osmar Reis
Contabilidade
(S.A. e SGP/ PME Geral/PME

Azevedo Simplificada/ ESFU - IFRS Completa


/TGlOOO/ITGlOOO/ ITG2002)

Contabilidade
Pós-graduado em Contabilidade.
Formado em Ciências Contábeis.
Professor universitário. Larga O processo de convergência aos padrões das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) resultou na edição de
diversas Resoluções, pelo Conselho Federal de Contabilidade, para adequação de suas Normas Técnicas e
experiência nas áreas de Imposto Interpretações.

de Renda, PIS, Cofins, CSLL, Con­ Em decorrência, as últimas publicações por parte do CFC trouxeram procedimentos contábeis específicos para
diversas entidades, resultando em, no mínimo, 5(cinco) modelos de Contabilidade, conforme a natureza e
tabilidade e Legislação Societá­ características da pessoa jurídica.
A obra consolidou os cinco modelos com objetivo de sintetizar e comparar as informações contábeis, resultando nas
ria. Co-autor de dois livros tri­ seguintes entidades: a)Cia Aberta e Sociedade de Grande Porte(SGP); b)Pequena e Média Empresa; c) Microempresa;
butários, com os títulos: "Manual
d)Entidade Sem Finalidade de Lucros e, e)Entidade Desportiva Profissional. (S.A. e SGP/ PME GeraVPME Simplificado/ ESFL) - IFRS
Destacamos a "Cia Aberta e a SGP", pois a elas foram atribuídas à obrigatoriedade de aplicarem integralmente a Completa/ TG 1000/ ITG 1000/ ITG 2002)
Prático de Retenção de Impostos Contabilidade Internacional, hoje atualmente em torno de 46 Pronunciamentos Contábeis. Por "Cia Aberta"
entende-se resumidamente as sociedade que tenham ações negociadas em bolsa, enquanto que a "SGP" aquela com
e de Contribuições" e "Obriga­ faturamento do ano anterior superior a R$ 300 milhões ou Ativo Total superior a R$ 240 milhões.

ções Fiscais para as Sociedades A Pequena e Média Empresa-PME para exercer a sua prática contábil deve seguir a TG 1000, aprovada pela Resolução
do CFC n• 1.255/2009, considerada uma simplificação da Contabilidade Internacional (46 CPCs), cuja identificação
Cooperativas e Entidades Sem consideramos aquela que apresenta um faturamento no ano anterior superior a R$ 3.600.000,00 e abaixo de R$ 300
milhões.
Fins Lucrativos", e autor da obra Já Microempresa, identificada pelo faturamento do ano anterior inferior a R$ 3.600.000,00, o CFC atribuiu para a
prática contábil um resumo da Contabilidade Internacional por meio da ITG 1000, aprovada pela Resolução n•
"Comentários às Novas Regras 1.418/2012.
Contábeis Brasileiras (Lei n° A Entidade Sem Finalidade de Lucros-ESFL, sob uma forma geral, no primeiro momento recebeu a missão de também
se adequar às regras da Contabilidade Internacional por meio da ITG 2002, aprovada pela Resolução do CFC n•
11.638/2007)", todos publica­ 1.409/2012. Recentemente o CFC trouxe procedimentos contábeis específicos para a Entidade Desportiva
Profissional-EDP pela ITG 2003, e ,s.m.j., me parece que não vai parar por aí.
dos pela IOB. Também é autor do
Caro profissional, diante da complexidade e das alternativas que vislumbrem pela frente, recomendo "com muita calma
livro "Manual do Simples Nacio­ nesse momento", primeiramente enquadrar a sua empresa/entidade em um dos modelos contábeis acima
comentados, conforme a natureza jurídica e/ou faturamento anual (S.A., SGP, PME, MICRO, ESFL e EDP).
nal", editado pela MP Editora em Como segundo passo, convido nosso(a) querido(a) leitor(a) para deliciar-se com uma leitura suave sobre a comparação

