Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Palhoça
2018
ALLYSON JOSÉ DE SOUSA GOMES
Palhoça
2018
Dedico este trabalho a minha mãe
Francisca das Chagas de Sousa Gomes
(in memoriam).
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 15
1.1. TEMA ................................................................................................................. 15
1.2. PROBLEMA ....................................................................................................... 15
1.3. JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 16
1.4. OBJETIVOS ....................................................................................................... 16
1.4.1. Objetivo geral ................................................................................................ 16
1.4.2. Objetivos específicos.................................................................................... 17
1.5. DELIMITAÇÕES ................................................................................................. 17
1.6. METODOLOGIA DA PESQUISA ....................................................................... 17
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 18
2.1. SISTEMAS FOTOVOLTAICOS .......................................................................... 18
2.2. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS.................................... 18
2.2.1. Sistemas isolados (off-grid) ......................................................................... 19
2.2.1.1. Vantagens e desvantagens dos sistemas off-grid ........................................ 19
2.2.2. Sistemas conectados à rede (on-grid)......................................................... 20
2.2.2.1. Vantagens e desvantagens dos sistemas on-grid ........................................ 21
2.3. DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ........................................................................ 22
2.4. MÉTODOS DE PROTEÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ................. 26
2.4.1. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) .................. 27
2.4.2. Dispositivo de proteção contra surtos (DPS) ............................................. 29
2.4.3. Proteção contra raios e surtos em sistemas FV em edificações .............. 30
2.4.3.1. String boxes distintas para os lados AC e DC .............................................. 33
2.4.3.2. DPS no lado DC do sistema FV ................................................................... 34
2.4.3.3. Seleção de DPSs para a proteção em sistemas FV em edificações ............ 38
3. ESTUDOS DE CASOS JÁ IMPLANTADOS ......................................................... 46
3.1. UNISUL - PEDRA BRANCA ............................................................................... 46
3.1.1. Equipamentos ................................................................................................ 47
3.2. LABORATÓRIO FOTOVOLTAICA UFSC .......................................................... 53
3.2.1. Equipamentos ................................................................................................ 54
3.3. CLEMAR ENGENHARIA .................................................................................... 59
3.3.1. Equipamentos ................................................................................................ 60
4. CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS ........................................................ 66
4.1. CONCLUSÕES .................................................................................................. 66
4.2. TRABALHOS FUTUROS ................................................................................... 68
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 69
15
1. INTRODUÇÃO
1.1. TEMA
1.2. PROBLEMA
Quanto maior for a extensão da área ocupada por módulos FV, maior será o
risco de um impacto direto de descargas atmosféricas;
São graves os danos no inversor causados diretamente por um raio ou
indiretamente por sobretensões;
Acoplamento e desacoplamento de cargas da rede, e descargas
eletroestáticas também podem causar sobretensões.
1.3. JUSTIFICATIVA
1.4. OBJETIVOS
sistemas FV, bem como as várias possibilidades de ações para proteção destes
sistemas contra estes efeitos.
1.5. DELIMITAÇÕES
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sistema de captação;
Condutores de descida;
Terminais de aterramento;
Condutores de ligação equipotencial.
This part of IEC 62305 is applicable to risk assessment for a structure due to
lightning flashes to earth.
Its purpose is to provide a procedure for the evaluation of such a risk. Once
an upper tolerable limit for the risk has been selected, this procedure allows
the selection of appropriate protection measures to be adopted to reduce the
risk to or below the tolerable limit.
Nota: a palavra “normal” que aparece na quarta coluna significa que um componente que atenda aos requisitos das
normas técnicas aplicáveis, dentro das condições de funcionamento por elas definidas como normais, reúne as
características necessárias para operar satisfatoriamente sob as influências externas descritas.
Alguns itens são imprescindíveis nos sistemas FV. A string box (caixa de
junção onde são alojados os dispositivos de proteção e/ou de seccionamento) é um
deles e algumas empresas fabricam string boxes AC+DC com o provável objetivo de
reduzir custos. No entanto, o uso de string boxes AC+DC não é aconselhável, pois
na concepção de instalações elétricas uma das características que deve ser
determinada é a exigência quanto à divisão da instalação. Essa exigência fica
evidente na subseção 4.2.5.7 da NBR 5410.
