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Infecção por Staphylococcus aureus em pacientes internados na Unidade


de Terapia Intensiva (UTI)*

Staphylococcus aureus infection in patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU)

Carolina Rover do Carmo1

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RESUMO

Este estudo tem como objetivo verificar a prevalência da infecção por Staphylococcus aureus
resistentes a meticilina na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sua patogenicidade e identificar
os fatores de risco para infecções pelo microorganismo e os fatores de risco associados a
mortalidade por S. aureus, bem como incentivar projetos de ações informativas para: prevenir
a disseminação do microorganismo em ambiente hospitalar. Foi realizada uma pesquisa do tipo
revisão bibliográfica utilizando o estudo de treze artigos científicos e seis revistas eletrônicas,
publicadas no período de 1987 á 2021. O Staphylococcus aureus resistente a Meticilina é de
grande relevância e preocupação clínica, pois possui alto índice infecções que podem ser de alto
risco para o paciente é frequente morbidade e mortalidade. A taxa de infecção por S. aureus nos
hospitais continua crescendo a nível mundial, tornando-se cada vez mais preocupante.

PALAVRAS-CHAVE Staphylococcus aureus. Disseminação. Infecção. Morbidade e Mortalidade.

ABSTRACT

This study aims to verify the prevalence of methicillin-resistant Staphylococcus aureus infection
in the Intensive Care Unit (ICU), its pathogenicity and identify risk factors for infections by the
microorganism and risk factors associated with mortality by S. aureus, as well as encouraging
informative action projects to: prevent the spread of the microorganism in a hospital
environment. A literature review was carried out using the study of 9 scientific articles and 6
electronic journals, published from 1987 to 2021. Methicillin-resistant Staphylococcus aureus is
of great relevance and clinical concern, as it has a high rate of infections that can be high risk for
the patient is frequent morbidity and mortality. The rate of S. aureus infection in hospitals
continues to grow worldwide, becoming increasingly worrying.

KEYWORDS Staphylococcus aureus. Dissemination. Infection. Morbidity and Mortality.

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INTRODUÇÃO

Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS), é aquela adquirida durante a internação do
paciente, não estando presente ou em incubação no momento de admissão. Cerca de 5% dos
pacientes internados nos hospitais gerais, são infectados durante a internação, nos países
desenvolvidos. No Brasil não há estatísticas que revelem a magnitude, mas estima-se que 6,5%
e 15% dos pacientes internados contraem um ou mais episódios de infecção. (Ministério da
Saúde, 1985). A infecção por Staphylococcus aureus tem apresentado crescimento contínuo nos

1 Universidade Tuiuti do Paraná, carolina_rover2@yahoo.com.br
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hospitais a nível mundial. O S. aureus é uma bactéria da família micrococacceae do grupo cocos
gram- positivos, agruparas em cachos ou aglomerado de células arredondadas presentes na pele
e nas fossas nasais do ser humano. A capacidade de patogenicidade de S. aureus são
conseqüência de seus fatores de virulência. Componentes da parede celular associados à
virulência incluem adesinas, exopolissacarídeos, peptidoglicanos e ácido teicóico. O biofilme é
um fator de virulência importante nas infecções por S. aureus. A estrutura do biofilme protege
as bactérias contra as defesas do organismo hospedeiro e dificultam a penetração e ação dos
antibióticos utilizados rotineiramente na terapêutica.
A produção de exoenzimas e exotoxinas por S. aureus são fatores essenciais para a invasão e
evasão da bactéria no organismo hospedeiro. Citolisinas, superantígenos, proteases, lipase,
hialuronidase, Dnase, catalase e coagulase estão entre os principais produtos extracelulares que
contribuem para a virulência de S. aureus (OOGAI et al, 2011).
A Meticilina é um antibiótico comumente usado para o tratamento dessas infecções. Embora a
meticilina seja muito eficiente no tratamento de muitas dessas infecções, algumas têm
desenvolvido resistência a este antibiótico e podem não ser eliminadas por ele. Essas bactérias
resistentes são chamadas de Staphylococcus aureus meticilina-resistente, ou MRSA.
Os microorganismo podem ser isolados de ambientes hospitalares, a contaminação por MRSA
em UTI pode ser através das superfícies próximas ao paciente e equipe de saúde, visto que, a
disseminação ocorre principalmente através das mãos dos profissionais ou contato direto com
os pacientes. os processos de limpeza e desinfecção desses ambientes server para intervir no
controle desses microorganismo, outro processo importante de intervenção é a dinâmica de
medidas educacionais para os membros da área da saúde. É excepcional idealizar ações
informativas sobre intervenções de prevenção, redução de