!
das 5 modalidades de contabilidade, obtendo uma visão completa das principais diferenças, igualdades e
parceria com Apet- Associação características específicas existentes entre elas, para que possa aplicá-las na sua atividade profissional. � �� 1
s 8 1
8 � �8
Paulista de Estudos Tributários.
Ministra cursos empresariais para ISBN 978-85-379-1788-6

várias entidades.
*IOB FOLHAMATIC
Modelos de Contabilidade
Comparada e Síntese
Osmar Reis Azevedo

Modelos de Contabilidade
Comparada e Síntese

IFRS Integral • IFRS para Pequenas e Médias Empresas


• IFRS para Microempresas, inclusive Simples Nacional
• IFRS entidade sem finalidade de lucros • IFRS entidade desportiva

v Aplicável aos Modelos Específicos:


1. Cia. Aberta e Sociedade de Grande Porte - CPC
2. PME (Pequena e Média Empresa-Geral) - TG 1000
3. Micro - Diferenciado - ITG 1000
4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) - ITG 2002
5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) -ITG 2003

ü Destaques
- Similaridades, Diferenças, Características e Comparações das
práticas contábeis dos modelos.
Sumário

Apresentação................................................................................... 19

1. Criação de Normas Contábeis Específicas - Justifi-


cativa............................................................................................... 21
1.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte)....................... 22
1.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 22
1.3. Microdiferenciado - ITG 1000................................................... 23
1.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 24
1.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 25
1.6. Organização/Legenda................................................................ 26

2. Empresas/Entidades Enquadradas - Vigência/Legis-


lação................................................................................................ 27
2.1. Cia. Aberta e SGP (sociedade de grande porte) (46 CPC)........... 27
2.1.1. Vigência....................................................................... 27
2.1.2. Empresas enquadradas e legislação............................. 27
2.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 28
2.2.1. Vigência....................................................................... 28
2.2.2. Empresas enquadradas e legislação - PME.................. 28
2.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 29
2.3.1. Vigência....................................................................... 29
2.3.2. Empresas enquadradas e legislação - Micro................ 29
8 • Osmar Reis Azevedo

2.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 30


2.4.1. Vigência....................................................................... 30
2.4.2. Empresas enquadradas e legislação - ESFL................. 30
2.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 31
2.5.1. Vigência....................................................................... 31
2.5.2. Empresas enquadradas e legislação - EDP................... 31

3. Essência sobre a Forma (Relevância e Materiali-


dade)................................................................................................ 33
3.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte)....................... 33
3.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 34
3.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 35
3.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 36
3.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 36

4. Demonstrações Contábeis Obrigatórias........................ 39


4.1. Cia. Aberta e SGP (26 CPC)...................................................... 39
4.1.1. Peças obrigatórias Cia. Aberta e SGP.......................... 39
4.1.2. Notas explicativas - Conteúdo.................................... 40
4.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 42
4.2.1. Peças contábeis obrigatórias - PME............................. 42
4.2.2. Notas explicativas - Conteúdo - PME......................... 43
4.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 44
4.3.1. Peças contábeis obrigatórias - Micro........................... 44
4.3.2. Peças contábeis facultativas - Micro............................ 45
4.3.3. Classificação dos ativos e passivos - Micro................. 45
4.3.4. Modelo Balanço Patrimonial - Micro........................... 46
4.3.5. Notas explicativas - Conteúdo - Micro........................ 47
4.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 48
4.4.1. Peças contábeis obrigatórias - ESFL............................ 48
4.4.2. Patrimônio social - ESFL............................................. 50
4.4.3. Superávit e déficit - ESFL............................................ 50
Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese • 9

4.4.4. Demonstração dos fluxos de caixa - ESFL.................. 51


4.4.5. Contas de compensação - ESFL.................................. 53
4.4.6. Notas explicativas - Conteúdo - ESFL......................... 53
4.4.7. Outras demonstrações contábeis - ESFL..................... 55
4.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 55
4.5.1. Peças contábeis obrigatórias - EDP............................. 55
4.5.2. Notas explicativas - Conteúdo - EDP.......................... 56

