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Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Avançado Itabirito/MG

Engenharia Elétrica

Trabalho computacional- Ajustes de


relé

Nayra Viviann Maciel


Paula Caroline Pego Sales Giancoti

ITABIRITO
2022
Nayra Viviann Maciel
Paula Caroline Pego Sales Giancoti

Trabalho computacional- Ajustes de


relé

Trabalho computacional da disciplina Proteção de


Sistemas Elétricos apresentado ao Curso de Engenharia
Elétrica do Instituto Federal de Minas Gerais - Campus
Avançado Itabirito/MG.

Professor: Eduardo José de Araújo

ITABIRITO
2022
Lista de figuras

Figura 1 – Curva plotada na questão 1- Normal inversa . . . . . . . . . . . . . . . . . 12


Figura 2 – Curva plotada na questão 1- Muito inversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Figura 3 – Curva plotada na questão 1- extremamente inversa . . . . . . . . . . . . . . 13
Figura 4 – TMS 0,4s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Figura 5 – Questão 7 - Lista 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Figura 6 – Questão 7 - Lista 2 - curva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Figura 7 – Curvas de coordenação para β=13,5 e α=1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Figura 8 – Curvas de coordenação - zoom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Figura 9 – Curva dos relés com tempo de atuação instantâneo igual a 50ms. . . . . . . 18
Sumário

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1 Parte 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Parte 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 Parte 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

2 DESENVOLVIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.1 Parte 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.2 Parte 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3 Parte 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.1 Parte 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.1.1 Execuções do enunciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.1.2 Além do enunciado - TMS 0,4s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.1.3 Além do enunciado - Lista 2 - Questão 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.2 Parte 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3.3 Parte 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1

1 Introdução

1.1 Parte 1

β
t =  I α T MS (1.1)
Is
−1

onde:
t:tempo de atuação (s)
I: corrente de linha (A)
Is : corrente de acionamento (A)
TMS: multiplicador de tempo (s)
α e β: parâmetros das curvas

1) Considerando os parâmetros α e β das curvas IEC da tabela abaixo, plote as curvas


tempo x M (múltiplos da corrente de acionamento) para cada tipo de curva. Utilizar ∆ TMS
igual a 0,1s para plotagem das curvas. Analisar os resultados encontrados.
2) Plotar em um mesmo gráfico os três tipos de curva para TMS=0,4s. Analisar os
resultados encontrados.

Tipo de curva β α TMS(s)


Normal inversa 0,14 0,02 0,1 a 2
Muito inversa 13,5 1 0,1 a 2
Extremamente inversa 120 1 0,1 a 2
Capítulo 1. Introdução 2

1.2 Parte 2
Considerando o tempo de atuação do relé R1=0,5s, para uma corrente de curto circuito
trifásica do lado de 13,8kV igual a Icc=11kA, calcule os parâmetros de cada relé e plote as curvas
de coordenação para β=13,5 e α=1. Utilizar o tempo de coordenação igual a 0,3s.

1.3 Parte 3
– Implementar nas mesmas curvas da parte 2 as atuações instantâneas dos relés, para um
tempo de atuação instantâneo igual a 50ms.
3

2 Desenvolvimento

2.1 Parte 1
O presente trabalho tem como objetivo o dimensionamento dos reles de proteção dos
circuitos apresentados. Esta parte do trabalho computacional se baseia na construção e a plotagem
das curvas tempo x M (múltiplos da corrente de acionamento) para cada tipo de curva. O código
de programação é o que se segue.
Código

%Curva implementada em relé digital


%t = tempo de atuação
%I variável, corrente
%TMS: diferentes curvas
%Is = crrente de acionamento
%Is = Itap * RTC
%M = (I/Is)
%degrau tms = 0.1

%curva implementada em relé digital


%t = tempo de atuação
%I variável, corrente
%TMS: diferentes curvas
%Is = corrente de acionamento
%Is = Itap * RTC
%M = (I/Is)
%degrau tms = 0,1

betha_normal = 0.14;
betha_muito = 13.5;
betha_extremamente = 80;

alpha_normal = 0.02;
alpha_muito = 1;
alpha_extremamente = 2;
Capítulo 2. Desenvolvimento 4

tms = 0.1:0.1:2;

M = (1: 0.1: 10);%RELACAO ENTRE AS CORRENTES.

