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DOIS VIZINHOS
2023
CLEYTON LINS TEIXEIRA
DOIS VIZINHOS
2023
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
UNIDADE DE DOIS VIZINHOS - PR
TÉCNICO EM ELETROMÊCANICA
FOLHA DE APROVAÇÃO
Banca Examinadora
_______________________
(Nome do orientador, sua titulação e Instituição a que pertence).
_______________________
(nome, titulação e instituição a que pertence).
_______________________
(nome, titulação e instituição a que pertence)
Dedicamos este trabalho às nossas
famílias que sempre nos apoiaram em
todos os momentos, incentivando e nos
motivando a sempre sermos o nosso
melhor.
AGRADECIMENTOS
1. FIGURA 1: ...........
2. FIGURA 2:
3. FIGURA 3
4. FIGURA 4
5. FIGURA 5
6. FIGURA 6
LISTA DE GRÁFICOS
1. GRÁFICO 1: ...........
2. GRÁFICO 2: .................
3. GRÁFICO 3: ...........
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AEP
AET
NR
“gap”
milímetros (mm)
brainstorm
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Desenvolvimento
2.1 Definição e Fundamentos da Ergonomia
2.2 Ferramentas Ergonômicas
2.3 Definição de Mola
3. Metodologia e Análise dos dados
4. Resultados e discussões
5. Conclusão
6. Links e referências
Anexo A – Avaliação Ergonômica Preliminar da atividade
Anexo B –
Anexo C –
Apêndice A – Termo de consentimento Livre e Esclarecido
Apêndice B – Imagem do carrinho antes e depois
Apêndice C –
1 INTRODUÇÃO
trabalhador faz o uso não é correta, ou pode vir a gerar desconfortos ao longo do
trabalho.
Com isso há muitas melhorias ergonômicas que precisam ser realizadas,
podendo ser pequenos ou grandes ajustes feitos em um posto de trabalho, que visam
atender as necessidades das pessoas.
De acordo com a Norma Regulamentadora 17 (NR-17), deve haver a
adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do
trabalhador, trazendo conforto, segurança e melhor desempenho nas atividades.
Também a norma NR-17 traz no seu item 17.1.3 que é preciso avaliar os
riscos existentes em uma tarefa fazendo as adaptações necessárias para que haja
uma boa condição de execução da atividade.
A avaliação ergonômica das atividades pode ser realizada de duas formas,
de acordo com a NR-17, sendo ela uma Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP) ou
uma Análise Ergonômica do Trabalho (AET).
A AEP irá abordar situações gerais, contendo informações e avaliações
dos riscos de forma mais macro. Já a AET é uma avaliação completa da atividade
realizada, demonstrando todos os riscos possíveis encontrados e as soluções que
podem estar relacionadas.
Para a NR-17, a AET deve seguir um padrão, contendo informações que
avaliam o processo, técnicas e ferramentas específicas para o uso e recomendações
para as situações avaliadas e em todo processo de avaliação os empregados devem
ser ouvidos.
Com relação a condição dos postos de trabalho a própria norma diz no item
17.4.5, que a concepção dos postos de trabalho precisa facilitar a alternância postural
e no item 17.4.6 comenta que o espaço do trabalho realizado deve ser suficiente para
os segmentos corporais facilitando o trabalho e evitar posturas nocivas.
De acordo com Couto (1995) há algumas formas de se chegar em uma
solução ergonômica, sendo elas rodízios, pausas, melhorias no sistema de trabalho,
melhorias no método de trabalho, pequenas melhorias, projetos ergonômicos e
orientações sobre as práticas corretas.
As pequenas melhorias que são realizadas, são adaptações no local e
trabalho, geralmente envolvendo mobiliário, adaptações em máquinas ou
equipamentos.
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Fonte: https://pt.scribd.com/document/399924699/RULA-Form-Portugues#
Fonte: https://public-library.safetyculture.io/products/analise-ergonomica-do-trabalho-rula
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Outra ferramenta que tem uma avaliação de forma parecida com a RULA
é a REBA (Rapid Entire Body Assessment) que significa também uma avaliação
rápida das posturas adotadas. De forma geral avalia os riscos associados a posturas
do corpo todo frente a carga a serem manipuladas.
É uma ferramenta bem completa que possibilita uma avaliação real de
quais segmentos corporais podem ter sobrecarga. Difere da RULA por exemplo pois
considera a pega do objeto manipulado e o peso. (LAMARÃO, et. al, 2014).