5. Demonstração do Resultado - Composição e Segre-


gações............................................................................................. 57
5.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - (CPC 26 e
30)............................................................................................. 57
5.1.1. Forma de apresentar a receita na DR........................... 57
5.1.2. Modelo da demonstração de resultado........................ 58
5.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 59
5.2.1. Forma de apresentar a receita na DR-PME...................... 59
5.2.2. Modelo da demonstração de resultado - PME............. 59
5.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 60
5.3.1. Forma de apresentar a receita na DR - Micro.............. 60
5.3.2. Diferenças e semelhanças na DR - Micro.................... 60
5.3.3. Modelo da demonstração de resultado - Micro........... 62
5.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 63
5.4.1. Forma de apresentar a receita na DR - ESFL............... 63
5.4.2. Gratuidade concedida pela entidade - ESFL............... 63
5.4.3. Serviços voluntários obtidos - ESFL............................ 64
5.4.4. Reconhecimento da isenção ou imunidade tributá-
ria/renúncia fiscal - ESFL............................................ 64
5.4.5. Modelo da demonstração de resultado - ESFL............ 65
5.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 67
5.5.1. Forma de apresentar a receita na DR - EDP................ 67
5.5.2. Modelo da demonstração de resultado - EDP............. 67
10 • Osmar Reis Azevedo

6. Escrituração, Receitas, Despesas e Lançamentos


Contábeis....................................................................................... 71
6.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte)....................... 71
6.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 73
6.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 74
6.3.1. Manutenção da escrituração contábil - Micro............. 74
6.3.2. Livro Diário - Micro.................................................... 75
6.3.3. Transações não cobertas pela ITG 1000 - Micro......... 76
6.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 76
6.4.1. Receitas e despesas - Segregar por tipo de atividade -
ESFL............................................................................ 76
6.4.2. Aplicação específica das receitas e despesas - Contas
próprias - ESFL............................................................ 78
6.4.3. Gratuidade na entidade - Destacar - ESFL.................. 78
6.4.4. Serviços voluntários obtidos - ESFL............................ 80
6.4.5. Renúncia fiscal e contabilização - ESFL...................... 82
6.4.6. Prestação de contas por entidades - Segregar.............. 83
6.4.7. Doações e subvenções recebidas - ESFL...................... 83
6.4.8. Receita de convênio - ESFL......................................... 86
6.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 90
6.5.1. Escrituração - EDP...................................................... 90
6.5.2. Registros contábeis - Contas segregadas - EDP........... 90
6.5.3. Receitas auferidas pela entidade desportiva - EDP...... 91
6.5.4. Cessão de direitos do atleta - EDP............................... 91
6.5.5. Valores pagos ao atleta - Antecipadamente - EDP....... 92

7. Regime de Competência........................................................... 93
7.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 26 e 30). 93
7.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 94
7.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 94
7.4. ESFL (Entidade Sem Finalidades Lucrativas) (ITG 2002)........ 95
7.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 95
Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese • 11

8. Subvenções para Investimentos e Doações Recebi-


dos do Poder Público............................................................... 97
8.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - (CPC 07).... 97
8.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 99
8.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 100
8.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 101
8.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 103

