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INSTITUTO DE ceoclÊNctAS
TESE DE DOUTORAMENTO
São Paulo
1982
:
I
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DEDALUS-Acervo_tGC
//il/il///il//t/t/i/il///il/il//ilt/t/f/l///tilil/ilril/
3090000s131
TESE DE DOUTORAMENTO
COMISSAO EXAMINADORA
nome ASS.
São Paulo
1982
S UMÁ,RI O
Lei de Darcy , 4
Rede de fluxo . 5
Erosão interna 8
Processos .. 39
Redução do ferro por ação de microorganismos 4t
Solubilização do ferro contido em rocha sob in
fluência de microorganismos 42
Oxidação e deposição do ferro por ação de mi
croorgani smos 42
3.r OBJETIVOS 49
a'.) METODOLOGIA 49
Sistemática do levantamento 49
Aná tises 52
3.3. LEVANTAMENTOS 55
Barragens de Eucl-ides da Cunha e Armando de
Salles Oliveira' 55
Barragem Armando A. Laydner 56
Barr.rgem de Xavantes 60
Barragens de Ponte Nova-, Pedreira e Vacacaí-Mi
rrm 63
Dique 5 de Paraibuna 66
3.4 CONCLUSÕES DO TERCEIRO CAPÍTULO 68
4.1. TNTRODUçÀO 70
4.2. APARELHAGEM BÁSTCA 7L
Montagem do aparelho básico 7L
Equacionamento das pressões no aparelho 75
4.3. FATORES NÃO GEOQUÍMrCOS BO
Pág.
des da Cunha 55
3.5. Esquema da Barragem de Xavantes r êtÌt planta e em se
ção (Villanova, 57) 61
3.6. Grãfico dos valores de temperatura, pH, potencial re
dox (nfr¡, F.+* e oxigênio dissolvido (Oo) nas diver
sas prof undidades do .l-aqo de Xavantes, en LI/Ia/L979.
3.7 Curvas granulométricas do solo usad.o no maciço de
terra e da areia usada no fil_tro da Barragem de Xa
vantes 65
FOTOGRAFIAS
TABELAS
APRESENTAçÃO DO TEMA
a)
v=
\7=2
¿ì
^+*
Esta lei é válida para fluxo laminar, Lãl ccnp.o escoamen
to da água em tubo capilar. Para fluxos turbulentos não pode ser
usada. Normalmente a velocidade da água subterrânea é muito pe
quena, sendo seu fluxo laminar e, por isso, dentro dos limites
de vel-ocldade da citada lei.
O coeficlente K é sempre determinado em meios saturados.
K é dado em cm,/s e depende não só do meio poroso mas também do
peso especÍfico do Iíquido e de sua viscosidade. Como uma e o.u
tra propriedade dependem da temperatr:ra, corrige-se o valor de
K, medido a uma temperatura qualquer, mediante o uso de tabelas
ou gráficos que contenham a reJ-ação Kr/K20, para o valor teóri
codeKa20oc.
Pode-se dizer que para a água atravessar um meio poroso
tem de ser impulsionada por uma pressão ou carga. A carga total
corresponde ã soma algébrica da carga de pressão e da carga de
altura. Assim ao percolar o solo a água sofre uma perda de car
gât a qual pode ser de pressão ou de altura.
1.3. o FLUXo DA Ácue Nu¡,n BARRAGEM DÐ TERRA
R ede de fLuæo
ser apreciadas. Uma dessas foi dada por Kozeny em 1933 (in 30)e
é aplicáve1 a barragens de terra com filtro horizontal. Neste ca
so tanto as l-inhas de fluxo quanto as equipotenciais são repre
sentadas por parábolas com focos conjugados, devendo o paramen
to de montante ser teoricament,e uma das parábolas eguipotenciais.
Esta configuração pode ser vista na Figura l-.1 extralda de Taylor
(50).