%t= (betha)*(tms(i))/(((M)^(alpha))-1)

for n=1:length(tms)
for p=1:length(M)

t_normal(n, p) = (betha_normal)/(((M(p)).^(alpha_normal))-1)*(tms(n));
t_muito(n, p) = (betha_muito)/(((M(p)).^(alpha_muito))-1)*(tms(n));
t_extremamente(n, p) = (betha_extremamente)/(((M(p)).^
(alpha_extremamente))-1)*(tms(n));

end
end

figure (1);
loglog(M, t_normal);
title(’Normal inversa’);
grid on;

figure (2);
loglog(M, t_muito);
title(’Muito inversa’);
grid on;

figure (3);
loglog(M, t_extremamente);
title(’Extremamente inversa’);
grid on;

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
tms2 = 0.4;
for i =1: length(M)
t_n(i) = (betha_normal)/(((M(i))^(alpha_normal))-1)*(tms2);
t_m(i) = (betha_muito)/(((M(i))^(alpha_muito))-1)*(tms2);
t_ex(i) = (betha_extremamente)/(((M(i))^(alpha_extremamente))-1)*(tms2);
Capítulo 2. Desenvolvimento 5

end

figure (4);
loglog(M, t_n, M, t_m, M, t_ex);
title(’TMS = 0,4s’);
legend(’Normal inversa’,’Muito inversa’,’Extremamente inversa’);
grid on;

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%Plotar a curva muito inversa txM para a questão 7 da lista 2

%Dados da q7 da lista2
S = 12.5*10^6;
V = 13.8*10^3;
In = S/(sqrt(3)*V)
Icc3 = 11000;
Fs = 20;
Itc = Icc3/Fs;
RTC = 120;
kf = 1.3
Itf = (kf*In)/RTC
Itf_arred = round(Itf)
Mq7 = (Icc3)/(RTC*Itf_arred)

for o = 1:length(tms)
for q=1:length(M)
t_muito7(o,q) = (betha_muito)/(((M(q).^(alpha_muito))-1)*(tms(o)));

end
end

%transformar tempo em logaritmo


%temp2_2 =
figure(5)
loglog(M,t_muito7,10^(15.3/10),(10^(0.65/10)))
Capítulo 2. Desenvolvimento 6

title("Questão 7 - lista 2");


%axis([log(1) log(10)])
grid on;

2.2 Parte 2
Especificando os TC’s:

Sn 10M
In1 = √ =√ In1 = 418, 38A (2.1)
3 ∗ VL 3 ∗ 13, 8K

Sn 10M
In2 = √ =√ In2 = 83, 67A (2.2)
3 ∗ VL 3 ∗ 69K
O RTC2 é 200:5 atende.
Dentro do código é possível obter as análises quanto aos relés. Dados os resultados
obtidos ao longe da programação, foi possível obter as seguintes especificações para o relé R1:

• Inom = 418, 37A

• RT C1 = 120

• Itape = 5

Enquanto para o relé 2:

• Inom = 83, 67A

• RT C2 = 40

• Itape = 3

Código

%PARTE 2
%Sistema
S = 10*10^6;
Vp = 69*10^3;
Vs = 13.8*10^3;
Icc = 11*10^3;
%I = Icc;
Capítulo 2. Desenvolvimento 7

%Inom = S/(sqrt(3)*V);
%Is = Itape * RTC;
%M = I/Is;
%t= (betha)*(tms(i))/(((M)^(alpha))-1)
alpha = 1;
betha = 13.5;

%%%%%%%%%%%%%%
%R1
Inom1 = S/(sqrt(3)*Vs);
%(Inom1 =418.3698); RTC 500-5?
Icc1 = 11*10^3;
%Fs*Inom>Icc?
%RTC1: 500-5 (nao respeita o criterio)
%RTC1: 600-5 (120)
RTC1 = 120;
%20*600>600; ok
Itape1 = (1.3*Inom1/RTC1);
%Itape1 = 4.5323
%Adotando Itape1 = 5;
Itp1 = 5;
Is1 = Itp1 * RTC1;
M1 = Icc1/Is1;
t1 = 0.5;
tms1 = (t1/betha)*((Icc1/Is1)-1);

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%R2
%R2 = do primario;
Inom2 = S/(sqrt(3)*Vp);
%(Inom2 =83.6740);
%Criterio 1: rtc = 100-5
%Icc2 = Icc1/RT
RT = Vp/Vs; %(5)
Icc2 = Icc1/RT;
%criterio 2:
%RTC 20 nao serve
Capítulo 2. Desenvolvimento 8

