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AGENTE POLÍCIA JUDICIAL

Conceitos básicos
 Panorama de autoridade no Brasil;
 Segurança;
 Sistema de Segurança;
 Tipos de Segurança;
 VIP;
 Dignitário (Autoridade);
 Segurança e Proteção de Autoridade;
 Técnicas, Táticas e operacionalização;
 Princípios da Segurança de Autoridade;
 Objeto e Modus Operandi;
 Atentados;
 Exercícios.

CONCEITOS - SEGURANÇA
No sentido amplo, são todas as medidas e cuidados a serem observados e executados, direta ou
indiretamente, com o propósito de preservar a integridade do protegido em todos os seus aspectos:

 Físico;
 Moral;
 Psicológico;
 Imagem.

1. INTEGRIDADE FÍSICA – A integridade física significa o bem-estar ou saúde física de um indivíduo ou grupo.
Trata-se de um direito da personalidade intransmissível, irrenunciável e indisponível. O indivíduo não pode
ser constrangido a permitir qualquer ato sobre seu corpo que não seja consentido.

Exemplo: Agressão física praticada contra determinada autoridade por conta do desempenho de sua
atividade profissional.

2. INTEGRIDADE MORAL – A integridade moral indica a preservação da dignidade do indivíduo. Assim, que
humilha psicologicamente ou insulta alguém, busca afetar sua integridade moral.

Exemplo: Insultos dirigidos ao governador de determinado estado da federação por conta de sua atuação
à frente do cargo.

3. INTEGRIDADE PSICOLÓGICA – A integridade psicológica pode ser definida como a preservação do estado
de equilíbrio mental entre a pessoa e seu ambiente sociocultural. Fator que garante uma reação
harmônica às relações interpessoais e profissionais, além de sua participação em sociedade para alcançar
o bem-estar e qualidade de vida. Manter a integridade psicológica é primordial para que o indivíduo possa
desenvolver suas atividades cotidianas.

Exemplo: Ameaças feitas a determinada autoridade por conta de sua atuação profissional no combate ao
crime organizado.

4. INTEGRIDADE DA IMAGEM – A integridade da imagem pode ser definida como a preservação das
características pessoais que compõe o indivíduo ou a forma como ele é visto em sociedade, incluídos aí a
aura, a fama, reputação etc.

Exemplo: Postagens ofensivas a honra de determinado sujeito em redes sociais visando contaminar sua
imagem.
SISTEMA DE SEGURANÇA
É o conjunto de medidas, providencias ou cuidados adotados que visam estabelecer a segurança de um
indivíduo em determinado momento. Ele se baseia na integração dos diversos itens do planejamento e da execução
da atividade de segurança.

TIPOS DE SEGURANÇA
1. SEGURANÇA PESSOAL – É o conjunto de medidas ou cuidados, próximos ao indivíduo, que possibilitam sua
proteção. É realizado por agentes especializados.

2. SEGURANÇA DE ÁREA – É o conjunto de medidas ou cuidados que, complementando a Segurança Pessoal,


possibilitam ampliar a segurança.

3. SEGURANÇA OSTENSIVA – É toda medida de segurança de caráter material ou pessoal, que externa e
caracteriza sua natureza e destinação.

4. SEGURANÇA VELADA – É toda medida de segurança de caráter material ou pessoal, cuja característica se
busca dissimular ou ocultar sua verdadeira natureza e destinação.

5. SEGURANÇA ATIVA – É toda medida de segurança que visa impedir ou neutralizar a ação adversa.

6. SEGURANÇA PASSIVA – É toda medida de segurança que visa minimizar os impactos de uma ação adversa.

TIPOS DE SEGURANÇA

1. SEGURANÇA PÚBLICA
Segurança executada e custeada pelo Estado e suas instituições previstas na Constituição Federal.
Exemplo: Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito de responsabilidade de todos, é exercida para
a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos.

2. SEGURANÇA PRIVADA
Segurança executada e custeada pelo próprio interessado (pessoa física ou jurídica) e prestada por
funcionário, particulares ou pela iniciativa privada. (Aqui não há financiamento do Estado).
Exemplo: Segurança de empresários, artistas, shopping Centers, empresas, condomínios etc.