I
7 j
4h
ôh
A¡
Fs = ---rs:-
Fg Fd
sendo Fs = fator de segurança; Fg = força de gravidade originada
do peso efetj-vo das partÍculas do solot Fd = força de arraste
exercida sobre a partÍcula devido ao gradiente hidráulico; Fc =
resultante das forças coesj-vas. Fg é uma componente perpendicu
lar ã superfÍcie do solo. Ela pode ser somada ou subtraida de
Fd, conforme a posição da superfície do solo.
Concluem, após analisar cada um dos fatores que influem
nessas forças, gu€ quanto menor o diãmetro da partÍcula e mais
coeso for o solo, menor a probabilidade de haver erosão, cujo me
canismo se processa pelo desl-ocamento de partÍculas floculadas
(agregado) .
rLrRo ot OU
E|lnoca xE¡fo
HORITON¡AL
Dl5 do f i l-tro
õ*-ao-=õro8*. <5
Dts do filtro
n. ' n;-õ-*F u."ã < 20
D5O do filtro
D;:-Eõ-sõIõ-Ease
5U
. -.v .l
-
960 8-r:1!I9
" rl)tyll3-/
f40 ARENITO EOLICO
520
5ro
500
2 80 ARENITO "AOUOSO
260
2 50
240 SASALTO COMÞACfO
Flgura 1.4. Secção típica esquemati zada da Barragem de Xavantes, pertencente a CESP, com os níveis
pie zométr j_ cos de janei-ro de l-973 (Abrahão, 1) .
P
(.tl
16
2.l-, TNTRODUçÃO
ÀF = * Rr tnK- + Rr rn W=W
LBI " LD] "
quociente do úttlmo têrmo refere-se a uma equação quÍm!
öh.de.''o
ca geral bB + dD + ... = yY + zZ + ... em que B,D,Y, Z, sáo fór
mulas qufmicas e b, d,y, z sáo coeficlentes; os colchetes inâ!
cam atividades e K_ é a constante de equilfbrÍo expressa em at1
vi dades .
No caso especial ern que todas as substãnclas estejam pre
sentes a uma atividade unltárla: I molar para substãncias em so
Iução; 1 atmosfera de pressão para os gases r os sól-ldos e lfgui
dos consfderados como compostos puros, a equação toma uma forma
mais simples. O quociente é então l- e seu logarftmo é zero, de
forma que
AFo=-RTLnKa
sendo AFo a variação da energia livre padrão da solução.
Comblnando-se as equações anterlores obtém-se a eguação de
Nerns t !
- RT-
^Fo
nt nr
HzÔ'
t
o
i
Lrl 0.2
o 12 14
pH
TABELA 2.1-. COMPOSTçÃO MÉDIA DOS SOLUTOS NAS ÁGUAS DOS RIOS DA
BACTA DO PAR.A,NÃ (BP) E DA AMÉRICA DO SUL (AS) (SZÛ€AY,
49) .
B.P. 2,0 L,4 3,4 t,9 7,2 0,72 0,86 2,r 18,4 7,4 r,25 46,43
A.S . 4,4 2,0 7,2 1,5 5,5 L,4 4 ,9 15,1 4,8 0,7 47 ,I
teores en ng/ L
I I
I I
to.oo
E
o
o
C
+i- åJ"-
o \g ãì3
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o.or
pH
6g 6 ta æ 22 2+2tìæ
to u¿ t4
6fa9tott2ttt+
2 J 4 5 6 7 A 9 r0 ¡¡ t2 tJ t 2 I 4 5 6 7 d 9 tO t¡ ¡¿ l5 ¡4
Gene ra lí da de s
P?Òcesecs
À')
Sidenocapsa Fe Heterotrófico
Sídez'omonas Fe, Mn Autotrófico,
heterotrófico
Sider,onema Fe, Mn Heterotrófico
Sidez'osphaera Fe Heterotrófíco
Sidez'ophacus Fe Heterotrófi co
Sphaero ti Lus Fe Heterotrófico
fhiobac ci LLus Fe Autotrófíco
To no thr.í r Fe Ileterotróf i co
Silverman e Ehrlich, 48)
turas velhas.