METODOLOGIA

Foi realizada uma pesquisa do tipo revisão bibliográfica envolvendo a utilização do estudo de 13
artigos científicos pesquisados na base de dados do Google acadêmico, Scielo, CAPES, foi
utilizado também para a pesquisa 6 revistas eletrônicas: Biociências, biotecnologia e saúde;
Revista multidisciplinar da saúde, Revista Brasileira de enfermagem e Revista UNINGÁ review,
todos do período de 1987 á 2021, se baseando no histórico e nas mais novas descobertas acerca
da bactéria Staphylococcus aureus suas complicações e infecções no ambiente hospitalar com
maior prevalência na Unidade de Terapia Intensiva.


REVISÃO DE LITERATURA


Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS) é qualquer infecção adquirida após a admissão
do paciente no hospital. As IRAS também podem se manifestar durante a internação ou após a
alta, desde que estejam relacionadas com a internação ou com os procedimentos realizados
durante a internação. As IRAS podem também ser relacionadas com procedimentos realizados
em ambulatórios, consultórios e outras unidades de atendimento à saúde. (Silva; Padoveze,
2011).
No ambiente hospitalar, um dos lugares mais comuns de colonização e infecção por MRSA são
as UTIs, onde aproximadamente 20% dos pacientes infectados acabam predispostos ao óbito.
Estima-se que o desenvolvimento de IRAS junto do paciente crítico represente em média 20%
de todas as infecções dentre os pacientes hospitalizados, 15% das infecções primárias de
corrente sanguínea, e corresponda a quase meio milhão de casos anuais nas unidades de terapia
intensiva (UTI). Dentre estas, a contaminação pelo Staphylococcus aureus figura entre as
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principais causas de morbimortalidade e contribui para elevados índices de complicações


