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Pré-Modernismo

ELIZANGELA
Wilson Alves

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Monteiro Lobato Lima Barreto Euclides da Cunha Augusto dos Anjos

O Pré-modernismo foi uma fase literária, ou também considerado um período sincrético


histórico-literário brasileiro, que marca a transição entre o simbolismo e o movimento
modernista.
Horizontal
□3. Segunda parte de Os sertões, onde o olhar do narrador se volta para o sertanejo, explorando desde seu tipo físico
até marcas de sua personalidade.
□8. Terceira parte de Os sertões, na qual a narrativa capta os momentos da guerra propriamente dita.
□9. Personagem do conto Urupês de Monteiro Lobato.
□12. Uma marca do Pré-modernismo.
□13. Mistura de tratado histórico-geográfico e recriação ficcional derivada de um relato de experiência sobre o
massacre que aconteceu na Guerra de Canudos.
□16. Foi duramente criticada por Monteiro Lobato no artigo intitulado Paranoia ou mistificação?
□17. O olhar para esta que se constituía nas recentes conformações sociais urbanas podia ser notado como uma das
características dessa literatura.
□18. É dele a frase "um país se faz com homens e livros".
□19. Tipo bastante retratado nos contos de Monteiro Lobato.
□21. Personagem de Lima Barreto que tem como sua marca uma devoção para com tudo que se refira ao Brasil.
□22. Sua poesia é marcada por uma articulação entre o rigor formal, vocabulário cientificista, perspectiva existencial,
visão pessimista da realidade.

Vertical
□1. A sua escrita aborda aspectos da sociedade urbana brasileira da virada do século XIX para o século XX,
principalmente retratando as minorias.
□2. No livro Os sertões, inicialmente é descrito como uma figura humana brutal, depois como um herói resistente,
que enfrenta forças muito maiores do que poderia imaginar.
□4. Destaque na literatura adulta de Monteiro Lobato.
□5. Um dos melhores livros de contos de Monteiro Lobato.
□6. Um dos temas da literatura de Lima Barreto.
□7. Buscavam esse tipo de linguagem para que pudessem expressar as variedades multifacetadas da realidade social
brasileira.
□10. Único livro de Augusto dos Anjos.
□11. Canaã é sua obra mais importante.
□14. Do ponto de vista do estilo, os textos pré-modernistas apresentavam uma ruptura com ele.
□15. Uma marca do Pré-modernismo.
□20. Primeira parte da obra Os sertões em que o foco está na descrição dos aspectos geográficos do sertão
nordestino.

TEXTO I - Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a história,


resistiu até o esgotamento completo. Vencido palmo a palmo, na
precisão integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando
caíram os seus últimos defensores, que todos morreram. Eram
quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente cinco
mil soldados.
CUNHA, E. Os sertões. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.

TEXTO II - Na trincheira, no centro do reduto, permaneciam quatro fanáticos sobreviventes do extermínio.


Era um velho, coxo por ferimento e usando uniforme da Guarda Católica, um rapaz de 16 a 18 anos, um preto
alto e magro, e um caboclo. Ao serem intimados para deporem as armas, investiram com enorme fúria. Assim
estava terminada e de maneira tão trágica a sanguinosa guerra, que o banditismo e o fanatismo traziam acesa
por longos meses, naquele recanto do território nacional.
SOARES, H. M. A Guerra de Canudos. Rio de Janeiro: Altina, 1902.

Os relatos do último ato da Guerra de Canudos fazem uso de representações que se perpetuariam na
memória construída sobre o conflito. Nesse sentido, cada autor caracterizou a atitude dos sertanejos,
respectivamente, como fruto da
Ⓐ manipulação e incompetência. Ⓑ ignorância e solidariedade. Ⓒ hesitação e obstinação.
Ⓓ esperança e valentia. Ⓔ bravura e loucura.

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