As deposições ferruginosas em poços de exploração de água
subterrânca, por inf 1-uência de bactérias, são bastante conheci
das. Apenas como exenplo citam-se casos relatados por Brown (6)
e Grine (I4 ) .
O primeiro autor verificou que de 19 poços na Califórnia,
9 estavam afetados por organismos da famÍtia das ferro bactérias.
O crescimento e desenvolvimento destas bactérias em grande quan
tidade é manifestado pela turbidez nos sistemas de distrj-buição
e nos reservatõrios, por massas f l-oculentas que aderem às pare
des e flutuam na água.
O segundo relata a obstrução de um poço profundo em
Washington. Devldo a una época de retirada intensa, o nÍvel di
nâmico baixou a uma cota inferior a.da bomba, provocando assim
um bombeamento de a-r e forte aeração da água. No tanque formou-se
urna placa de mais ou menos 7,5 cm de cor vermelha amarelada flu
tuante e uma deposição de l-ama marrom avermelhada. À anál-ise des
te material mostrou 450.000 bactérias por mI. Relata ainda o ca
so de outro poço que teve seu filtro obstruido por bactérias sul
fato redutoras, ferro-bactêrias, como Cnenothrín, e a1gas.
3. I. OBJETTVOS
3.2. I"TETODOLOGIA
Sístemá.tica do Leuantamento
Convém observar que é muito difíciI uma inspeção direta em
50
,r- ' -l
I
Anã.Lises
3. 3 . LEVANTA¡4ENTOS
ô 60 .<
;-
À
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U
o
0 40
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z
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C so5
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z
o
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NQ da Data Iocal da kofurd. Temp. Eh pH Fe total* Fe" O.D. Alcal-inialade tureza SiO2
drGtra cofeta *oc mV WA ns\ Íq/I nna[[ ÍSA æ iß¡aI/I nq\
HCO3
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59
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É oã <-- otouE DE ÎERRA ----------------
äÞ 5*,eo
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O 50 ¡ootñ
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Barragem de Xaoanl;es
VERTEDOURO
63
18 0,5 24ì2 6,7 +I50 0,0 0,0 '7,6 0,7 42,7 0,6
19 14 24,0 6,6 +l_50 0,0 0,0 7,7 0,8 48,8 0,6
20 27 20 ,o 6,1 +I80 0,0 0,0 3,8 0,7 42t7 0,6
2T 40 L9,o 6,0 +I90 0,0 0,0 5,2 0,6 36 t6 o ,6
'>) 53 L8t2 6,0 + 40 1,5 1,5 1,9* 0,9 54,9 0 ,6
23 66 I8,2 5,8 - r0 2,5 2,5 1,9* 0,9 54,9 0,6
PR OFUI{DIOAOE
m
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lo 50 t
2
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z
1A ¡oÍ
8Q ?O F
IQ
N9 da amostra 27
pH 6'l
¡'erro totaL L,0 mg/I
Fe" I,0 mg/L
Oxigênio dis solvido 0,6 mg/I (valor corrigido)
Dique 5 de Paraibuna
4 .1, . TNTRODUçÃO
4. 2. APARELHAGEM BÁSICA
75
P
(4. r)
3 r.600
¿
! r.roo
Í .¡oo
u¡ I ¿0o
? , ,oo
sendo a e b coeficientes,
Pode-se ta¡nbém determinar experimenta Imente o valor de H
em função de Z. Para tanto foi manlido um peso constante sobre
o fole e o reservatório enchido gradativarnente, ao mesIr¡o tempo
em que eram medidas as a.Ituras do fole. A relação (Constante -Vo
lume,/B) dá o valor de H, o qual é correlacionado a z medido:. O
gráfico na Figura 4.3 mostra esta corre].ação.
Como esta relação é linear pode-se considerar
H=m-nZ (4.6)
sendo m e n coeficientes.
