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R100 Ajustes CRE
R100 Ajustes CRE
aHa
FRPVHQVRUGHSUHVVmR
0673 0601
TM01 1140
TM02 1897
'HFODUDomRGHFRQIRUPLGDGH
Nós GRUNDFOS declaramos sob nossa responsabilidade que os produtos
CRE, CRIE, CRNE com sensor de pressão, aos quais esta declaração se
refere, estão em conformidade com as Directivas Comunitárias com aproxi-
mação das leis dos estados membros da CEE para:
— Máquinas (98/37/CEE).
Norma usada: EN 292.
— Compatibilidades Electromagnéticas (89/336/CEE).
Norma usada: EN 61 800-3.
— Equipamento Eléctrico desenhado para uso de certos limites de tensão
(73/23/CEE).
Norma usada: EN 60 335-1 e EN 60 335-2-51.
Jan Strandgaard
Director Técnico
2
ÍNDICE Antes de começar os procedimentos de instalação,
estas instruções de instalação e funcionamento de-
Página
vem ser estudadas cuidadosamente. Além disso, as
1. Geral 3 instruções de instalação e funcionamento para
2. Instalação 3 bombas standard devem ser estudadas cuidado-
2.1 Ligações eléctricas – bombas monofásicas 4 samente. A instalação e o funcionamento devem es-
2.1.1 Disjuntor geral 4 tar de acordo com os regulamentos locais e as práti-
2.1.2 Protecção contra choques eléctricos – cas correntes aceites.
contactos indirectos 4
2.1.3 Protecção adicional 4 1. Geral
2.1.4 Protecção do motor 4
As bombas E GRUNDFOS são bombas preparadas com motores
2.1.5 Protecção contra sobretensões 4
normalizados com conversor de frequência e controlador PI in-
2.1.6 Alimentação eléctrica 4
corporado para alimentações monofásicas ou trifásicas. As bom-
2.1.7 Arranque/paragem da bomba 4
bas incorporam um sensor de pressão disponibilizando controlo
2.2 Ligações eléctricas – bombas trifásicas 5
de pressão depois da bomba.
2.2.1 Disjuntor geral 5
As bombas são normalmente usadas como reforço em sistemas
2.2.2 Protecção contra choques eléctricos –
com várias exigências.
contactos indirectos 5
2.2.3 Protecção adicional 5 O valor do ponto pré-fixado desejado pode ser seleccionado di-
2.2.4 Protecção do motor 5 rectamente no painel de controlo da bomba através de uma en-
2.2.5 Protecção contra sobretensões 5 trada de sinal de ponto pré-fixado externo ou através do controlo
2.2.6 Tensão de alimentação 5 remoto sem fios R100 da GRUNDFOS.
2.2.7 Arranque/paragem da bomba 5 Todas as outras configurações são feitas através do R100.
2.3 Outras ligações 6 Parâmetros importantes como, o valor actual do parâmetro de
2.4 Cabos de sinais 7 controlo, consumo de energia, etc. podem ser lidos através do
R100.
3. Configuração da bomba 7
3.1 Configuração de fábrica 7 A bomba tem incorporadas entradas para contactos externos li-
vres de potencial para arranque/paragem e função digital. A fun-
4. Configuração através do painel de controlo 7
ção digital permite configurações externas da curva máx. ou mín.