relacionadas à saúde, especialmente nos países em desenvolvimento (REBEn, 2020).
O gênero Staphylococcus é composto por bactérias Gram- positivas pertencentes à família
micrococcaceae em forma de cocos que apresentam um arranjo semelhante a cachos e
aproximadamente um diâmetro de 0,5 a 1,5 μm quando observados em microscópio óptico a
partir de esfregaço corado, característica que nominou o grupo. Além disso, estes
microrganismos são imóveis, anaeróbios facultativos, catalase positivos, capazes de crescer em
variações de temperatura de 18° a 40°C e em concentrações de até 10% de cloreto de sódio. As
colônias formadas em placa, após 18-24 horas de incubação, apresentam-se arredondadas, lisas
e brilhantes. A coloração dessas colônias varia desde o acinzentado até o amarelo-ouro, em que
a pigmentação aumenta com o tempo de incubação prolongado, não chegando a ser formada
nos casos de crescimento em condições anaeróbicas, ou na cultura em caldo, se desenvolve
também na presença de 7,5% de NaCl, que estimula a produção de coagulase. É capaz de resistir
à dessecação e ao frio, podendo permanecer viável por longos períodos em partículas de poeira.
(CASSETTARI, V. C.; STRABELLI, T.; MEDEIROS, E; 2005). Essa bactéria faz parte da flora transitória
da pele em até um terço da população em geral, tendo como principais sítios reservatórios o
vestíbulo nasal (35%) e a região perineal (20%), além das regiões umbilical, axilar e
interpododáctila (5% a 10%), de onde poderá ocorrer disseminação, provocando doença e
transmissão a outros indivíduos. Tais sítios podem estar colonizados persistentemente,
intermitentemente ou ser resistentes à colonização pela bactéria (Cavalcanti, S.M.M.. et al.
2006), porém são também reconhecidos como importantes patógenos, podendo causar desde
infecções de pele e tecidos moles relativamente benignas (como furunculose, impetigo e
foliculite) até infecções mais invasivas pois permite que o microorganismo se estabelecia em
vários ambientes, como fístulas, cateteres, válvulas cardíacas, causando infecções
estafilocócicas como endocardite, otite média, infecções urinárias, e principalmente em
infecções de próteses ortopédicas.
A dificuldade em tratar infecções relacionadas à formação de biofilme está relacionada a
propriedades de barreira da própria matriz do biofilme, que dificultam a difusão de
antimicrobianos bem como de células e fatores imunológicos; também a ocorrência de células
metabolicamente “dormentes” que tem reduzida susceptibilidade a drogas e aos fatores do
sistema imune hospedeiro. Recentemente, foram identificadas subpopulações bacterianas (por
volta de 1% da população), chamadas de persisters, altamente resistentes a antimicrobianos
graças a mutações genéticas que afetam uma série de funções biológicas (FIGUEIREDO et
al.,2017).
As Hemolisinas é outro fator de virulência e são um grupo de toxinas capazes de formar poros
na superfície celular e provocar citólise e apoptose, incluem α-, β-, γ-toxinas. As hemolisinas são
tóxicas para as células endoteliais, trombócitos e monócitos, pois atuam ligando-se a 20
receptores específicos da superfície destas células resultando na produção de citocinas
proinflamatórias e na indução de apoptose. Estudos demonstraram a importância de
hemolisinas na patogenicidade de S. aureus em modelos murinos e em coelhos (LIU, 2009;
BURNSIDE et al, 2010).
O S. aureus produz quatro citotoxinas conhecidas como hemolisinas: alfa-, beta-, gama- e delta-
toxina. A alfa toxina possui ação citotóxica contra leucócitos polimorfonucleares, plaquetas e
eritrócitos humanos, além de ação dermonecrótica que parece envolvida na formação de
abscessos, característicos das infecções por S. aureus (CUNHA; CALSOLARI, 2008; PLATA et al.
2009). A beta toxina atua contra a esfingomielina da camada externa de fosfolipídios da
membrana dos eritrócitos e outras células. Sua atividade hemolítica aumenta após exposição a
variações de temperatura, sendo conhecida como hemolisina “quente-fria”. A delta toxina tem
ação surfactante sobre a membrana plasmática provocando lise celular e também é capaz de
ativar a adenilato ciclase com produção de AMP cíclico, ação particularmente importante nos
quadros de diarréia por estafilococos (CUNHA; CALSOLARI, 2008). A gama toxina, possui ação
pró-inflamatória sendo capaz de lisar leucócitos e eritrócitos (CUNHA;CALSOLARI, 2008). A gama
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toxina é formada pela combinação de três proteínas codificadas pelo locus hlgACB (HlgA, HlgC e
HlgB) (FOSTER, 2005).
A colonização nasal pelo S. aureus é desprovida de sintomas, ou seja, o indivíduo não desenvolve
infecção. Essa colonização assintomática tem grande importância clínica, uma vez que, com as
narinas colonizadas, o indivíduo contamina as próprias mãos e passa a ser veículo de
transferência da bactéria no mecanismo de infecções por contato. Assim, principalmente em
hospitais, o hospedeiro assintomático pode ser um paciente, um visitante, ou mesmo um
profissional de saúde. Em hospitais, principalmente em unidades de terapia intensiva (UTIs), é
rotina o isolamento de pacientes colonizados.
O patógeno observado nessa localidade faz parte da microbiota endógena, mas tem se
mostrado cada vez mais resistentes devido à utilização de agentes microbianos de maneira
desordenada e a falta de capacitação dos profissionais de saúde. A relação do profissional-
paciente em serviço hospitalar predispõe de forma expressiva a disseminação dos
microorganismos, ao se verificar a carência da utilização de práticas de precauções padrão pelos
membros da equipe no ambiente hospitalar, e quando em contato com os pacientes internados,
faz com que esses profissionais fiquem sujeitos à colonização do microorganismo, os
posicionando na condição de portadores e disseminadores de infecção, colaborando para a
ocorrência de surtos graves e muitas vezes fatais.
A contaminação por MRSA em UTI pode ser através das superfícies próximas ao paciente e
equipe de saúde, visto que, a disseminação ocorre principalmente através das mãos dos
profissionais ou contato direto com os pacientes. A incidência do microorganismo em grades da
cama, manivelas, mesa de cabeceira, botões de infusão e capotes cirúrgicos, contribuem para a
transmissão decorrente do cuidado à saúde, possivelmente por meio da transmissão cruzada
entre profissionais e pacientes (Rev enferm UFPE 2016).
Algumas doenças causadas por S. aureus são causadas pela produção de toxinas como nos casos
síndrome da pele escaldada, intoxicação alimentar e a síndrome do choque térmico.
Outras doenças são resultadas da proliferação do microorganismo o que leva a formação de
abcessos e a destruição dos tecidos como a infecção cutânea, endocardite, pneumonia,
empiema, osteomielite e artrite séptica. Quando há presença de corpos estranhos como pino,
cateter ou doenças congênitas, como resposta quimiotática ou fagocítica prejudicada, o número
de estafilococos necessários para estabelecer a doença é menor.