Relacionando agora as equações (4.1) e (4.21 e fazendo as
devidas substituições, tem-se
D
(N + H)D =
L\-
Const, + mBD
-HD
ÄD
N= Const.+mBD-nBDZ
D(a-bz) - mD + nZD (4.71
0 r 2 ! 4 5 G7 E 9 tÒlll¿ 13 l'l
Z (cm)
Figura 4.3. cráfico de H = f. (z') do aparelho montado Para os en
saíos .
r.r=$ftffi+nzo (4.8)
z(cm)
t3P^CO
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D; ôñ.t.o .ñ ññ
240 ppm. Depois de muita perda de água foi adicionad.o, uma sema
na após, mais 3 g; depois de um mês, e após renovação de quase
toda água e precipitação de pen ta cloro fenato, foi adiciorndo 7,0g
da mesma substância.
Logo após a solubilizaçâo do penta cl- orof enato de sódio,
observa-se uma cÕloração vermefho púrpura. Com a circulação, o
material colorido é retido nas velas do filtrof enquanto a ãgua
fica lÍmpida. Sob pH = 4,0, esse produto se transforma totaÌmen
te em produto orgânico insolúvel. Verificou-se que a água deae
rada, com pH = 7,6, quando exposta ao ar, passa a absorvê-lo bai_
xando o pH e mostrando precipit.ado em forma d.e fiapos brancos.
Por isso, foi adicionado, ao circuito do aparelho, um fij-tro adi
cional, cujo eJ"emento fj-Itrante era uma camada de Bidin. Com is
to tentou-se prevenlr prejui.zos ao ensaj_o, quando, devido à ne
cessidade de reparos, a água em circulaÇão entrasse em contato
com o ar.
Durarrte todo o periodo de ensaio não foi notado qualquer
sinal de formação de algas.
Controlado o crescimento de fungos, algas ou bactérias,
buscou-se, através deste méÈodo, verificar a influência do 9ra
diente na permeabilidade. por isso, durante certo perÍodo, os
gradientes foram mantidos baixos e depois aumentad,os e diminui
dos, sendo seus efeitos controlados peJ-as medidas de permeabili
dade da mesma forma que no método anterÍor.
O ensaio realizado para verificação do gradiente tem seus
resultados na Figura 4.10. Observa-se al-i I um certo perÍodo de
tempo, marcado pela reta horizontal, em que a permeabilidade per
maneceu constante. Durante este tempo os gradientes permtrIecer-am
baixos. As quedas iniciais de permeabilidade devem-se, provavel
mente, a um arranjo em uma textura pouco organizada ainda, Após
o perÍodo de estabiLização, foram aumentados os gradientes e o
resuLtado foi nova baixa de pe rmeabi Ij- dade .
- ¡,oa
't.t5
o,9a. o.gl
o,e z
Figura 4. 5.
Monta-se o corpo de provas em carnadas verticais, as quais
são preenchidas e compactadas concomi tantemente uma com as ou
tras. Por conveniência, no sentido de dirninuir o tempo de ensaio,
a camada de argila é sempre de pequena espessura, ficando mais
espaço para a areia. A argila representa o núcleo de terra de
uma barragem, enguanto a areia o seu filtro.
O fluxo de água deve passar primeiro pela argila e depoÍs
pela areia. o porta-amostra pode ser usado na posição horizon
tal- mostra a Figura 4.5 ou na posição inclinada.
como
A posição nornal do porta-amostras A é para fluxo horizon
tat, ficando sua parte superior sem vedação. Para se conseguir
um fLuxo o mais possÍvel vertical-, de cima para baixo, inclina-se
esse porta-amostra até onde a água não extravase por sua parte
superior. Nesta é superposta uma tampa para evitar o desmorona
mento da areia e a passagem da água por cima da argila, vedada
depols com parafina. Em conseqtlência, o gradiente tem val-ores va
riáveis, bem cono a velocldade de fluxo. A equação para a deter
minação de permeabifidade da argila foì deduzida a partir do es
quema da Figura 4,II. O tubo piezométríco I marca o nÍveL da
água na entrada da camada de argila e o tubo 2 o nível na saÍda.
Como este permaneceu sempre em zero e a perda de carga através
da areia colocada antes da argila foi considerada nula, ¡rÞntou-se
as equações abaixo para cálcuJ.o da permeabilidade da camada ar
gilosa,
Através de uma fatia de espessura dx passará uma vazão dQ
que, segundo a Lei de Darcy, será:
,h
dQ=K (i* x. send r -----j--j-.---.