4.1 Configuração do ponto pré-fixado 8 funções externas de avaria ou interruptor de caudal.
4.2 Configuração para a curva máx. de serviço 8 A bomba tem incorporada uma saída livre de potencial para si-
4.3 Configuração para a curva mín. de serviço 8 nais de avaria.
4.4 Arranque/paragem da bomba 8 Além disso, a bomba tem uma entrada para comunicação de bus.
5. Configuração através do R100 9 Através da entrada de comunicação de bus, a bomba pode ser
5.1 Menu OPERAÇÃO 10 controlada e monitorizada por um sistema de gestão ou por outro
5.1.1 Configuração do ponto pré-fixado 10 sistema de controlo externo.
5.1.2 Configuração do modo de funcionamento 10
5.1.3 Indicações de avaria 10 2. Instalação
5.1.4 Registo de alarmes 10
Para garantir o arrefecimento do motor e electrónica, deve fazer-
5.2 Menu ESTADO 10 se o seguinte:
5.2.1 Visor do ponto pré-fixado actual 10
5.2.2 Visor do modo de funcionamento 10 • Colocar a bomba de forma a que seja assegurado o arrefeci-
5.2.3 Visor do valor actual 11 mento necessário.
5.2.4 Visor da velocidade actual 11 • A temperatura de arrefecimento do ar não deve exceder os
5.2.5 Visor de consumo de potência e energia 11 40°C.
5.2.6 Visor de horas de trabalho 11 • As alhetas de arrefecimento do motor e as pás da ventoinha
5.3 Menu INSTALAÇÃO 11 devem manter-se limpas.
5.3.1 Selecção do modo de controlo 11 Quando instalado na rua, o motor deve ter uma protecção apro-
5.3.2 Setting of controller 11 priada para evitar a condensação dos componentes electrónicos,
5.3.3 Selecção do sinal externo do ponto pré-fixado 11 fig. 1.
5.3.4 Bloqueio dos botões na bomba 11
5.3.5 Atribuição de número à bomba 12 Fig. 1
5.3.6 Selecção da função para entrada digital 12
5.3.7 Configuração da função de paragem 12
6. Sinais externos de controlo forçado 13
6.1 Entrada de arranque/paragem 13
6.2 Entrada digital 13
TM02 0789 0101
3
2.1 Ligações eléctricas – bombas monofásicas As ligações principais actuais são mostradas na fig. 3.
Nota: O utilizador ou o instalador é responsável pela instalação Fig. 3
das ligações à terra e das protecções correctas de acordo com MGE 71 e MGE 80
as normas locais. Todas as operações devem ser levadas a cabo
por electricistas qualificados.
Antes de retirar a tampa da caixa de terminais, certi-
fique-se de que a alimentação eléctrica foi desligada, I
pelo menos, há 5 minutos.
N N
ELCB Máx. 10 A PE
L L
PE
4
2.2 Ligações eléctricas – bombas trifásicas 2.2.6 Tensão de alimentação
Nota: O utilizador ou o instalador é responsável pela instalação 3 x 380-415 V ±10%, 50/60 Hz, PE.
das ligações à terra e das protecções correctas de acordo com A tensão de alimentação e a frequência são marcadas na placa
as normas locais. Todas as operações devem ser levadas a cabo de identificação da bomba. Certifique-se de que o motor é ade-
por electricistas qualificados. quado para a tensão de alimentação em que será utilizado.
Antes de retirar a tampa da caixa de terminais, certi- Os condutores na caixa terminal da bomba devem ser o mais
fique-se de que a alimentação eléctrica foi desligada, curto possível. Excluído disto deve ser o condutor terra que deve
pelo menos, há 5 minutos. ser tão longo que seja o último a desligar-se no caso de o cabo
ser inadvertidamente desligado.
2.2.1 Disjuntor geral
A figura 4 mostra o exemplo de uma bomba com um disjuntor ge-
A bomba deve ser ligada a um disjuntor geral externo com uma ral, fusíveis de apoio e protecção adicional.
distância de pelo menos 3 mm entre cada pólo, de acordo com o Fig. 4
CEI 364.
MGE 90 a MGE 132
2.2.2 Protecção contra choques eléctricos –
contactos indirectos Máx. 16/32 A
L1 L1
A bomba deve estar ligada à terra e protegida contra L2 ELCB
5
2.3 Outras ligações Fig. 8
Os terminais de contactos externos livres de potencial, para ar- MGE 90 e MGE 100
ranque/paragem e função digital, sinais de ponto pré-fixado ex-
ternos, sinais do sensor, GENIbus e sinais de avaria do relé são
mostrados nas figuras 7, 8 e 9.