%RTC2 200-5 (40) serve


RTC2 = 40;
Itape2 = (1.3*Inom2/RTC2);
%Itape2 = 2.7194;
Itp2 = 3;

Is2 = Itp2 * RTC2;


M2 = Icc2/Is2;
t2 = t1 + 0.3;
tms2 = (t2/betha)*((Icc2/Is2)-1);

M = (1: 0.1: 100);


for i=1:length(M)
temp1(i) = (betha)*(tms1)/(((M(i)).^(alpha))-1);
end

for i=1:length(M)
temp2(i) = (betha)*(tms2)/(((M(i)).^(alpha))-1);
end
figure(1)
plot(M,temp1,M,temp2);
title(’Curvas de coordenacao’);
grid on;
legend(’Relé 1’,’Relé 2’);

figure(2)
loglog(M,temp1,M,temp2);
title(’Curvas de coordenacao’);
grid on;
legend(’Rele 1’,’Rele 2’);

2.3 Parte 3
Fazendo uso do código gerado na parte anterior, foi calculado e implementado o ajuste
instantâneo. Para o relé 1, foi usado o cálculo 2.3. E como o relé R2 não havia outro a qual ele
estivesse a jusante, foi adotado o valor em que a corrente de curto-circuito fosse atingida, como o
momento de atuação instantânea.
Capítulo 2. Desenvolvimento 9

[(ICC1 − ICC2 ) ∗ 0, 15] + ICC2


IATIN ST = (2.3)
RT C1

Código

%PARTE 3
%Sistema
%ajuste instantaneo
S = 10*10^6;
Vp = 69*10^3;
Vs = 13.8*10^3;
Icc = 11*10^3;
alpha = 1;
betha = 13.5;

%R1
Inom1 = S/(sqrt(3)*Vs);
Icc1 = 11*10^3;
RTC1 = 120;
Itape1 = (1.3*Inom1/RTC1);
Itp1 = 5;
Is1 = Itp1 * RTC1;
M1 = Icc1/Is1;
t1 = 0.5;
tms1 = (t1/betha)*((Icc1/Is1)-1);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%R2
%R2 = do primário;
Inom2 = S/(sqrt(3)*Vp);
RT = Vp/Vs; %(5)
Icc2 = Icc1/RT;
RTC2 = 40;
Itape2 = (1.3*Inom2/RTC2);
Itp2 = 3;

Is2 = Itp2 * RTC2;


M2 = Icc2/Is2;
t2 = t1 + 0.3;
tms2 = (t2/betha)*((Icc2/Is2)-1);
Capítulo 2. Desenvolvimento 10

Iajuste1=(((Icc1-Icc2)*0.15+Icc2));
Majuste1 = 10*round(Iajuste1/RTC1)-9;
%como o passo de M é de 0.1, multiplicar por 10
%como M inicia em 1, é necessário tirar 9
%(o for é dependente do passo)

%como não há um outro relé após o R2,


%consideraremos Icc o limite para o ajuste instantaneo
Iajuste2 = Icc2;
Majuste2 = 10*(Icc2/RTC2)-9;

M = (1: 0.1: 100);

for i=1:length(M)
for i=1: (Majuste1)
temp1(i) = (betha)*(tms1)/(((M(i)).^(alpha))-1);
end
for i= Majuste1:length(M)
temp1(i) = 50*10^(-3);
end
end

for i=1:length(M)
for i=1: (Majuste2)
temp2(i) = (betha)*(tms2)/(((M(i)).^(alpha))-1);
end
for i=Majuste2:length(M)
temp2(i) = 50*10^(-3);
end
end
figure(1)
plot(M,temp1,M,temp2);
title(’Ajuste instantâneo’);
grid on;
legend(’Relé 1’,’Relé 2’);

figure(2)
loglog(M,temp1,M,temp2);
Capítulo 2. Desenvolvimento 11

title(’Ajuste instantâneo’);
grid on;
legend(’Relé 1’,’Relé 2’);
12

3 Resultados e Discussões

3.1 Parte 1
O tempo de atuação do relé é inversamente proporcional ao valor da corrente. Isto é, o
relé irá atuar em tempos decrescentes para valores de corrente igual ou maior do que a corrente
mínima de atuação.

3.1.1 Execuções do enunciado


As curvas de tempo dependente são classificadas em três grupos: Normalmente Inversa
(NI),Muito Inversa (MI) e Extremamente Inversa (EI).
A figura 1 representa uma curva normalmente inversa, em que o valor do curto-circuito
circulando no relé depende da capacidade do sistema de geração.