Da mesma maneira possui um score de pontuação para o bloco de
membros superiores e depois para tronco e membros inferiores. Ao final também
apresenta uma pontuação com os níveis de riscos estimados.
Fonte: https://www.rpso.pt/metodos-para-detetar-o-risco-de-surgirem-lesoes-musculo-
esqueleticas-relacionadas-com-o-trabalho-sabemos-o-suficiente/
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Fonte: https://www.rpso.pt/metodos-para-detetar-o-risco-de-surgirem-lesoes-musculo-
esqueleticas-relacionadas-com-o-trabalho-sabemos-o-suficiente/
Fonte: https://www.rpso.pt/metodos-para-detetar-o-risco-de-surgirem-lesoes-musculo-
esqueleticas-relacionadas-com-o-trabalho-sabemos-o-suficiente/
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Fonte: https://pt.scribd.com/document/19589239/Checklist-Couto
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Fonte: https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/7738/2/AnaliseErgonomicaErgolandia.pdf
linha de produção. Observou-se que todos relataram que sentem algum tipo de dor
na jornada de trabalho.
relevante é que a dor avaliada como coluna e pernas pode ser originalmente da
coluna, evidenciando o local de dor deste setor.
Com relação a postura realizada, todos assinalaram que fazem sua
atividade laboral andando/deambulando e todos pertencem ao mesmo setor de
“passadoria” das peças jeans.
Foi realizada a AEP da atividade com auxílio de uma fisioterapeuta do
trabalho (Crefito 8/ 216809 - F) e constatado o risco de queixas e lesões,
principalmente em coluna lombar, devido ao formato do carrinho utilizado e a
quantidade de peças manipuladas por dia.
Aplicou-se então a metodologia do diagrama de Ishikawa, que trata de uma
ferramenta de análises dos processos identificando a causa raiz do problema
(https://www.siteware.com.br/metodologias/diagrama-de-
ishikawa/#:~:text=O%20Diagrama%20de%20Ishikawa%20%C3%A9,identifica%C3
%A7%C3%A3o%20de%20oportunidades%20de%20melhoria. Consulta em 13/06).
Para esta situação em específico foi utilizado o diagrama, estabelecendo
algumas possíveis causas, conforme a figura 8.
Fonte: http://antigo.casafer.com.br/produto-2097-Mola+de+Tracao
Onde:
• F= Força
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• K= Peso do carrinho
• X= deformação da mola
Com este cálculo chegou ao resultado de que essa mola suportaria até
210 KG.
Porém mesmo após os cálculos serem feitos, observou-se na prática que
a mola escolhida não aguentaria o peso da carga. Desta forma, avaliou-se cargas
com pesos específicos de 3 em 3 kg até chegar nos 28cm que precisaria para que o
suporte dentro do carinho sustentado pelas molas chegasse ao final sem que elas
estejam totalmente alongadas.
Aplicou-se o teste em um carrinho da empresa a fim de validar o
experimento e contatou-se sucesso no protocolo escolhido. Portanto, ficou definido
que se precisa de 6 molas de tração de 02 mm de espessura por 15 mm de diâmetro
com 350 mm de comprimento, em um carrinho 1020 mm de comprimento X 710mm
de largura X 850 mm de altura para que a plataforma desça a quantidade necessária
sem deformar.
VERONESI JUNIOR, Jose Ronaldo. Perícia Judicial. São Paulo: Pilares, 2004.
Descrição da tarefa:
Colabradores tem a função de repor ou de retirar as peças do setor de passadoria e levá-las com auxílio de um carrinho para o setor de
acabamento final.
Mapeamento Ergonômico - Identificação de Perigos
Deslocamento eficaz (funcionário em posição ortostática consegue deslocar-se de 70 cm a 1 m para cada lado).
Comentários: Sim, foram aplicados questionarios com relação a queixas álgicas e os locais de desconforto. Apresentaram queixas em
coluna lombar durante a jornada, mais que 2x.
Não.
Plano de Ação
Eu___________________________________________________________________
Estou participando voluntariamente desta pesquisa, que tem como objetivo levantar dados
sobre a condição postural e a correlação de queixas álgicas a fim de auxiliar em um trabalho
acadêmico do curso de Técnico em Eletromecânica da cidade de Dois Vizinhos.
Não será divulgado meu nome e/ou meus dados ou nome da empresa.
Assinatura:
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