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Pré-Roteiro

TEMA: Poder de compartilhar

1. Introdução:

Aqui neste capítulo o cerne pode ser o trabalho educativo da própria Bienal, a
explicação de que um evento de artes é mais do que um espaço de encontro de
expressões humanas, e de que é por meio do compartilhamento do sentir e do
conhecer que há o cultivo de valores de abundância criativa e intelectual.

Em tempos de mercadorização da cultura, da arte e de tudo que é humanamente


essencial, compartilhar espaços, paisagens, e o mesmo objeto de arte para cada
ser diferente em paralelo olhar, é criar momentos de interações humanas que
socializam e educam. No caso das crianças, as visitas às galerias de arte marcam
suas memórias e contribuem positivamente para a formação intelectual e cultural.

As artes, a cultura popular vem sendo exemplos de compartilhamento e abundância.


As Redes de comunicação indígenas, que através do compartilhamento de uma
diversidades de realidades e de projetos que dão suporte tecnológico geram lugar
de fala para quem não tinha.

2. Objetivos e Mensagem:

Abrir as portas das galerias a novos consumidores de arte, mostrar que arte é
riqueza abundante de comunicar horizontal. A bienal quer alcançar mais, alcançar
todos.

Um amplo projeto educativo existe porque os valores e conceitos de


compartilhamento e abundância de conhecimento e criatividade nascem de fontes
diversas e se espalham com velocidade.

A valorização de ações que não despejam o conhecimento sobre outro e sim,


constroem pontes de efetivas trocas.

3. Organização Temática:

a. O trabalho educativo da Bienal


b. Os encontros educativos em torno de um objeto de arte.
c. A forma como a inclusão social em esferas específicas movimentam não
somente o compartilhamento mas geram o crescimento das possibilidades de
empoderamento.
d. As formas de compartilhamento tecnológico amplificaram as vozes da
floresta, dando-lhe meio de codificação radiofônica ou audiovisual, isso
influencia a política mundial como um todo.

4. Identificação de Fontes e Entrevistas:

Fonte Bio Contato

Emily Cassandra https://drive.google.com/file/d/1ixjwU 91 992832160


Mj55Z3NpNykQS91D6gYEJc5VtoE/
view?usp=drive_link Não contactada

Rede Mocoronga A proposta atual do PSA (Projeto Saúde e Alegria) é 93 91529662


aproveitar essa infraestrutura (salas de aula e espaços Fábio Pena PSA
de Comunicação comunitários), revitalizando 18 Telecentros com
tecnologia de geração de energia solar e conexão sem aqui conversamos com
fio à internet (disponibilizada 24 horas por dia), e Fábio Pena,
implantação de novos polos de acesso. Além da coordenador da Rede
conexão WiFi, os Telecentros também contam com Mocoronga. Ele citou a
equipamentos para produção audiovisual e oferecem Elis, que mora em
cursos e oficinas de educomunicação, apoio à criação Santarém e por muitos
de coletivos autônomos de produção midiática anos apresentou o
comunitária e editais para apoiar produções criativas programa de rádio
de youtubers da floresta, cineastas comunitários, chamado Rede
fotógrafos e influenciadores digitais. Mocoronga. Os
programas de rádio tem
muito alcance entre as
comunidades do
tapajós.
Fábio ficou de trazer o
nome de uma jovem da
rede.

b. Justificativa para a inclusão de cada fonte com base em sua experiência,


conhecimento ou conexão com o tema.

Emilly Cassandra, diretora do Departamento de Cidadania e Diversidade


Sexual, a primeira funcionária trans da prefeitura de Belém em cargo de
diretoria. Com o mínimo de estrutura, compartilha com as pessoas que
atende caminhos possíveis, saer se mover na estrutura para ter identidade,
acesso a programas de moradia ou mesmo de saúde, compartilhar as
possibilidades de acesso à cidadania com um público a quem, por incrível
que pareça, lhes tem sido negado o mínimo. Emilly Cassandra é o Poder de
Compartilhar personificado.

Rede Mocoronga - O projeto forma adolescentes e jovens através de oficinas


de educomunicação como repórteres comunitários para a produção de
programas de rádio, vídeos, jornais locais e blogs na internet. Eles alimentam
a circulação de informações e campanhas educativas, difundindo a voz, a
realidade, o cotidiano e a cultura regional da população para a população.
Esta comunicação comunitária é fundamental numa região praticamente
isolada e com muitas ameaças ao meio ambiente e aos meios de vida
tradicionais.

5. Entrevistas e Cenas: a. Descrição detalhada das entrevistas planejadas,


incluindo os tópicos a serem abordados e as perguntas-chave.

b. Identificação de cenas ou momentos específicos que você planeja filmar


para enriquecer a narrativa.

6. Recursos Visuais: a. Identificação de recursos visuais complementares, como


imagens de arquivo, fotografias, mapas ou gráficos.
7. b. Descrição de como esses recursos visuais serão usados para reforçar a
mensagem e a narrativa do documentário.
8. Locações e Logística: a. Lista de locações que você pretende filmar e a razão
pela qual elas são relevantes para o documentário. b. Considerações
logísticas, como permissões necessárias, restrições de acesso e
necessidades de equipamentos.
9. Equipe e Funções: a. Identificação dos membros da equipe responsáveis por
cada aspecto da produção do documentário. b. Descrição das funções de
cada membro da equipe, incluindo diretor, produtor, cinegrafista, editor, entre
outros.
10. Cronograma de Produção: a. Estabelecimento de um cronograma detalhado
para a produção do documentário, incluindo as datas de filmagem,
entrevistas e edição. b. Definição de marcos importantes, como prazos de
entrega de cenas ou etapas de pós-produção.
11. Orçamento: a. Estimativa dos custos envolvidos na produção do
documentário, incluindo equipamentos, equipe, viagens e pós-produção. b.
Identificação de possíveis fontes de financiamento, como patrocinadores,
bolsas ou crowdfunding.

[Ep 3] Poder de compartilhar


"Eixo que pensa políticas de compartilhamento e práticas artísticas coletivas e
coletivizadas
bastante radical, a partir da ideia do compartilhamento não como uma prática
empática,
mas sim uma de abundância. Não é exatamente a ideia de divisão do restante, mas
sim do
compartilhamento no cerne, como política de abundância.
O poder, neste eixo, se aplica como conhecimento, como capacidade individual,
múltipla e
pedagógica de percepção que a abundância é coletiva e, assim se estabelece em
um sentido
diferente da competição e da escassez. Uma calma que pode movimentar práticas."

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