0/4-20 mA 8: +24 V
Nota: Se não estiver ligado o interruptor externo, deve-se provo- 0-5/10 V 4-20 mA
7: Entrada do sensor
car um curto-circuito nos terminais 2 e 3 usando um condutor 6: GND (estrutura)
curto. 10 k 5: +5 V
Grupo 1
0/4-20 mA 0-5/10 V
Nota: Como precaução, os condutores a serem ligados nos se- 4: Entr. ponto pré-fix.
guintes grupos, têm de ser separados cada um dos outros por 3: GND (estrutura)
isolamento reforçado em todo o seu comprimento: 2: Arranque/paragem
1: Entrada digital
1. Entradas (arranque/paragem externa, função digital, sinais de A: RS-485A
ponto pré-fixado e do sensor, terminais 1-9, e comunicação Y: Ecran
bus, A, Y, B). B: RS-485B
Todas as entradas (grupo 1) são internamente separadas das
partes condutoras da alimentação por isolamento reforçado e
galvanicamente separadas dos outros circuitos. C NO NC
Grupo 2 Grupo 3
Todos os terminais de controlo são alimentados por uma ten- Relé de sinal
são muitos baixa de protecção (TMBP), que assegura protec- de avaria
ção eléctrica contra choques.
L1
2. Saída (relé de sinal de avaria, terminais NC, NO, C). Ligações
L2
A saída (grupo 2) é separada galvanicamente dos outros cir- principais
Grupo 3
NC C NO N PE L 0/4-20 mA 8: +24 V
0-5/10 V 4-20 mA
7: Entrada do sensor
6: GND (estrutura)
10 k 5: +5 V
Grupo 1
0/4-20 mA 0-5/10 V
4: Entr. ponto pré-fix.
3: GND (estrutura)
2: Arranque/paragem
1: Entrada digital
A: RS-485A
Y: Ecran
B: RS-485B
Grupo 2
C
0/1
7: Entrada do sensor
B: RS-485B
1 9 8 7 B Y A Y: Ecran L1
A: RS-485A
Grupo 3
L2
Ligações
STOP principais
RUN L3
6: GND (estrutura)
TM00 7666 0101
6
2.4 Cabos de sinais Fig. 13
• Utilizar cabos blindados tendo uma secção mínima de H
0,5 mm² e máx. 1,5 mm² para interruptor externo ligar/desli-
gar, entrada digital, sinais de ponto pré-fixado e do sensor.
Máx.
• As blindagens dos cabos devem ser ligadas à estrutura nas
No modo de pressão constante, a bomba continua a manter a • Campos luminosos, amarelos, para indicar o ponto pré-fixado.
pressão constante a seguir à bomba, para todo e qualquer cau- • Sinalizadores luminosos, verde (funcionamento) e vermelho
dal, fig. 12. (avaria).
No modo curva constante, a bomba não é controlada. A curva Fig. 14
pode ser configurada dentro da variação da curva mínima, para a Campos luminosos Botões
curva máxima.
Fig. 12
Funcionamento Funcionamento
controlado não controlado TM00 7600 1196
H H
Q Q
7
4.1 Configuração do ponto pré-fixado
O ponto pré-fixado da bomba é configurado pressionando os bo-
tões “+” ou “–”.
Os campos luminosos no painel de controlo indicam a configura-
ção do ponto pré-fixado. Veja o exemplo.
Exemplo: Bomba no modo de pressão constante:
A figura 15 mostra que os campos luminosos 5 e 6 estão activa-
dos, o que corresponde a um ponto pré-fixado desejado de 3 bar
com uma gama de medição do sensor de 0-6 bar. A gama da
configuração é igual à gama de medição do sensor (ver a placa
de identificação do sensor).
Fig. 15
[bar]
6
H
TM00 7345 1196
Q
Curva máx.
H
TM00 7346 1196
Q
Curva mín.