9. Estoque........................................................................................... 105
9.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 16)....... 105
9.1.1. Mensuração de estoque (Cia. Aberta e SGP)............... 105
9.1.2. Outras formas para mensuração do estoque (Cia.
Aberta e SGP)................................................................... 106
9.1.3. Métodos de avaliação do custo dos estoques (Cia.
Aberta e SGP)................................................................... 106
9.1.4. Produtos agrícolas - Estoque rural (Cia. Aberta e SGP). 107
9.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 107
9.2.1. Mensuração de estoques - PME................................... 107
9.2.2. Outras formas para mensuração do estoque - PME.... 108
9.2.3. Métodos de avaliação do custo dos estoques - PME... 109
9.2.4. Produtos agrícolas - Estoque rural - PME................... 109
9.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 109
9.3.1. Mensuração de estoque - Micro.................................. 109
9.3.2. Métodos de avaliação do estoque - Micro................... 110
9.3.3. Produtos agrícolas - Estoque rural - Micro................. 111
9.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 111
9.4.1. Mensuração e métodos de avaliar o estoque - ESFL... 111
9.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 112
9.5.1. Mensuração e métodos de avaliar o estoque - EDP..... 112

10. Ajuste a Valor Presente (AVP)............................................... 113


10.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - CPC 38....... 113
10.1.1. Ajuste a Valor Presente (AVP) - CPC 12..................... 113
12 • Osmar Reis Azevedo

10.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 116


10.2.1. Ajuste a Valor Presente (AVP) - CPC 12 - PME.......... 116
10.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 116
10.3.1. Ajuste a Valor Presente (AVP) - Micro........................ 116
10.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 117
10.4.1. Ajuste a Valor Presente (AVP) - ESFL......................... 117
10.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 117
10.5.1. Ajuste a Valor Presente (AVP) - EDP........................... 117

11. Ativo Intangível......................................................................... 119


11.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 04)....... 119
11.1.1. Classificação no intangível.......................................... 119
11.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 120
11.2.1. Classificação no intangível - PME............................... 120
11.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 121
11.3.1. Classificação no intangível - Micro............................. 121
11.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 122
11.4.1. Classificação no intangível - ESFL.............................. 122
11.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 122
11.5.1. Classificação no intangível de atletas.......................... 122
11.5.2. Atletas formados - Classificação - EDP....................... 123
11.5.3. Amortização dos direitos contratuais - EDP................ 124
11.5.4. Controles de gastos com formação de atletas - EDP... 124

12. Imobilizado................................................................................... 125


12.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 27)....... 125
12.1.1. Composição do custo do imobilizado......................... 125
12.1.2. Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação... 126
12.1.3. Atividade rural............................................................. 126
12.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 127
12.2.1. Composição do custo do imobilizado - PME.............. 127
12.2.2. Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação -
PME............................................................................. 128
12.2.3. Atividade rural............................................................. 128
Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese • 13

12.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 129


12.3.1. Composição do custo do imobilizado - Micro............ 129
12.3.2. Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação -
Micro........................................................................... 129
12.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 130
12.4.1. Composição do custo do imobilizado - ESFL............. 130
12.4.2. Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação -
ESFL............................................................................ 130
12.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 130
12.5.1. Composição do custo do imobilizado - EDP............... 130
12.5.2. Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação -
EDP............................................................................. 131

13. Depreciação/Amortização..................................................... 133


13.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 27)....... 133
13.1.1. Vida útil - Depreciação................................................ 133
13.1.2. Método de depreciação................................................ 134
13.1.3. Valor depreciável - Base para calcular a depreciação... 134
13.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 135
13.2.1. Vida útil - Depreciação - PME..................................... 135
13.2.2. Método de depreciação - PME..................................... 136
13.2.3. Valor depreciável - Base para calcular a depreciação -
PME............................................................................. 136
13.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 137
13.3.1. Vida útil - Depreciação - Micro................................... 137
13.3.2. Método de depreciação - Micro................................... 138
13.3.3. Valor depreciável - Base para calcular a depreciação -
Micro........................................................................... 138
13.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 138
13.4.1. Vida útil - Depreciação - ESFL.................................... 138
13.4.2. Método de depreciação - ESFL.................................... 139
13.4.3. Valor depreciável - Base para calcular a depreciação -
ESFL............................................................................ 139
14 • Osmar Reis Azevedo

13.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 139


13.5.1. Vida útil - Depreciação - EDP...................................... 139
13.5.2. Método de depreciação - EDP..................................... 140
13.5.3. Valor depreciável - Base para calcular a depreciação -
EDP............................................................................. 140
13.5.4. Amortização................................................................ 140