1
Neste contexto, entende-se por ocorrências de comutação a execução de manobras (ex.: abertura
de seccionadoras, chaves, disjuntores, elos fusíveis, etc.).
34
Esta parte da ABNT NBR IEC 61643 é aplicável aos dispositivos para
proteção de surto contra efeitos diretos e indiretos de descargas
atmosféricas ou outras sobretensões transitórias. Estes dispositivos são
montados para serem conectados a circuitos de 50/60 Hz c.a. ou c.c., e
equipamentos de tensão nominal eficaz (r.m.s.) até 1000 V ou 1500 V c.c
[...].
sc = Corrente de curto-circuito
mp = Máxima corrente de potência
This part of IEC 61643 is applicable to devices for surge protection against
indirect and direct effects of lightning or other transient overvoltages. These
devices are packaged to be connected to 50/60 Hz a.c. power circuits, and
equipment rated up to 1000 V r.m.s. Performance characteristics, standard
methods for testing and ratings are established. These devices contain at
least one nonlinear component and are intended to limit surge voltages and
divert surge currents.
This European Standard defines the requirements and tests for SPDs
intended to be installed on the d.c. side of photovoltaic installations to
protect against induced and direct lightning effects. These devices are
connected to d.c. power circuits of photovoltaic generators, rated up to 1500
V. (EUROPEAN COMMITTEE FOR ELECTROTECHNICAL
STANDARDIZATION, 2013, p. 6).
d.c. side is rated up to 1500 Vd.c. and the a.c. side, if any, is rated up to
1000 Vrms 50 Hz. (EUROPEAN COMMITTEE FOR ELECTROTECHNICAL
STANDARDIZATION, 2013, p. 6).
b) Edificações com sistemas FV, com proteção externa contra raios e distância
de segurança atendida.
c
s i ( ) l onde d s (1)
m
s = distância de segurança
d = distância entre o sistema FV e o subsistema de captação que compõe o SPDA
i = depende do nível de proteção escolhido para SPDA
c = depende da corrente de descarga atmosférica pelos condutores de descida
m = depende do material isolante
l = é o comprimento expresso em metros (m), ao longo do subsistema de captação
ou de descida, desde o ponto onde a distância de segurança deve ser considerada
até a equipotencialização mais próxima
2
Centelhamento é a descarga elétrica, que ocorre entre duas partes condutoras, devido a uma
descarga atmosférica que causa danos físicos à estrutura a ser protegida.
43
c) Edificações com sistemas FV, com proteção externa contra raios e distância
de segurança não atendida.
Instalação de SPDA
Análise de risco
conforme IEC 62305-2
(no âmbito da ABNT,
vale a NBR 5419-2)
3.1.1. Equipamentos
b) SPDA
Subsistema
de captação
d<s
Estacionamento Bloco A
13,44 kWp 66,15 kWp
(CIGS) (p-Si)
Bloco B
13,50 kWp
(a-Si/μc-Si)
Eletroposto
2,44 kWp
(CdTe)
Sistemas de solo
10 kWp
3.2.1. Equipamentos
c) SPDA
3.3.1. Equipamentos
3
String é uma certa quantidade de módulos FV conectados em série.
62
b) SPDA
d>s
6 mm²
16 mm²
4.1. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
ABB. Product manual UNO-2.0/2.5-I-OUTD (2.0 to 2.5 kW). 2014. Disponível em:
<https://library.e.abb.com/public/7a8367ab70cae55e85257e1f006f4118/UNO-
2.0_2..5-I-OUTD-Product%20manual%20EN.pdf>. Acesso em: 02 set. 2018.
FOTOVOLT. São Paulo: Ed. Aranda, Janeiro - Fevereiro, ano 3, n. 14, jan. - fev.
2018.
LUMIÈRE ELECTRIC. São Paulo: Ed. Lumière, Junho, n. 230, jun. 2017.
SOLARPRO. Field Applications for I-V Curve Tracers: Page 3 of 11. Disponível
em: <https://solarprofessional.com/articles/design-installation/field-applications-for-i-
72