3. SEGURANÇA PRIVADA PESSOAL


Segurança executada e custeada pelo próprio interessado (pessoa física) e prestada por funcionário,
particulares ou pela iniciativa privada. (Aqui não há financiamento do Estado).
Exemplo: Segurança pessoal de um famoso cantor.

4. SEGURANÇA CORPORATIVA (EMPRESARIAL)


Segurança executada e custeada pelo próprio interessado (pessoa jurídica) e prestada por funcionário,
particulares ou pela iniciativa privada. (Aqui não há financiamento do Estado).
Exemplo: Segurança de Shopping Centers, empresas, condomínios etc.

AMBIENTES DA ATIVIDADE DE SEGURANÇA


 Público
 Não Público

SEGMENTOS DA ATIVIDADE DE SEGURANÇA


Medidas contra Danos:
o Pessoal
o Material
RAMOS DA ATIVIDADE DE SEGURANÇA
 Segurança Privada
 Segurança Corporativa

SEGURANÇA DAS PESSOAS EM GERAL

Voltada para a proteção de pessoas ou grupo de pessoas ou grupos determinados de pessoas, individualmente
considerados, como por exemplo: executivos, familiares e assemelhados, comitivas, grupos de turistas, autoridades
e artistas, ou seja, O FOCO É NO INDIVÍDUO. Quando um executivo contrata um serviço de proteção pessoal, também
chamado de segurança VIP, tem-se o caso mais conhecido de SEGURANÇA PESSOAL GERAL. O foco aqui é proteger
pessoas de forma individual, não as pessoas de uma empresa como um todo.

SEGURANÇA DE PESSOAS INSTITUCIONAL

Voltada para as atividades corporativas das instituições. Ou seja, O FOCO É NA INSTITUIÇÃO (Órgão ou
Empresa). Dessa forma, quando uma instituição Pública ou Privada promove a proteção de uma pessoa (altos
executivos) visando a segurança do ambiente institucional, estamos diante da SEGURANÇA PESSOAL INSTITUCIONAL.

CONCEITOS BÁSICOS
V.I.P (Very Important Person) – indivíduos que por gozarem de grande poder e notoriedade necessitam de
segurança pessoal em seus deslocamentos e atividades, primordialmente em locais públicos.
Exemplo: celebridades, personalidades, autoridades, grandes empresários...

VIP E DIGNITÁRIO (AUTORIDADE)

Autoridade

V.I.P
Empresários Celebridades

DIGNITÁRIO (AUTORIDADE)

Integrante dos Poderes Legislativo, Executivo ou Judiciário, Ministério Público, cargo eclesiástico, das Forças
Armadas ou Forças Auxiliares, que exerce cargo elevado e é investido de poder legalmente conferido pelo estado
para ocupar altos cargos ou títulos proeminentes, por meio do qual possui competência para tomar decisões e emitir
ordens.

 Segurança de Dignitário / Autoridade - É o conjunto de medidas primordialmente PREVENTIVAS e REATIVAS,


que garantam, de forma ampla, a integridade física e moral de uma autoridade, sob ameaça ou não.

 Proteção de Autoridade - Conjunto de medidas adotadas por um número reduzido de pessoas, a fim de
garantir a integridade física e moral da autoridade, em um espaço restrito.
 Célula de Segurança – Núcleo central do aparato de segurança, formado pelo protegido e equipe de segurança
aproximada.

CARÁTER PREVENTIVO DA SEGURANÇA DE DIGNITÁRIO

Independentemente do ambiente que se dê a tarefa e, apesar de contemplar inúmeras técnicas e práticas de


reação a ataques, sejam físicos ou morais, SEU ENFOQUE É ESSENCIALMENTE PREVENTIVO, posto que seu objetivo,
ao contrário de combater, é o de, justamente, proteger o segurado, evitando o confronto e as situações de perigo.
Trabalhar com informações de inteligência e, principalmente, com planejamento é fundamental para garantir que o
trabalho seja executado da melhor forma possível.