14. Redução do Ativo Imobilizado - Intangível (Impair-


ment)................................................................................................. 141
14.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 01)....... 141
14.1.1. Teste de recuperabilidade (impairment)...................... 141
14.1.2. Reconhecimento da perda por desvalorização............ 143
14.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 143
14.2.1. Teste de recuperabilidade (impairment) - PME........... 143
14.2.2. Reconhecimento da perda por desvalorização - PME. 144
14.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 145
14.3.1. Teste de recuperabilidade (impairment) - Micro.......... 145
14.3.2. Reconhecimento da perda por desvalorização - Micro. 145
14.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 146
14.4.1. Teste de recuperabilidade - ESFL................................ 146
14.4.2. Reconhecimento da perda por desvalorização - ESFL. 146
14.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 147
14.5.1. Teste de recuperabilidade - EDP.................................. 147
14.5.2. Reconhecimento da perda por desvalorização - EDP.. 147

15. Custo Atribuído - Imobilizado e Propriedade para


Investimento................................................................................ 149
15.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 27 e
ICPC 10)................................................................................... 149
15.1.1. Objetivo, momento da constituição e registro con-
tábil - Opção............................................................. 149
15.1.2. Comprovação da avaliação.......................................... 150
15.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 150
15.2.1. Objetivo, momento da constituição e registro contá-
bil - Opção - PME........................................................ 150
15.2.2. Comprovação da avaliação - PME............................... 151
Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese • 15

15.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 151


15.3.1. Objetivo, momento da constituição e registro contá-
bil - Opção - Micro...................................................... 152
15.3.2. Comprovação da avaliação - Micro............................. 152
15.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002)........... 153
15.4.1. Objetivo, momento da constituição e registro contá-
bil - Opção - ESFL....................................................... 153
15.4.2. Comprovação da avaliação - ESFL.............................. 154
15.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 154
15.5.1. Objetivo, momento da constituição e registro contá-
bil - Opção - EDP........................................................ 154
15.5.2. Comprovação da avaliação - EDP................................ 154

16. Patrimônio Líquido/Reserva de Lucros/Lucros Acu-


mulados.......................................................................................... 155
16.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 26)....... 155
16.1.1. Reserva de lucros (manutenção) e lucros acumulados
(extinção)........................................................................... 155
16.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 156
16.2.1. Manutenção da conta lucros acumulados - PME........ 156
16.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 156
16.3.1. Manutenção da conta lucros acumulados - Micro....... 156
16.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002).......... 157
16.4.1. Manutenção da conta superávit ou déficit - ESFL....... 157
16.4.2. Patrimônio líquido...................................................... 157
16.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 157
16.5.1. Manutenção da conta superávit ou déficit - EDP........ 157

17. Clientes/Duplicatas a Receber - Perdas - Ajuste a Va-


lor Presente................................................................................. 159
17.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte)....................... 159
17.1.1. Perdas incorridas em duplicatas a receber.................. 159
17.1.2. Ajuste a Valor Presente (AVP)..................................... 160
16 • Osmar Reis Azevedo

17.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 160


17.2.1. Perdas incorridas em duplicatas a receber - PME....... 160
17.2.2. Ajuste a Valor Presente (AVP) - PME.......................... 161
17.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 162
17.3.1. Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa
- Micro......................................................................... 162
17.3.2. Ajuste a Valor Presente (AVP) - Micro........................ 162
17.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002)........... 162
17.4.1. Constituição de perdas prováveis de recebimento -
ESFL............................................................................ 162
17.4.2. Ajuste a Valor Presente (AVP) - ESFL......................... 163
17.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 163
17.5.1. Constituição de perdas prováveis de recebimento -
EDP............................................................................. 163
17.5.2. Ajuste a Valor Presente (AVP) - EDP........................... 163