L. co60,
L - ,-.-
:j-j--:--:-:jj: t t' ¡.' I'4 11\
L
t\ - v I :jh -! l\ A + C (4.15)
ì.v
t "- ":-) A+C (4. 16
^-v 2L )
o' = K (3
L
+ cos 0, + X:!eno)
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a (4. 17 )
ruaos PtEzoMEfRtcos
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. L (areia) (4.23)
" v (argi Ia)
. L (areia)
.=___õ-- A (4.25)
CO2+HZO=HrCO,
60
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20
Figura 5.I. Curvas granulcrnétJ'icas .lâs areias (5) e (7) usada nos ensaios.
104
F luxo K2ooc
'lô
I,I x I0-.{- 4Le 6,5 x I0 -
59 8,2 x 10 ' 42e 8,3 x I0 -
69 A,7 x I0'-À 43ç 6,9 x 10-q-
Apro;cirnadanente _E
1c) 9,2 x I0-À= 44e 7 ,I x IA '
_(
hori zontal 9ç 5,1 x 10-A= 479 5,5 x I0 '
30ç 1,5 x 10-À= 499. 7 ,3 x IO-tr'
-ll
34e r,¿ x L\) 509 2,8 x I0 '
369 9,6 x I0 - -R
s4ç (r) 8,7 x I0-('
?70 8,2 x l0 -q- 56ç 9,0 x l0-q-
J
409 6,4 x LO 64ç 8,1x I0 '
_^
I,2 x I0 =
659 739 I,4 x I0 '
Vertical 659 l-,6 x l0 -
-À 110 9,6 x I0-Ê'
com amostra 669 3,4 x 10-L' 809 I,l x 10-q-
incl-inada 69e 2,5 x l0-^' 829 2,4 x I0-E'
_Ê
70e 2,0 x 10-Á.' 85e 1,2 x l0 '
729 I,6 x l0 -L
(f) As nedidas do 549 ao 649 dia, com fluxo aproximadamente ho
rizontal , são as mais exatas, pois contaram com o auxílio dos
tubos piezométricos. Entretanto a vibração da broca perfurando
o acrÍlico causou urria modíficação no arranjo do material, o que
deve ter se refletído na permeabilidade.
106
l
r07
NÍve1 l- NÍve1
Nír.e NÍveI Vazão Terr[), Ve1oc. Tsrpo
Ensaio entrada I9piez. Þptez. safda nédia passagem
oc qy's
crn c:n cm drì on3,/= ¡nin.
2L0 1,I2C
240 8,3
345 J,B r6,8
420 7,4 If ,5
435 0,165
465 J
'4
475 0,335
I12
TABELA 5.6. RESULTADOS DO ENSATO COM AS AD|CSTRAS Þ1, E-1, F-1, G-l .
TABELA 5.7. RESULTADO DO müSArO CCM.AS AI"GTRAS >2, E-2, F-2, Cfz,
2 ? 456 7 9 t0
cm/ s rnin ntin ng/I rq/L min ng/ L mg /r
E-2 0,0230 2r,43 20 9'0 0,76 115 5,4 3r1 6 ,66
E-2 0,0021 117,86 AE
¿tJ 9,5 0,26
F-2 0,0012 LIA ,65 45 Q) 0,56 225 2,0 8r3 I ,46
G-2 0,0190 I,l 3 5 4,0 5,76 105 6L,0 2,J 1,06
l, amostrai
l
I
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113 I
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SaÍda )P, 0
319 Entrada 3,8 tt E
50
s arala 7 ,6 0
329 Entrada 0,0018 .)ô ct 20,8 50
s a1da 2,6 7,8 0
459 Entrada 0,0016 5,4 22 ,1 50
46ç Entrada 0,0020 0,7 5,3 )a ) 50
Saída 0
ANÁLISE FINAL
E l; apas do nát;odo
Absoz,ção de oxígânío
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