8
5. Configuração através do R100 O R100 comunica com a bomba através de feixe de infraverme-
lhos. A unidade de transmissão/recepção da bomba encontra-se
A bomba é concebida para comunicação sem fios através do
no painel de controlo, fig. 18.
controlo remoto R100 da GRUNDFOS.
Durante a comunicação, o R100 deve estar virado para o painel
Fig. 18
de controlo. Quando o R100 comunica com a bomba, o sinaliza-
dor luminoso vermelho pisca rapidamente.
O R100 oferece outras possibilidades de configuração da bomba
e leituras do estado.
Os visores estão divididos em quatro menus paralelos, fig. 19:
0. GERAL (ver instruções de funcionamento do R100)
1. OPERAÇÃO
2. ESTADO
Fig. 19
5.2.4 5.3.4
5.1.4
5.2.5 5.3.5
5.2.6 5.3.6
5.3.7
9
5.1 Menu OPERAÇÃO • Sinal do sensor exterior gama do sinal
(apenas 4-20 mA)
Quando é estabelecida a comunicação entre o R100 e a bomba,
aparece o primeiro visor. • Sinal do ponto pré-fix. exterior gama do sinal
(apenas 4-20 mA)
5.1.1 Configuração do ponto pré-fixado
• Avaria externa
• Falta de água
• Outra avaria
A indicação de uma avaria pode ser apagada no visor se a causa
da avaria tiver desaparecido.
5.1.4 Registo de alarmes
10
5.2.3 Visor do valor actual 5.3.2 Configuração do controlador
O valor actual de medição aparecerá neste visor. Neste visor, o ganho (Kp) e o tempo de integração (Ti) do contro-
5.2.4 Visor da velocidade actual lador PI incorporado podem ser alterados, caso as configurações
de fábrica não sejam adequadas:
• O ganho (Kp) é configurado no intervalo de 0,1 a 20.
• O tempo de integração (Ti) é configurado no intervalo de 0,1 a
3600 s. Se for seleccionado 3600 s. o controlador passará a
funcionar como um controlador P.
Configuração do controlador PI:
Para a maioria das aplicações, a configuração de fábrica das
Tolerância: ±5% constantes do controlador (Kp e Ti) assegura o melhor funciona-
mento possível.
A velocidade actual da bomba aparecerá neste visor.
Em alguns casos, pode ser útil ou necessária uma mudança da
5.2.5 Visor de consumo de potência e energia configuração.
Se for pedida uma reacção rápida da bomba em casos onde a
necessidade de bombeamento muda rapidamente, reduz-se Ti.
Se uma reacção lenta for pedida, aumenta-se Ti.
Kp foi configurada de fábrica para valor óptimo (0,5).
5.3.3 Selecção do sinal externo do ponto pré-fixado
Tolerância: ±10%
Este visor mostra o valor de potência de entrada da bomba atra-
vés da alimentação principal. A potência aparece em W ou kW.
O consumo de energia da bomba pode também ser lido neste vi-
sor. O valor do consumo de energia é acumulado desde o início
do funcionamento da bomba e não pode ser reiniciado.
A entrada do sinal do ponto pré-fixado externo pode ser configu-
5.2.6 Visor de horas de trabalho
rada em diferentes tipos de sinais.
Seleccionar um dos seguintes tipos:
• 0-5 V (apenas bombas trifásicas),
• 0-10 V,
• 0-20 mA,
• 4-20 mA,
• Não activo.