18. Arrendamento Mercantil...................................................... 165


18.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - CPC 06....... 165
18.1.1. Características do arrendamento................................. 165
18.1.2. Registro contábil do arrendamento mercantil............. 166
18.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 168
18.2.1. Características do arrendamento................................. 168
18.1.2. Registro contábil do arrendamento mercantil............. 169
18.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 171
18.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002)........... 172
18.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 172

19. Participação Societária - Coligada e Controlada.... 175


19.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - CPC 18....... 175
19.1.1. Definição de entidade coligada.................................... 175
19.1.2. Método de avaliação do investimento......................... 175
19.1.3. Segregar o ágio na aquisição do investimento............. 176
Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese • 17

19.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 177


19.2.1. Definição de entidade coligada.................................... 177
19.2.2. Método de avaliação do investimento......................... 177
19.2.3. Segregar o ágio na aquisição do investimento............. 178
19.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 178
19.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002)........... 179
19.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 179

20. Propriedade para Investimento.......................................... 181


20.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - CPC 28....... 181
20.1.1. Conceito de propriedade para investimento............... 181
20.1.2. Contabilização/Valor justo.......................................... 181
20.1.3. Mensuração inicial e posterior.................................... 182
20.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 183
20.2.1. Conceito de propriedade para investimento............... 183
20.2.2. Contabilização/Valor justo.......................................... 183
20.2.3. Mensuração inicial e posterior.................................... 184
20.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 184
20.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002)........... 184
20.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 185

21. Carta de Responsabilidade da Administração............. 187


21.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte)....................... 187
21.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 187
21.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 188
21.3.1. Distinção de responsabilidade - Contabilista e admi-
nistrador - Micro......................................................... 188
21.3.2. Modelo da Carta de Responsabilidade da Adminis-
tração - Micro.............................................................. 188
21.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002)........... 190
21.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 190
18 • Osmar Reis Azevedo

22. Plano de Contas......................................................................... 191


22.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte)....................... 191
22.1.1. Contas contábeis - Destaques...................................... 191
22.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)............... 195
22.3. Microdiferenciado (ITG 1000).................................................. 195
22.3.1. Plano de contas simplificado - Micro.......................... 195
22.3.2. Modelo de Plano de Contas Simplificado - Micro....... 197
22.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002)........... 200
22.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)................ 201
22.5.1. Modelo de plano de contas simplificado - EDP........... 201

23. Quadro-Resumo dos Temas Abordados............................. 205

24. Principais Declarações Federais Obrigatórias........... 215

25. Íntegra da Legislação............................................................. 217


25.1. Resolução CFC nº 1.409/2012 - ITG 2002............................... 217
25.2. Resolução CFC nº 1.418/2012 - ITG 1000............................... 228
25.3. Resolução CFC nº 1.429/2013 - ITG 2003............................... 241
1

Criação de Normas Contábeis


Específicas - Justificativa

A Contabilidade Internacional/IFRS adotada pelo Brasil em 2008


trouxe certa complexidade na sua implementação por parte das empre-
sas/entidades no Brasil. Naquela época, já se vislumbrava no horizonte
que “ela chegou para ficar” e que alcançaria quaisquer tipos de entidades
(com ou sem finalidade lucrativa).
O CFC trouxe procedimentos contábeis específicos para determi-
nadas entidades de forma convergente com as Normas Internacionais
de Contabilidade emitidas pelo Iasb e ainda promovendo o uso dessas
normas em demonstrações contábeis para fins gerais no Brasil e outros
relatórios financeiros.
Nesse sentido, foram publicadas normas contábeis “TG e ITG” esta-
belecendo procedimentos contábeis específicos para as entidades de gran-
de, médio e pequeno porte e ainda para aquelas sem finalidades lucrativas.
Para se ter uma ideia geral dessa complexidade, a empresa para
implementar os novos tratamentos contábeis de forma completa (IFRS
full) exige o conhecimento de 46 pronunciamentos contábeis (em tor-
no de 3.000 folhas), enquanto que para a empresa de pequeno e médio
porte são 35 seções (em torno de 210 páginas). E, eu nem vou me
22 • Osmar Reis Azevedo