SEGURANÇA E PROTEÇÃO DE AUTORIDADES


 AS: Agente de Segurança

Bombeiro PM
AS AS

Autoridade

AS AS

Detran PF

TÉCNICAS, TÁTICAS E OPERACIONALIZAÇÃO

Quaisquer que sejam as táticas e técnicas empregadas na atividade de segurança, devem observar a seguinte
gradação:

 Do mais simples para o mais complexo;


 Do menor para o maior grau;
 Da menor para maior interferência;
 Da mais discreta para a mais indiscreta; (pegadinha da banca querendo inverter)
 Priorizar sempre as medidas mais simples.

Importante: A formação militar ou policial, por si só, não constitui credencial para o exercício da atividade de
segurança de pessoas.

PRINCÍPIOS DA ATIVIDADE DE SEGURANÇA DE DIGNITÁRIO

PRINCÍPIOS:

1. PRINCÍPIO DA ADAPTABILIDADE
É a adequação da segurança a situações específicas. A capacidade de ajustar-se às circunstâncias de um
momento e às características da autoridade define, muitas vezes, a necessidade de se adotar uma atitude
distinta: Ativa ou Passiva, velada ou ostensiva.

2. PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO
A prevenção é um dos principais pontos a serem observados pelos agentes de Segurança Pessoal. Dessa forma,
a melhor forma de se evitar um problema é se antecipar ao fato e exercitar a prevenção. Todo o planejamento
é feito no intuito de evitar qualquer tipo de agressão ou confronto. Qualquer ato mais agressivo dos
seguranças envolvidos nessa proteção pode trazer danos à imagem do VIP. Torna-se, portanto, fundamental
EVITAR confrontos desnecessários, antecipando-se sempre ao agressor.
3. PRINCÍPIO DA OBJETIVIDADE
As ações devem ser objetivas, simples, rápidas e pontuais, evitando-se extravagância que chamem atenção
desnecessária para o protegido. Isso deve acontecer desde a escolha do aparato técnico a ser usado até a
forma de comunicação entre os membros da equipe entre si e com o protegido.

4. PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
É fundamental agir com prudência quando se trabalha em uma área tão sensível como a Segurança de
Dignitário. Qualquer atitude impensada pode gerar consequências terríveis para a vida e para a imagem do
VIP.

5. PRINCÍPIO DA SURPRESA
A equipe de segurança deve sempre esperar pelo pior. É preciso que a equipe de segurança pessoal possua
sempre um “plano B”, também conhecido como “Contramedidas de Ataque”.

6. PRINCÍPIO DA INICIATIVA
Diz respeito à tomada de decisão em face de situações que fujam da normalidade. O sistema de segurança é
planejado, mas é necessário que seja estabelecido um dispositivo de expectativa. Qualquer iniciativa deve
advir de rápida análise, a fim de se antecipar ou neutralizar as ações adversas.

7. PRINCÍPIO DA SIMPLICIDADE
As atividades de Segurança de Dignitário, deve-se priorizar ações, métodos e técnicas mais simples em
detrimento das mais complexas. Isso se deve ao fato de serem mais facilmente coordenada entre os membros
da equipe e até por forças que possam vir auxiliar em momentos críticos. Isso fará, em regra, que esses tipos
de atitudes se tornem mais eficientes que as complexas.

8. PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
É o princípio que determina a presença ou a atitude da segurança no momento e local certos. A atividade de
segurança exige um cuidadoso planejamento, de modo que a autoridade esteja constantemente assistida pela
segurança, evitando lacunas que possam ser aproveitadas por agentes adversos.

9. PRINCÍPIO DO USO DIFERENCIADO DA FORÇA


De maneira bem simples, os agentes que trabalham com a Segurança de Dignitários devem se obedecer aos
critérios subjetivos do uso da força, respeitando os cinco princípios CLPNM (Conveniência, Legalidade,
Proporcionalidade, Necessidade e Moderação).

10. PRINCÍPIO DA UNIDADE DE COMANDO


Toda equipe de Segurança deverá possuir um chefe de equipe, este será responsável por emitir as ordens e
comandos aos demais agentes.

11. FINALIDADE PRIMORDIAL (OBJETIVOS PRIMORDIAIS NA SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS)


Todo o planejamento realizado, desde o estratégico até o planejamento operacional, com a seguida seleção
dos meios necessários e a implementação do plano de ação na operação em si tem algumas finalidades:
 Preservação da vida e da integridade física do VIP e de seus familiares;
 Preservação da imagem do VIP perante a sociedade;
 Preservação da saúde emocional do VIP.