Tolerância: ±2% Se for seleccionado Não activo o valor seleccionado pelo R100
O valor das horas de trabalho é um valor acumulado e não pode ou pelo painel de controlo é activado.
ser reiniciado. O ponto de configuração é o valor máximo do sinal externo do
ponto pré-fixado, secção 7. Sinal externo do ponto pré-fixado. O
5.3 Menu INSTALAÇÃO
valor actual do ponto pré-fixado externo pode ser lido na secção
5.3.1 Selecção do modo de controlo 5.2.1 Visor do ponto pré-fixado actual.
5.3.4 Bloqueio dos botões na bomba
11
5.3.5 Atribuição de número à bomba Há duas possibilidades para baixa detecção de caudal:
1. Através da instalação de um “detector de caudal baixo” de-
vendo iniciar o funcionamento automático se o interruptor de
falta de caudal não estiver ligado à entrada digital. A bomba
verificará o caudal regularmente reduzindo a velocidade num
tempo curto, esta verificação é feita em pressão. Se não hou-
ver mudança de pressão ou uma pequena mudança, a bomba
detectará um caudal baixo.
Um número entre 1 e 64 pode ser atribuído à bomba. No caso de 2. Através de um interruptor de caudal ligado à entrada digital.
comunicação bus, tem de ser atribuído um número a cada Quando a entrada for actuada por um período superior a 5 se-
bomba. gundos, a função de paragem da bomba é retida. Apesar da
instalação do detector de caudal baixo, o interruptor de caudal
5.3.6 Selecção da função para entrada digital mede o mínimo caudal desejado até que a bomba tenha de
ser parada. A bomba não verifica a regularidade do caudal
através da variação de velocidade.
Quando a bomba detecta um caudal baixo, a velocidade deve au-
mentada até que a pressão de paragem (ponto pré-fixado actual
+ 0,5 x ∆H) seja atingida e a bomba pare. Quando a pressão esti-
ver perto da pressão de arranque (ponto pré-fixado actual – 0,5 x
∆H), a bomba deve voltar a arrancar.
A entrada digital da bomba (terminal 1, fig. 7, 8 ou 9) pode ser ∆H significa a diferença entre a pressão de arranque e a pressão
configurada para diferentes funções. de paragem, fig. 20.
Seleccionar uma das seguintes funções: Fig. 20
• Min. (curva mínima), H
• Máx. (curva máxima),
• Avaria ext. (avaria externa),
• Interr. caudal (interruptor de caudal).
A função seleccionada é activada ao fechar o contacto entre os
seguintes terminais: Pressão de paragem
• 1 e 9 para bombas monofásicas (fig. 7) e ∆H
• 1 e 3 para bombas trifásicas (fig. 8 ou 9). Pressão de arranque
12
6. Sinais externos de controlo forçado Fig. 22
A bomba tem entradas de sinais externos para sinais forçados de H
funções.
Valor mais elevado da gama de
• Arranque/paragem da bomba.
medição do sensor
• Funções digitais.
Valor pré-fixado na bomba ou
6.1 Entrada de arranque/paragem através do R100
Diagrama de funções: Entrada de arranque/paragem:
H
Funcionamento Curva mín.
13
9. Prioridades de configuração As funções dos dois sinalizadores luminosos e o relé de sinal de
avaria são mostrados no seguinte quadro:
As entradas de arranque/paragem e as digitais influenciam o nú-
mero de configurações possíveis.
Sinalizadores
Através do R100, a bomba pode ser sempre configurada para luminosos
operar a curva máx., ou para parar. Relé de
Se forem activadas duas ou mais funções ao mesmo tempo, a Avaria Funcio- sinal de Descrição
bomba funcionará de acordo com a função de maior prioridade. na- avaria
(verme- mento
A prioridade de configurações é demonstrada nas seguintes ta-
lho) (verde)
belas:
A alimentação eléctrica
Sem sinal de bus Desli- Desli- foi desligada.
gado gado
Valores possíveis C NO NC
Priori-
dade Painel de controlo da Sinais Perma- A bomba está em funcio-
bomba ou R100 externos Desli- nente- namento.
gado mente
1 Paragem ligada C NO NC
14
11. Teste de isolamento 13. Dados técnicos – bombas trifásicas
Nota: O teste de isolamento numa instalação contendo bombas
13.1 Alimentação eléctrica
E não é permitido, pois pode danificar os componentes electróni-
cos integrados. 3 x 380-415 V ±10%, 50/60 Hz, PE.