estender sobre a dificuldade encontrada na interpretação dos textos


desses pronunciamentos contábeis.
O CFC passou a observar que vários CPC e/ou Seções que intro-
duziram tratamento contábil de transações e fenômenos geralmente não
ocorrem, ou não se fazem presentes, nas microempresas e empresas de
pequeno porte brasileiras.
Por conseguinte, o CFC disciplinou tratamento contábil simplifi-
cado ou diferenciado para as pessoas jurídicas, conforme a sua natureza
jurídica ou certas características (por ex.: porte, volume de negócios e de
transações), resultando em 5 (cinco) modelos de contabilidade, a saber:

1.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte)


Em 2008, quando o Brasil adotou os novos critérios contábeis por
meio da adoção da “Contabilidade Internacional”, inicialmente alcan-
çou somente a sociedade “S.A. de Capital Aberto” e a “Sociedade de Gran-
de Porte” (Leis nos 11.638/2007 e 11.941/2009).
A “S.A. de Capital Aberto” e a “Sociedade de Grande Porte (SGP)”
passou a adotar obrigatoriamente por completo a Contabilidade In-
ternacional contido nos 46 CPC (IFRS full), em que observamos que
regra geral os 15 primeiros CPC iniciaram a sua aplicação a partir de
2008/2009 enquanto que os demais CPC tiveram início de vigência a
partir de 2010 em diante.
Obs.: Considera-se de grande porte, a sociedade ou conjunto de sociedades sob
controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$
240.000.000,00 ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (art. 3º da
Lei nº 11.638/2007).

Elas terão que se adequar ao modelo contábil de forma integral,


ou seja, necessário conhecer todos os Pronunciamentos do CPC, bem
como Orientações OCPC e Interpretações ICPC. Trata-se do modelo
avançado, complexo e completo.

1.2. PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000)


Enquadra-se no procedimento contábil da TG 1000 a Pessoa Ju-
rídica (p. ex.: Cia. Fechada ou Ltda.) com Receita Bruta do ano anterior
Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese • 23

entre R$ 3.600.000,00 a R$ 300 milhões. Segue o tratamento contábil es-


tabelecido pela Resolução CFC nº 1.255/2009 - TG 1000.
Ela não terá que adotar de forma integral os CPC, por se tratar de
Pequena e Média Empresa (PME). Assim, ela poderá adotar um resumo
abordado em 35 seções.
Considerando o processo de convergência às normas contábeis in-
ternacionais, o CFC aprovou a TG 1000 (Resolução CFC nº 1.255/2009),
com 35 seções aplicável à PME/Contabilidade para Pequenas e Médias
Empresas, passando a ser obrigatória a partir dos exercícios iniciados
em 1º de janeiro de 2010.

1.3. Microdiferenciado - ITG 1000


Enquadra-se no procedimento contábil da ITG 1000 a Pessoa Ju-
rídica (p. ex.: Cia. Fechada ou Ltda.) com Receita bruta do ano anterior
inferior a R$ 3.600.000,00. Alcança inclusive as empresas inscritas no
Simples Nacional.
Tendo em vista que a TG 1000 aplicável à “Pequena e Média Em-
presa” possui 35 seções (Resolução CFC nº 1.255/2009), em que várias
seções estabelecem o tratamento contábil de transações e fenômenos
que geralmente não ocorrem, ou não se fazem presentes, nas microempre-
sas e empresas de pequeno porte brasileiras, o CFC aprovou a ITG 1000
(Resolução CFC nº 1.418/2012 - 42 itens) como uma opção alternativa
e simplificada para essas micros.
Com base no exposto no parágrafo anterior, a ITG 1000 foi elabo-
rada pelo CFC com o objetivo de propiciar um tratamento alternativo e
diferenciado para as microempresas e empresas de pequeno porte com Re-
ceita Bruta do ano anterior inferior a R$ 3.600.000,00, visando a simplifi-
cação da escrituração e da geração de demonstrações contábeis, levando
em consideração a realidade quanto ao porte, volume de negócios e de
transações realizadas por esse conjunto de entidades.
Em determinados casos, é possível que tais entidades possuam
transações ou eventos materiais que não estejam contemplados na ITG
1000. Nesta situação, os requisitos da ITG 2000 - Escrituração Contábil
24 • Osmar Reis Azevedo