Figura 1 – Curva plotada na questão 1- Normal inversa

Já a figura 2 representa uma situação em que o valor da corrente de curto-circuito


circulando no relé depende da localização do ponto onde o defeito em relação ao relé e varia
muito pouco em relação à capacidade do sistema de geração.
Enquanto a figura 3 caracteriza relés empregados em proteção de alimentadores de
distribuição primária onde são utilizados elos fusíveis e religadores de distribuição.
Capítulo 3. Resultados e Discussões 13

Figura 2 – Curva plotada na questão 1- Muito inversa

Figura 3 – Curva plotada na questão 1- extremamente inversa

3.1.2 Além do enunciado - TMS 0,4s


Para além do que foi disposto na seção 1, ainda foram solicitadas outras tarefas. Dentre
elas, que se fossem plotadas em um mesmo gráfico as três curvas quando o multiplicador de
tempo (TMS) fosse para 0,4s.
Desta forma foram criadas as curvas representadas em 4, onde é possível atestar o que
fora descrito anteriormente: que as curvas NI, MI e EI se diferem entre si conforme as suas
Capítulo 3. Resultados e Discussões 14

inclinações. É perceptível como que a curva extremamente inversa (em laranja) é bastante mais
inclinada do que a muito inversa, que por sua vez é mais inclinada do que a normal inversa.
Destas relações é possível comparar a nível de se entender que, como suposto, quando a
proteção é de extrema importância, como descrito anteriormente para casos de EI, é de extrema
importância que ainda que para "baixas"correntes, já é necessário que o tempo seja inferior.

Figura 4 – TMS 0,4s


Capítulo 3. Resultados e Discussões 15

3.1.3 Além do enunciado - Lista 2 - Questão 7


Através do código, é possível atestar a veracidade dos valores encontrados de forma
analítica na lista 2. Como é possível ver nas informações extraídas do código abaixo e, se
comparadas àquelas encontradas de forma analítica na lista, vista na figura 5, é possível perceber
que o caminho converge.

In = 522.9622

kf = 1.3000

Itf = 5.6654

Itf_arred = 6

Mq7 = 15.2778

Figura 5 – Questão 7 - Lista 2

Por fim, adotando valores de uma curva muito inversa, tem-se a figura 6, com as possíveis
curvas para as suas especificidades.
Capítulo 3. Resultados e Discussões 16

Figura 6 – Questão 7 - Lista 2 - curva

3.2 Parte 2
Como os relés são dispositivos de proteção, eles devem operar o mais rápido possível,
dentro de sua seletividade;
A coordenação dos relés deve ser uma sequência de proteção em que o relé mais próximo
atue primeiro. Se este falhar, deve atuar o relé a montante mais próximo, ou seja, a primeira
proteção de retaguarda. Se esta falhar deve atuar o próximo relé a montante (segunda retaguarda),
e assim sucessivamente.
A coordenação dos relés é necessária, porque o sistema de proteção também pode falhar.
Neste caso, a atuação da proteção a montante é imprescindível.
Fazendo uso dos parâmetros obtidos conforme especificado na seção 2.2, foram encontra-
das as curvas especificadas na figura 7, onde é possível perceber que o relé 1 irá atuar antes do
relé 2, protegendo o que lhe vem a jusante. As curvas também foram plotadas, além da função
"loglog", usando também a função "plot", a fim de se obter uma nova análise, como visto na
figura 8, tendo como objetivo a análise de, como percebido no algoritmo os M1 e M2 são iguais
(18,3). E, a este M, tem-se os tempos 0,5s para t1 e 0,8s para t2.
Capítulo 3. Resultados e Discussões 17

Figura 7 – Curvas de coordenação para β=13,5 e α=1.

Figura 8 – Curvas de coordenação - zoom.

3.3 Parte 3
A figura 9 apresenta o ajuste instantâneo para quando a corrente de ajuste é atingida.
Para R1 esta corrente está relacionada pela equação 2.3, que resulta em um M=29. Enquanto
o instantâneo do R2 está quando M=55, vindo da relação entre a corrente de curto circuito e o
RTC. Na figura 9 é possível perceber que quando os seus respectivos Ms são atingidos, o tempo
de atuação dos relés é de 50ms.
Capítulo 3. Resultados e Discussões 18

Figura 9 – Curva dos relés com tempo de atuação instantâneo igual a 50ms.

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