Ver placa de identificação.
12. Dados técnicos – bombas monofásicas Fusíveis de apoio (reserva)
Potência do motor de 0,75 a 5,5 kW: Máx. 16 A.
12.1 Alimentação eléctrica Potência do motor de 7,5 kW: Máx. 32 A.
1 x 200-240 V ±10%, 50/60 Hz, PE. Podem ser utilizados os fusíveis standard, bem como os de fusão
Ver placa de identificação. rápida ou de fusão lenta.
Fusíveis de apoio (reserva)
13.2 Corrente de defeito
Potência do motor de 0,55 a 1,1 kW: Máx. 10 A.
Podem ser utilizados os fusíveis standard, bem como os de fusão Potência do motor Corrente de defeito
rápida ou de fusão lenta. [kW] [mA]
0,75 a 3,0 < 3,5
12.2 Corrente de defeito
4,0 a 5,5 <5
Corrente de defeito à terra < 3,5 mA. 5,5 kW, 1400-1800 min-1 < 10
As correntes de defeito são medidas de acordo com o 7,5 < 10
NE 60 355-1.
As correntes de defeito são medidas de acordo com o
12.3 Entradas/saída NE 60 355-1.
Arranque/paragem
Interruptor externo livre de potencial. 13.3 Entradas/saída
Voltagem: 5 VDC. Arranque/paragem
Corrente: < 5 mA. Interruptor externo livre de potencial.
Cabo blindado.* Voltagem: 5 VDC.
Digital Corrente: < 5 mA.
Interruptor externo livre de potencial. Cabo blindado.*
Voltagem: 5 VDC. Digital
Corrente: < 5 mA. Interruptor externo livre de potencial.
Cabo blindado.* Voltagem: 5 VDC.
Sinais do ponto pré-fixado Corrente: < 5 mA.
• Potenciómetro Cabo blindado.*
0-10 VDC, 10 kΩ (através de alimentação interna de tensão). Sinais do ponto pré-fixado
Cabo blindado.* • Potenciómetro
Comprimento máximo do cabo: 100 m. 0-5 VDC, 10 kΩ (através de abastecimento interno de tensão).
• Sinal de tensão Cabo blindado.*
0-10 VDC, Ri > 50 kΩ. Comprimento máximo do cabo: 100 m.
Tolerância: +0%/–3% no sinal de tensão máxima. • Sinal de tensão
Cabo blindado.* 0-5 VDC/0-10 VDC, Ri > 50 kΩ.
Comprimento máximo do cabo: 500 m. Tolerância: +0%/–3% no sinal de tensão máxima.
• Sinal de corrente Cabo blindado.*
DC 0-20 mA/4-20 mA, Ri = 175 Ω. Comprimento máximo do cabo: 500 m.
Tolerância: +0%/–3% no sinal de corrente máxima. • Sinal de corrente
Cabo blindado.* DC 0-20 mA/4-20 mA, Ri = 250 Ω.
Comprimento máximo do cabo: 500 m. Tolerância: +0%/–3% no sinal de corrente máxima.
Saída de sinal de avaria Cabo blindado.*
Contacto inversor livre de potencial. Comprimento máximo do cabo: 500 m.
Carga máxima de contacto: 250 VAC, 2 A. Saída de sinal de avaria
Carga mínima de contacto: 5 VDC, 1 mA. Contacto inversor livre de potencial.
Cabo blindado: 0,5 - 2,5 mm². Carga máxima de contacto: 250 VAC, 2 A.
Comprimento máximo do cabo: 500 m. Carga mínima de contacto: 5 VDC, 1 mA.
Entrada do sinal de bus Cabo blindado: 0,5 - 2,5 mm².
O protocolo de sinal de bus da GRUNDFOS, o protocolo da Comprimento máximo do cabo: 500 m.