e da TG 1000-PME devem ser obrigatoriamente observados, com o ob-


jetivo de garantir que todas as transações realizadas sejam escrituradas e
evidenciadas nas demonstrações contábeis.
A ME ou EPP que não optar pela adoção da ITG 1000 deve conti-
nuar a adotar a TG 1000-PME ou as normas contábeis completas trazi-
das pelos 46 CPC (item 6 da ITG 1000).
Ressalta-se, entretanto, que tal simplificação não enseja, sob quais-
quer circunstâncias ou hipótese, o entendimento de que este grupo de empre-
sas esteja desobrigado à manutenção de escrituração contábil.

1.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002)

Em relação às “Entidades Sem Finalidade de Lucros”, o CFC esta-


beleceu critérios e procedimentos específicos de avaliação, de reconhe-
cimento das transações e variações patrimoniais, de estruturação das
demonstrações contábeis e as informações mínimas a serem divulgadas
em notas explicativas de entidade sem finalidade de lucros (ITG 2002/
Resolução CFC nº 1.409/2012 - 27 itens).
q Aplicam-se à “ESFL”, naqueles aspectos não abordados por
esta Interpretação (item 4 ITG 2002):
a) os Princípios de Contabilidade (Resolução CFC nº 750/
1993);
b) TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Em-
presas; ou
c) as normas completas (CPC/IFRS completas).
q PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
Os “Princípios Fundamentais de Contabilidade”, citados na Reso-
lução CFC nº 750/1993, passam a denominar-se “PRINCÍPIOS DE CON-
TABILIDADE” (Resolução CFC nº 1.282/2010).
São Princípios de Contabilidade:
I) o da ENTIDADE (reconhece o Patrimônio como objeto da Con-
tabilidade).
Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese • 25

II) o da CONTINUIDADE (entidade continuará em operação no


futuro).
III) o da OPORTUNIDADE (ao processo de mensuração e apre-
sentação dos componentes patrimoniais).
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL [inicialmente re-
gistrados pelos valores originais. Utilizar em graus combinadas e pode
sofrer alterações ao longo do tempo: - Custo histórico; - Variação do
custo histórico (corrente, valor realizável, valor presente, valor justo e
atualização)].
V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução
CFC nº 1.282/2010)
VI) o da COMPETÊNCIA; e (efeitos sejam reconhecidos nos pe-
ríodos a que se referem, independente do recebimento e pagamento)
VII) o da PRUDÊNCIA. (adoção do menor valor para os compo-
nentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apre-
sentem alternativas).

1.5. EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)

Em relação à “Entidade Desportiva Profissional”, o CFC estabe-


leceu critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros
contábeis e de estruturação das demonstrações contábeis das entidades
de futebol profissional e demais entidades de práticas desportivas profissio-
nais, e aplica-se também a outras que, direta ou indiretamente, estejam
ligadas à exploração da atividade desportiva profissional e não profissional
(ITG 2003/Resolução CFC nº 1.429/2013 - 17 itens).
Aplicam-se à entidade desportiva profissional e não profissional
(item 2 ITG 2003):
a) os Princípios de Contabilidade (Resolução CFC nº 750/1993);
b) as Normas Brasileiras de Contabilidade, suas Interpretações
Técnicas e Comunicados Técnicos, editados pelo Conselho
Federal de Contabilidade.

Você também pode gostar