EQUIPES EMPREGADAS NA SEGURANÇA DE AUTORIDADES:

A segurança de autoridades pode envolver a atuação de várias equipes, em função da programação de cada
autoridade. O módulo básico é a única equipe que atua em todas as missões, pois acompanha a autoridade inclusive
durante a noite, no local de pernoite. Outras equipes podem ser necessárias: aproximada, precursora, avançada, de
varredura, segurança no hotel ou residência e segurança velada. Em alguns casos, pode ser necessário apoio de
segurança ostensiva, provida pela polícia militar e outros órgãos de segurança pública.
EQUIPES DE SEGURANÇA

1. EQUIPE DE SEGURANÇA APROXIMADA (MÓVEL)


É a equipe que acompanha a autoridade em todas as ocasiões. Compõe a capsula de segurança.

2. EQUIPE DE SEGURANÇA NO HOTEL OU RESIDÊNCIA (FIXA)


É responsável por guarnecer o dormitório da autoridade na ausência do módulo básico. Supervisiona os
funcionários do hotel que necessitarem adentrar ao recinto.

3. EQUIPE PRECURSORA
Inicia seus trabalhos antes dos eventos. É responsável por estabelecer contatos, verificar a formatação de
eventos, checando os seguintes aspectos: posicionamento da autoridade e local para a equipe de segurança,
saída de emergência, requisição de apoio de varredura, posicionamento de viaturas da cápsula, equipamento
contra incêndio, verificação de elevadores, apoio médico, contato com chefe da segurança do local etc. Sua
composição é variável em função das características do evento.

4. EQUIPE AVANÇADA
É encarregada de checar o itinerário, chegar aos locais de eventos com certa antecedência. Na falta da equipe
precursora, a avançada assume as suas tarefas no que for possível.

5. EQUIPE DE VARREDURA OU VISTORIA


É responsável por realizar varreduras em ambientes e veículos, com a finalidade de identificar, neutralizar ou
remover dispositivos ocultos que possam ser empregados contra a autoridade.

6. EQUIPE DE INTELIGÊNCIA (SECRETA)


É o grupo de segurança que levanta informações e monitora possíveis ações hostis. (Trabalha de forma
secreta).

7. EQUIPE DE SEGURANÇA VELADA (DISSIMULADA)


Em casos especiais pode ser necessário a atuação de uma equipe de segurança velada, composta por agentes
infiltrados no meio do público. A equipe de segurança velada é encarregada prioritariamente de observar e
levantar informações para fornecer ao módulo básico (por gestos, rádio, celulares ou em pontos de reunião
previamente determinados) sobre alguma anormalidade. A composição da equipe é determinada em função
do evento.

O GRUPO DE PREPARAÇÃO é formado por três equipes:


 Precursora;
 Varredura;
 Inteligência.

O GRUPO DE EXECUÇÃO é formado por equipes:


 Segurança Aproximada (Fixa e Móvel);
 Segurança Velada;
 Segurança Avançada;
 Segurança Ostensiva.

OBJETO E MODUS OPERANDI


A operação de Segurança pode ser realizada de forma caracterizada, quando os agentes atuam ostensiva ou
veladamente, ou de forma descaracterizada, quando os agentes atuam secretamente e, em princípio, não se
envolvem diretamente nas ações.

A operação de Agentes de Segurança de Dignitários trabalhando de forma CARACTERIZADA possui um caráter


de DISSUASÃO, ou seja, é capaz de convencer um indivíduo ou grupo de indivíduos a mudar de ideia em relação uma
maléfica em relação a Autoridade.
A caracterização dos Agentes de Segurança de Dignitários pode se dar de duas formas: OSTENSIVA e VELADA
com envolvimento DIRETO NAS AÇÕES ou reações desencadeadas. Cada uma dessas formas de trabalho é
aconselhada para um objetivo específico da missão, cada uma possui uma característica própria, tendo pontos
positivos e pontos negativos.

AGENTES OSTENSIVAMENTE CARACTERIZADOS


Atuando ostensivamente, os Agentes de Segurança de Dignitários utilizam o próprio caráter ostensivo de suas ações
– seja pela atitude, pelo uso de uniformes ou pelos equipamentos empregados – como instrumento da segurança
que busca proporcionar. Assim sendo, essa forma caracterizada de trabalho é a que possui um maior poder de
dissuasão.