GENIbus, RS-485. Entrada do sinal de bus
Cabo duplamente blindado: 0,5 - 1,5 mm². O protocolo de sinal de bus da GRUNDFOS, o protocolo da
Comprimento máximo do cabo: 500 m. GENIbus, RS-485.
* Secção de passagem com o mínimo de 0,5 mm² e o máximo de Cabo duplamente blindado: 0,5 - 1,5 mm².
1,5 mm². Comprimento máximo do cabo: 500 m.
* Secção de passagem com o mínimo de 0,5 mm² e o máximo de
1,5 mm².
15
13.4 Outros dados técnicos Nível de ruído
CEM (compatibilidade electromagnética) Bombas monofásicas:
NE 61 800-3. <70 dB(A).
Motores de 0,55 a 5,5 kW, excepto 5,5 kW, 1400-1800 min-1: Bombas trifásicas:
Áreas residenciais - distribuição ilimitada, correspondendo ao
CISPR 11, classe B, grupo 1. Motor Velocidade de rotação Nível de ruído
Motores de 7,5 kW e 5,5 kW, 1400-1800 min-1: [kW] [min-1] [dB(A)]
Áreas residenciais - distribuição limitada.
2800-3000 63
Áreas industriais - distribuição ilimitada, correspondendo ao 0,75
CISPR 11, classe A, grupo 1. 3400-3600 68
Quando as bombas estão equipadas com motores de 7,5 kW e 2800-3000 63
5,5 kW, 1400-1800 min-1, são instaladas em áreas residenciais, é 1,1
3400-3600 68
necessário um filtro adicional CEM para obter o estado de classe
B, grupo 1. 2800-3000 63
1,5
O motor em conformidade com a norma NE 50 178. 3400-3600 68
Para mais informações contacte a GRUNDFOS. 2800-3000 64
2,2
Classe de protecção 3400-3600 68
Standard: IP 55 (CEI 34-5). 2800-3000 64
3,0
Classe isolamento 3400-3600 68
F (IEC 85).
2800-3000 68
Temperatura ambiente
4,0 3400-3600 73
Durante o funcionamento: –20°C a +40°C.
Durante o armazenamento/transporte: –40°C a +60°C. 4200-4500 75
Humidade relativa do ar 2800-3000 68
Máximo: 95%. 5,5 3400-3600 73
4200-4500 75
2800-3000 74
7,5
3400-3600 79
14. Destruição
A destruição deste produto ou parte dele deve ser realizada de
acordo com os seguintes pontos:
1. Utilizar os serviços de recolha locais ou privadas.
2. No caso de não existir um serviço de recolha ou de não efec-
tuar o tratamento dos materiais utilizados neste produto, agra-
dece-se a entrega do produto ou qualquer material perigoso
pertencente a ele à empresa GRUNDFOS ou oficina de ser-
viço mais próxima.
Sujeito a alterações.
16
Denmark Hong Kong Poland
GRUNDFOS DK A/S GRUNDFOS Pumps (Hong Kong) Ltd. GRUNDFOS Pompy Sp. z o.o.
Poul Due Jensens Vej 7A Unit 1, Ground floor ul. Klonowa 23
DK-8850 Bjerringbro Siu Wai Industrial Centre Baranowo k. Poznania
Tlf.: +45-87 50 50 50 29-33 Wing Hong Street & PL-62-081 Przezmierowo
Telefax: +45-87 50 51 51 68 King Lam Street, Cheung Sha Wan Phone: +48-61-650 13 00
Argentina Kowloon Telefax: +48-61-650 13 50
Bombas GRUNDFOS de Argentina S.A. Phone: +852-27861706/27861741 Portugal
Mexico 1404 Telefax: +852-27858664 Bombas GRUNDFOS (Portugal) Lda.
(1640) Martinex Hungary Rua Calvet de Magalhães, 241
Buenos Aires GRUNDFOS Hungária Kft. Apartado 1079
Phone: +54-11-4717 0090 Park u. 8 P-2780 Paço de Arcos
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