Methicillin Resistant Staphylococcus aureus (MRSA) - O S. aureus resistente à meticilina (MRSA)
recebeu maior destaque a partir do final da década de 80, devido à ocorrência de surtos graves
de infecções hospitalares em berçários e unidades de terapia intensiva. Esses microrganismos
são considerados, até hoje, um dos maiores problemas clínicos e epidemiológicos em infecção
hospitalar, ocupando o primeiro lugar nesse tipo de infecção associada a dispositivos invasivos
em leitos de CTI, com resistência aos beta-lactâmicos na ordem de 60% (Moreno et al. 2006).
Cepas de S. aureus multirresistentes são, hoje, comuns nos grandes hospitais de todo o mundo,
limitando as opções terapêuticas apenas aos antibióticos vancomicina teicoplamina (Levy 1997).
Os alvos de atuação dos antibióticos beta-lactâmicos são as enzimas com função de
transpeptidases, que atuam nas etapas finais da formação da parede celular das bactérias. Essas
enzimas, que por se ligarem aos antibióticos lactâmicos, são chamadas de "PBP" ("Protein
Binding Penicillins). são proteínas de membrana que estão envolvidas na biossíntese da parede
celular e promovem a formação das pontes transversas de pentaglicinas do peptideoglicano,
através da ligação da D-alanina de uma cadeia peptídica com a L-lisina da cadeia subseqüente.
Os antibióticos beta-lactâmicos, ao inibirem as "PBP"s, impedem a formação da camada de
peptidoglicano da parede celular, o que parece desencadear a morte bacteriana por um
processo ainda desconhecido. Cepas susceptíveis de S. aureus produzem quatro "PBP"s: "PBP"
1, 2, 3 e 4, sendo as “PBPs" 1, 2 e 3 consideradas como principais alvos dos beta-lactâmicos
(Waxman & Strominger 1983; Tomasz et al. 1989; Dominguez et al. 1997; Marangoni 1997).
Atualmente, são conhecidos dois mecanismos principais pelos quais pode ocorrer resistência
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bacteriana aos beta-lactâmicos: 1) alteração da proteína alvo de ação da droga, ou seja, das
"PBP"s; 2) produção de enzimas inativadoras, chamadas beta-lactamases (Mendonça 1997;
Harbarth et al. 1998).


RESULTADO E DISCUSSÃO


Este trabalho fornece dados a respeito da infecção por Staphylococcus aureus, conforme
evidências científicas. Os estafilococos, especialmente S. aureus, estão entre os microrganismos
mais importantes associados às infecções hospitalares, principalmente nas UTIs. (RENNER;
CARVALHO, 2013). Os resultados dos artigos evidenciam principalmente infecções relacionadas
ao Staphylococcus aureus resistente a meticilina nas unidades de terapia intensiva, e a presença
de procedimentos invasivos, elencados como principais fatores de risco. Nas UTIs os pacientes
estão sucetíveis a maiores riscos de infecção, os quais, muitas vezes, tornam-se irremediáveis,
em decorrência da utilização de procedimentos invasivos e da administração intensa de
antimicrobianos.


CONSIDERAÇÕES FINAIS


Diante os fatos, é importante a implantação e ampliação de projetos de orientação nas
instituições hospitalares para a prevenção e o controle das Infecção Relacionada à Assistência à
Saúde em UTIs, destacando a importância da higienização das mãos adequada e precauções de
contato com pacientes infectados e educação continuada dos profissionais que necessitam de
atualizações constantes diante a essa problematização, possivelmente favorecendo a utilização
de medidas com o objetivo de prevenir a infecção e a disseminação de microrganismos em UTI
e reduzir a incidência desses fatores como descontaminação ambiental, triagem de pacientes,
vigilância ativa, realização de culturas e precauções de contato.


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