AGENTES VELADAMENTE CARACTERIZADOS


Atuando veladamente, seus agentes operam NÃO UNIFORMIZADOS e com bastante discrição, embora sem ocultar
completamente a sua condição de segurança. Uma pessoa mais observadora consegue notar, em regra, a presença
de Agentes de Segurança de Dignitários ao redor de uma Autoridade, prestando atenção em alguns pequenos detalhes
como a utilização de fones de ouvidos característicos de rádios de comunicação.

AGENTES DE SEGURANÇA DESCARACTERIZADOS


Operando de forma descaracterizada, os agentes ocultam completamente essa sua condição e atuam
SECRETAMENTE, direcionados para a prevenção, evitando, salvo em situações extremas, o envolvimento direto em
ações ou reações, tendo em vista manterem-se incólumes. Agem como elementos de apoio, exatamente onde, como
e quando os agentes ostensivos ou velados estão impedidos de agir.

FORÇAS ADVERSAS E AMEAÇAS

ATENTADOS
Ação criminosa contra pessoas, grupos ou instituições (instalações), com objetivo determinado.

CAUSAS
 Ideológicas;
 Econômicas;
 Pessoais:
 Fanatismo (político, religioso, racial etc);
 Psicopatias.

MEIOS EMPREGADOS
 Arma de fogo;
 Armas brancas;
 Explosivos;
 Meios não-convencionais: palavras ou atos simbólicos desmoralizantes;
 Sabotagens (ação deliberada de cunho destrutivo que visa enfraquecer uma pessoa ou instituição);
 Atropelamentos;
 Colisão de veículos automotivos (até mesmo aviões);
 Veneno;
 Substâncias químicas (ácidos);
 Substâncias de efeito desmoralizantes (gases, sangue, etc).

FONTES DE HOSTILIZAÇÃO
 Organizações criminosas;
 Organizações terroristas;
 Atos políticos;
 Missões diplomáticas hostis;
 Órgãos de imprensa;
 Pessoas;
 Assassinos profissionais (mercenários);
 Psicopatas;
 Fanáticos (políticos, religiosos, racistas, etc).

ATAQUE VERBAL
As autoridades protegidas têm uma imagem a zelar e, além da preocupação com a integridade física do
protegido, faz parte das atribuições da equipe de segurança a cuidado com a reputação do VIP. Em algumas situações,
mesmo que haja algum tipo de “Ataque não verbal”, percebe-se que a intenção do agressor não é provocar algum
dano físico ao protegido, mas sim desmoralizá-lo. Esse tipo de ataque pode se dar por cusparadas, arremessos de
bolas de papel, etc.

ATAQUE FÍSICO
 Agressão a socos, pedras, pauladas, etc
 Ataque com armas
 Ataques com bombas ou granadas
 Ataque com arma longa ou fuzil

EMBOSCADA
As emboscadas são ataques-surpresa contra alvo em movimento ou temporariamente parado, com a
finalidade de destruí-lo, captura-lo, ou causar-lhe danos apreciáveis. Consiste, essencialmente, em foto concentrado,
repentino e de posições variadas, em que os atacantes ficam em posições cobertas e vantajosas.

FORMAS DE EMBOSCADA
 Ataques sem bloqueio;
 Bloqueio parcial à frente;
 Bloqueio total à frente;
 Bloqueio à frente e na retaguarda;
 Emboscada duplas.

TIPOS DE EMBOSCADA

URBANA
Características:
 Facilidade de dissimulação;
 Esconderijos de difícil acesso;
 Dificuldades de investigação;
 Maior repercussão.

RURAL
Características:
 Mais utilizada em assassinatos;
 Ações lentas;
 Facilidade de fuga;
 Menos repercussão.

Importante: Os agentes podem utilizar de todos os meios tecnológicos disponíveis para se manterem em
comunicação, isso inclui telefonia móvel (celular).

Importante: A apresentação, a atenção e a cortesia são atributos fundamentais do Segurança do dignitário.

Importante: Natureza da atividade de segurança de dignitário: eminentemente preventiva e secundariamente


repressiva, levando em conta a importância de prevenir incidentes.

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